Este poema descreve a evolução contínua da humanidade através da luta, do sacrifício e da disseminação da luz e do amor. Grandes figuras históricas são citadas como exemplos de pessoas que iluminaram o caminho através de suas ações e ensinamentos, espalhando a verdade e a bondade. O poema encerra com um apelo para continuar progredindo e caminhando rumo à luz do infinito, através da fé, esperança e amor.
Original Description:
Poema de castro alves psicografado por chico xavier.
Este poema descreve a evolução contínua da humanidade através da luta, do sacrifício e da disseminação da luz e do amor. Grandes figuras históricas são citadas como exemplos de pessoas que iluminaram o caminho através de suas ações e ensinamentos, espalhando a verdade e a bondade. O poema encerra com um apelo para continuar progredindo e caminhando rumo à luz do infinito, através da fé, esperança e amor.
Este poema descreve a evolução contínua da humanidade através da luta, do sacrifício e da disseminação da luz e do amor. Grandes figuras históricas são citadas como exemplos de pessoas que iluminaram o caminho através de suas ações e ensinamentos, espalhando a verdade e a bondade. O poema encerra com um apelo para continuar progredindo e caminhando rumo à luz do infinito, através da fé, esperança e amor.
Castro Alves/ Chico Xavier Radiosos faróis que esplendem Dentro das trevas mortais; Há mistérios peregrinos Suas rútilas passagens No mistério dos destinos Deixam fulgores, imagens, Que nos mandam renascer; Em reflexos perenais. Da luz do Criador nascemos, Múltiplas vidas vivemos, É o sofrimento do Cristo, Para à mesma luz volver. Portentoso, jamais visto, No sacrifício da cruz, Buscamos na Humanidade Sintetizando a piedade, As verdades da Verdade, E cujo amor à Verdade Sedentos de paz e amor; Nenhuma pena traduz. E em meio aos mortos-vivos Somos míseros cativos É Sócrates e a cicuta, Da iniqüidade e da dor. É César trazendo a luta, Tirânico e lutador; É a luta eterna e bendita, É Cellini com sua arte, Em que o espírito se agita Ou o sabre de Bonaparte, Na trama da evolução; O grande conquistador. Oficina onde a alma presa Forja a luz, forja a grandeza É Anchieta dominando, Da sublime perfeição. A ensinar catequizando O selvagem infeliz; É a gota d’água caindo É a lição da humildade, No arbusto que vai subindo, De extremosa caridade Pleno de seiva e verdor; Do pobrezinho de Assis. O fragmento do estrume, Que se transforma em perfume Oh! Bendito quem ensina, Na corola de uma flor. Quem luta, quem ilumina, Quem o bem e a luz semeia A flor que, terna, expirando, Nas fainas do evolutir; Cai ao solo fecundando Terá a ventura que anseia O chão duro que produz, Nas sendas do progredir. Deixando um aroma leve Na aragem que passa breve, Uma excelsa vos ressoa, Nas madrugadas de luz. No universo inteiro ecoa: Para a frente caminhai! É a rija bigorna, o malho, O amor é a luz que se alcança, Pelas fainas do trabalho, Tende fé, tende esperança, A enxada fazendo o pão; Para o Infinito marchai! O escopro dos escultores Transformando a pedra em flores, ------------------------------------- Em Carraras de eleição. Parnaso de Além Túmulo. Castro Alves/ Chico Xavier É a dor que através dos anos, Dos algozes, dos tiranos, Anjos puríssimos faz, Transmutando os Neros rudes Em arautos de virtudes, Em mensageiros de paz.
Tudo evolui, tudo sonha
Na imortal ânsia risonha De mais subir, mais galgar; A vida é luz, esplendor, Deus somente é o seu amor, O universo é o seu altar.