Professional Documents
Culture Documents
Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a
fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.
A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada na íntegra na Biblioteca Virtual em
Saúde do Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs
O conteúdo desta e de outras obras da Editora do Ministério da Saúde pode ser acessado na página:
http://www.saude.gov.br/editora
Ficha Catalográfica
ISBN 85-334-1148-0
EDITORA MS
Documentação e Informação
SIA, trecho 4, lotes 540/610 Equipe Editorial:
CEP: 71200-040, Brasília – DF Normalização: Karla Gentil
Tels.: (61) 3233-1774/2020 Revisão: Paulo Henrique de Castro e Faria e
Fax: (61) 3233-9558 Vania Lúcia Loureiro Lucas
E-mail: editora.ms@saude.gov.br Capa, projeto gráfico e diagramação:
Home page: http://www.saude.gov.br/editora Carlos Frederico
Sumário
Apresentação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05
1 Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09
Referências Bibliográficas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
Ministério da Saúde
Apresentação
Planejar é preciso
Ministério da Saúde
Ministério da Saúde
1 Introdução
Planejar é preciso
Se, por um lado, pode parecer óbvio dizer que é necessário planeja-
mento para essa área, por outro é preciso lembrar que tradicionalmente
a assistência farmacêutica tem sido tratada em segundo plano quando
falamos das ações e dos serviços de saúde.
10
Ministério da Saúde
11
Planejar é preciso
12
Ministério da Saúde
2 A Importância do
P l a n e j a m e n t o Pa r a a
A s s i s t ê n c i a Fa r m a c ê u t i c a
13
Planejar é preciso
14
Ministério da Saúde
15
Planejar é preciso
16
Ministério da Saúde
Entretanto, essa situação não pode ser entrave a que se inicie, caso
ainda não aconteça, o planejamento das ações de assistência farmacêu-
tica. Assim, recomenda-se que seja elaborado o Capítulo Assistência
Farmacêutica do Plano de Saúde.
Esferas de Período do
Formalização do planejamento
governo planejamento
17
Planejar é preciso
18
Ministério da Saúde
19
Planejar é preciso
20
Ministério da Saúde
3 M é t o d o P r o p o s t o Pa r a o
Planejamento
21
Planejar é preciso
O Método
22
Ministério da Saúde
Caracterização da instituição
A elaboração deste instrumento baseou-se no Aproge e no FACT, instrumentos da Management Sciences for Health
(MSH) e da Family Health International, respectivamente, adaptados na década de 1990, no Brasil, para as organiza-
ções de DST/Aids.
As dimensões da assistência farmacêutica que foram consideradas neste documento são: recursos humanos, seleção,
programação/aquisição, armazenamento/distribuição/transporte, dispensação, prescrição, farmacovigilância, gestão,
atenção farmacêutica, de acordo com Marin et al (2003, 334p.).
23
Planejar é preciso
ca, segundo seu “Ciclo”, são desenvolvidas nos vários níveis da institui-
ção de forma interdependente.
24
Ministério da Saúde
25
Planejar é preciso
Objetivos do IAPAF
O instrumento IAPAF
26
Ministério da Saúde
• Gestão
• Seleção
• Programação/aquisição/armazenamento/distribuição/transporte
• Prescrição
• Dispensação
• Recursos humanos
• Farmacovigilância
27
Planejar é preciso
1.º Momento
28
Ministério da Saúde
Você viu que no final deste documento constam várias planilhas que
orientarão o trabalho que precisa ser realizado: a) planilhas de auto-ava-
liação de capacidade; e b) planilha do plano de ação.
Bem, uma vez reunidos os atores, uma cópia de cada planilha deve
ser fornecida para cada um deles. Para exemplificar o procedimento, utili-
zaremos uma de auto-avaliação de capacidade e outra do plano de ação.
29
Dimensões Estágios
(parâmetros)
2. Seleção – Capacidade para trabalhar com uma Relação de Medicamentos Essenciais ou para elaborá-la
Planejar é preciso
30
essenciais. uma lista de medica- dados epidemiológicos, realizado por uma
mentos recebidos por porém não obedece aos CFT que obedece aos
repasse estadual e critérios definidos de critérios definidos de
federal; ou análise da literatura análise da literatura
científica; ou científica3; ou
Existe uma lista
própria do município A lista se baseia na A lista se baseia
elaborada a partir da Resme/Rename, porém na Resme/Rename
demanda dos serviços não há avaliação sobre e atende ao perfil
sem considerar a a cobertura do perfil epidemiológico do
Resme e a Rename. epidemiológico. município.
continua
3
Eficácia, segurança, custo/efetividade.
continuação
31
Ministério da Saúde
Planejar é preciso
2.º Momento
32
2. Seleção – Capacidade para trabalhar com uma Relação de Medicamentos Essenciais ou para elaborá-la
33
federal; ou dos de análise da da literatura
literatura científica; científica4; ou
Existe uma ou
lista própria do mu-
nicípio elaborada a
2 partir da demanda A lista se baseia na A lista se baseia
dos serviços sem Resme/Rename, na Resme/Rename
considerar a Resme porém não há e atende ao perfil
e a Rename. avaliação sobre a epidemiológico do
cobertura do perfil município.
epidemiológico.
continua
4
Eficácia, segurança, custo/efetividade.
Ministério da Saúde
continuação
34
Ministério da Saúde
3.º Momento
35
2. Seleção – Capacidade para trabalhar com uma Relação de Medicamentos Essenciais ou para elaborá-la
36
e federal; ou literatura científica; científica5; ou 3
ou
Existe uma A lista se baseia
lista própria A lista se baseia na na Resme/Rename
do município Resme/Rename, e atende ao perfil
elaborada a partir porém não há epidemiológico do
da demanda dos avaliação sobre a município.
serviços sem con- cobertura do perfil
siderar a Resme e epidemiológico.
a Rename.
continua
5
Eficácia, segurança, custo/efetividade.
continuação
37
Ministério da Saúde
Planejar é preciso
4.º Momento
38
2. Seleção – Capacidade para trabalhar com uma Relação de Medicamentos Essenciais ou para elaborá-la
39
e federal; ou literatura científica; científica6; ou 3 1
ou
Existe uma A lista se baseia
lista própria A lista se baseia na na Resme/Rename
do município Resme/Rename, e atende ao perfil
elaborada a partir porém não há epidemiológico do
da demanda dos avaliação sobre a município.
serviços sem con- cobertura do perfil
siderar a Resme e epidemiológico.
a Rename.
6
continua
Eficácia, segurança, custo/efetividade.
Ministério da Saúde
continuação
40
Ministério da Saúde
Faz-se necessário:
41
2. Seleção – Capacidade para trabalhar com uma Relação de Medicamentos Essenciais ou para elaborá-la
Ação 1
relação de por uma CFT que obedece aos
medicamentos critérios definidos de análise da
essenciais. literatura científica7; ou
Ação 2 1
A lista se baseia na Resme/
Rename e atende ao perfil
Ação...
epidemiológico do município.
42
Divulgar a Existe sistemática de Ação 1
relação para os divulgação da lista que permite
prescritores conhecimento dos profissionais. Ação 2 2
Ação...
Ação...
A meta é transportada
As ações, o período de execução e o
da planilha de auto-
7 responsável serão definidos pelos participantes
Eficácia, segurança, custo/efetividade. avaliação, conforme o
da oficina de planejamento, dentro de horizonte
Estágio Meta definido
de tempo para o qual se está planejando.
pelos atores.
Ministério da Saúde
43
Planejar é preciso
44
Ministério da Saúde
4 I n s t r u m e n t o d e Au t o -
Av a l i a ç ã o p a r a o P l a n e j a m e n t o
d a A s s i s t ê n c i a Fa r m a c ê u t i c a
( I A PA F )
45
4.1 Auto-Avaliação de capacidade
1. Gestão da Assistência Farmacêutica – Capacidade para realizar a gestão do Ciclo da assistência farmacêutica
Estágio/ Prio-
Estágios de desenvolvimento da capacidade Indicador
Capacidade Estágio meta ridade
para atual
Planejar é preciso
46
da secretaria de saúde, e malmente na estrutura consta formalmente na
não consta formalmente organizacional. estrutura organizacional. Indicador 1
na estrutura = Existência
organizacional. As ações de organização As ações de organização de assistência
da assistência da assistência farmacêutica no
As ações de organização farmacêutica não estão farmacêutica estão organograma
da assistência inseridas no plano inseridas no plano de da Secretaria
farmacêutica não estão de saúde e nem no saúde e no orçamento Municipal da
inseridas no Plano orçamento anual. anual. Saúde.
de Saúde e nem no
orçamento anual. As ações de organização As ações de organização
da assistência da assistência
As ações de organização farmacêutica não estão farmacêutica estão
da assistência integradas no SUS integradas no SUS e nas
farmacêutica não estão nem nas instâncias de instâncias de controle
integradas no SUS controle social. social.
nem nas instâncias de
controle social.
continua
continuação
47
de assistência
farmacêutica. serviços de assistência organizada. farmacêutica
farmacêutica. em condições
adequadas de
funcionamento.
Avaliar as Não existe um sistema Coleta esporádica Coleta rotineira de dados Indicador 4
ações de de monitoramento e de dados para de monitoramento e = Existência
assistência avaliação das ações de monitoramento e avaliação em todas as de procedi-
farmacêutica assistência farmacêutica1. avaliação, não havendo atividades, os quais são mentos para o
uma estratégia clara para utilizados para melhorar monitoramento
interpretação. as ações de assistência da assistência
farmacêutica. farmacêutica
por meio de
indicadores.
1
O sistema de monitoramento e avaliação consiste na coleta sistemática de dados que serão utilizados para a obtenção de indicadores. Estes indicadores serão utilizados para que se verifique o anda-
Ministério da Saúde
mento das ações que estão sendo implementadas, corrijam-se mudanças de rumo ou para que se verifique se os objetivos foram atingidos.
2. Seleção – Capacidade para trabalhar com uma Relação de Medicamentos Essenciais ou para elaborá-la
Utilizar ou elaborar re- Não existe relação Existe um processo Existe um processo Indicador 5 =
Planejar é preciso
48
ou literatura científica;
ou A lista se baseia
Existe uma na Resme/Rename
lista própria do mu- A lista se baseia e atende ao perfil
nicípio elaborada a na Resme/Rena- epidemiológico do
partir da demanda me, porém não há município.
dos serviços sem avaliação sobre a
considerar a Resme cobertura do perfil
e a Rename. epidemiológico.
continua
2
Eficácia, segurança, custo/efetividade.
continuação
Divulgar a Relação Não existem estra- Existe divulgação Existe sistemática Indicador 6 =
Municipal de Medi- tégias sistemáticas da lista de maneira de divulgação da Porcentagem de
camentos Essenciais de divulgação. informal. lista que permite medicamentos pres-
(Remume) ou da lista conhecimento pe- critos que constam
pactuada para a atenção los profissionais. da Relação Munici-
básica para os prescri- pal de Medicamentos
tores Essenciais (Remu-
me) ou da lista pac-
tuada para a atenção
básica.
Indicador 7 = Exis-
tência da Remume
ou lista pactuada da
49
atenção básica im-
pressa e disponível
aos prescritores nos
consultórios.
Adotar protocolos clí- Não adota pro- Adota protocolos Adota protocolos Indicador 8 = Exis-
nicos tocolos clínicos clínicos, porém clínicos com garan- tência de Protocolos
ou adota apenas não há avaliação tia de adesão pelos Clínicos aplicáveis,
aqueles muito da utilização dos profissionais. impressos e disponí-
consagrados (como mesmos. veis nas unidades de
para tuberculose ou saúde.
hanseníase).
Ministério da Saúde
3. Programação/Aquisição: Capacidade para assegurar a programação e a aquisição de medicamentos em quantidade e tempo
oportunos.
Estágio/ Priori-
Estágios de desenvolvimento da capacidade Indicador
Capacidade Estágio meta dade
para atual
1.º 2.º 3.º
Planejar é preciso
50
de consumo ajustado e oferta de os métodos
ajustado e oferta de serviços e recursos recomendados,
serviços e recursos financeiros. documentada em
financeiros. memória de cálculo.
51
no processo editais. avaliação técnica
catálogo contendo as
licitatório ou esta é para definir a
especificações técnicas
incompleta. aquisição e garante
dos medicamentos
que o edital exija
para os editais de
os documentos
aquisição municipal.
que assegurem
a qualidade dos
medicamentos.
3
Uso da denominação genérica, concentração por unidade mínima de apresentação, descrição da forma farmacêutica, unidade de compra (p.ex.: comprimido, ampola, frasco).
Ministério da Saúde
4. Armazenamento/Distribuição/Transporte: Capacidade para assegurar o acesso a medicamentos seguros quanto à manutenção das
suas características físico-químicas.
Estágio/ Priori-
Estágios de desenvolvimento da capacidade Indicador
Capacidade Estágio meta dade
para atual
1.º 2.º 3.’º
Planejar é preciso
52
medicamentos. para guarda de
que descrevem as
medicamentos
normas para o correto
e obedece às
armazenamento dos
Boas Práticas de
medicamentos.
Armazenamento de
Medicamentos.5
continua
4
Piso, parede, teto, instalações elétricas, iluminação, limpeza, sistema de prevenção de furtos, de incêndio e temperatura adequada.
5
Os medicamentos sujeitos a medidas de armazenamento especiais, tais como os psicotrópicos, os entorpecentes e os produtos que exigem condições de armazenamento especiais (termolábeis)
devem ser imediatamente identificados e armazenados de acordo com instruções específicas do fabricante e com as demais exigências da legislação vigente.
continuação
53
6
Boas Práticas de Distribuição: Requer manter a qualidade dos produtos que distribui durante todas as fases da distribuição, sendo responsável por quaisquer problemas conseqüentes ao desenvol-
Ministério da Saúde
vimento de suas atividades. Os produtos farmacêuticos devem chegar ao consumo do público sem que sofram quaisquer alterações de suas propriedades nas etapas da distribuição.
continuação
54
de estoques a distribuição do informatizado
consistente que almoxarifado para até o momento
forneça dados as Unidades de da dispensação
confiáveis para a Saúde, fornecendo aos usuários,
gestão8. dados consistentes fornecendo dados
e confiáveis para a consistentes e
gestão. confiáveis para a
gestão.
7
Os medicamentos estão em contato direto com o chão, encostados na parede, sob exposição direta da luz. Não há sistema de refrigeração para medicamentos termolábeis.
8
Por exemplo: fichas de prateleira, sistema informatizado, entre outros.
5. Prescrição de Medicamentos
Promover a adesão Não realiza ações de Realiza ações de Realiza ações de Indicador 16 =
dos prescritores à promoção da adesão promoção da adesão promoção da adesão Porcentagem de
Relação de Medica- dos prescritores dos prescritores dos prescritores medicamentos
mentos Essenciais. à Relação de à Relação de à Relação de prescritos que
Medicamentos Medicamentos Medicamentos constam da relação
Essenciais. Essenciais, mas não Essenciais e monitora de medicamentos
avalia. a adesão. adotada (pode ser a
Rename, a Resme, a
Remume ou a lista
pactuada).
55
Promover a Não realiza Elabora e divulga para Avalia a qualidade da Indicador 17 =
qualidade das intervenção para a equipe as normas de prescrição e retorna à Porcentagem de
prescrições. garantia ou promoção prescrição no âmbito equipe os problemas prescrições que
da qualidade das do SUS.9 relacionados às atendem à legislação
prescrições. prescrições. específica.
também a Lei n.º 5.991/73, de 17 de dezembro de 1973 (Brasil, 1973). Capítulo VI – do receituário, Artigos 35 a 43.
6. Dispensação – Capacidade para realizar a dispensação adequada de medicamentos nas farmácias das unidades de saúde.
56
privado ou semi- do local de medicamentos, recursos estruturais
privado, fontes de atendimento informáticos e de internet. adequadas
informação sobre privado ou semi- para o trabalho
medicamentos, privado, fontes de (recursos
recursos informação sobre humanos,
informáticos e medicamentos e local de
de internet e internet, além de atendimento,
nem dispõem de farmacêutico e fontes de
farmacêutico, número adequado informação,
pessoal auxiliar de pessoal auxiliar. recursos
e/ou estagiários informáticos e
nas equipes. de internet).
continua
continuação
57
realizar a dispen- de profissional acompanhamento farmaco- os critérios para
sação de medica- habilitado. terapêutico de pacientes com dispensação dos
mentos.10 tuberculose e/ou hanseníase, medicamentos.
hipertensão, diabetes, DST/aids
ou, ainda, que fazem parte de
programas como Planejamento
Familiar e/ou Saúde da Criança
e Saúde Mental (Conferên-
cia Nacional de Medi-
camentos e Assistência
Farmacêutica, 2003) .
10
Denominação Comum Brasileira (DCB): denominação do fármaco ou do princípio farmacologicamente ativo aprovada pelo órgão federal responsável pela vigilância sanitária (Anvisa). Regras para
dispensação: Lei n.º 5.991, de 17 de dezembro de 1973 (Brasil, 1973). Art. 35 – Somente será aviada a receita:
a. que estiver escrita à tinta, em vernáculo, por extenso e de modo legível, observados a nomenclatura e o sistema de pesos e medidas oficiais;
b. que contiver o nome e o endereço residencial do paciente e, expressamente, o modo de usar a medicação;
Ministério da Saúde
c. que contiver a data e a assinatura do profissional, endereço do consultório ou residência, e o número de inscrição no respectivo conselho profissional.
7. Recursos Humanos – Capacidade para dispor de recursos humanos qualificados e em número suficiente para a Assistência
Farmacêutica.
58
farmacêuticos. c) ambulatórios
de especialidades;
d) hospitais e
pronto-socorros
da administração
direta; e) serviços de
saúde que dispensam
medicamentos
sujeitos ao controle
especial.
continua
continuação
59
treinamentos e treinamentos ou treinamentos ou permanente para = Existência de
capacitações internas capacitações para capacitações para a realização de plano vigente
para a secretaria de o pessoal da AF ou o pessoal da AF ou treinamentos ou de educação
saúde ou possibilitar não se promove a se promove a sua capacitações para o permanente para
a participação do sua participação participação em pessoal da AF. profissionais
pessoal da AF em cursos externos cursos externos, (nível superior e
(farmacêutico e de atualização, mas de forma médio) que atuam
pessoal auxiliar) capacitação, entre esporádica. Sem na assistência
em cursos de outros. uma programação farmacêutica.
atualização, permanente. Indicador 30 =
capacitação, entre Porcentagem de
outros, voltados para trabalhadores da
a AF, externos à AF que foi treinada
secretaria de saúde. nos últimos 5 anos.
11
Treinamento ou capacitação em AF: é considerado qualquer curso com carga horária superior a 40 horas que tenha como meta informar ou aperfeiçoar as atividades da assistência farmacêutica a
Ministério da Saúde
Capacidade para Estágio Estágios de desenvolvimento da capacidade técnica Estágio/ Indicador Priori-
atual meta dade
1º 2º 3º
60
farmacêuticos,
dentistas,
enfermeiros,
entre outros).
12
As fichas podem ser obtidas no endereço eletrônico da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa): <http://www.anvisa.gov.br/servicos/form/farmaco/index.htm>.
Ministério da Saúde
61
Planejar é preciso
b) Seleção
62
Ministério da Saúde
c) Programação/Aquisição
63
Planejar é preciso
d) Armazenamento/Distribuição/Transporte
64
Ministério da Saúde
e) Prescrição de medicamentos
65
Planejar é preciso
f) Dispensação
• Capacidade para: Organizar a farmácia nas unidades dispen-
sadoras e/ou nas unidades de saúde.
− Indicador 19 = Existência de farmácia nas unidades de
saúde com dimensão suficiente e condições estruturais
adequadas para o trabalho (recursos humanos, local de
atendimento, fontes de informação, recursos informáticos
e internet). Verificar tema específico no livro “Assistência
Farmacêutica na atenção básica: instruções técnicas para
sua organização – 2.ª edição”.
Cálculo = Dispensa cálculos.
g) Recursos Humanos
• Capacidade para: Dispor de farmacêutico para a execução e
a organização da assistência farmacêutica.
− Indicador 22 = Existência de pelo menos um farmacêu-
tico trabalhando com a assistência farmacêutica no nível
central da SMS.
66
Ministério da Saúde
67
Planejar é preciso
68
Ministério da Saúde
h) Farmacovigilância
69
4.2 Plano de Ação (modelo)
Dimensão:
Re f e r ê n c i a s b i b l i o g r á f i c a s
71
Planejar é preciso
72
Ministério da Saúde
73
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada
na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde:
http://www.saude.gov.br/bvs
http://www.saude.gov.br/editora
EDITORA MS
Coordenação-Geral de Documentação e Informação/SAA/SE
MINISTÉRIO DA SAÚDE
(Normalização, revisão, editoração, impressão, acabamento e expedição)
SIA, trecho 4, lotes 540/610 – CEP: 71200-040
Telefone: (61) 3233-2020 Fax: (61) 3233-9558
E-mail: editora.ms@saude.gov.br
Home page: http://www.saude.gov.br/editora
Brasília – DF, setembro de 2006
OS 1143/2006