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da Segurança Operacional
Boletins Informativos
1
SISTEMA
DE GERENCIAMENTO
DA
SEGURANÇA OPERACIONAL
Revisão de 05/02/2016
AUTO DE INFRAÇÃO – CASO 1
Revisão de 05/02/2016
AUTO DE INFRAÇÃO – CASO 2
Revisão de 05/02/2016
RESOLUÇÃO Nº 25, DE 25 DE ABRIL DE 2008.
Revisão de 05/02/2016
LEI Nº 7.565, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1986.
Art. 71. Será aplicada pelo órgão competente pela fiscalização multa no valor
de:
I - R$ 100.000,00 (cem mil reais):
a) à empresa de transporte aéreo, rodoviário, ferroviário, marítimo, fluvial
ou lacustre que permita o transporte de arma de fogo, munição ou acessórios,
sem a devida autorização, ou com inobservância das normas de segurança;
DECRETO Nº 5.123, DE 1º DE JULHO DE 2004.
III - R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), sem prejuízo das sanções penais
cabíveis, na hipótese de reincidência da conduta prevista na alínea "a", do
inciso I, e nas alíneas "a" e "b", do inciso II.
DECRETO Nº 7.168, DE 5 DE MAIO DE 2010.
Seção V
Das Empresas de Táxi Aéreo, de Serviços Aéreos Especializados e dos outros
Operadores da Aviação Geral
Art. 11. As empresas de táxi aéreo, de serviços aéreos especializados e outros
operadores da aviação geral devem cumprir as medidas e procedimentos de
segurança específicos, estabelecidos pela ANAC, Polícia Federal e pelas
administrações aeroportuárias, para as suas bases principais e secundárias,
bem como as orientações gerais para operação nos demais aeroportos, de
acordo com este PNAVSEC.
DECRETO Nº 7.168, DE 5 DE MAIO DE 2010.
Subseção VIII
Das Empresas de Táxi Aéreo e de Serviços Aéreos Especializados
e outros Operadores da Aviação Geral
Art. 101. Áreas de estacionamento para as empresas de táxi aéreo e de
serviços aéreos especializados e outros operadores da aviação geral devem ser
separadas das áreas onde se encontrem aeronaves dos demais operadores.
Art. 161. O transporte aéreo de passageiro, sob condição judicial e escoltado, deve ser
coordenado com antecedência, entre o órgão policial responsável pela escolta, a
administração aeroportuária, a empresa aérea e a PF no aeroporto, visando a estabelecer, de
acordo com as necessidades da escolta, medidas e procedimentos especiais de segurança, de
embarque e desembarque, bem como de conduta a bordo.
Parágrafo único. Na ausência da PF, o órgão de segurança pública responsável pelas
atividades de polícia no aeroporto deve participar da coordenação.
Art. 162. Até dois presos, com suas respectivas escoltas, podem ser transportados em uma
mesma aeronave privada, de acordo com a regulamentação, avaliação e anuência da PF.
Parágrafo único. Na ausência da PF, a anuência será do órgão de segurança pública
responsável pelas atividades de polícia no aeroporto.
Art. 163. O comandante da aeronave poderá negar o embarque da pessoa sob custódia ao
considerar que ela representa potencial ameaça à segurança do voo e dos demais
passageiros.
Art. 164. A administração aeroportuária e a PF, em coordenação com a empresa aérea,
devem providenciar esquema discreto para o acesso do preso à aeronave, evitando alarde e
transtorno para os demais passageiros, de acordo com o previsto no PSA e no PSEA.
DECRETO Nº 7.168, DE 5 DE MAIO DE 2010.
Parágrafo único. Na ausência da PF, a coordenação será realizada com o órgão
de segurança pública responsável pelas atividades de polícia no aeroporto.
Art. 165. A pessoa sob custódia deve:
I - embarcar antes dos demais passageiros e desembarcar após finalizado o
desembarque;
II - ocupar assento no final da cabine de passageiros, fora das saídas de
emergência, em fileiras com dois ou mais assentos e, no mínimo, com um
policial de escolta sentado entre ela e o corredor de passagem; e
III - estar sempre acompanhada e mantida sob vigilância, inclusive no uso dos
sanitários.
Art. 166. O serviço de bordo da pessoa sob custódia e da escolta não deve
conter bebidas alcoólicas nem utensílios de metal ou facas.
Art. 167. Policiais armados, em escolta de preso, devem se reportar à PF no
aeroporto, ou, na ausência desta, comunicar ao órgão de segurança pública
responsável pelas atividades de polícia no aeroporto.
Art. 168. A escolta deve ser de conhecimento do comandante da aeronave e
dos tripulantes de cabine, com a indicação dos respectivos assentos.
DECRETO Nº 7.168, DE 5 DE MAIO DE 2010.
Art. 169. A escolta deverá ser na proporção mínima de dois policiais para cada
preso.
Art. 170. A escolta deve possuir equipamentos de contenção a serem usados,
se necessários.
Parágrafo único. Sob condições normais, a pessoa sob custódia não deve ser
algemada a nenhuma parte da aeronave, incluindo assentos e mesas.
Art. 171. A escolta não pode carregar cassetete, gás lacrimogêneo ou outro gás
similar paralisante, a bordo da aeronave.
Art. 172. A pessoa repatriada poderá ser escoltada, a critério da PF.
Art. 173. A escolta que obtiver autorização para embarcar armada em voo
internacional deve submeter-se aos procedimentos estabelecidos na Seção V
deste Capítulo e aos atos normativos da ANAC.
RESOLUÇÃO Nº 207, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2011.
XVII - a busca pessoal deve ser realizada por APAC do mesmo sexo, devendo ser
realizada em sala reservada, com discrição e na presença de testemunha, caso
o passageiro solicite
(a) Lei nº 11.182, de 27 de setembro de 2005 – art. 2º; art. 8º, incisos IV, X e XXI.
(b) (b) Decreto nº 7.168, de 05 de maio de 2010 – art. 7º do anexo, incisos I e XI.
108.9 Objetivo
(a) Estabelecer os requisitos a serem aplicados pelos operadores aéreos para garantir a
integridade de passageiros, tripulantes, pessoal de terra, público em geral, aeronaves e
instalações de aeródromos, de forma a proteger as operações da aviação civil contra atos de
interferência ilícita
RBAC 108
Munições (cartuchos para armas), embalados de forma segura (em Div. 1.4S,
UN 0012, ou UN 0014), em quantidade não superior a 5 kg (11 lb) de peso
bruto por pessoa para uso próprio da pessoa, excluindo munição com
projéteis explosivos ou incendiários. Não devem ser combinadas em um ou
mais volumes o permitido para mais de um passageiro.
Permitido dentro Permitida como Permitida A aprovação O piloto em
cabine de bagagem em posse do operador é comando deve
passageiros ou despachada da pessoa necessária ser informado da
como bagagem localização
de mão
NÃO SIM NÃO SIM NÃO
IAC 107 1005 RESERVADA
3.2 RESPONSABILIDADES
3.2.1 ADMINISTRAÇÃO AEROPORTUÁRIA LOCAL
3.2.1.1 São responsabilidades da Administração Aeroportuária Local
a) coordenar os procedimentos para embarque de passageiros com armas de fogo
em conjunto com as empresas aéreas e o Departamento de Polícia Federal (DPF),
de acordo com o previsto no PSA;
b) supervisionar a implementação dos procedimentos de embarque de passageiros
armados pelas as empresas aéreas, de acordo com o previsto no PSA;
c) disponibilizar, em coordenação com a Policia Federal, um local isolado sem
contato visual com o meio externo e equipada com uma “caixa de areia” para
desmuniciamento da arma de fogo;
d) informar à equipe de inspeção sobre o embarque de passageiro armado; e
e) coordenar com o DPF ou, no seu impedimento ou inexistência naquele
aeroporto, com o Órgão Policial Estadual local a fiscalização das autorizações de
porte de arma.
IAC 107 1005 RESERVADA
3.2 RESPONSABILIDADES
4.1.2.1 São considerados, para fins de autorização para embarque em aeronaves, passageiros com porte de
arma por prerrogativa de cargo, os seguintes agentes públicos, observando o contido no PNAVSEC, Lei
10.826/2003 e outras leis não contempladas na listagem abaixo:
4.1.2.2 Os integrantes das policias civis estaduais e das Forças Auxiliares, quando no exercício de suas
funções institucionais ou em trânsito, poderão portar arma de fogo fora da respectiva unidade federativa,
desde que expressamente autorizados pela instituição a que pertençam, por prazo determinado, conforme
estabelecido em normas próprias.
IAC 107 1005 RESERVADA
4.1.2.3 O passageiro, nesta condição, que desejar embarcar em aeronave transportando arma
de fogo deve se apresentar para o despacho, no mínimo, 2 (duas) horas antes do horário do
vôo e comunicar à empresa aérea que está de posse de arma de fogo.
4.1.2.4 Caso o passageiro se apresente para despacho com antecedência inferior à exigida no
item 4.1.2.3, seu embarque apenas será autorizado se o tempo restante para a realização dos
procedimentos descritos nesta IAC não interferir no horário do vôo.
4.1.2.5 Deve ser preenchido pelo representante da empresa aérea o Anexo 2 desta IAC, em 2
(duas) vias, sendo uma para o Comandante da aeronave e outra para registro da empresa
aérea.
4.1.2.9 O desmuniciamento deve ser realizado em local apropriado, conforme previsto nesta
IAC. 4.1.2.10 No setor do DPF, o passageiro deverá apresentar todos os documentos e prestar
todas as informações necessárias para que o agente de polícia federal possa preencher o
Anexo 1 ou, na sua ausência, o representante do órgão de segurança pública existente no
aeroporto. O Anexo 1 deverá ser preenchido em 2 (duas) vias, ficando uma no setor do DPF e
a outra com o passageiro.
4.1.2.12 O indicativo descrito no item anterior deve ser estabelecido em comum acordo com a
administração aeroportuária, a fim de facilitar o reconhecimento do passageiro pela a equipe
de inspeção.
IAC 107 1005 RESERVADA
4.1.2.13 No caso de transferência de passageiro armado de uma aeronave para outra, é dever
da empresa aérea notificar a tripulação da outra aeronave sobre a presença do passageiro
armado, incluindo as demais informações do procedimento padrão.
5.1 O transporte aéreo de passageiro sob condições judiciais e escoltado deve ser coordenado,
com antecedência, entre o órgão policial responsável, a administração aeroportuária e a
empresa aérea, visando a:
- estabelecer medidas especiais de segurança;
- embarcar e desembarcar discretamente e dentro das necessidades policiais; e
- estabelecer a conduta a bordo da aeronave.
5.2 Nos casos de policiais portando arma de fogo municiada em escolta de preso, a bordo de
aeronave, o fato deverá ser levado ao conhecimento da Autoridade Policial Federal no
Aeroporto, para adotar as medidas cabíveis, levando em consideração a especialidade da
missão e a periculosidade do conduzido.
5.5 O preso sob custódia, transportado em vôos de passageiros, deve ser o único nessas
condições num determinado vôo e ser acompanhado, por, no mínimo, 02 (dois) policiais, com
apresentação de documento formal para o transporte.
5.6 A autoridade policial responsável pela escolta deve informar ao DPF, empresa aérea e
administração do aeroporto com antecedência de, pelo menos, 48 horas e, quando se tratar
de uma emergência, assim que possível, o transporte de passageiro sob custódia, o vôo em
que tiver sido feita a reserva e se a pessoa escoltada é considerada perigosa ou não.
5.7 O responsável pela escolta deve assegurar à empresa aérea que a pessoa sob custódia não
porta material proibido, de acordo com o estabelecido na IAC 107-1004.
IAC 107 1005 RESERVADA
5.8 A periculosidade da pessoa sob custódia deve ser considerada pela autoridade policial para
transportá-lo em vôos de passageiros, uma vez que a empresa aérea poderá negar seu
embarque, pela potencial ameaça que ela representa à segurança do vôo e a dos demais
passageiros.
5.9 A escolta deve possuir equipamentos de contenção a serem usados, se necessários. Sob
condições normais, a pessoa sob custódia não deve ser algemada a nenhuma parte da
aeronave, incluindo assentos e mesas.
5.10 A escolta não pode carregar cassetete, gás lacrimogêneo ou outro gás similar
incapacitante, a bordo da aeronave.
IAC 107 1005 RESERVADA
IAC 107 1005 RESERVADA
http://www.pf.gov.br/servicos/armas/guia-de-transito-de-arma-de-fogo/
Procedimento externo do
portador de arma de fogo
Sequestro do voo 375 foi uma ação de sequestro ocorrida no voo 375
da VASP em 29 de setembro de 1988 .
O compartilhamento e ampla divulgação do Boletim Informativo - SEGURANÇA DA AVIAÇÃO CIVIL CONTRA ATOS DE INTERFERÊNCIA ILÍCITA
- TRANSPORTE DE ARMA DE FOGO E MUNIÇÃO, com respaldo na legislação Das Obras Protegidas no Art. 7 § 3º, Art. 8 e Art. 46 :
Art. 7º São obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou
intangível, conhecido ou que se invente no futuro, tais como:
XI - as adaptações, traduções e outras transformações de obras originais, apresentadas como criação intelectual nova;
§ 3º No domínio das ciências, a proteção recairá sobre a forma literária ou artística, não abrangendo o seu conteúdo científico ou técnico, sem
prejuízo dos direitos que protegem os demais campos da propriedade imaterial.
Art. 8º Não são objeto de proteção como direitos autorais de que trata esta Lei:
I - as idéias, procedimentos normativos, sistemas, métodos, projetos ou conceitos matemáticos como tais;
IV - os textos de tratados ou convenções, leis, decretos, regulamentos, decisões judiciais e demais atos oficiais;
Art. 46. Não constitui ofensa aos direitos autorais:
I - a reprodução:
a) na imprensa diária ou periódica, de notícia ou de artigo informativo, publicado em diários ou periódicos, com a menção do nome do autor,
se assinados, e da publicação de onde foram transcritos;
É com satisfação que compartilhamos informações que venham a contribuir a segurança das pessoas no âmbito aeronáutico.
Assim autorizo o compartilhamento e a ampla divulgação, deste informativo com a menção do nome do autor, "sem quaisquer
modificações", até o momento em que outras normas venham a desatualiza-lo.
Cordialmente,
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