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Relações bióticas – interações entre os seres vivos que fazem parte de um ecossistema
- Relações Intraespecíficas
- Fêmeas
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Canibalismo – expressão máxima da competição intraespecífica
- Motivos
plantas herbáceas competem pelos nutrientes e água desenvolvendo raízes maiores que outras
plantas
Alelopatia – forma de competição em que a planta produz inibidores em que, outras espécies de
plantas, não se desenvolvem junto a ela.
Resumo
Relações bióticas
Relações interespecíficas
Ex: leões competem com outras espécies por território, água, alimento
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Predação – Benefício para o predador e prejuízo para a presa (+/-)
Predadores caracterizam-se por garras desenvolvidas, mandíbulas fortes, destes aguçados, Ex:
leão, tigre etc…
Camuflagem
Mimetismo
Comensalismo – O comensal é a espécie beneficiada da interação com a outra espécie, a qual não
é beneficiada nem prejudicada.
Uma das espécies beneficia da interação o comensal a outra não é beneficiada nem prejudicada
Ex: Rémora e Tubarão – a Rémora é a espécie comensal – come os restos deixados pelo
tubarão e fica protegida de outros predadores
Epífitas – Plantas que nascem nos ramos das árvores – Orquídeas - são comensais porque
beneficiam da luz solar ao nascer nos ramos das árvores.
Etamoeba coli – é um protista que vive no intestino humano, alimentando-se dos restos
da digestão, sem prejuízo do hospedeiro
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Mutualismo – define-se como uma relação biótica, individual ou populacional, mutuamente
benéfica – permite aumentar o crescimento e sobrevivência dos indivíduos.
Bodião limpador / Moreia – Têm uma relação mutualista – o bodião limpa a moreia e
alimenta-se dos restos deixados pela moreia
Parasitismo – É uma relação entre dois organismos, que vivem juntos, em que o Parasita se
alimenta à custa do Hospedeiro
Ectoparasitas
Endoparasitas
Microparasitas
Macroparasitas
Microparasitas – são parasitas pequenos e com tempos de geração muito curtos e multiplicam-se
várias vezes no mesmo hospedeiro
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Macroparasitas – São maiores que os microparasitas e com períodos de geração mais longos e
têm que encontrar outros hospedeiros para se reproduzirem
Bugalhos – são excrescências que se formas nos ramos das árvores devido à colocação de
ovos de vespa.
Competição
Predação
Comensalismo
Mutualismo facultativo
Mutualismo obrigatório
Parasitismo
Amensalismo
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Relações biótica / influenciam ecossistemas
Os predadores ao eliminar os doentes evitam que a doença se alastre pela outra espécie.
As manutenções do equilíbrio dos ecossistemas dependem dos limites das relações bióticas.
É importante haver equilíbrio dinâmico dos seres vivos nas suas relações bióticas.
A introdução de espécies típicas de outras regiões num dado ecossistema onde não encontram
predadores pode levar à evolução dessa espécie nesse ecossistema em prejuízo de outras
espécies desse ecossistema.
Resumo da matéria
Definições
Amensalismo – forma de interação em que existe prejuízo para o amensal e indiferença para a
espécie inibidora
Biodiversidade – Número de diferentes espécies que existem numa dada área geográfica
Biótopo – Meio físico onde vivem os seres vivos de um ecossistema ( plantas, animais, micro-
organismos).
É o local ocupado por uma comunidade biológica e é definido por parâmetros como clima e as
caraterísticas do substrato
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Canibalismo – Competição intraespecífica em que um ser mata outro da mesma espécie para se
alimentar dele
A competição ocorre entre organismos pertencentes a espécies diferentes que competem pelos
mesmos recursos ou território.
Relação concorrente entre indivíduos da mesma espécie numa dada área geográfica
Comunidade – Conjunto de populações que existem ao mesmo tempo , num mesmo biótipo, e
que se relacionam entre si.
Ecologia – Estudo das relações entre os organismos e entre estes e o meio ambiente que os
rodeia
Ecossistema – É o conjunto formados pelo biótipo e pela comunidade biótica nele existente
Espécie – Conjunto de organismos semelhantes, que quando cruzados entre si, originam
descendência fértil
Estivação – è a redução das atividades vitais do organismo a valores mínimos, quando exposto a
um clima quente e seco, ficando este em estado latente
Fotoperíodo – Numero de horas de exposição à luz, durante um dia, dum determinado local
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Fototropismo – Capacidade de alguns seres vivos caminharem em direção à luz
Heliófilas – Plantas que se desenvolvem melhor sob a ação da luz direta e intensa
Hibernação – Redução das atividades vitais do organismo quando exposto a um clima frio, ficando
em estado latente
Parasitismo – Relação em que o parasita tira beneficio do hospedeiro que sai prejudicado
População - conjunto de indivíduos da mesma espécie, que habitam num determinado local e
interagem entre si, e com os fatores do meio.
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Predação – Relação benéfica para o predador em prejuízo da presa.
Predação é o ato de um ser vivo alimentar-se de outro ser vivo, provocando a sua morte.
Célula
Organismo
Espécie
População
Comunidade
Ecossistema
Quando apresentam folhas persistentes as copas das árvores apresentam a forma cónica
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Das plantas – possuem:
o Caules carnudos
o Folhas reduzidas a espinhos
o Raízes extensas
Intraespecíficas – Cooperação
Competição
Canibalismo
Interespecíficas – Competição
Predação
Comensalismo
Amensalismo
Mutualismo
Parasitismo
Os relações bióticas entre as espécies contribuem para o equilíbrio dinâmico das comunidades.
Queijo
Iogurte
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Fluxos de energia e ciclos de matéria nos ecossistemas
Conceitos básicos
Matéria -para a formação e crescimento do seu corpo, e obtenção de energia para as suas
atividades
Os seres autotróficos (plantas e algas) produzem o seu próprio alimento através da fotossíntese.
Nível trófico – lugar em que se encontra cada ser vivo na cadeia alimentar
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Meio terrestre
Rede ou teia alimentar – numa comunidade existe um conjunto de cadeia alimentares que se
cruzam porque muitos animais têm uma alimentação variada. A base alimentar dos seres
terrestres são as- Plantas a Algas
Meio aquático
Rede ou teia alimentar – As redes alimentares são muito complexas e têm como base alimentar
PLÂNCTON
Plâncton – É constituído por uma enorme diversidade de seres vivos microscópicos que são fonte
de alimento de muitos consumidores.
Fitoplâncton
Zooplâncton
Zooplâncton / krill – são seres vivos microscópicos, não fotossintéticos designado por KRILL
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RESUMO
Produtores - São seres vivos que usam a energia do sol para transformar substância minerais
(matéria inorgânica) em substâncias orgânicas (matéria orgânica) – Seres autotróficos
Consumidores – São seres vivos que transformam a matéria orgânica de que se alimenta, em
matéria orgânica que o constitui – Seres heterotróficos
Decompositores – São seres vivos que decompõem a matéria orgânica , de que se alimentam em
matéria inorgânica – Seres heterotróficos
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Existem vários tipos de representação de transferência de energia nos diferentes níveis tróficos
Esta energia é armazenada sob compostos orgânicos pelos produtores como resultado da
fotossíntese.
Quando a energia passa de um nível trófico para o nível trófico seguinte, parte dessa energia não
é absorvida porque se perde na urina, fezes e calor. Perde-se 90% de energia de um nível para o
outro.
Respiração
Reprodução
Produção de novos tecidos
E às atividades dos seres vivos
Devido à perda de energia na passagem de um nível trófico para o seguinte (cerca de 90%) não
existem muitos níveis tróficos sob pena de não haver energia para o nível seguinte.
As relações energéticas entre os seres vivos e o ambiente é unidirecional, ou seja, todos os seres
vivos perdem energia que não chega ao ecossistema.
Pirâmides ecológicas
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Tipos de pirâmides que podem definir um sistema natural
Pirâmides de número
Pirâmides de biomassa
Pirâmides de energia
Pirâmide de número – representa a quantidade de seres vivos por cada nível trófico e por unidade
de área ou volume num determinado momento.
Pirâmide de biomassa – representa a massa total seca de organismos por unidade de área ou
(volume) em determinado momento.
O volume de ada patamar representa a massa de organismos por cada nível trófico.
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Pirâmide de Energia – representa a energia armazenada nos seres vivos por unidade de área em
determinado momento.
O Volume de cada patamar representa a energia armazenada dos organismos em cada nível
trófico
Estas ações levam à destruição de habitats com a consequente perda de biodiversidade, bem
como a alteração da dinâmica dos ecossistemas.
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Como minimizar o impacte da ação humana na alteração dinâmica dos ecossistemas
Medidas criadas
As plantas por terem clorofila transformam a energia luminosa em energia química e armazena-a
nos compostos orgânicos que produz. – FOTOSSÍNTESE
Fotossíntese – As plantas em presença da luz solar, transformam a água e sais minerais, que
retiram do solo, e o dióxido de carbono, que retira do ar, em oxigénio e compostos orgânicos
Água (c/sais minerais) + Dióxido de carbono (CO2) Luz + Clorofila Oxigénio (O2)+ Matéria
Orgânica
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A matéria orgânica em presença do Oxigénio (O2) vai ser transformada em energia nas células dos
seres vivos através da respiração celular
Os excrementos dos seres vivos e posteriormente os seus cadáveres, são devolvidos ao meio
ambiente onde os decompositores transformam esta matéria orgânica em matéria mineral
A matéria é cíclica - A matéria nos ecossistemas é transferida dos produtores – matéria mineral -
para os consumidores – matéria orgânica - e retorna ao solo, pela ação dos decompositores sob
forma de matéria mineral para ser utilizada pelos produtores-
RESUMO
Consumidores – alimentam-se da matéria orgânica e as células dos seres vivos ganham energia
A energia circula nos ecossistemas de forma unidirecional (só numa direção) – (ver pirâmide da
energia)
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A matéria é transferida entre o meio abiótico e biótico num processo cíclico
Ciclos da matéria
Ciclo da água
A água desloca-se entre o meio vivo e o meio não vivo – ciclo da água
Os seres vivos libertam para a atmosfera vapor de água. A água dos oceanos, lagos evapora-se
acumulando-se na atmosfera em forma de nuvens.
As nuvens precipitam água no estado líquido (chuva ou orvalho) ou no estado sólido ( neve
granizo ou geada).
A chuva que cai na terra pode escorrer à superfície, infiltrar-se ou acumular-se nos lençóis de
água subterrâneos (aquíferos) ou juntar-se à massa de água líquida (lagos e oceanos) ou sólida
(glaciares.
Ciclo do carbono
respiração,
resíduos,
combustíveis fósseis
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Devolução o dióxido de carbono à atmosfera ?
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Ciclo do carbono
O dióxido de carbono (CO2) é fixado pelas plantas pela – fotossíntese -passando a moléculas
orgânicas – integram os seres vivos
Na cadeia alimentar os átomos de carbono vão sendo transferidos através dos diferentes seres
vivos
Quando ocorre uma morte os cadáveres por ação dos decompositores, são transformados em
matéria mineral.
Na água ocorre o sequestro do dióxido de carbono, quando este é acumulado sob a forma de
carbonato de cálcio (calcário, conchas, corais, etc..) de origem biogénica ou química.
Ciclo do oxigénio
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O ciclo do oxigénio - está ligado ao ciclo do carbono
O oxigénio no meio ambiente entra nas reações de oxidação ( reação do oxigénio com uma
substancia) de minério de ferro e na síntese da matéria orgânica (carvão e petróleo).
A circulação do oxigénio está relacionada com o ciclo da água porque - A fotossíntese liberta o
oxigénio da molécula da água.
Ciclo do nitrogénio
Nitratos – são produzidos por ação de bactérias nitrificantes que captam nitrogénio do ar
atmosférico
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Plantas – utilizam nitratos na síntese de proteínas
Os cadáveres são decompostos por bactérias em humos que por sua vez é transformado em
nitratos por outro tipo de bactérias
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Equilíbrio dinâmico dos ecossistemas – são as mudanças que podem ocorrer nas espécies que
habitam ou aparecimento de novas espécies e desaparecimento de outras ao longo do tempo.
Sucessão ecológica primária – Quando ocorre uma ocupação lenta dos seres vivos dum local
anteriormente desprovida de organismos.
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Espécies pioneira – são as primeiras espécies a desenvolver-se numa sucessão ecológica.
Ex: – líquenes - resistem à falta de água, à aridez, escassez de matéria orgânica, exige poucos
nutrientes
Comunidade Climax – esta é a fase final da sucessão ecológica em que a comunidade procura o
equilíbrio com o ambiente – carateriza-se por:
Centenas de anos
dd
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O desenvolvimento da sucessão ecológica secundária é muito mais rápido do que sucessão
ecológica primária, por que o solo já se encontra formado – tem elementos de seres vivos
adaptados ao local - ( possui rizomas, sementes, esporos, ovos de diferentes espécies)
A sucessão secundária neste caso pode iniciar-se nas fendas dos prédios, em muros velhos ou
telhados, nas fendas das ruas etc..
Sucessões Secundárias – É previsivel que as populações sejam substituidas por outras até atingir
o climax e dependente do tipo de solo e clima.
Primeira fase – instalam-se os seres vivos mais simples – plantas de pequeno porte, minhocas,
roedores – que modificam o solo – aumenta a sua espessura e quantidade de matéria organica –
onde aparecem depois espécies mais exigentes.
Consequência a biomassa aumenta ( plantas mais altas) estas plantas influenciam o microclima e
assim aumenta a biodiversidade
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Exercício pág.129
Pág. 130
Resumo
Conceitos
Decompositores – Seres vivos que transformam matéria orgânica (dos cadáveres, excrementos, e
restos vegetais) em matéria inorgânica ou mineral
Nível trófico - Local que ocupa um ser vivo numa cadeia alimentar
Rede / cadeia alimentar – Conjunto de cadeias alimentar que se cruzam entre si grtja
Seres heterotrofitos / consumidores – Seres vivos que se alimentam da matéria orgânica a partir
da qual produzem a própria matéria orgânica que os constitui.
Sucessão ecológica primária -Ocupação lenta dos seres vivos simples , resistente e pouco
exigentes, num local anteriormente sem vida
Sucessão ecológica secundária – existe em locais onde os solos já estão formados e colonizados
por seres vivos.
Teias alimentares – São cadeia alimentares que se cruzam em que um dado ser vivo, pode ocupar
níveis tróficos diferentes
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Todos os seres vivos duma teia alimentar regressam ao meio abiótico, em que os decompositores
transformam a matéria orgânica em inorgânica. Esta matéria inorgânica é reintroduzida na cadeia
alimentar pelos produtores.
A energia entra nos ecossistemas e atravessa os diferentes níveis tróficos num fluxo
unidirecional. Esta energia vai-se dissipando ao passar de um nível trófico para outro.
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