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prioritária
da igreja
Ênfase do quinquênio
discipulado, integração, missão
e estudo diário
o discipulado na Cleber
Escola sabatina Prog. Visual
Redação
Coor. Ped.
C. Qualidade
Dep. Arte
Nº1
Voltando
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às origens
Erton Köhler Ediso
Presidente da Divisão Sul-Americana
F
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UB –
uando você lidera alguma área da influência e atração. Por isso, nosso desafio hoje U
igreja, uma das primeiras tarefas é en- é voltar às origens, à essência da Escola Saba- UE
U
tender o que se espera do trabalho e tina. Especialmente porque em alguns lugares U
qual é o real objetivo do departamento. Afinal, estamos experimentando exatamente essa falta U
se a igreja o organizou é porque há uma neces- de interesse e credibilidade. Para enfrentá-la, UU
UCB
sidade a ser suprida e, se isso não acontecer, a precisamos resgatar nossos valores. UCO
igreja acaba enfraquecida. É tempo de motivar os membros a ter e UEB
UNB –
É importante recordar o papel da Escola estudar sua lição, através do projeto MANÁ.
UNO
Sabatina e a razão por que a igreja organizou Quem está alimentado espiritualmente, es- UL
esse departamento, dando a ele um dos ho- tudando sua lição, tem profundidade bíblica, UNE
US
rários mais nobres de nossa programação: não falta à Escola Sabatina, nem se torna um
o sábado pela manhã. Se voltarmos às ori- candidato à apostasia. Através disso, refor-
Departa
gens, vamos ver que as bases de seu surgi- çamos a COMUNHÃO. Precisamos também Divi
mento foram: estudo da Bíblia, envolvimento fazer a integração da Escola Sabatina com os
P
e acompanhamento dos membros e preparo Pequenos Grupos, criando um ambiente de Vic
para o cumprimento da missão. Observe que confraternização, cuidado e pastoreio dos Im
esses objetivos estão em plena harmonia com membros. Assim reforçamos o RELACIONA- Montagem
nossa visão atual de discipulado, focada em MENTO. Todas essas iniciativas preparam
comunhão, relacionamento e missão. o terreno para o cumprimento da MISSÃO.
Nestes últimos 160 anos, muitas mudanças Afinal, este é o grande objetivo da Escola Sa-
aconteceram nos nomes, conteúdos e estraté- batina e também da própria igreja. Ela “é o
gias do departamento. Nosso desafio, porém, instrumento apontado por Deus para a sal-
é fazer esta atualização com criatividade e sem vação dos homens. Foi organizada para servir,
perder a essência. Podemos e sua missão é levar o evangelho ao mundo”
Departame
É importante recordar o criar novas propostas, que (Ellen White, Atos dos Apóstolos, p. 9). da Div
papel da Escola Sabatina alcancem a mente de quem Ao ler as páginas desta revista, sinta-se de-
e a razão por que a vive no século 21, mas sempre safiado a tornar a Escola Sabatina um agente SGAS Quadr
igreja organizou esse mantendo a Escola Sabatina discipulador, que realiza o ciclo do discipulado CEP 7020
departamento, dando como um centro de disci- e também fortalece a visão de Comunhão, Rela-
a ele um dos horários pulado. Se perdermos este cionamento e Missão. Ore e trabalhe especial-
mais nobres de nossa foco, o programa deixará de mente para voltar às origens e fazer da Escola Ediso
programação: o sábado pela cumprir seu papel e entrará Sabatina uma agência ganhadora de almas.
manhã. em crise, enfraquecendo sua Maranata!
2 Escola de Esperança
Publicação Anual
Uma Escola Sabatina
Editor
criada para salvar
r
a
Edison Choque Fernández
Conselheiro
pessoas Edison Choque Fernández
Diretor do Departamento de
Escola Sabatina da DSA
Bruno Raso
E
Secretária stamos vivendo um tempo me- Se cada professor propuser em seu
Flávia Gonçalves
morável da história, em que coração animar e influenciar cada um
Colaboradores precisamos mais do que nunca dos seus alunos nesses quatros as-
UA – Horacio Cayrus
UB – Adonirám Alomía de uma Escola Sabatina forte e sau- pectos, não só teremos uma Escola
je UCh – Aldo Muñoz dável para ser uma bênção para a igreja Sabatina forte, mas uma Igreja forte.
a- UE – Pablo Carbajal e a comunidade onde ela está inserida. Conservaremos nossos membros e os
UPN – Bill Quispe
es UPS – Elías Torres “A influência que provém da Es- impulsionaremos a se reproduzir.
ta UP – Cláudio Leal cola Sabatina deve melhorar e en- O propósito da Escola de Espe-
a, UU – Fabian Marcos grandecer a igreja” (Conselhos Sobre rança é fortalecer a visão que Deus
UCB – Edimilson Lima
UCOB – David Sabino a Escola Sabatina, p. 9). tem para a Escola Sabatina, formando
e UEB – Paulo Godinho A pergunta que todo líder faz é: professores discipuladores, que pas-
UNB – Ivanildo Cavalcante
Á. De que forma posso contribuir para toreiem sua unidade e levem Sua pe-
UNOB – Sidnei Mendes
s- ULB – Osmar Borges fortalecer a minha Escola Sabatina? quena congregação para o Céu.
a, UNEB – Manoel Chaves Há pelo menos quatro grandes Temos todos os desafios para uma
USB – Alex Palmeira
m catalizadores para o crescimento Escola Sabatina missionária e dis-
r- Tradução espiritual: cipuladora, que leve seus membros
Departamento de Tradução da
m Divisão Sul-Americana • Ter práticas devocionais diárias e a crescer na comunhão com Deus e
os pessoais. com o próximo.
Projeto gráfico
de Victor Diego Trivelato • Ter práticas espirituais com outras Que Deus abençoe cada diretor,
os Imagem da capa
pessoas (missão). cada professor, cada aluno da Escola
A- Montagem sobre fotos Shutterstock • Ter convicções claras. Sabatina!
m Impressão e Acabamento • Ter um grupo de apoio.
O. Casa Publicadora Brasileira
o 2 Mensagem
l- 3 Editorial
r, 4 Ênfase quinquenal da Escola Sabatina
o” 6 O grande desafio do crescimento espiritual
sumário
Escola de Esperança 3
C. Qualidade
Dep. Arte
Ênfase quinquenal
da Escola Sabatina
Divisão Sul-Americana
Comunhão
1. Estudo diário da bíblia e Lição da Escola Sabatina
Meta: Aumentar em até 70% o estudo diário da Lição da ES
Estratégias:
a. Dia do Compromisso: uma vez por trimestre, assinar o compromisso de estudar a Bíblia e a
Lição da Escola Sabatina todos os dias
b. Um evento anual, via web, para enfatizar a lição
c. Projeto #LES nas redes sociais
d. Visitação
e. Ênfases no professor
f. O ciclo do aprendizado como método de ensino
Relacionamento
1. Integrar os Pequenos Grupos com as unidades de Ação, fazendo uma só
estrutura
Meta: 70% de Pequenos Grupos e unidades de ação integrados
Estratégia: Protótipo
Critérios:
1. A liderança do pastor é fundamental no processo de integração. O pastor deve conhecer o
processo e acompanhar a integração das estruturas.
2. O protótipo é uma estratégia de capacitação necessária para a integração, a fim de preparar
líderes para pastorear o PG/Unidade de Ação.
3. Ao se escolher o líder do PG/UA, é importante considerar a habilidade de pastoreio e liderança
de grupo.
4. O professor da Escola Sabatina não precisa necessariamente ser o líder do PG, ou o líder do PG
ser o professor da unidade de ação. Os dons espirituais devem ser considerados e valorizados.
5. A coordenação de PGs e liderança da Escola Sabatina devem estar a par do processo de inte-
gração e trabalhar harmonicamente para que o mesmo ocorra com sucesso.
6. Preferencialmente, a afinidade e geografia devem ser consideradas para a integração.
4 Escola de Esperança
Redação
Coor. Ped.
Escola de Esperança 5
C. Qualidade
Dep. Arte
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O grande desafio
CrESCimENto
ESpiritual
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m Gênesis 6:4, a Bíblia diz que existiam gi- Mateus 6:27 diz que ninguém pode acrescentar
gantes na Terra. Não diz quanto mediam, mas um côvado à sua estatura.
sem dúvida não menos de três metros. Há, todavia, um crescimento no qual Deus está
Mas o primeiro gigante foi Adão. A altura realmente interessado; deve ser permanente e é Seu
de Adão era muito maior do que a dos homens que desejo que nunca paremos de crescer. E este é o cres-
hoje habitam a Terra (Patriarcas e Profetas, p. 45). cimento no amor, na fé, na graça de Deus, é o cresci-
Em 1 Samuel 17:4, é mencionada a altura de Go- mento espiritual.
lias: seis côvados e um palmo, o equivalente a 2,98 m. Esse será o tema no qual nos aprofundaremos a
Mas a Bíblia também fala de homens de baixa es- seguir: o crescimento espiritual.
tatura, lembram? (Lc 19 – Zaqueu.) Um dos elementos mais importantes que as pes-
Porém, a estatura f ísica tem seus limites; há um soas desejam na igreja é ser estimuladas, desafiadas a
momento em que paramos de crescer, e há um mo- crescer espiritualmente. Dar passos firmes na cami-
mento em que começamos a diminuir de estatura. nhada cristã e ver o progresso.
6 Escola de Esperança
1 Primeiro nível
Não envolvem Deus em sua vida.
Não têm hábitos espirituais pessoais e diários.
Não prestam ajuda espiritual a outras pessoas.
Não têm convicções espirituais claras.
Não servem na igreja.
2 Segundo nível
Começam a incorporar práticas espirituais.
Leem a Bíblia esporadicamente.
Precisam de ajuda para interpretar assuntos espirituais.
Não leem materiais adicionais como a Lição da Escola Sabatina.
Gostariam de ajudar outras pessoas, mas não sabem como.
Servem esporadicamente em alguma tarefa da igreja.
3 terceiro nível
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Hábitos espirituais diários. Estudo da Bíblia e oração.
Precisam continuar crescendo nas convicções da Bíblia.
tá Leem esporadicamente materiais devocionais complementares.
u Atendem, de forma esporádica, outras pessoas espiritualmente.
Servem regularmente em atividades da igreja.
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i-
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4 Quarto nível
Hábitos espirituais firmes e permanentes.
Prática espiritual com outras pessoas em forma regular.
Cleber
Prog. Visual
Escola de Esperança 7
C. Qualidade
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E
cimento” (Conselhos Sobre a Escola Sabatina, p. 96). aproximar-se do coração dos alunos, com tato, sim-
“Pais, ponde de parte, diariamente, um pouco de patia, paciente e determinado esforço, a fim de inte-
tempo para estudar com vossos filhos a Lição da Escola ressar cada estudante relativamente à salvação de sua
Sabatina” (Ibid., p. 41). alma. Esses exercícios devem tornar-se o que o Senhor
Falando aos professores da Escola Sabatina: deseja que sejam ocasiões de profunda convicção de
“Exercei toda a vossa influência para interessá-los pecado, de reforma do coração” (Ibid., p. 114).
nas Escrituras” (Ibid., p. 12). Uma das tarefas mais importantes do professor de
“Uma porção do tempo de cada dia deve ser reser- Escola Sabatina é ajudar seus membros a crescerem
M
vada ao estudo das lições” (Ibid., p. 53). espiritualmente.
“Pela Graça de Deus, promoverei na minha Unidade
PRÁTICAS ESPIRITUAIS COM OUTRAS PESSOAS de Ação o estudo diário da Bíblia e da Lição da Escola
Reunião em Pequenos Grupos e trabalho Sabatina e trabalharei para envolver o maior número
missionário. de membros na missão.”
“Ensine-se-lhes depois a ajudar os outros” (Ibid., p. 62). p
“Estudando as Escrituras, manifestando abnegado Edison Choque é diretor do Departamento de Escola an
interesse por outros, fazendo o que é do agrado do Sabatina da Divisão Sul-Americana. b
8 Escola de Esperança
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de
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LIÇÃO DA
ESCOLA SABATINA
m-
M
de aurício acorda e se dá conta de que dormindo. Assistiu à TV “um pouco” (pelo menos
la está atrasado para o trabalho. Cor- era o que ele queria) e, quando percebeu, havia pas-
Cleber
ro reria. Toma banho, troca de roupa, sado mais de uma hora diante da “telinha”. Prog. Visual
escova os dentes. Desjejum, nem No trajeto até a cama, ele cruza pelo computador
pensar; não dá tempo. Ele foi dormir tarde na noite e lembra que precisa dar uma olhadinha nas redes so- Redação
anterior. Chegou cansado do trabalho, tomou seu ciais. Acaba ficando conectado por uma hora e meia.
banho, fez um lanche rápido. Sua família já estava Já era quase meia-noite, e ele resolve se “desligar”. Coor. Ped.
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maneira superficial.
10 escola de esperança
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edrinho – garoto falante e simpático – diz ao ci
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orque scola
Gustavo: “Eu ensinei o meu cachorrinho Totó
é p a falar.” “É mesmo?!” – admira-se Gustavo. – E
Não
so r de E “Que legal!” si
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profe a está à sse Gustavo se aproxima de Totó, brinca com ele e insiste se
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Sabat de sua c que, várias vezes: “Totó, fala comigo!” Entretanto – como era p
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frent s sábado os de se esperar –, o cachorrinho não fala. Brinca, pula, tr
o , late, mas não fala. d
todos icamente asse Desapontado, Gustavo diz para seu amigo: “Pe- al
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autom de sua c zer drinho, eu tentei, mas não ouvi o Totó falar, e você me m
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membr m. O que fio? disse que ele fala...” Pedrinho responde: “Eu disse que d
de sa ensinei o Totó a falar; eu não disse que ele aprendeu.”
apren desse de
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e Humor à parte, o diálogo desses dois garotos n
diant
12 Escola de Esperança
.” envolvimento do aluno
os no processo. Coor. Ped.
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“
nidades para que cada aluno crie maneiras de interio-
“
O professor precisa ganhar a atenção dos
alunos, e isso é possível pelo ato de trazer à
n-
o, tona uma necessidade específica que justifique
i- o estudo deste ou daquele assunto.
do
C
m- ções bem embasadas, o professor precisará clarificar rizar as verdades e princípios estudados. Assim, cada
n- significados, comunicando os mais importantes prin- estudante estará sendo conduzido a mudanças que te-
te cípios dos tópicos selecionados. Como o tempo não nham a ver com sua própria realidade e necessidade.
a: alguns professores não considerem tão importante • a criatividade nos permite pensar no futuro, pois
te esse momento do estudo da lição, mas, por favor, não traçamos maneiras de interiorizar, futuramente, Redação
e, caia na tentação de achar que o que importa é um bom aquilo que aprendemos.
o Coor. Ped.
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O esquema MCAC favorece um aprendizado real- O momento do estudo da Lição da Escola Saba-
mente eficaz porque possibilita o desenvolvimento inte- tina deve ser considerado sagrado, e precisa alcançar
gral do aluno, pois enquanto a compreensão e a aplicação resultados específicos: os alunos devem participar,
contemplam atividades de aspecto cognitivo, a motivação devem aprender e devem ser conduzidos a um pro-
e a criatividade podem contemplar atividades que desen- cesso de mudança de vida, mediante a atuação do
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PEQUENOS UNIDADES
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GRUPOS DE AÇÃO pr
18 Escola de Esperança
UBUNTU significa: “Eu sou porque nós somos!” 1. A liderança do pastor é fundamental no
A busca de unidade deve ser a meta de cada processo de integração. O pastor deve
membro da família de Deus e essa busca deve ser mo-
conhecer o processo e acompanhar a
tivada por seus líderes, seguindo o exemplo de Jesus
integração das estruturas.
(ver João 17). Quando cada setor da igreja estiver ple-
namente alinhado, integrado ao plano maior de Deus
2. O protótipo é uma estratégia de capacitação
S
para a humanidade, contribuiremos para ver mais ra-
necessária para a integração, a fim de
pidamente o avanço do Reino de Deus na Terra, o que
resultará na concretização da nossa grande esperança: preparar líderes para pastorear
o retorno em glória de nosso Senhor Jesus Cristo. o PG/Unidade de Ação.
A Escola Sabatina tem um papel primordial na
promoção da unidade mundial, em vários aspectos: 3. Ao se escolher o líder do PG/UA, é
importante considerar a habilidade de
Doutrinário – através do ensino da Bíblia, se- pastoreio e liderança de grupo.
m vemos passos práticos de como efetivar essa inte- continuar em suas classes normais.
a gração em cada congregação. Redação
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Coor. Ped.
Escola de Esperança 19
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*Horários de atendimento: Segunda a quinta, das 8h às 20h / Sexta, das 8h às 15h45 / Domingo, das 8h30 às 14h
Como tornar real essa Integração? tornarem Unidades de Ação, se no plano ini-
1. A metodologia da integração pode ser basica- cial ainda não estiver envolvida toda a igreja.
mente em dois sentidos, de Pequenos Grupos Esses Pequenos Grupos funcionariam como
para Unidades de Ação ou de Unidades de Ação modelos, para que se torne visível a integração
para Pequenos Grupos. e outros queiram vivenciá-la também.
2. Caso a integração seja a partir das Unidades de 4. O pastor da igreja e o ancião são as pessoas-chave
Ação para Pequenos Grupos, devem ser conside- nesse processo. Esse projeto deve estar bem claro
Há qu
rados os seguintes critérios: na mente dos líderes da igreja. E deve ter a par-
exper
a. As Unidades de Ação devem estar geografica- ticipação dos líderes de Ministério Pessoal, da transf
mente organizadas. Escola Sabatina e do coordenador de Pequenos Nesta
encon
b. As Unidades de Ação que se converterão em Grupos, as estruturas na igreja que ele lidera. bíblic
Pequenos Grupos devem ser Unidades que 5. Conscientização dos oficiais e membros. Estando a uma
funcionem bem, tenham liderança forte e que o ancião consciente dessa necessidade, resta genuí
tenham uma visão missionária comprometida. agora passar a visão aos demais anciãos e líderes
c. Os líderes das Unidades de Ação devem passar dos departamentos. O assunto poderá ser discu-
por um programa de capacitação do protótipo tido em reuniões da Comissão da Igreja.
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s-
o. Tenha uma experiência
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a, real com Deus!
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*Horários de atendimento: Segunda a quinta, das 8h às 20h / Sexta, das 8h às 15h45 / Domingo, das 8h30 às 14h
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Autêntica a Cristo
ro
Há quanto tempo você O amor de Deus é Este livro faz uma
r- exposição realista da
experimentou algo que descrito neste livro de
da transformou sua vida? forma surpreendente. vida cristã, mostrando
os Nestas páginas, você Seu objetivo é eliminar que podemos ter a
encontrará princípios as barreiras que limitam certeza da presença de
bíblicos que o guiarão o crescimento humano Deus, ainda que não a Cleber
do a uma experiência e conduzir as pessoas estejamos sentindo. Prog. Visual
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Fase
Ciclo de Discipulado
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na Escola Sabatina
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22 Escola de Esperança
s. nhecimento de Cristo.
O seu funcionamento ocorre de maneira simples, Everon Donato é diretor de Ministério Pessoal da Redação
Escola de Esperança 23
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Discipulado na o
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Escola Sabatina
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Compromisso da igreja: fazer discípulos to
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A missão de discipular se
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é responsabilidade tr
m cristão foi visitar com Jesus.” Fazer discípulos é re-
individual de todo crente um amigo em Lon- fletir o máximo possível o caráter lid
salvo em Cristo, e a igreja dres, Inglaterra. Bateu de Jesus perante os demais. C
é a verdadeira agência à porta da casa e uma re
menininha veio atender. O homem Em que consiste a grande comissão qu
missionária responsável se apresentou mencionando o Na grande comissão dada por es
pelo início e coordenação nome. A menina voltou lá dentro Cristo em Mateus 28:18-20, en- fi
de qualquer projeto para avisar o pai. Ela disse: “Papai, contramos quatro verbos: ir, fazer, ac
está aí na porta um senhor que de- batizar e ensinar. Dois destes são de
missionário. seja vê-lo.” “Qual é o nome dele, imperativos – uma ordem: “Ide e si
filha?” – o pai perguntou. A garo- fazei discípulos.” Os outros dois re
tinha respondeu: “Desculpe-me, indicam a forma, o modo “como” fa
não consigo recordar o nome dele, deve ser feito: batizando e ensi- ap
mas é um homem muito parecido nando. Assim, podemos dizer que ed
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e batizar são os meios estabelecidos por
Cristo para alcançar o objetivo principal,
que é fazer discípulos, desenvolver cristãos
comprometidos, fiéis, amorosos, dedicados
à comunhão e à missão. Quando a igreja
falha em discipular os novos conversos, au-
tomaticamente também falha no cumpri-
mento da grande comissão estabelecida por
Cristo. O evangelismo estará incompleto
sem uma compreensiva estratégia para nu-
trir, equipar e envolver os novos crentes.
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e- A missão de discipular é responsabi-
“
er lidade individual de todo crente salvo em
Cristo, e a igreja é a verdadeira agência missionária
or
n-
r,
responsável pelo início e pela coordenação de qual-
quer projeto missionário. Vejamos o que Ellen White
escreveu: “A cada cristão é designada uma obra de-
finida” (Ibid.). Assim, é importante que cada cristão
aceite o desafio de fazer discípulos. “Todo verda-
A missão de discipular é
responsabilidade individual de todo
crente salvo em Cristo, e a igreja é
a verdadeira agência missionária
responsável pelo início e coordenação
“
ão deiro discípulo nasce no reino de Deus como mis- de qualquer projeto missionário.
e sionário” (Serviço Cristão, p. 9). Aos pastores cabe a
is responsabilidade de auxiliar os membros na obra de pelo qual uma pessoa é atraída a Cristo e se desen-
o” fazer discípulos. “Os pastores podem pregar sermões volve ao nível de crente maduro e reprodutivo na
i- aprazíveis e convincentes, e fazer muito esforço para igreja, impactando a comunidade em que atua.” Esse
ue edificar a igreja e fazê-la prosperar, mas, a menos mesmo conceito é assim explicado por Ellen White:
que seus membros façam individualmente sua parte “A obra de Deus na Terra nunca poderá ser finalizada
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como servos de Jesus Cristo, a igreja estará sempre enquanto homens e mulheres que compõem nossa
em trevas e sem forças” (Testemunhos Para a Igreja, igreja não cerrem fileiras, e juntem seus esforços aos
crescimento da Igreja, definiu o discipulado da se- devolver o dízimo, guardar o sábado, orar e esperar
guinte maneira: “Discipulado é um processo contínuo Jesus voltar. Lamentavelmente, muitas pessoas que Coor. Ped.
Escola de Esperança 25
C. Qualidade
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dicação ao Mestre. 8.
Muitas vezes, os membros executam com exce- 9.
lência os planos estabelecidos, programas e projetos. De forma prática, é levar os membros a ter sua
A pergunta que cada líder precisa responder não é própria experiência pessoal com Cristo através da 10
se os membros estão participando de projetos, movi- comunhão diária.
mentos e campanhas, mas se possuem as marcas de 3. Da experiência pessoal com Cristo, através da leitura
Cristo. Muitos líderes foram treinados para mobilizar da Bíblia e da oração, nascerá naturalmente o de-
os cristãos, pois assim medem o sucesso de seu minis- sejo de testemunhar. É aí que o professor de Escola
tério. Precisamos focar o ser (discipulado), o caráter, Sabatina, líder de Pequeno Grupo, tem um papel ti
e não apenas a mobilização. Equilibrar a mobilização fundamental: ensinar como testemunhar segundo os qu
e o discipulado é o desafio da liderança na atualidade. seus dons. fa
Vejamos algumas dicas: es
1. Reconheça que mobilização não é discipulado. O Características dos verdadeiros discípulos pr
sistema de mobilização oferece um contexto para Para ser um discípulo é necessário começar um rela- “Q
manifestar o seu discipulado, mas não é discipulado. cionamento correto com Jesus Cristo e também ter um to
2. Insista em que a medida do discipulado é “Cristo coração semelhante ao dEle. Deus espera que sejamos es
em nós” e a cooperação constante com os Seus discípulos e que façamos outros discípulos através de do
mandamentos e Sua Palavra. Ensine que o dis- relacionamentos redentivos. Portanto, o sinal de que al- m
cipulado é mais do que cooperação em projetos, cançamos o discipulado é quando geramos outros dis- ra
programas e campanhas – é ter o caráter de Jesus. cípulos para o Mestre. Ser discípulo é tão importante
26 Escola de Esperança
6. Vive em prontidão para testemu- É preocupado só com o espaço da igreja. Atua fora da igreja.
nhar por Cristo (Rm 1:15).
Vive a tradição. Rompe os paradigmas e mitos.
7. Tem amor e paixão pelos per-
didos (Jo 13:35; 1Co 9:16). Sua meta é ganhar o Céu. Sua meta é ganhar pessoas para o Céu.
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8. Produz frutos (Jo 15:8). Fala do evangelho. Faz discípulos através de relacionamentos.
9. Está disposto a fazer novos Espera por um reavivamento. Vive reavivado porque está comprometido.
ua discípulos (2Tm 2:2).
da 10. Busca um crescimento contínuo Diz: “Não tenho tempo!” Diz: “Aqui estou!”
(1Jo 4:18).
Vive transtornado no mundo. Vive para transformar o mundo.
de do Seu Espírito. Mas isso não acontecerá enquanto a Sabatina e Ministério Pessoal da União Sudeste Brasileira.
l- maior parte dos membros da igreja não forem coope- Redação
Escola de Esperança 27
C. Qualidade
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a missão prioritária da E
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deve proclamar a tradição A
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relacionadas ao ministério
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28 Escola de Esperança
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doll conta a história de imagem e semelhança de Deus (Gn 1:26-27). Com a entrada do pecado,
um senhor que procu- essa semelhança foi perdida (Gn 3:7-13). Desde então, Deus tem traba-
rava por um restaurante na lista lhado com Seu povo estabelecendo pactos, alianças e leis para reaver o re-
telefônica da cidade de Atlanta lacionamento perdido e restaurar a Sua imagem no ser humano (Gn 3:15;
e encontrou um nome bastante 9:1-18; 12:1-3; Êx 20:1-17; 21-40).
diferente: “Lanchonete Igreja de Antes da formação da nação israelita, Noé e Abraão foram escolhidos
Deus”. Curioso, ligou para saber por Deus para o cumprimento de Seus propósitos. A nação de Israel foi
por que o restaurante recebeu escolhida, separada por Deus para ser a depositária do evangelho em
esse nome. O atendente então lhe símbolos. Era a responsável por transmitir ao mundo antigo a mensagem
respondeu: “Bem, tínhamos aqui da salvação através do santuário terrestre. Israel deveria ser a cabeça, o
uma igrejinha e, para ajudar nas farol, uma luz para aquela geração. Deus o colocou na Palestina, o centro
despesas, começamos a servir al- das principais civilizações do mundo (Europa, Ásia e África). Ficava em
o moço após os cultos de domingo. um local estratégico, no centro do mundo, para ser um reino de sacer-
o As pessoas gostaram muito de dotes e atrair os povos para o verdadeiro Deus (Gn 12:1-3; Êx 19:6; Dt
e nosso frango assado e, paulatina- 28:9; Lv 26:12). Lamentavelmente, a experiência de Israel foi marcada por
as mente, diminuímos as atividades procurar imitar o mundo de seus dias.
os da igreja. Depois de algum tempo, O conceito de missão em que as nações seriam atraídas a Deus é en-
resolvemos fechá-la, mas conti- tendido como missão centrípeta, de fora para dentro – vinde. As nações
o
nuamos servindo frango assado deveriam vir até Israel para conhecer o verdadeiro Deus.
m
e mantivemos o mesmo nome,
es ‘Lanchonete Igreja de Deus’.” A missão da igreja no novo testamento
o Essa é a história de uma igreja Diferentemente da missão no Antigo Testamento, em que as nações
o que perdeu a direção e o foco. Não “viriam” a Jerusalém para serem salvas, nos tempos do Novo Testamento,
a creio que o seu objetivo era vender os discípulos foram comissionados a ir a todo o mundo e proclamar a
os refeições, mas, aos poucos, foram mensagem da salvação. A missão que havia sido limitada a Israel fora
s. fazendo concessões, modificações, então estendida ao mundo por meio do sacerdócio de todos os crentes
até que o principal objetivo tornou- (Mt 24:14; 28:19, 20; 1Pe 2:9, 10).
se distribuir cachorro quente, ham- Os crentes não devem ficar esperando que as pessoas venham. Agora a
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Duplas missionárias: São enviadas pela Unidade de
Ação à comunidade para fazer discípulos.
Missão centrípeta: De fora para dentro. A missão
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jornalista John Dison relata o aconteci- Essa escola tem a finalidade de fortalecer o estudo
ão mento do dia 19 de janeiro de 2004. O bíblico pessoal e aprofundar a caminhada cristã. As
da artigo de John recebeu o nome “Encur- principais ações são o estudo da Bíblia e da lição nos
ralados no Navio da Morte”. O cargueiro seus vários estilos de guias de estudo para alcançar
a- Rocknes, uma embarcação de 166 metros, partiu de os diferentes grupos e faixas etárias: unidades de
ra Bergen, Noruega, com 29 tripulantes e com uma carga estudo bíblico para bebês, crianças, adolescentes,
de 24 mil toneladas de pedra britada. Logo ao sair do jovens e adultos; classe bíblica pré e pós-batismal,
s- porto, na primeira curva, uma série de vibrações aba- classe de discipulado, classe de professores.
i- fadas foram sentidas, o navio estava adernando. Em
m poucos segundos, o navio estava completamente de i. importância da classe bíblica
de pessoas que utilizou uma série de ações com o in- versos tipos de interessados trazidos pelos membros ou
tuito de salvar vidas. “A Escola Sabatina deve ser um dos atraídos por outras atividades da igreja: livros, internete, Redação
maiores instrumentos e o mais eficaz, em levar almas a rádio e TV Novo Tempo, colportagem, entre outros.
a. Cristo” (Conselhos Sobre a Escola Sabatina, p. 10). Coor. Ped.
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Dia do Amigo, a grande oportunidade gu
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MOTIVA McGravan, mentor do movimento de cresci- pa
Você pode mencionar os nomes de seus mento de igrejas. Primeiramente, um cristão ta
cinco melhores amigos? Quantos deles são ganha um amigo para si e, depois, o leva para
adventistas? Deus. Trata-se de uma relação de confiança e fr
Um estudo afirma que, cinco anos após o tem como base a amizade. e
batismo, o crente não tem mais amigos não A escritora cristã Ellen G. White defende Je
adventistas, o que quer dizer que seu círculo esse princípio apresentando o exemplo do pró- re
de amigos é formado na totalidade por mem- prio Cristo: “Unicamente os métodos de Cristo m
bros da igreja. Isso se torna um desafio na trarão verdadeiro êxito no aproximar-se do m
hora de levar amigos a Jesus. povo. O Salvador misturava-Se com os homens
como uma pessoa que lhes desejava o bem. se
COMPREENDE Manifestava simpatia por eles, ministrava-lhes ca
O propósito divino para cada pessoa que às necessidades e granjeava-lhes a confiança. co
conhece e aceita verdadeiramente a Jesus Ordenava então: ‘Segue-me’” (A Ciência do p
Cristo como Salvador pessoal é que ela se torne Bom Viver, p. 142). te
uma ponte entre outras pessoas e Deus. Essa O Dia do Amigo, organizado pela Escola Sa- p
é uma expressão muito utilizada por Donald batina, tem sido uma oportunidade de mostrar te
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elas e iniciar uma aproximação para convidá-las Sidnei Mendes é diretor do Departamento de Escola
para o Dia do Amigo. Sabatina e Ministério Pessoal da União Noroeste Brasileira. Coor. Ped.
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