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Fortaleza-Ceará
2015.2
MANOEL LUCIANO FREITAS RODRIGUES
Fortaleza – Ceará
2015.2
Monografia apresentada à UNICE – Ensino Superior / IESF – Instituto de Ensino
Superior de Fortaleza, como requisito necessário para a conclusão do grau de
bacharel em Farmácia. A citação de qualquer trecho desta monografia é permitida
desde que em conformidade com a ética científica.
________________________________________________
Manoel Luciano Freitas Rodrigues
___________________________________________________________________
Orientadora Profa. Me. Analu Aragão Fonteles
___________________________________________________________________
1º Examinadora Profa. Dra. Terezinha de Jesus Afonso Tartuce
___________________________________________________________________
2º Examinadora Profa. Bel. Elisa Maria Duarte
___________________________________________________________________
Coordenador do Curso Prof. Me. Fábio Tartuce Filho
“O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a
caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que
colher”
Cora Coralina
AGRADEÇO
Obrigado!
RESUMO
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 09
CONCLUSÃO ........................................................................................................... 57
BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................ 59
APÊNDICES ............................................................................................................. 65
LISTA DE SIGLAS
1
Segundo OLIVEIRA et al., no Brasil, a prevalência da HAS é
aproximadamente entre 10% a 20%. Desse modo, somam 15 a 30 milhões de
indivíduos hipertensos. Entre esses, 65% são idosos, 7% crianças e adolescentes,
25% negros, e em torno de 16 a 50% dos hipertensos que iniciam o tratamento,
desistem da medicação anti-hipertensiva no primeiro ano.
4
Ainda nesta linha de pensamento KAPLAN e VICTOR
reforçam que as pequenas variações na pressão arterial sistólica ou diastólica
demonstram diferenças consideráveis nos resultados cardiovasculares, pois a
mortalidade por doença cardiovascular aumenta de forma linear, contínua e
independente.
3
Sociedade Brasileira de Cardiologia; Sociedade Brasileira de Hipertensão; Sociedade Brasileira de
Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Disponível
em: http://www.scielo.br/pdf/abc/v95n1s1/v95n1s1.pdf Acessado em: 01/ago/2015.
4
Normam M. Kaplan; Ronald G. Victor. Hipertensão Clínica de Kaplan. 2012, p. 23.
5
Stael Silvana Bagno Eleutério da Silva; Flávia Cortez Colósimo; Angela Maria Geraldo Pierin. O
efeito de intervenções educativas no conhecimento da equipe de enfermagem sobre hipertensão
arterial. Revista da Escola de Enfermagem da USP. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v4
4n2/35.pdf Acessado em: 01/ago/2015.
14
7
As Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, ressaltam que o
desenvolvimento de hipertensão depende da interação entre predisposição genética
e fatores ambientais. Sabe-se, no entanto, que a hipertensão é acompanhada por
alterações funcionais do sistema nervoso autônomo simpático, do sistema renina
angiotensina, além de outros mecanismos humorais e disfunção endotelial. Assim, a
hipertensão resulta de várias alterações estruturais do sistema cardiovascular que
tanto amplificam o estímulo hipertensivo, quanto causam danos cardiovasculares.
8
Ainda conforme BRUNTON, CHANBER e KNOLLMAN, o
6
Diretrizes Brasileira de Hipertensão – DBH apud Stael Silvana Bagno Eleutério da Silva; Flávia
Cortez Colósimo; Angela Maria Geraldo Pierin. Op. Cit. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/
reeusp/v44n2/35.pdf Acessado em: 01/ago/2015.
7
Idem apud Idem. Ibidem. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v44n2/35.pdf Acessado em:
01/ago/2015.
8
Laurence L. Brunton; Bruce A. Chabner; Björn C. Knollman. As Bases Farmacológicas da
Terapêutica Goodman & Gilman. 2012, p. 771.
15
10
Como afirmam RANG et al., a sobrecarga do sistema
cardiovascular causada pelo aumento da pressão arterial e pela ativação de fatores
de crescimento leva a alterações estruturais de adaptação, com estreitamento do
9
Antônio Felipe Sanjuliani. Fisiopatologia da hipertensão arterial: conceitos teóricos úteis para a
prática clínica. Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro. Disponível:
http://sociedades.cardiol.br/socerj/revista/2002_04/a2002_v15_n04_art02.pdf Acessado em:
02/ago/2015.
10
H. P. Rang et al. Rang & Dale: farmacologia. 2012, p. 266.
16
11
Ainda conforme explicam RANG et al., os pacientes idosos
com HA estabelecida têm Resistência Vascular Periférica – RVP aumentada e
Débito Cardíaco normal ou reduzido. Pelo fato de muitos pacientes idosos serem
portadores de aterosclerose, a elevação da RVP é manifestada predominantemente
pelo aumento da Pressão Arterial - PA sistólica. Nesses pacientes, a diminuição da
complacência da aorta e o aumento reflexo da onda de pulso causam elevação da
PA sistólica e contribui para hipertrofia ventricular esquerda. A despeito desses
pacientes apresentarem RVP elevada eles têm Atividade Plasmática da Renina -
APR reduzida, demonstrando que a APR não é necessariamente associada com o
excesso de volume de líquido circulante.
12
KATZUNG, MASTERS e TREVOR, enfatizam que o sistema
renina-angiotensina está envolvido no controle fisiológico da pressão arterial e no
controle do sódio. Tem importantes implicações no desenvolvimento da hipertensão
e deve estar envolvido na patogênese da hipertensão arterial essencial. O papel do
sistema renina-angiotensina-aldosterona a nível cardíaco, vascular e renal é
mediado pela produção ou ativação de diversos fatores de crescimento e
substâncias vasoativas, induzindo vasoconstricção e hipertrofia celular.
13
Como afirma SANJULIANI, o hormônio renina é secretado
11
H. P. Rang et al. Op. Cit. p. 249.
12
Bertram G. Katzung; Susan B. Masters; Anthony J. Trevor. Farmacologia Básica e Clínica. 2010, p.
247.
13
Antônio Felipe Sanjuliani. Op. Cit. Disponível: http://sociedades.cardiol.br/socerj/revista/2002_
04/a2002_v15_n04_art02.pdf Acessado em: 02/ago/2015.
17
14
BRAUMWALD, destaca que a angiotensina II atua na
musculatura lisa dos vasos produzindo constrição, no córtex adrenal liberando
aldosterona, na medula adrenal liberando catecolaminas, em certas áreas do
sistema nervoso central iniciando a liberação de adrenalina no cérebro e
promovendo a ingesta de líquidos através de estímulo no centro da sede no cérebro.
Essas ações, fisiologicamente atuam como uma defesa da PA, aumentando a RVP
e a retenção de sódio e água.
15
KATZUNG, MASTERS e TREVOR, comentam que estudos
demonstram o envolvimento do endotélio na conversão da angiotensina I em
angiotensina II, na inativação de cininas e na produção do fator relaxante derivado
do endotélio ou óxido nítrico. Além disso, o endotélio está envolvido no controle
hormonal e neurogênico local do tônus vascular e dos processos homeostáticos.
Também é responsável pela liberação de agentes vasoconstritores, incluindo a
endotelina, que está envolvida em algumas das complicações vasculares da
hipertensão.
14
Braumwald apud Dan L. Longo et al. Medicina Interna de Harrison. 2013, p. 2290.
15
Laurence L. Brunton; Bruce A. Chabner; Björn C. Knollman. Op. Cit. p. 777.
18
17
Desse modo, SANJULIANI, ressalta os achados do
comprometimento da atividade do óxido nítrico em pacientes hipertensos que podem
ser a chave para o entendimento da origem da disfunção endotelial. A redução da
biodisponibilidade associado à disfunção endotelial em hipertensos pode ser
consequência da redução da síntese, aumento da degradação ou integração com
outras substâncias derivadas do endotélio que resultam em diminuição da atividade
do óxido nítrico.
18
O Ministério da Saúde, contextualiza que no Brasil há cerca
de 17 milhões de portadores de hipertensão arterial, 35% da população de 40 anos
ou mais. Também é o principal fator de risco para os 16 problemas mais comuns,
entre eles o acidente vascular cerebral, infarto agudo do miocárdio e doença renal
terminal.
19
MENDES et al., observaram a evolução da prevalência de
hipertensão arterial sistêmica em idosos entre 2006 e 2010 no Brasil, e constataram
que a prevalência de HAS foi acima de 55% na população idosa em todas as
regiões geográficas. No mesmo estudo, foi observado que a prevalência de HAS em
idosos do sexo feminino foi significativamente maior que no sexo masculino em
todos os anos avaliados.
20
A Sociedade Brasileira de Cardiologia, comenta que apesar
de arbitrário e insuficiente, a classificação é sabidamente indispensável para agrupar
os pacientes por critérios que estratifiquem seu grau de risco cardiovascular, não
apenas do ponto de vista operacional, mas também pela necessidade de dar suporte
à abordagem clínica individual.
21
KAPLAN e VICTOR explicam que a história natural da
hipertensão inicia com pressão arterial normal, abaixo de 120/80 mmHg, que, em
geral, se eleva lentamente até a meia-idade, época que surge a hipertensão, 140/90
mmHg ou mais. Em muitas pessoas somente a pressão sistólica se eleva com o
19
Gisele Soares Mendes; Clayton Franco Moraes; Lucy Gomes. Prevalência de hipertensão arterial
sistêmica em idosos no Brasil entre 2006 e 2010. Revista Brasileira de Medicina de Família e
Comunidade. Disponível em: http://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/795/641 Acessado em:
03/ago/2015.
20
Sociedade Brasileira de Cardiologia; Sociedade Brasileira de Hipertensão; Sociedade Brasileira de
Nefrologia. Op. Cit. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/abc/v95n1s1/v95n1s1.pdf Acessado em:
01/ago/2015.
21
Normam M. Kaplan; Ronald G. Victor. Op. Cit. p. 146.
20
22
Pelo exposto, a Sociedade Brasileira de Cardiologia, enfatiza
a necessidade de extrema cautela antes de rotular alguém como hipertenso, tanto
pelo risco de falso-positivo como pela repercussão na própria saúde do indivíduo e o
custo social resultante. Aceita-se como normal para indivíduos adultos (com mais de
18 anos de idade) inferiores a 130 mmHg de pressão sistólica e cifras inferiores a 85
22
Sociedade Brasileira de Cardiologia; Sociedade Brasileira de Hipertensão; Sociedade Brasileira de
Nefrologia. Op. Cit. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/abc/v95n1s1/v95n1s1.pdf Acessado em:
01/ago/2015.
21
23
Sociedade Brasileira de Cardiologia; Sociedade Brasileira de Hipertensão; Sociedade Brasileira de
Nefrologia. Op. Cit. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/abc/v95n1s1/v95n1s1.pdf Acessado em:
01/ago/2015.
22
1.4.1 Diuréticos
24
Do ponto de vista de RANG et al., o mecanismo de ação
anti-hipertensiva dos diuréticos se relaciona inicialmente aos seus efeitos diuréticos
e natriuréticos, com diminuição do volume extracelular. Os diuréticos aumentam a
eliminação de Na+ e água. Diminuem a reabsorção de Na+ e (geralmente) de Cl- do
filtrado, sendo o aumento da perda de água secundário ao aumento da eliminação
de Cloreto de Sódio - NaCl (natriurese).
25
MOTA, comenta que os diuréticos de alça se ligam
24
H. P. Rang et al. Op. Cit. p. 353.
25
Renata Manuela Ferreira Mota. Diuréticos: revisão farmacológica e avaliação do consumo em
Portugal. Porto. 2012. 87 f. Dissertação (Mestrado). Curso de Ciências Farmacêuticas. Faculdade de
Ciências da Saúde. Universidade Fernando Pessoa. Disponível em: http://bdigital.ufp.pt/bitstream/
10284/3558/3/T_RenataMota.pdf Acessado em: 05/ago/2015.
23
26
Com isso, RANG et al. afirmam que os tiazídicos e seus
análogos são todos eficazes por via oral, sendo bem absorvidos pelo trato
gastrointestinal. O tempo de meia-vida de eliminação é muito variável. São todos
excretados na urina, principalmente por secreção no túbulo proximal pelo
mecanismo de transporte de ácidos orgânicos. Ao lado do aumento na frequência
urinária, o efeito indesejável mais comum é a disfunção erétil, sendo esse processo
reversível.
26
H. P. Rang et al. Op. Cit. p.354
24
1.4.2 Betabloqueadores
27
Renata Manuela Ferreira Mota. Op. Cit. Disponível em: http://bdigital.ufp.pt/bitstream/
10284/3558/3/T_RenataMota.pdf Acessado em: 05/ago/2015.
28
Sociedade Brasileira de Cardiologia; Sociedade Brasileira de Hipertensão; Sociedade Brasileira de
Nefrologia. Op. Cit. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/abc/v95n1s1/v95n1s1.pdf Acessado em:
01/ago/2015.
29
Laurence L. Brunton; Bruce A. Chabner; Björn C. Knollman. Op. Cit. p. 310.
25
30
A VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, ressalta, que os
betabloqueadores de primeira e segunda geração podem acarretar também
intolerância à glicose e induzir ao aparecimento de novos casos de diabetes.
Diferentemente, betabloqueadores de terceira geração, como o carvedilol e o
nebivolol, têm impacto neutro ou até podem melhorar o metabolismo da glicose.
32
Conforme a VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, esses
fármacos são eficazes no tratamento da HAS, reduzindo a morbidade e a
mortalidade cardiovasculares nos hipertensos, pacientes com insuficiência cardíaca,
com infarto agudo do miocárdio, em especial quando apresentam baixa fração de
ejeção, de alto risco para doença aterosclerótica, sendo também úteis na prevenção
secundária do acidente vascular cerebral.
30
Sociedade Brasileira de Cardiologia; Sociedade Brasileira de Hipertensão; Sociedade Brasileira de
Nefrologia. Op. Cit. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/abc/v95n1s1/v95n1s1.pdf Acessado em:
01/ago/2015.
31
José Márcio Ribeiro. Inibidores da enzima conversora da angiotensina e bloqueadores de
receptores da angiotensina II no tratamento da hipertensão arterial. Hipertensão. Disponível em:
http://sbh.org.br/revistas/2002_N2_V5/69a72.pdf Acessado em: 06/ago/2015.
32
Sociedade Brasileira de Cardiologia; Sociedade Brasileira de Hipertensão; Sociedade Brasileira de
Nefrologia. Loc. Cit. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/abc/v95n1s1/v95n1s1.pdf Acessado em:
01/ago/2015.
26
33
De acordo com RANG et al., o primeiro inibidor da ECA ativo
por via oral foi o captopril, cujo início de ação é rápido e apresenta curta duração.
Outros compostos com ação mais prolongada foram desenvolvidos, como o
enalapril, que sofre transformação metabólica no fígado e parede intestinal, como os
demais inibidores da ECA, exceto captopril e lisinopril.
34
Em complemento RIBEIRO, reforça outro aspecto dos
inibidores da ECA referente à lipossolubilidade. Compostos como o quinapril e o
ramipril, altamente lipofílicos, ligam-se à ECA tissular por período de tempo mais
prolongado, e atribui-se a essa característica um efeito favorável no controle da
pressão arterial e/ou proteção de órgãos- alvo. Os IECAs atuam beneficamente nos
rins, reduzindo a proteinúria e retardando a progressão da disfunção renal,
principalmente nos pacientes diabéticos e naqueles com alto risco de nefropatia.
35
A VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, destaca que os
bloqueadores dos receptores AT1 da angiotensina II antagonizam a ação da
angiotensina II por meio do bloqueio específico de seus receptores AT1. São
eficazes no tratamento da hipertensão, especialmente em populações de alto risco
cardiovascular ou com morbidades proporcionam redução da morbidade e
mortalidade cardiovascular.
33
H. P. Rang et al. Op. Cit. p.275
34
José Márcio Ribeiro. Op. Cit. Disponível em: http://sbh.org.br/revistas/2002_N2_V5/69a72.pdf
Acessado em: 06/ago/2015.
35
Sociedade Brasileira de Cardiologia; Sociedade Brasileira de Hipertensão; Sociedade Brasileira de
Nefrologia. Op. Cit. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/abc/v95n1s1/v95n1s1.pdf Acessado em:
01/ago/2015.
27
eprosartana. 36
37
A VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, afirma que em
metanálise recente aponta equivalência entre BRA II e IECA na redução de eventos
coronarianos e superioridade dos BRA II na proteção cerebrovascular. Assim como
a classe dos IECA, os BRA II também vão agir farmacodinamicamente impedindo a
ação da Angiotensina II. Porém, como farão isso por outra via, manterão intacta a
enzima responsável pela conversão da Angiotensina I a Angiotensina II (Cininase II).
38
Em estudo RANG et al. destacam que os bloqueadores do
receptor AT1 apresentam bom perfil de tolerabilidade. Foram relatadas tontura e,
raramente, reação de hipersensibilidade cutânea (“rash”). As precauções para seu
uso são semelhantes às descritas para os IECA.
39
MARTELE, LONGO e SERIANI afirmam que a ação anti-
hipertensiva decorre da redução da resistência vascular periférica por diminuição da
concentração de cálcio nas células musculares lisas vasculares. Apesar do
36
Diego Carneiro Ramos; Ana Cristina Grisi Casali. Antagonistas dos receptores da angiotensina II:
uma revisão de classe. Revista Saúde e Desenvolvimento. Disponível em: http://www.grupouninter.
com.br/revistasaude/index.php/saudeDesenvolvimento/article/download/129/64 Acessado em:
05/ago/2015.
37
Sociedade Brasileira de Cardiologia; Sociedade Brasileira de Hipertensão; Sociedade Brasileira de
Nefrologia. Op. Cit. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/abc/v95n1s1/v95n1s1.pdf Acessado em:
01/ago/2015.
38
H. P. Rang et al. Op. Cit. p. 276.
39
Anderson Martelli; Marco Aurélio Tosta Longo; Cleber Seriani. Aspectos Clínicos e Mecanismo de
Ação das Principais Classes Farmacológicas Usadas no Tratamento da Hipertensão Arterial
Sistêmica. Estudos de Biologia. Disponível em: http://www2.pucpr.br/reol/index.php/BS?dd1=4622&dd
99=pdf Acessado em: 05/ago/2015.
28
40
Conforme relata RANG et al., os fármacos de cada uma
dessas três classes ligam-se às subunidades α1 do canal de cálcio cardíaco do tipo
L, mas em locais distintos e que vão interagir alostericamente entre si e com o
maquinário de controle da passagem de cálcio, impedindo assim sua abertura e,
consequentemente, reduzindo a entrada de cálcio.
41
Assim, JARDIM, JARDIM e SOUZA, explicam que se deve
dar preferência aos bloqueadores dos canais de cálcio de longa duração de ação
intrínseca ou por formulação galênica que permita uma liberação controlada. Estudo
de desfecho reafirmou a eficácia, tolerabilidade e segurança do uso dessa classe de
medicamentos no tratamento da hipertensão arterial de pacientes com doença
coronariana. Não são recomendados agentes de curta duração.
40
H.P. Rang et al. Op. Cit. p. 262.
41
Paulo César Brandão Veiga Jardim; Thiago de Souza Veiga Jardim; Weimar Kunz Barroso Souza.
Hipertensão arterial sistêmica. Revista Brasileira de Medicina. Disponível em: http://www.moreirajr.
com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=5585 Acessado em: Acessado em: 05/ago/2015.
29
42
O Ministério da Saúde, relata que no Brasil, as DCV
constituem a principal causa de morte em todas as regiões do país, em ambos os
sexos. No ano de 2005 elas foram responsáveis por 31,5% dos óbitos em todas as
faixas etárias, sendo que as doenças cerebrovasculares foram a primeira causa de
morte, com coeficiente de mortalidade de 48,9/100.000 habitantes, seguidas pelas
doenças isquêmicas do coração, com 35 mortes por 100.000 habitantes. Da mesma
forma, em relação à morbidade hospitalar, as doenças do aparelho circulatório
representam 10,8% das internações, respondendo à faixa etária superior a 60 anos
por aproximadamente 30% dessas internações.
43
De acordo com o Ministério da Saúde, cita estudos do
Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (São Paulo) mostram que 60% dessas
vítimas são homens, com média de idade de 56 anos. A alta frequência do problema
coloca o Brasil entre os 10 países com maior índice de mortes por DCV.
42
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de
Situação de Saúde. Saúde Brasil 2009: uma análise da situação de saúde e da agenda nacional e
internacional de prioridades em saúde. 2010, p. 111. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/
publicacoes/saude_brasil_2009.pdf Acessado em: 06/ago/2015.
43
Ministério da Saúde; Hospital do Coração; Sociedade Brasileira de Cardiologia apud Brasil. Portal
Brasil. Doenças cardiovasculares causam quase 30% das mortes no País. Disponível em:
http://www.brasil.gov.br/saude/2011/09/doencas-cardiovasculares-causam-quase-30-das-mortes-no-
pais Acessado em: 06/ago/2015.
30
44
Susan L. Woods; Erika S. Sivarajan Froelicher; Sandra Adams Motzer. Enfermagem em
Cardiologia. 2004, p. 915.
45
Dan L. Longo et al. Op. Cit. p. 2315.
31
48
Demonstram LONGO et al., que a função cardíaca anormal
resultante da isquemia miocárdica, da hipertrofia ventricular esquerda e da
miocardiopatia avançada, somada a retenção de sal e água que pode ocorrer com a
IRC, frequentemente causa insuficiência cardíaca ou até mesmo episódios de
edema pulmonar. A insuficiência cardíaca pode ser devida à disfunção sistólica,
diastólica ou ambas.
46
Pamila Siviero; Carla Jorge Machado; Roberto Nascimento Rodrigues. Texto Para Discussão N°
467. Doença Renal Crônica: um agravo de proporções crescentes na população brasileira. 2013, p. 7.
Disponível em: http://www.cedeplar.ufmg.br/pesquisas/td/TD%20467.pdf Acessado em: 06/ago/2015.
47
Mariangela Leal Cherchiglia et al. Perfil epidemiológico dos pacientes em terapia renal substitutiva
no Brasil, 2000-2004. Revista Saúde Pública. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v44n4/07.
pdf Acessado em: 06/ago/2015.
48
Dan L. Longo et al. Op. Cit. p. 2314.
32
49
Susan L. Woods; Erika S. Sivarajan Froelicher; Sandra Underhill Motzer. Op. Cit. p. 915.
50
Dan L. Longo et al. Op. Cit. p. 2364.
33
52
PEREIRA et al., acrescentam que sua incidência é maior
após os 65 anos, havendo aumento do risco com a idade, dobrando a cada década
após os 55 anos. É a principal causa de incapacidade funcional, sendo precedida
apenas pelas doenças cardiovasculares e pelo câncer.
53
A Organização Mundial de Saúde informa que as injúrias
cerebrais produzidas pelo AVC, quando não causam morte, resultam, muitas vezes,
em importantes distúrbios funcionais, a exemplo de hemiplegia, afasia, cegueira,
51
Dan L. Longo et al. Op. Cit. p. 3270.
52
Roberta Amorim Pereira et al. Sobrecarga dos cuidadores de idosos com acidente vascular
cerebral. Revista da Escola de Enfermagem da USP. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0080-
62342013000100023 Acessado em: 07/ago/2015.
53
Organização Pan-Americana da Saúde – OPAS; Organização Mundial da Saúde - OMS. Manual
STEPS de Acidentes Vasculares Cerebrais da OMS: enfoque passo a passo para a vigilância de
acidentes vasculares cerebrais. 2009, p. 13. Disponível em: http://new.paho.org/hq/dmdocuments/20
09/manualpo.pdf Acessado em: 07/ago/2015.
34
54
Carina Teixeira Paixão; Lolita Dopico da Silva; Flavia Girson Camerini. Perfil da disfagia após um
acidente vascular cerebral: uma revisão integrativa. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste.
Disponível em: http://www.revistarene.ufc.br/revista/index.php/revista/article/view/362/pdf Acessado
em: 07/ago/2015
35
55
CALUZA et al., explicam que o Infarto Agudo do Miocárdio -
IAM é a causa principal de óbitos na grande maioria dos países desenvolvidos e as
estimativas são de que isso também venha a ocorrer nas próximas décadas nos
países em desenvolvimento.
55
Ana Christina Vellozo Caluza et al. Rede de Infarto com Supradesnivelamento de ST:
Sistematização em 205 Casos Diminui Eventos Clínicos na Rede Pública. Arquivos Brasileiros de
Cardiologia. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2012
001400010 Acessado em: 08/ago/2015.
56
Susan L. Woods; Erika S. Sivarajan Froelicher; Sandra Adams Motzer. Op. Cit. p. 559.
57
Alessandra Maria da Fonseca et al. Infarto agudo do miocárdio: Levantamento de sua ocorrência
em homens atendidos de 2008-2012 em um serviço de urgência e emergência de Passos (MG).
Revista Ciência Et Praxis. Disponível em: http://www.edifesp.fespmg.edu.br/index.php/scientae/
article/download/60/76 Acessado em: 08/ago/2015.
36
58
GARCIA, enfoca que qualquer que seja o procedimento, o
tratamento prossegue com medicamentos e mudanças importantes no estilo de vida,
como ter uma alimentação equilibrada, praticar exercícios físicos regulares com
orientação médica, parar de fumar e fazer um controle rigoroso dos fatores de risco.
É importante deixar claro que quem sobrevive a um infarto e adota hábitos
saudáveis, em geral, consegue voltar à vida normal e retomar suas atividades.
58
Raquel Pötter Garcia et al. Estrutura e vínculos de uma família após infarto agudo do miocárdio.
Revista Cuidarte. Disponível em: http://www.redalyc.org/pdf/3595/359538018016.pdf Acessado:
08/ago/2015.
37
59
MENEZES, dá enfoque que na década de 1960, o
farmacêutico, na farmácia, era visto pela sociedade como um mero vendedor de
medicamentos. A insatisfação provocada por esta condição levou estudantes e
professores da Universidade de São Francisco nos Estados Unidos a profunda
reflexão, a qual resultou no movimento denominado Farmácia Clínica. Esta nova
atividade objetivava a aproximação do farmacêutico ao paciente e à equipe de
saúde, possibilitando o desenvolvimento de habilidades relacionadas à
farmacoterapia.
60
MIKEAL explica que em 1975 iniciaram a construção
inconsciente do conceito de Atenção Farmacêutica, que só viria a receber essa
terminologia no final da década de 1980. No ano de 1980, Brodie, Parish e Poston
ampliaram e adaptaram a definição proposta por Mikeal e seus colaboradores,a qual
foi sugerida a inserção do farmacêutico como profissional habilitado para oferecer e
realizar todos os serviços necessários para um tratamento farmacoterapêutico
eficaz.
61
HEPLER em 1987, explanou sobre a abrangência dos
59
Élber Barbosa Bezerra de Menezes. Atenção farmacêutica em xeque. Revista Pharmacia
Brasileira. Disponível em: http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/100/8.pdf Acessado em:
09/ago/2015.
60
Mikeal apud Leonardo Régis Leira Pereira; Osvaldo de Freitas. A evolução da Atenção
Farmacêutica e a perspectiva para o Brasil. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. Disponível
em: http://dx.doi.org/10.1590/S1516-93322008000400006 Acessado em: 10/out/2015.
61
Hepler apud Rivelilson Mendes de Freitas; Flávio Damasceno Maia; Alda Maria Facundo Iodes.
Atenção Farmacêutica aos Usuários do Centro de Atenção Psicossocial – CAPS VI. Infarma.
Disponível em: http://www.revistas.cff.org.br/?journal=infarma&page=article&op=download&path%5B
%5D=234&path%5B%5D=223 Acessado em: 10/ago/2015
38
63
CARDOSO et al., lembra que no mesmo período, surgia na
Espanha o termo Atención Farmacéutica, com o desenvolvimento de modelo de
seguimento farmacoterapêutico, denominado Método Dáder.
62
Hepler e Strand apud Sílvia Storpirtis et al. Farmácia Clínica e atenção farmacêutica. 2015, p. 404.
63
Camila Krüger Cardoso et al. Atenção farmacêutica domiciliar: série de casos de usuários do
programa práticas integradas em saúde coletiva. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e
Aplicada. Disponível em: http://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/Cien_Farm/article/viewFile/24
31/1411 Acessado em: 12/ago/2015.
39
65
STORPISTIS et al., explicam que a atenção farmacêutica é
essencial, pois propicia o desenvolvimento do perfil farmacoterapêutico dos
pacientes e os incentiva a usar corretamente os medicamentos. Tendo em vista o
fácil acesso, o farmacêutico também exerce um papel vital nas informações de
saúde, por meio de serviços diretamente ligados à comunidade.
64
Adriana Mitsue Ivama et al. Consenso brasileiro de atenção farmacêutica: proposta. 2002, p. 10.
Disponivel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PropostaConsensoAtenfar.pdf Acessado
em: 02/set/2015.
65
Sílvia Storpirtis et al. Op. Cit. p. 336.
40
67
ARAÚJO e GARCIA observam que a prevalência da adesão
medicamentosa é maior em mulheres do que em homens, e justificam, que as
mulheres procuram mais os serviços de saúde e por serem aposentadas ou donas
de casa, em sua maioria, estão mais disponíveis no horário de funcionamento da
unidade de saúde em questão.
66
Natalia Negreiros Figueiredo; Leiko Asakura. Adesão ao tratamento anti-hipertensivo: dificuldades
relatadas por indivíduos hipertensos. Acta Paulista de Enfermagem. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ape/v23n6/11.pdf Acessado em: 01/set/2015.
67
Gilmara Barboza da Silva Araújo; Telma Ribeiro Garcia. Adesão ao tratamento anti-hipertensivo:
uma análise conceitual. Revista Eletrônica de Enfermagem. Disponível em:
https://www.fen.ufg.br/fen_revista/revista8_2/v8n2a11.htm Acessado em: 01/set/2015.
68
Rafaella Felix Serafim Veras; Jacira dos Santos Oliveira. Aspectos Sócio-Demográficos que
Influenciam na Adesão ao Tratamento Anti-Hipertensivo. Revista da Rede de Enfermagem do
Nordeste. Disponível em: http://www.revistarene.ufc.br/revista/index.php/revista/article/view/550
Acessado em: 10/set/2015.
41
69
Alberto Malta Júnior; Lindaura Alves de Carvalho Araújo. Considerações Sobre Hipertensão Para
Atenção Farmacêutica. Infarma. Disponível em: http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/80/
infarma2.pdf Acessado em: 12/set/2015.
70
Mirian Benites Falkenberg et al. Educação em saúde e educação na saúde: conceitos e
implicações para a saúde coletiva. Revista Ciência & Saúde Coletiva. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/csc/v19n3/1413-8123-csc-19-03-00847.pdf Acessado em: 12/set/2015.
42
71
Alberto Malta Júnior; Lindaura Alves de Carvalho Araújo. Op. Cit. Disponível em:
http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/80/infarma2.pdf Acessado em: 12/set/2015.
43
72
Em um estudo realizado por TOMASSI e RIBEIRO, acerca
dos conhecimentos e atitudes dos farmacêuticos em Butantã, São Paulo. Foi
verificado um total de 49 estabelecimentos registrados no CRF-SP, onde apenas
Quatorze (35%) proprietários ou gerentes e farmacêuticos aceitaram participar da
pesquisa. Dos 14 farmacêuticos entrevistados, 8 (57%) foram encontrados na
primeira visita; 4 (28%) na segunda; 1 (7,1%) na terceira e 1 (7,1%), apesar de não
ter sido encontrado após 3 tentativas, teve a entrevista agendada por insistência da
proprietária. Destes, 1 (7,1%) era o proprietário do estabelecimento, entretanto não
foi encontrado sua inscrição no CRF. Sobre a qualificação, informação e interesse
dos farmacêuticos do Butantã, 29% dos entrevistados nunca leram nenhum artigo
científico em português, menos ainda, em inglês.
73
Frente a isso, CELLA e ALMEIDA relatam que a
automedicação, em diversos casos, ao invés de beneficiar o usuário gera danos
muito mais severos e que esse ato pode mascarar ou mesmo impedir o diagnóstico
correto da patologia, atuando negativamente no estado geral do paciente.
72
Mario Henrique Tomassi; Eliane Ribeiro. Conhecimentos e atitudes de farmacêuticos em farmácias
e drogarias do Butantã - São Paulo. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada. Disponível
em: http://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/Cien_Farm/article/view/1746/1746 Acessado em:
15/set/2015.
73
Elisandra Cella; Rodrigo Batista de Almeida. Automedicação: enfoque pediátrico. Revista de Saúde
Pública de Santa Catarina. Disponível em: http://esp.saude.sc.gov.br/sistemas/revista/index.php/
inicio/article/view/109/146 Acessado em: 12/set/2015
44
74
Com isso, STORPIRTIS et al., para sanar este problema,
sugerem algumas medidas para evitar os riscos da automedicação de modo que o
farmacêutico estabeleça um vínculo de confiança com o paciente ou seu
responsável, para que este siga corretamente as recomendações dadas pelo
farmacêutico.
A farmácia atualmente é uma porta de acesso primário à saúde
em nosso país, sendo o farmacêutico procurado, muitas vezes, antes de um serviço
hospitalar. Dessa maneira, o farmacêutico, dentro de suas habilitações e
possibilidades, deve estar preparado para atuar de maneira adequada, executando a
atenção farmacêutica sempre a favor do paciente, assim confirmam GALATO et al.75
76
Para SANTOS et al., a atenção farmacêutica é a ferramenta
utilizada pelo profissional farmacêutico, com o objetivo de promover o uso racional
de medicamentos e conscientizar a população sobre a importância dessa prática,
justificando a necessidade da presença desse profissional em todas as farmácias e
drogarias do país.
TARTUCE, complementa,
77
Terezinha de Jesus Afonso Tartuce. Normas e técnicas para trabalhos acadêmicos. 2008. p. 41.
78
Idem. Ibidem. p.13
47
Segundo TARTUCE,
38%
28% SEMANALMENTE
QUINZENALMENTE
51% MENSALMENTE
OUTROS
20%
23%
SIM
5% NÃO
AS VEZES
72%
9%
SIM
NÃO
91%
21%
SIM
NÃO
79%
4%
9%
UMA VEZ POR SEMANA
80 81 82
CIPULLO et al. , PEREIRA et al. , PETRUZZELLIS, RODRUIGES e BOCK e
83
TOLEDO et al. que observaram uma maior prevalência do sexo feminino com o
diagnóstico de hipertensã . Esses estudos demonstram que as mulheres procuram
mais pelos serviços de saúde, aumentando suas chances de terem o diagnóstico de
HAS. Outra justifica, dessa maior prevalência em mulheres devido ao aumento dos
fatores de risco com a queda na produção de hormônios esteroides, levando ao
aumento do tônus vascular das artérias periféricas e provocando HAS em mulheres
na pós-menopausa.
80
José Paulo Cipullo et al. Prevalência e fatores de risco para hipertensão em uma população urbana
brasileira. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/abc/v94n4/
aop00810.pdf Acessado em: 05/out/2015.
81
Marcia Regina Pereira et al. Prevalência, conhecimento, tratamento e controle de hipertensão
arterial sistêmica na população adulta urbana de Tubarão, Santa Catarina, Brasil, em 2003. Cadernos
de Saúde Pública. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X2007001000011
&script=sci_abstract&tlng=es Acessado em 07/out/2015.
82
Editiane de Alcantara Petruzzellis; Fernanda Maciel Rodrigues; Patricia Martins Bock. Perfil de
pacientes hipertensos em uma drogaria de Porto Alegre-RS. Infarma. Disponível em:
http://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/475 Acessado em 07/out/2015.
83
Thomás Rodrigues Toledo et al. Abordagem farmacoepidemiológica dos pacientes hipertensos
frequentadores de uma drogaria de um município de Minas Gerais. Revista Científica da Faminas.
Disponível em: www.faminas.edu.br/download/baixar/414 Acessado em 07/out/2015.
84
Idem. Ibidem. Disponível em: www.faminas.edu.br/download/baixar/414 Acessado em 07/out/2015.
85
Karla Renata de Oliveira; Renata Linassi Bárta. Medicamentos dispensados pelo programa “aqui
tem farmácia popular” em uma drogaria no município de Panambi-RS. Revista Contexto & Saúde.
Disponível em: https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/contextoesaude/article/view/1493/1247
Acessado em: 07/out/2015.
55
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65
Caucaia CE ______/_____/2015
Atenciosamente,
Nome: (Opcional)
______________________________________________________________
Sexo:
( ) Feminino ( ) Masculino
Idade
( ) 35 – 40 anos ( ) 41 – 45 anos ( ) 46 – 50 anos
( ) 51 – 55 anos ( ) 56 – 60 anos ( ) Acima de 60 anos
O (a) Senhor (a) tem conhecimento que o uso correto do medicamento evita
complicações provocadas pela Hipertensão Arterial?
( ) Sim ( ) Não
DECLARAÇÃO
___________________________________________
Ilca Carolina Freitas de Melo