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Martim Afonso de Sousa

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Martim Afonso de Sousa

Martim Afonso de Sousa por Benedito Calixto [1]

1º. Donatário da Capitania de São Vicente

Período 1533-1564

Governador da Índia

Período 1542-1545

Antecessor(a) Estêvão da Gama

Sucessor(a) João de Castro

Dados pessoais

Nascimento c. 1490
Vila Viçosa

Morte 21 de julho de 1564 (74 anos)


Lisboa

Progenitores Mãe: Brites de Albuquerque


Pai: Lopo de Sousa, senhor de Prado

Martim Afonso de Sousa (Vila Viçosa, ca. 1490/1500 — Lisboa, 21 de


[2][3]
julho de 1564) foi um nobre, militar e administrador colonial português. Foi o
primeiro donatário da Capitania de São Vicente (1533-1564) e governador da Índia (1542-
1545). Jaz em São Francisco de Lisboa.

Índice
[esconder]

 1Linhagem
 2Vida e carreira
 3A viagem e o governo
 4Cartas recebidas
o 4.1De Volta ao Reino
o 4.2Na Índia
o 4.3Retorno definitivo ao Reino
o 4.4Casamento e descendência
 5Brasão de Armas
 6Referências
 7Notas
 8Ligações externas
 9Ver também

Linhagem[editar | editar código-fonte]


Martim Afonso de Sousa descendia dos Sousa Chichorro, cujo varão da geração inicial
foi Martim Afonso Chichorro, filho bastardo de D. Afonso III, o qual foi elevado a altas
posições sociais, políticas e econômicas, no reinado de seu meio irmão El-Rei D. Dinis de
Portugal. O mesmo Martim Afonso Chichorro teve um filho homônimo com Inês Lourenço
de Valadares. Este último teve um filho chamado Lopo Martins de Sousa que já em
avançada idade (naquele tempo) participou nas Cortes de Coimbra, e contribuiu para
aclamação de D. João I. Seu filho, chamado, Martim Afonso de Sousa, combateu na
Batalha de Aljubarrota na qual integrou a chamada "ala dos nam orados", composta por
cavaleiros que juraram que, se escapassem com da vida da batalha, correriam
imediatamente para os braços das suas namoradas.
Martim Afonso de Sousa escapou com vida à batalha e correu imediatamente para os
braços de sua namorada que, por sinal, era abadessa de um mosteiro beneditino. Desta
ligação nasceu um filho sacrílego (isto é, concebido em violação de votos públicos e
solenes), ao qual puseram o mesmo nome do pai: Martim Afonso de Sousa.
Este último casou-se com Violante Lopes de Távora e teve um filho, Pero de Sousa, que
se casou com Maria Pinheiro.
Deste casamento nasceu Lopo de Sousa, Senhor do povoado do Prado, Alcaide-mor de
Bragança, que se casou com Brites de Albuquerque. Deste casamento nasceu Martim
Afonso de Sousa, Senhor do Prado e Alcoentre, capitão-mor da Armada que veio
ao Brasil em 1530.[nota 1] Martim Afonso teve quatro irmãos: Catarina de Albuquerque,
Isabel de Albuquerque, João Rodrigues de Sousa (Capitão na Armada do Estado
Português da Índia) e Pero Lopes de Sousa (Capitão na Armada comandada pelo irmão
[4]p.411- VII
mais velho, que chegou ao Brasil em 1530).

Vida e carreira[editar | editar código-fonte]


Estudou Matemática, Cosmografia e Navegação. Deixou o serviço do Duque de
Bragança para servir El-Rei D. João III que era seu amigo de infância: «como era de um
espírito elevado e queria esfera onde se dilatasse em coisas grandes, largou a Alcaidaria-
mor de Bragança e outras mercês que tinha do Duque, para servir ao Príncipe D. João,
filho de El-Rei D. Manuel. Depois foi a Castela e esteve algum tempo em Salamanca;
voltando a Portugal, El-Rei D. João III, que já então reinava, o recebeu com muita
estimação e honra porque Martim Afonso de Sousa foi um fidalgo em quem concorreram
muitas partes, porque era valoroso, dotado de entendimento e talento grande». [2]
Acompanhou a rainha viúva D. Leonor de Áustria a Castela, onde se casou com Ana
[4]p.109
Pimentel de ilustre família espanhola cerca de junho de 1523. Aí lutou ao serviço do
Imperador Carlos V contra os franceses.
Iniciou sua carreira de homem de mar e guerra ao serviço de Portugal em 1531 na armada
que El-Rei D. João III determinou mandar ao Brasil, cerca de 1530, indicado por seu
primo-irmão D. Antônio de Ataíde, Conde da Castanheira, Fidalgo do Conselho Real, e
usufruindo da amizade e confiança de El-Rei D. João III.

Martim Afonso de Sousa

Vivera quatro anos na Espanha, onde se casou com Ana Pimentel, ex donzela de D. Isabel
de Portugal (então rainha de Espanha, depois Imperatriz, mulher do ) filha de D. Pedro
Pimentel, senhor de Tavara, o qual morreu em 6 de fevereiro de 1504, e irmã de D.
Bernardino Pimentel, 1º Marquês de Tavara. Dado que o pai já havia falecido, a noiva foi
dotada pelo irmão, com a assistência do tio, D. Rodrigo Afonso Pimentel, 3º conde de
[carece de fontes]
Benavente, sendo o contrato de casamento firmado em Tordesilhas em1523.
A historiografia tradicional brasileira encara sua expedição como a primeira
expedição colonizadora. Levava Regimento para expulsar os franceses da costa brasileira,
colocar padrões de posse desde o Rio Maranhão até ao Rio da Prata, o qual não alcançou
em função de ter naufragado antes, e dividir a costa brasilera em capitanias medidas em
léguas de costa que seguidamente El-Rei concederia a donatários.
Estava autorizado a escolhe para si mesmo cem léguas de costa da melhor terra e outras
oitenta para seu irmão mais novo Pero Lopes de Sousa.
Fundou em 22 de Janeiro de 1532 a primeira vila do Brasil, batizando-a de São Vicente,
uma homenagem a São Vicente Mártir, por ser o dia consagrado a este santo,
confirmando o nome dado por Gaspar de Lemos trinta anos antes, quando chegou àquela
ilha, coincidentemente, em 22 de janeiro de 1502.
Graças às medidas tomadas por Martim Afonso de Sousa, São Vicente tornou-se a
primeira vila e município do Brasil, visto que, no dia 22 de agosto de 1532, se elegeu a
primeira câmara de vereadores.

A viagem e o governo[editar | editar código-fonte]


Martim Afonso de Sousa em Diário da Navegação da Armada que foi à terra do Brasil em
1530 (1839)

Partiu de Lisboa ao dia três de dezembro de 1530 com quatro navios, tendo como imediato
o irmão mais novo Pero Lopes de Sousa e transportando cerca de quatrocentas pessoas,
como escreve Pedro Taques:
"De Lisboa saiu o governador Martim Afonso de Sousa com armada de navios, gente,
armas, apetrechos de guerra e nobres povoadores, tudo à sua custa: com ele veio também
seu irmão Pedro Lopes de Sousa, a quem o mesmo rei tinha concedido oitenta léguas de
costa para fundar sua capitania, e faleceu afogado no mar. Trouxe o dito Martim Afonso de
Sousa além da muita nobreza, alguns fidalgos da casa real, como foram Luís de Góis e
sua mulher D. Catarina de Andrade e Aguilar, seus irmãos Pedro de Góis, que depois
foi capitão-mor de armada pelos anos de 1558, e Gabriel de Góis; Domingos Leitão,
casado com D. Cecília de Góis, filha do dito Luís de Góis; Jorge Pires, cavaleiro fidalgo;
Rui Pinto, cavaleiro fidalgo casado com D. Ana Pires Micel, Francisco Pinto, cavaleiro
fidalgo, e todos eram irmãos de D. Isabel Pinto, mulher de Nicolau de Azevedo, cavaleiro
fidalgo e senhor da quinta do Rameçal em Penaguião, e filhos de Francisco Pinto,
cavaleiro fidalgo, e de sua mulher Marta Teixeira, que ambos floresciam pelos anos de
1550, quando em 18 de junho do dito ano venderam por escritura pública em Lisboa aos
alemães Erasmo Esquert e Julião Visnat as terras que de seu filho Rui Pinto haviam
herdado na vila de S. Vicente: tudo o referido se vê no liv. 1º dos registros das sesmarias,
tít. 1555, já referido, págs. 42 e seguintes. Outros muitos homens trouxe desta qualidade
com o mesmo foro e também com o foro de moços da Câmara, e todos ficaram povoando
a vila de S. Vicente, como se vê melhor no mesmo livro 1º do registro das sesmarias per
totum[5].
Depois de percorrer todo o litoral até a foz do rio da Prata, onde sobreviveu a um
naufrágio, como desdobramento de sua missão, retornou à região de São Vicente em vinte
e um de janeiro de 1532 e, com ajuda de João Ramalho e Antônio Rodrigues, moradores
da região que haviam feito amizade com os caciques Tibiriçá e Caiubi, fundou a primeira
vila nos moldes portugueses no Brasil: a vila de São Vicente. Em São Vicente, iniciou a
cultura da cana-de-açúcar e ordenou a instalação do engenho dos Erasmos.
Na região do planalto, na aldeia de Piratininga governada pelo Cacique Tibiriçá fundaram
os jesuítas, por ordem do Padre Manuel José da Nóbrega, o Colégio de S.Paulo,
destinado à conversão dos índios, o qual esteve na origem da atual cidade de São Paulo.
Combateu corsários franceses no litoral e foi agraciado pela coroa portuguesa, sob o
reinado de D. João III, como capitão-donatário de dois lotes de terras no Brasil: os dois
lotes da capitania de São Vicente. Desde outubro de 1532, recebera comunicação do rei
de que o imenso território seria dividido em extensas faixas de terras: as capitanias
hereditárias. Na ocasião, foram-lhe doadas cem léguas na costa e recebeu autorização de
retornar a Lisboa.
Sua expedição trouxe para o Brasil, como ferreiro contratado por dois anos, para prover as
necessidades de ferro da expedição e da colônia, o mestre Bartolomeu Fernandes,
também conhecido como Bartolomeu Gonçalves e Bartolomeu Carrasco. Terminado o
contrato, mestre Bartolomeu fixou-se em solo paulista, tornando-se proprietário do sítio
dos Jeribás e instalando, nas margens do Jurubatuba, afluente do rio Pinheiros, na
actual vila de Santo Amaro, a primeira forja no Brasil para produção de aço - fato
mencionado pelo padre José de Anchieta, em 1554. Com quatro operários conseguiu-se
produzir e forjar cem quilogramas de ferro em seis ou sete horas, consumindo
quatrocentos e cinquenta quilogramas de carvão vegetal.

Cartas recebidas[editar | editar código-fonte]


Por cartas datadas de 20 de novembro de 1530 D. João III, rei de Portugal, confere-lhe
jurisdição sobre os tripulantes da armada e sobre todos os habitantes da Colônia:

 Carta de Grandes Poderes ao capitão-mor, e a quem ficasse em seu lugar;


 Carta de Poder para o capitão-mor criar tabeliães e mais oficiais de justiça;
 Carta para o capitão-mor dar terras de sesmaria
De Volta ao Reino[editar | editar código-fonte]

Efígie de Martim Afonso de Sousa no Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa, Portugal.


Já em 1534 se encontrava em Portugal. D. João III mandou-o servir na Índia com o posto
de Capitão-Mor do mar Índico. Para o efeito, foi-lhe confiado o governo de uma Armada de
cinco naus.
Na Índia[editar | editar código-fonte]
Nomeado Capitão-Mor do Mar das Índias (1533), foi encarregado de proteger as
possessões de Portugal no Oriente. Defendeu a feitoria de Diu contra mouros e hindus,
derrotou o Samorim de Calecute e combateu os corsários que saqueavam as
embarcações portuguesas na região. Vitorioso, foi nomeado por D. João III ( 1542) Vice-
Rei das Índias.
Chegando à Índia, diz a «História Genealógica da Casa Real Portuguesa» volume XIV
página 241: «o Governador Nuno da Cunha refletiu que El-Rei em Martim Afonso de
Sousa lhe mandava não só o Capitão-Mor do mar, mas companheiro, e sucessor no
Governo. No fim deste ano, o Governador o meteu de posse, mandando-o sobre a praça
de Damão, situada do Reino de Cambaia, com 40 velas, e 500 portugueses, que rendeu,
sendo mortos quase todos os inimigos, e a Fortaleza foi arrasada. O rei de Cambaia,
temendo maiores perdas, querendo na amizade dos nossos evitá-la, pediu pazes ao
Governador do Estado Nuno da Cunha, que foram juradas solenemente com a condição
de dar a El Rei de Portugal para sempre Baçaim». Foram duras condições de direitos a
pagar, que se vieram a moderar quando se concedeu levantar-se a Fortaleza de Diu,
conseguida por negociações por Martim Afonso de Sousa quando no ano de 1535 se
achava em Chaul.
Em 1536 Martim Afonso foi mandado à costa do Malabar «e destruiu e assolou todos os
lugares marítimos do Samorim de Calecute, que tinha como seus aliados todos os
Príncipes de Repelim. Estas e outras empresas lhe conseguiram o respeito e temor na
Ásia e voltando para o Reino, sucedeu depois a morte do Vice-Rei D. Garcia de Noronha,
que foi a 3 de abril de 1540; e aberta as cartas de sucessão, se achou nomeado em 1.º
lugar Martim Afonso de Sousa; e como já havia voltado para o Reino, sucedeu o 2.º
nomeado D. Estêvão da Gama no governo, cujos parentes quiseram conservar; porém
D. Antônio de Ataíde, Conde da Castanheira, seu primo irmão, o fez nomear para
Governador da Índia, para onde partiu a 7 de abril de 1541 com quatro naus, levando
consigo a São Francisco Xavier; (…) entrou em Goa a 6 de maio de 1542. (…)
Em 1545 lhe sucedeu D. João de Castro.
Retorno definitivo ao Reino[editar | editar código-fonte]
Há controvérsia quanto ao fim de sua carreira. Alguns historiadores afirmam que ele
retornou a Portugal em 1545 ou 1546, tornando-se um dos membros do Conselho de
Estado. Outros sustentam que foi chamado de volta sob a acusação de desvio de dinheiro
da Coroa e enriquecimento ilícito, mantendo-se afastado da vida pública até morrer.
Foi Senhor de Alcoentre, que comprou ao Marquês de Vila Real e Alcaide-mor de Rio
Maior. Instituiu um morgado, foi donatário das capitanias de São Vicente e do Rio de
Janeiro, Comendador de Mascarenhas na Ordem de Cristo e Fidalgo do Conselho de El-
Rei D. João III. No final da vida, recuperou o senhorio do povoado do Prado que havia
vendido quando jovem.
Casamento e descendência[editar | editar código-fonte]
Ana Pimentel, esposa de Martim Afonso de Sousa, ficou procuradora do marido em Lisboa
relativamente aos negócios do Brasil, quando este partiu para a Índia. Natural da Espanha,
era dama de companhia da Rainha D. Catarina. Foi ela quem, em 1534, providenciou para
que se introduzisse o primeiro ”gado vacum” na Capitania de São Vicente e quem,
em 1544, revogou a ordem do esposo, que proibia a entrada de europeus no campo
de Piratininga e, assim, permitiu a expansão portuguesa para os Campos de S. Paulo.[6].
Do casamento, Martim Afonso de Sousa e Ana Pimentel nasceram os seguintes filhos:

1. Lopo Rodrigues de Sousa, morto ao acompanhar o pai à Índia.


2. Pero Lopes de Sousa, Senhor de Alcoentre e Tagarro, Alcaide-mor de Rio Maior,
2.º donatário da Capitania de S. Vicente.
3. Rodrigo Afonso de Sousa que entrou na Ordem de S. Domingos e professou como
Frei António de Sousa. Foi eleito Prior de S. Domingos em Lisboa, Provincial no
ano de 1550, Mestre da Ordem e pregador do rei D. Filipe II. Em 1580 passou a
Roma, ao Capítulo Geral da Ordem. Foi nomeado Vigário-Geral da Ordem dos
Pregadores em 1594 pelo Papa Clemente VIII. Foi nomeado Bispo de Viseu
em 1595, tendo governado com prudência. Morreu em maio de 1597.
4. Gonçalo Rodrigues de Sousa, morto sem sucessão.
5. D. Inês Pimentel, casada com D. António de Castro, 4.º Conde de Monsanto.
6. D. Brites Pimentel, que morreu estando comprometida com D. Luís de Ataíde, mais
tarde 3.º conde de Atouguia e Vice-Rei na Índia.
Fora do casamento teve Martim Afonso de Sousa :

1. Tristão de Sousa, que passou a Índia e foi Capitão de Maluco.


2. Isabel Lopes de Sousa[7], que casou em São Vicente com Estêvão Gomes da
Costa. Este Estêvão Gomes da Costa era natural de Barcelos e passou ao Brasil
em 1531 com a expedição de Martim Afonso de Sousa.

Brasão de Armas[editar | editar código-fonte]


Brasão da família Sousa. Segundo o Livro de Linhagens do Conde D. Pedro a Família
Sousa pertence às 5 famílias mais antigas e importantes do Reino de Portugal; tendo dado
origem a vários Condes e Mordomos-Mores nos séculos XII e XIII. No século XIII perdeu a
varonia, sendo que as herdeiras foram casadas com bastardos reais filhos dos reis de
Portugal e de Leão. Por isso mesmo as armas dos Sousas do Prado consistem no
cruzamento das armas do Reino de Portugal com o Leão do Reino de Leão e não contêm
qualquer referência às armas originais dos Sousa (4 crescentes de prata).
Seu Brasão de Armas é descrito da seguinte forma: Esquartelado: o primeiro e o quarto de
prata, com cinco escudetes de azul postos em cruz, cada escudete carregado de cinco
besantes do primeiro metal, postos em sautoir; o segundo e o terceiro de prata com um
leão rampante de púrpura. Timbre: o leão do escudo.

O Commons possui imagens e outras mídias sobre Martim Afonso de Sousa

Referências
1. Ir para cima↑ Telas de Benedito Calixto
2. ↑ Ir para:a b Pero Lopes de Sousa (1839). Diario da navegação da armada que foi á terra do
Brasil em 1530 sob a Capitania-Mor de Martin Affonso de Sousa. Lisboa: [s.n.]
3. Ir para cima↑ «Martim Afonso de Sousa». Infopédia
4. ↑ Ir para:a b Alexandra Maria Pinheiro Pelúcia (2007 (Lisboa)). «Martim Afonso de Sousa e a
sua Linhagem» (PDF). Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de
Lisboa. Cópia arquivada (PDF) em 14 de abril de 2015 Verifique data em: |ano= (ajuda)
5. Ir para cima↑ Taques, Pedro. História da Capitania de São Vicente. Brasília: Edições do
Senado Federal, 2004. Disponível
em http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/sf000043.pdf, acessado em 24 de
outubro de 2011.
6. Ir para cima↑ Antonio Barreto do Amaral, DICIONÁRIO DE HISTÓRIA DE SÃO PAULO
7. Ir para cima↑ Pedro Taques/Luis Gonzaga da Silva Leme, GENEALOGIA PAULISTANA, Tit.
Godoys, cap.4°, Vol. VI, pag. 112.

Notas
1. Ir para cima↑ Na linhagem, desde o varão da primeira geração, Martim Afonso Chichorro,
houve três pessoas chamadas "Martim Afonso de Sousa"

Ligações externas[editar | editar código-fonte]


 Martim Afonso de Sousa e a Sua Linhagem - Parte III, Dissertação de Doutoramento
em História - Especialidade em História dos Descobrimentos e da Expansão
Portuguesa, por Alexandra Maria Pinheiro Pelúcia, Lisboa, 2007, pág. 307, 308 e 310
 Diario da navegação da armada que foi á terra do Brasil - em 1530 - sob a capitania-
mor de Martim Affonso de Sousa.. De autoria de Pero Lopes de Sousa. Edição de
1839, por Francisco Adolfo Varnhagen.
 Martim Afonso de Sousa, in Infopédia, Porto: Porto Editora, 2003-2014 (Consult. 2014-
01-10)

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