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de Pragas - MIP
Eng. Agr. Luiz Paulo
Introdução
AC/DC
Introdução
O conceito de controle de pragas mudou nas
últimas décadas, deixando de ser feito a
aplicação de produtos químicos com base em
calendários
As aplicações baseavam-se no poder
residual sem importar se a praga causou
prejuízo à cultura
Todo controle químico acontecia independente
da presença da praga na cultura
Aplicações desordenadas
1. Resistência a diversos pesticidas
2. Aparecimento de pragas até então
consideradas secundárias
3. Ressurgência de pragas
4. Efeitos adversos sobre inimigos naturais e
outros grupos benéficos ao homem
5. Efeitos tóxicos dos produtos químicos no
homem, com a presença de resíduos desde a
aplicação até a ingestão
A Luz
• Surgimento de um novo conceito
objetivando principalmente a redução
dos problemas já mencionados
– Agente causal
Ataque insetos
Doença
Deficiência
Fitotoxidade
Implementação
• Nível de EQUILÍBRIO (NE)
NDE = Ct . 100
V
Onde:
Ct = custo controle por unidade de produção (R$/ha)
V = valor da produção por unidade (R$/ha)
Nível de Dano Econômico
• Valor da produção da cultura R$ 1.000,00
• Valor da aplicação é de R$ 100,00
Assim:
O NDE não será o mesmo para as diferentes
espécies de insetos na mesma cultura
Nem o mesmo para uma espécie em várias
culturas
Nível de Dano Econômico
Depende:
• Condições ambientais, edafoclimáticas e
chuvas, por afetarem o vigor da planta e a
compensação no crescimento
• As medidas de controle são e devem ser
adotadas antes que se atinja o NDE, pois há
um certo tempo para que as medidas
adotadas aconteçam ou se tornem efetivas
Nível de Dano Econômico
• O conjunto de medidas de controle que
devem ser adotadas antes de se atingir o NDE
é denominado
“Nível de controle ou de ação”
Nível de Ação
• Dentro desse contexto, as pragas são classificadas como: