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Trabalho sobre o Grau de Mestre Maçom, uma visão particular sobre a palavra
sagrada e suas peculiaridades.
OS 72 NOMES DE DEUS
OS 72 NOMES DE DEUS
Êxodo 14: 20 “Assim veio estar entre o acampamento dos egípcios e o acampamento de
Israel. De um lado mostrou-se uma nuvem como escuridão. Do outro lado iluminava a
noite. E este grupo não chegava perto daquele grupo durante toda a noite”.
Êxodo 14: 21 “Moisés estendeu então a mão sobre o mar e Jeová começou a fazer o mar
retroceder por meio de um forte vento oriental, durante toda a noite, e a converter o
leito do mar em solo seco, e as águas foram partidas. Versões da Palavra Sagrada M.’.
em vários Ritos Maçónicos, Sociedades Secretas, etc.
Escrito como MHBN ou MBNH [valor 97], o mesmo valor de BN ADM (Bem Adam, “Filho
do Homem”) um nome que, segundo a Bíblia, Jesus dava a si próprio. Esta é, a meu ver,
uma óptima possibilidade de se escrever a Palavra Substituta, uma vez que para além de
estar intimamente associada ao “Deus morto e ressuscitado”, Cristo, também respeita a
Lenda Maçónica segundo a qual a Palavra Substituta teria sido a primeira expressão a ser
dita por um dos companheiros, quando o corpo de Hiram Abiff fora encontrado.
Fazia sentido o companheiro dizer MAHABEN, “O quê? O Filho?!”, uma vez que os
Maçons são chamados Filhos da Viúva. E um anagrama da própria palavra Mahaben é
Mabenah que, como demonstrado, muito adequadamente significa Maçon, pedreiro,
construtor, ou arquitecto.
Não esquecer também que os nomes secretos de Yetzirah e Assiah, segundo a Cabala,
MH (“Mah”) e BN (“Ben”). Talvez isto apoie a primeira hipótese, MAHABEN ou MAH-BEM.
Em Hebraico: MAKBENAH (Macbenah, Mak-Benah, Macbena): Nome de uma personagem
bíblica misteriosa [ver 1 Crónicas 2:49]. Escrito como MKBNH [valor 117]. Gaélico: MAC
BENACH (Macbenach, Machben, Machbinna): Significado: Filho Abençoado, um título que
pode estar relacionado com o deus celta MABON, chamado «o Filho Divino» ou «Filho da
Luz», Galês: MABON: Mabon, também chamado Maponos e pelos irlandeses de Aengus
mac Og, estava intimamente associado aos deuses da fertilidade e dos ritmos de vida
morte-ressurreição (Dioniso, Thamuz / Dumuzi, Osíris, etc), pelo que é bastante notável
a sua íntima relação com a Palavra Sagrada maçónica.
Um dos seus nomes era “Mabonap Modron” (Grande Filho da Grande Mãe), da mesma
forma que Hiram Abiff, o “deus sacrificado” dos Maçons, era chamado de Filho da Viúva.
É possível que esta “Grande Mãe” e “Viúva” fosse uma nova versão da Maria Madalena
do Novo Testamento. É também interessante reparar que tanto o nome de Mabon como
o nome da sua mãe, Modron, começam por “M”. Assim, estamos em presença de um
M.’.M.’. oculto. E não esquecer o nome “wicca” para o Equinócio de Outrono, Mabon.
Consulte a alínea seguinte, referente à versão da OTO da Palavra do III°.
Este paralelismo de Mabon e Yabulon foi com certeza copiado do paralelismo tradicional
entre Mahabone (ver a alínea correspondente) e Jah-Bul-On, que têm também o mesmo
valor gemátrico; neste caso, 104. É de reparar na perfeição desta Palavra, MABN, que
constitui precisamente o “esqueleto básico” (M-A-B-N) de todas as outras versões!
Hebreu: MOABON (Moab-On): Significado: «Moab» + «On» (ver a explicação adiante).
Esta é, para mim, uma das principais candidatas ao lugar de verdadeira grafia e
pronúncia da Palavra Sagrada. Explicarei já de seguida as razões para isto. Escrito como
MVABAVN [valor 106, ou 756].
Esta palavra é derivada directamente de duas outras: MOAB, antigo nome de uma região
vizinha de Israel, e ON, um conhecido nome do Deus Sol, Shamash ou CHEMOSH, que
era venerado pelos Moabitas. Segundo Albert Pike, um famoso Maçon 33°, Moab-On
significa “emanação de energia viril”, o que tem lógica tendo em conta que esta Palavra é
transmitida ao novo Mestre quando é erguido da sepultura, ao mesmo tempo que se lhe
dá o aperto forte da Garra de Leão (um símbolo óbvio da força solar, vida, e virilidade).
106, o valor de MOABON, é o valor da palavra hebraica NUN, que significa “Peixe”
(IChThUS?!), e que corresponde ao Escorpião (morte) e à Fénix (ressurreição). 756, o
valor de MOABON usando o valor final do “N”, é também o valor da expressão grega
Egeirai kai Peripatei (Egeirai kai Peripatei), que significa “Levanta-te e anda!”, e que
foram as palavras ditas por São Pedro ao curar um coxo à porta do templo. A este
respeito consultar a Bíblia, Actos 3:1-7. Esta passagem é de importância fundamental no
estudo da cerimónia do III°, M.’.M.’.
Também a forma grega do nome Hiram (Ceiraμ), e a palavra “imperecível” (AparabatoV)
têm o valor de MOABON, 756... Coincidências? Certamente que não :) -> Hebreu:
MAKABI (Maccabi, Maccabee): Significado: Notarikon da expressão “Mai Kamokhah
Ba’alim YHWH”, que significa «Quem se assemelha a Ti entre os fortes, ó Deus?» (Êxodo
15:11). Escrito como MKBI [valor 72, o número de Génios Cabalísticos].
É de ponderar se não será MKBI a verdadeira Palavra Perdida, disfarçada pelas tão
numerosas versões posteriores como Mah-Ha-Bone, Makbenah, etc, que seriam as suas
actuais substitutas. Talvez...? Hebreu / Sânscrito: MUAUM: Significado: A palavra do
Neófito, usada na A.’.A.’. (Argenteum Astrum). Escrita como MVAVM [valor 93].
Esta palavra é uma modificação da Palavra ou Som Primordial dos hindus, AUM ou OM,
de maneira que o seu valor gemátrico seja 93, o mesmo que Thelema e Agape. É
provável que a misteriosa palavra M...M mencionada no Liber 671 vel Pyramidos se refira
a MUAUM, que curiosamente tem o mesmo valor que MABN (ver a alínea
correspondente).
Considera-se que o dia Mahraspand é regido pelo Amesha Spenta (Imortal beneficiente)
chamado Spenta Armaiti, ou “Devoção Beneficiente”, que preside sobre a Terra. MATHRA
ou MATHREM é também considerada uma palavra sagrada por alguns Rosa+Cruzes, à
semelhança da palavra M.’. dos Mestres Maçons. Mathrem especialmente é vista como
uma espécie de Tetragrama Sagrado (MaThReM como um reflexo de INRI e IHVH).
À quem mais for dado, mais será pedido! Cuide-se!
Em uma das muitas versões da Lenda do 3º grau, os traidores de HIRAM ABIF chamam-
se “SEBAL, ORTELUTE, e STOKIM” (no Rito Escocês possuem outros nomes que
deixaremos velado e que no Rito Egípcio é a personificação dos Ritos de Isis, Osiris e
Hórus). Esses traidores foram decaptados, suas cabeças jogadas ao fogo e suas cinzas
lançadas aos 4 cantos da terra, aos 4 ventos. Esses traidores estão “DENTRO DE NÓS
MESMOS”, eles são “O DRAGÃO NEGRO DE 3 CABEÇAS” ou OS TRÊS REBELDES.
Esses 3 grupos procuraram pelo oriente, pelo meio dia e pelo ocidente. Isso nos lembra
as “TRÊS PORTAS DO TEMPLO”: HOMEM, MULHER e SEXO. Somente descendo à nossa
NONA ESFERA, O SEXO, é que poderemos encontrar “O PRINCIPE DESTE MUNDO”, para
“DECAPITA-LO”. Os Mestres encontraram o 1º traidor escondido na CAVERNA DO
DESEJO. Assim o Mestre decapita-o e depois se apresenta diante do REI SALOMÃO,
levando o punhal numa das mãos e na outra a cabeça do 1º traidor. Assim é como o
Mestre exclama: “Comigo vem a vingança”.
A Árvore da Vida, com sua extraordinária e profunda simbología, assim como as suas
técnicas, causa a conscientização de todos os valores físicos, psíquicos, éticos e morais
necessários a Divina Centelha, para a exteriorização da perfeiçao original do Grande
Plano. Assim como é possível atuar com a mente sobre qualquer parte do corpo através
dos nervos, igualmente a Mente cósmica atua sobre os Sephirot através dos caminhos
que os unem. Os Caminhos simbolizam o Sistema Nervoso Cósmico, apresentando os
mesmos aspéctos das esferas.
O elemento terra, assím como o planeta Terra, não estão incluídos na simbología dos
Caminhos porque formam parte de Malkuth. Os elementos são apresentados nas suas
essencias primordiais e não em suas manifestações físicas, tal como as que se conhecem
no plano físico.
As cores dos Caminhos, assím como os das esferas, correspondem aos quatro mundos;
então cada Caminho deve ser estudado sob os quatro diferentes aspectos. Todos os
Caminhos deverão ser percorridos muitas vezes para a total aquisição ou conscientização
de todas as experiencias que propiciam, tanto na direçao ascendente como na
descendente.
É imprescindivel ter a mão bem memorizadas todas as características, atribuições das
esferas, cores, etc., pois no caminho de um Sephirot a outro, surgem todos estes
aspectos, de forma que cada senda tem as mesmas particularidades dos Sephirot por ela
unidos.
Plano Espiritual: O Abismo infinito, em que se move o criado, o poder misterioso pelo que
as coisas têm em seu ser. A lua minguante, como símbolo de introspecção, de resgate de
conteúdo do inconsciente. Plano Mental: As forças da negação como evidência da
afirmação, o negativo como expoente do positivo.
Uma pirâmide e sua sombra, um cachorro e a sua sombra - Sob a luz da lua e do sol -
Representa o momento da passagem do dia para a noite. Estas sombras representam as
imagens do Eu e as várias realidades que elas estão inseridas. É como se a pirâmide
significasse a realidade, sua sombra as várias leituras, como também as visões do
passado, presente e projeções do futuro.
Plano Material: Tende aos processos vinculados à manifestação dos poderes ocultos, a
ação das forças sutis, o que exige liberação sem alcançar resolução. Uma pirâmide
emanando energia para o solo.
O 3º grupo de 9 Mestres encontrou o 3º traidor e teve que lutar com muita coragem,
porque o 3º traidor defende-se heroicamente com o machado da MÁ VONTADE. O mais
grave é que o 3º traidor tentava se jogar no abismo. A Má vontade e a desobediência
nos fazem sempre cair no abismo.
O Arcano 9 :O Nono Arcano do Tarô (Tora, Rota, Rato...). Eremita no ato de iluminar o
mundo interior.Teth: o mistério de insondável. O princípio do amor como ato puro, o
elemento de conservação e renovação, o gênio protetor, a prudência, a iniciação nos
arcanos da vida superior. Marte em Áries. Aquário.
O Eu Superior também é denominado Espírito Triplo devido a seus três aspectos: Espírito
Divino, Espírito de Vida e Espírito Humano. O aspecto chamado Espírito Divino é
alimentado pela Alma Consciente; o Espírito de Vida pela Alma Emocional e o Espírito
Humano pela Alma intelectual.
A Alma tripla recebe a essência de tudo aquilo que a personalidade faz de bom no plano
terrestre e que é absorvida pela personalidade evolucionada depois da morte física. A
Alma tripla precisa ser desenvolvida pelas experiências da personalidade encarnante.
Quando o Logos, como mostra o raio em forma de zig-zag, projetou Sua consciência nos
Sephirot, a monada cuja habitação era Binah, ao entrar na manifestação, também
projetou um raio de si mesma, o Eu Superior por sua vez, ao enviar um raio a si faz,
como quem faz um investimento; é como aplicando uma ação de capital de certa
organização; se esta se deixa quebrar ou sua administração é ruim o capital, é perdido,
tanto financeiro como de tempo. Da mesma forma, o Eu o Superior não progride quando
a personalidade não levar a cabo qualquer trabalho, rumo a um progresso espiritual
maior.
É uma primeira letra do Nome Divino JHVH. Como o esperma, simboliza o começo, a
semente, o princípio fecundante. O significado espiritual deste Caminho está no signo de
Virgo, vinculado ao dogma da Imaculada Concepção, fecundado diretamente pelo
princípio Divino Criador.
Outro significado da letra Yod, é a Mãe de Deus que tudo faz e que impele o homem
para o caminho da evolução. O portal deste Caminho é o Arcano IX cuja carta mostra o
Eremita com sua lanterna, apoiado no cajado da fé, precedido pela serpente, símbolo da
Sabedoria Divina, também simbolizado pela letra Yod.
E este poder é conferido ao iniciado vencedor que em Hesed encontra o fim do seu
Caminho. Onde então, escolhe transpor o abismo, Daath, abandonando a evolução para
sempre, seguindo outras direções, ou então permanecer e servir a humanidade; não
tendo mais necessidade de encarnar, o Mestre da Sabedoria estabelece sua morada
neste plano, tornando se intermediário entre o Logos e os planos inferiores, para a
realização do Sua Vontade.
Plano Espiritual: A manifestação da luz divina nas obras humanas, a sabedoria absoluta,
a comunhão do pensador com seu pensamento e com o objeto do pensamento. Aton, o
deus que traz a energia vital, o Deus único de Akenaton. Os raios sobem para o sol e não
são projetados por ele, como se o Eremita estivesse promovendo a luz.
O Sol invade o Plano Espiritual, os raios vêm de baixo para cima, dando o sentido que é o
eremita que está revelando a luz. A lamparina, a luz, é o símbolo da descoberta, da
essência, da revelação.
As 3 cabeças foram colocadas sobre 3 lanças de ferro à porta do templo e depois jogadas
ao fogo. Temos que baixar à NONA ESFERA - para decapitar os 3 traidores de Hiram Abif.
Todos os GRANDES INICIADOS do passado tiveram que descer à NONA ENERGIA.
B – É uma clara expressão da dualidade dos princípios superpostos, que evidenciam a lei
da polaridade. Mostra claramente a relação entre o superior e o inferior, o céu e a terra
e o espirito e matéria. O lado curvo, corresponde a involução ou revelação do espírito
na matéria. O lado reto, é o ascendente que corresponde à evolução do Espirito na
matéria.
O lado reto mostra o domínio do homem, e o lado curvo o da matéria. A forma hebraica
desta letra e Beth, e tem uma relação com o princípio da vida. Em nossa pesquisa
encontramos varias interpretações para o M:.B:. do avental do M:.M:., umas até
interessantes, que tentaremos reproduzir , e outras tão absurdas que não convém nem
citá-las, por riscos de reproduzirmos o ridículo sem berço e sem fundamento.
Quando fomos exaltado , aprendemos sobre a belíssima lenda do nosso mestre Hiran, e
a parte que mais nos tocou, foi quando os irmãos encontraram o corpo, já em estado de
putrefação, e ao tentar levantá-lo, exclamaram:-‘A carne se desprende dos ossos”!! em
hebraico M:. H:. B:., que foi adotada pela maioria dos ritos maçônicos, como a palavra
S:. do M:.M:. . É lógico que a tradução difere de acordo com o idioma, mas a essência
é e será sempre a mesma em todos os ritos e potências.
Mak Benak: O manuscrito “The Graham”, do ano de 1726, fala sobre a lenda de Noé e
seus três filhos “Sem, Cam e Jafet, que encontramos nos antigos rituais. Noé teria
recebido do GADU, a missão de construir a Grande Arca, que embora de madeira fora
construída segundo a Geometria, e de acordo com as regras maçônicas. Diz a lenda que
os três filhos foram até o túmulo do pai Noé, a fim de tentar descobrir o segredo que
possuía o grande patriarca Bíblico.
Um dos filhos teria dito:- “Ainda há tutano neste osso” ! [Marrow in the Bone” –]
segundo alguns pesquisadores maçônicos, origem das iniciais M:.B:., que mais tarde se
tornaria “Mak Benak”. Este é o único documento que se refere a lenda de Noé, com
conexão com os C:.P:.P:. e com a palavra S:. do mestre . A lenda de Hiram ainda não
era conhecida.
Moab Bem-ami: Jules Boucher, defende a teoria Moabita [“O que vem do Pai”], aliás
interpretação aceita por muitos rituais antigos, que cita o incesto praticado pela duas
filhas de Ló [Gênesis cap 19 vs. 30 a 38]. Ló vivia com suas duas filhas, num local onde
não existia nenhum outro homem .
A primeira a cometer o incesto foi a primogênita, que engravidou e deu a luz a um filho,
dando lhe o nome de “ Moab” [que vem do pai], em seguida a Segunda filha a imitou e
deu a luz a “ Bem-Ami” [pai do filho].
Desse fato surgiu na Maçonaria a estranha interpretação “Aquele que vem do pai” ou
“geração do pai’. Maçons que aceitavam essa hipótese tentaram relacionar a
imoralidade do incesto com podridão, putrefação etc.
Maugh Bin: Num apêndice da sua obra “Historiy of Free Masonary”, à página 487, o Ir:.
R. F. Gould reproduz uma publicação do jornal sensacionalista “Flying Post” [Correio
Volante ] , impresso em Abril de 1723, descrevendo o que seria uma iniciação Maçônica.
Prossegue o articulista contando que ao candidato, entre outras coisas , era revelada a
palavra “Maughbin “, a qual era transmitida de ouvido a ouvido ate chegar ao Mestre.
Então o candidato era posto à ordem como o Mestre, e devia recitar :- [traduzido p/ o
português]
Mac Benah: Os Jacobitas e a lenda de Hiram – vasta literatura sobre o Grau de mestre,
levanta a hipótese de a lenda de Hiram ter surgido por inspiração política dos
partidários dos Stuarts, os Jacobitas. Em 30.01.1649, o Rei Carlos I dos Stuarts foi
decapitado por decisão do parlamento Inglês.
Após a morte do Rei os maçons Jacobitas, por segurança acobertavam seu partidarismo
por segredo. Assim o filho do decapitado passou a representar o Verbo, a Palavra
Perdida, e os maçons eram os filhos da viuva, alusão a rainha Henriette de França, viúva
do finado Rei.
Só a titulo de curiosidade, vamos citar o Ir:. Manuel Gomes no seu “Manual do Mestre
Maçom”, pag. 321 a 334 “O manifesto Maçônico do primeiro G:. M:. do Grande Oriente
do Brasil, José Bonifácio de Andrada e Silva, que entre outras observações, critica a
disseminação de lojas estrangeiras, com rituais executados nos vários idiomas, menos
no da nossa pátria, e conclama os maçons patriotas a usarem obrigatoriamente nos
aventais de mestre as iniciais M:. B:., alusivo a “Maçonaria Brasileira”.
A bem da verdade em nossa pesquisa, encontramos uma infinidade de explicações e
definições a respeito do M:.B:., porem por irrelevantes, citamos as que realmente
interessam à Sublime Ordem.
Mak Benak – usada pelo Rito Adonhiranita, Mak origem Galica significa –podridão, estar
podre.
Para finalizar, uma máxima mística para os Ir:. Refletirem: “NASCEMOS PARA MORRER, E
MORREMOS PARA NASCER”!!
Meus Irmãos; que o G:.A:.D:.U:. Cuja sabedoria divina dirige suave e poderosamente
todas as coisas, nos abençoe e nos ilumine para que possamos passar um pouco do
nosso modesto conhecimento a todo irmão que queira fazer progresso na nossa
“Sublime Ordem”.
CONCLUSÃO: Finalmente, temos de reparar que o som M..., tal como o “N” (a níveis
diferentes), sempre esteve, em muitas civilizações e respectivas línguas, associado à ideia
de “Mãe” e “Ancestralidade”, a algo que é primitivo, remontando aos primórdios do
Universo. Para os hindus, o som “M” é particularmente importante, uma vez que todos os
Mantras dos Chackras terminam com ele: Lam, Vam, Ram, Yam, Ham, Aum...
As formas, sons, seqüências e vibrações dos 72 Nomes irradiam uma ampla gama de
forças energéticas. Elas atuam como antenas que estimulam e liberam as formas
da mesma energia invisível da Criação. A Luz que eles emitem purifica nossos corações.
Sua influência espiritual limpa impulsos de nossas naturezas.
Cada seqüência de letras em particular, nos conecta a uma força específica. Ler,
verbalizar, meditar ou simplesmente escanear visualmente essas letras e suas seqüências
ajuda a ativar as várias forças espirituais a que cada uma delas está conectada,
trazendo-as para dentro da nossa alma e do nosso ambiente.
Interagir com essas 22 letras, nas mais variadas formas possíveis, nos dá uma conexão
subconsciente mas direta com a nossa alma e com o mundo espiritual. As 22 letras do
alfabeto hebraico são 22 forças energéticas que originaram toda a criação e se
manifestam em nosso mundo como formas e vibrações que podemos visualizar e
vocalizar.
Uma das maneiras mais poderosas para que aqueles que não são versados na pronuncia
correta das letras hebraicas, possam capturar a energia das letras, é o contato visual, já
que os olhos são as janelas da alma. Quando os olhos escarneiam uma única forma das
letras hebraicas, uma ressonância é criada entre a Luz e a alma.
Elas sondam o mais íntimo do nosso ser, nossos genes metafísicos, infundindo-nos de
uma enorme força espiritual e emocional. Você pode fazer um exercício simples,
"escaneando" visualmente estas sequências, sempre da direita para a esquerda, e poderá
atrair muita Luz, Paz e Harmonia para sua vida.
Avraham amava Yitschac. Mesmo assim, cumpriu a vontade de D’us mostrando a força de
seu amor por Ele. Da mesma forma, somos ordenados a resistir à nossos impulsos e amar
D’us de todo o coração. Yitschac é um exemplo de alguém que estava pronto a oferecer
sua vida a D’us. Concordou em ser sacrificado por Avraham no monte de Moriyá. Nós,
também, devemos amar tanto a D’us que estejamos prontos a renunciar a nossa vida por
Ele.
Yaacov estava pronto a doar toda sua fortuna para D’us. Na casa de seu pai, Yaacov
aprendeu a Torá, antes de preocupar-se em enriquecer. A caminho da casa de Lavan,
prometeu dar a D’us um décimo de todas suas posses.
Após tornar-se rico na casa de Lavan, Yaacov deu tudo que havia ganho ao seu irmão
Essav, para comprar sua sepultura na gruta de Machpelá. Quando Moshê ordenou aos
judeus: "Ame D’us com todo seu coração, com toda sua alma e com todas suas posses,"
pôde usar os patriarcas como exemplos perfeitos.
Moshê continuou: "Vehayu hadevarim haêle asher Anochi metsavechá hayom al
levavêcha"; "Estas palavras que Eu te ordeno hoje ficarão sobre teu coração." Não devem
sentir que estas palavras são velhas; devem sentir-se como se as tivessem recebido ainda
hoje no Monte Sinai."
"Veshinantam levanêcha vedibartá bam beshivtechá bevetêcha uvlechtechá vadêrech
uvshochbechá uvcumêcha"; "Inculca-las-ás diligentemente em teus filhos e falarás a
respeito delas, estando em tua casa andando por teu caminho, e ao te deitares e ao te
levantares." Fale sobre a Torá mais que sobre qualquer outro assunto."
Um pai judeu deve começar a ensinar Torá aos filhos antes mesmo de começarem a
pronunciar suas primeiras palavras. Ensina primeiro este versículo aos filhos: "Torá tsivá
lânu Moshê morashá kehilat Yaacov"; "A Torá que Moshê nos ensinou é um legado para a
congregaçnao de Yaacov" (Devarim 33:4). Ensina então o versículo "Shemá Yisrael" e
outros versículos.
"Ucshartam leot al yadêcha vehayu letotafot ben enêcha"; "Ata-las-ás como sinal sobre
tua mão e se-rão por filactérios entre teus olhos."
Quando um menino judeu atinge a idade de bar-mitsvá, coloca tefilin no braço e sobre a
cabeça. Os tefilin na cabeça são como uma coroa (o local onde os tefilin assentam sobre a
cabeça é onde os reis judeus eram ungidos com óleo). Os tefilin são atados à cabeça e
braço com correias de couro. As tiras mostram que estamos intimamente "atados" a D’us.
Os tefilin, na verdade, deveriam ser usados durante todo o dia. No passado, os judeus
usavam tefilin o tempo todo, em casa e no Bêt Hamidrash. Dizia-se que Rabi Yochanan e
Rabi Yehoshua ben Levi nunca andavam mais que uma curta distância sem usar seus
tefilin. Gerações posteriores não eram suficientemente santas para colocar tefilin durante
o dia todo. Começaram a usá-los apenas para as preces matinais.
"Uchtavtam al mezuzot betêcha uvish’arêcha"; "Escreve-las-ás nos umbrais de tua casa e
em teus portões." A cada vez que entramos e saimos de nossa casa, devemos olhar para
as mezuzot e lembrar-nos de cumprir as mitsvot. Veja como é importante o primeiro
parágrafo do Shemá! Contém mitsvot muito importantes: amar a D’us, aprender e ensinar
Torá, colocar tefilin, e colocar mezuzot em nossa casa.
SHEMA
1º parte - Deuteronômio 6:4-9
V'ahav'ta eit Adonai Elohekha b'khol l'vav'kha uv'khol naf'sh'kha uv'khol m'odekha .
Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração e com toda tua alma e com todas as
tuas forças.
quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, e ao deitar-te e
quando você subir.
E as atarás como sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos.
a amar o Senhor teu Deus e servi-lo com todo o coração e toda a tua alma,
V'natati m'tar ar'tz'khem b'ito Yoreh umal'kosh
que vou dar chuva à tua terra, o início e as chuvas tardias, que podem reunir-se em teu
grão, o teu vinho e teu óleo.
Também darei erva em seus campos para o seu gado e você vai comer e você ficará
satisfeito.
Cuidado, para que seu coração não se engane, e você virar e servir a outros
deuses e adorá-los.
E a ira do Senhor se acenda contra vós, e ele vai fechar os céus, e não haverá chuva,
Então você deve colocar estes, as minhas palavras, em seu coração e na sua alma;
eles devem fazer-se tzitzit (franjas) nos cantos de suas roupas em suas gerações,
E serão tzitzit para você, e quando você olha para eles que você vai se lembrar
A fim de lembrar e fazer todos os meus mandamentos, e ser santo para seu Deus.
que levá-lo a partir da terra do Egito para ser um Deus para você.
REFLEXÂO: A ciência diz que para cada ação existe uma reação igual e oposta; para
cada causa existe um efeito. No mundo físico, porém, há sempre um intervalo de tempo
entre uma ação e o seu resultado. O tempo é a distância entre a causa e o efeito. O
tempo é o espaço entre o crime ... e a consequência. O tempo é o hiato entre a boa
ação ... e o dividendo. O espaço de tempo entre a causa e o efeito pode ser de dez
minutos, dez dias, dez meses ou até dez vidas. Contudo, os efeitos de nosso
comportamento retornam a nós por completo. Acreditamos, equivocadamente, que o
bem fica sem recompensa, o mal fica sem castigo e na vida não há justiça verdadeira.
Por quê? Porque a memória de nossas ações positivas e negativas se esvai com o tempo
e, quando os efeitos finalmente aparecem, os vemos como simples eventos aleatórios. E
mais, palavras rudes também colocam em movimento o princípio de causa e efeito.
Sendo assim, como retornar à causa original antes de seus efeitos maléficos aparecerem
em nossas vidas? A tecnologia para isto existe neste Nome excepcional. Há muito
tempo, os cabalistas afirmaram ser possível viajar no tempo.
Hoje, a física quântica está alcançando a Cabala ao reconhecer que, pelo menos em
teoria, a viagem no tempo é possível. Contudo, a Cabala não diz que nós viajaremos de
volta no tempo fisicamente para nos encontrarmos frente a frente com nós mesmos.
Este é um conceito intrigante, mas, neste caso, nós atingimos um objetivo bem mais
fascinante do que a idéia de almoçarmos com nós mesmos em algum lugar do passado.
Qual é este objetivo? Que tal uma felicidade e plenitude inimagináveis, uma vez que
tenhamos corrigido todas as ações negativas de nosso passado?
AÇÂO: Desperte o remorso em seu coração por maus atos do passado. Aceite a franca
verdade espiritual de que os problemas em sua vida são resultado de ações passadas. A
concentração sobre este nome arrancará neste instante as sementes negativas que você
já plantou. Ao fazê-lo, você transforma seu passado, reforma seu presente e garante
para si mesmo um futuro cheio de alegria e plenitude.
REFLEXÂO: Quando se pergunta às pessoas o que mais querem da vida, a maior parte
delas responde o seguinte: • FELICIDADE • ALEGRIA • PROSPERIDADE • PAZ DE
ESPÍRITO • SABEDORIA • LIBERDADE • ILUMINAÇÃO • PROPÓSITO.
O que há em comum entre essas coisas? Não podemos tocá-las. Não podemos vê-las.
Elas não emitem aroma, nem têm gosto, peso ou cor. De acordo com a Cabala, todas
essas qualidades intangíveis podem ser expressas por uma única palavra: Luz! Assim
como a luz do sol contém todas as cores do arco-íris, a Luz espiritual contém todas as
"cores" da plenitude que um ser humano busca ao longo da sua existência.
Estas forças são muito reais, apesar do que nos possam dizer nossos egos. Estas
entidades escuras não têm vida própria; elas se nutrem da nossa energia. Nós as
alimentamos toda vez que manifestamos egoísmo, intolerância, raiva, medo ou qualquer
outro traço reativo. À medida que seu poder cresce, nossas vidas se tornam
progressivamente mais escuras.
AÇÂO: Centelhas de Luz são retiradas das entidades destrutivas que residem dentro do
nosso ser. A força vital delas é cortada e você é reabastecido com energia divina. A vida
fica mais iluminada a cada dia à medida que bilhões de centelhas sagradas retornam à
sua origem: sua alma!
Esta sequência de letras diz respeito à arte de criar milagres, mas é necessário um
determinado nível de compreensão antes de conseguirmos libertar o imenso poder deste
Nome. Precisamos entender, por exemplo, que a mera informação não é poder. Uma
criança pode ganhar de presente os projetos para a construção de um avião 747, mas
esta informação lhe seria inútil.
Conhecimento, por outro lado, é de fato poder. Sabedoria é poder. Essas qualidades
interiores podem ser aplicadas e traduzidas em mudança prática, positiva incluindo
milagres! Qualquer milagre no mundo material deve ser precedido por uma mudança
milagrosa em nossa personalidade. A realidade física e a natureza humana estão
intimamente conectadas. Quando criamos uma transformação extraordinária dentro de
nós, o poder deste Nome permite que o universo expresse externamente esta mudança
interna.
AÇÂO: Livre-se de todo egoísmo, inveja, raiva, e auto piedade. Rejeitando estas
tentações negativas, você se torna livre para invocar este Nome e estimular o poder dos
milagres.
4 - Eliminando Pensamentos Negativos: Quando e como - MEM LAMED AYIN
Quando pensamentos obsessivos - preocupação, ansiedade, medo, pessimismo, incerteza
e fantasias negativas - nos invadem, podemos "reprogramar nossas, mentes" e focar em
pensamentos que nos levam para frente, e não para trás.
REFLEXÂO: Pensamentos não se originam na matéria física do cérebro. O cérebro é
simplesmente um rádio que transmite pensamentos para a mente racional. Então, de onde
vem a transmissão propriamente dita? A Cabala ensina que existem duas fontes distintas:
a Força da Luz e a Força da Escuridão.
São como duas estações transmissoras, e estão no ar 24 horas por dia! Aqui está o
verdadeiro problema: a Força da Escuridão do ego tem controle sobre as nossas ondas
mentais! Vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana, em volume máximo,
pensamentos negativos e egocêntricos dominam nossa consciência.
Esta Força da Escuridão é a origem de todos os nossos medos e dúvidas. Os pensamentos
que nos vêm da Luz, por sua vez, são quase imperceptíveis. É somente quando
conseguimos tirar de sintonia o sinal transmitido pela Força da Escuridão que somos
capazes de ouvir os sons tímidos de nossas próprias almas. Pensamentos recorrentes
incluem incerteza, preocupação constante, pânico e medo excessivo, chegando ao ponto
de ficarmos tomados pela ansiedade.
Pensamentos negativos incluem também as coisas terríveis que pensamos sobre outras
pessoas quando elas nos prejudicam, ou os julgamentos duros que fizemos dos outros
quando os invejamos. O comportamento obsessivo-compulsivo também começa com
ideias negativas incontroláveis.
Desligar nossos processos mentais negativos liberta a mente e automaticamente põe o
comportamento obsessivo sob controle. Um coração frio é uma abertura para um ataque
de pensamentos prejudiciais e improdutivos. Quando nosso coração se torna sensível e
quente, fechamos completamente essas aberturas.
AÇÂO: Você está desligando a tomada para pensamentos destrutivos que emanam do
ego. No espaço que se abre, uma irradiação bondosa de Luz espiritual inunda seu coração
e sua mente.
37 - Plano Geral: Vendo o bem oculto em cada desafio - YOD NUN ALEF
Quando queremos compreender o que a vida, afinal, estas letras nos proporcionam um
“plano geral”, que inclui sempre e as bênçãos que estão ocultas nos obstáculos e desafio
que nos confrontam.
REFLEXÂO: Uma menininha vê pela primeira vez uma semente de maçã.Ela não tem
certeza do que é aquilo. Um dia, ela vê o pai enterrando a semente na terra.Cresce,
então, uma árvore, carregada de maçãs vermelhas e brilhantes.Daí em diante, cada vez
que a menina vir uma semente, ela verá também a árvore escondida dentro dela.
Um dia a menina colhe uma maçã da árvore e descobre lá dentro um monte de sementes
de maçã. Agora, cada vez que olhar para uma semente de maçã, verá a árvore, a maçã,
as novas sementes e as diversas futuras macieiras que um dia virão a existir.Tudo isto é
entendido em um instante, simplesmente ao olhar para uma semente.
É assim que funciona a sabedoria. É fácil se ater aos detalhes da vida e não conseguir
enxergar a grande figura. Agimos sem considerar as conseqüências futuras. Assim como a
maçã está contida na semente, todo efeito que se materializa em nossas vidas tem sua
origem numa ação anterior que nós mesmos realizamos.
Enxergar a grande figura significa aprender a nos tornarmos os Criadores de nossa própria
plenitude: compreender que a Luz é a fonte de toda a felicidade e não se contentar com
menos do que isto! Significa entender o objetivo por trás de um problema e a Luz em
potencial que nos aguarda, quando enfrentamos nossos problemas de forma proativa.
AÇÂO: Este Nome leva sua percepção dos efeitos em longo prazo de todas as suas ações.
Você vê a cada momento a grande figura dos desafios espirituais, ante de eles se
tornarem as bases do caos e de crises.
Em geral, nossos desejos emergem do lado egoísta de nossa natureza. Aquilo que
cobiçamos não necessariamente é o que nos trará satisfação duradoura. A felicidade se
afasta de nós quando perseguimos aquilo que queremos e não aquilo de que precisamos.
Nossos desejos e anseios normalmente trazem infortúnio e desordem, depois que se
desgastam os prazeres e gratificações imediatos e iniciais. Encontramos a verdadeira
felicidade quando passamos nossas vidas transcendendo os impulsos originados no ego e
perseguimos firmemente aquilo de que nossas almas necessitam para a transformação e a
elevação.
Em outras palavras, quando estamos ocupados fazendo o que viemos fazer neste mundo
em termos de trabalho espiritual, a cada passo do caminho encontraremos uma plenitude
que tem raízes profundas.
AÇÂO: Você encontra forças para fazer a restrição dos desejos egoístas. Através deste
Nome você esta pedindo por aquilo de que sua alma precisa, e não por aquilo que seu ego
quer. Você passa a valorizar profundamente tudo o que a vida lhe proporciona. Isto lhe
trás felicidade no sentido mais profundo.
50 - O Suficiente Nunca É Suficiente: Quando você precisa da paixão
para não se contentar com menos - YOD NUN DALET Na vida, nós fazemos concessões,
nos contentamos com menos. Ficamos acomodados assim que o que alcançamos alguma
satisfação, e acabamos nos depreciando. O objetivo deste Nome é obter o serviço
completo.
REFLEXÂO: Existem duas realidades: escuridão ou Luz. Podemos estar em uma ou na
outra, mas nossa tendência é de ficarmos presos nas áreas cinza. Quando atingimos um
pouco de Luz em nossas vidas, tendemos a desculpar o pouquinho de escuridão que ainda
admitimos. Só que viemos aqui para ter tudo!
O objetivo é banir toda a escuridão e gozar de Luz total. Com certeza, gostaríamos de
acreditar que pensamos grande, mas, na verdade, pensamos pequeno. Não importa se
nossas contas bancárias têm saldo de bilhões de dólares, ou se dirigimos uma das 500
maiores empresas do mundo ou, aliás, se governamos um país inteiro.
Pensar grande significa buscar tudo - a felicidade permanente, a grandeza espiritual, a
alegria eterna, nossa verdadeira alma gêmea, a imortalidade e a paz eterna na terra - e
abrir mão de tudo que nos impede de chegar a esta terra prometida. Cinqüenta bilhões de
dólares não são nada quando comparados com uma satisfação infinita e uma existência
eterna cheia de alegria.
Se não acreditamos verdadeiramente que estas metas são atingíveis e que são o nosso
destino, nunca podemos dizer que sabemos pensar grande. O ego, o lado escuro da
natureza humana, simplesmente nos ludibriou e nos fez pensar pequeno. Tudo é possível.
Quando acreditarmos, nós veremos.
AÇÂO: Seus olhos e seu coração focam o tempo todo o objetivo o final. Você desperta a
persistência e da paixão para nunca - e isso quer dizer nunca mesmo - contentar-se com
menos!
AÇÂO: Usando este Nome como bussola, o caminho para seu lar espiritual é iluminado.
Você recuperar seu rumo. A cada passo que dá e a cada momento que passa, você sente
conforto, confiança e um sentido mais porte de direção.