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DESCALVADO
2008
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DESCALVADO
2008
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DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
EPÍGRAFE
(Fernando Pessoa)
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SUMÁRIO Página
RESUMO.......................................................................................... XII
I. INTRODUÇÃO .................................................................................1
II.6. Diagnóstico...................................................................................................29
II.6.3. Ecocardiografia...............................................................................34
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Dispnéia grave manifestada por felino por meio de respiração com boca
aberta..................................................................................................................... 11
Figura 2: Dispnéia em um Golden Retriever idoso com cardiomiopatia dilatada e
edema pulmonar fulminante................................................................................... 12
Figura 3: Distensão da veia jugular em felino com insuficiência cardíaca
congestiva direita................................................................................................... 13
Figura 4: Felino apresentando síncope associada a um bloqueio atrioventricular
(AV)........................................................................................................................ 14
Figura 5: Mecanismos neurormonais compensatórios e seus principais efeitos na
insuficiência cardíaca............................................................................................ 16
Figura 6: Radiografia torácica de um cão – Apresenta aumento de volume da
área cardíaca observado pela elevação da traquéia, e infiltração peribronquial
(edema pulmonar) relacionada à insuficiência cardíaca congestiva
esquerda................................................................................................................ 31
Figura 7: Radiografia torácica de um cão – Presença de líquido na cavidade
torácica (efusão pleural), devido à insuficiência cardíaca
direita..................................................................................................................... 32
Figura 8: ECG – Taquicardia ventricular em cão com cardiomiopatia dilatada
(CMD) e insuficiência cardíaca congestiva (ICC).................................................. 33
Figura 9: ECG – Fibrilação atrial........................................................................... 34
Figura 10: Ecocardiografia de cão com CMD. Corte paraesternal direito, eixo
longo, modos 2D e M. Nota-se o aumento de volume ventricular em sístole e
diástole, além da dilatação atrial............................................................................ 35
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RESUMO
I. INTRODUÇÃO
II.1. Definição
II.2. Classificação
A ausência de contração atrial é uma das razões pelas quais os cães com
miocardiopatia dilatada ou endocardiose de mitral desenvolvem insuficiência
cardíaca quando os átrios começam a fibrilar (MORAIS, 2004).
O relaxamento assincrônico do ventrículo esquerdo pode ser observado
em gatos com miocardiopatia restritiva. Uma redução na uniformidade do
relaxamento diminui o enchimento ventricular e pode contribuir para o
desenvolvimento de insuficiência cardíaca nesses pacientes (MORAIS, 2004).
Distúrbios circulatórios podem causar disfunção cardíaca semelhante, por
redução do débito cardíaco ou criação de estados de débito alto, que
sobrecarregam o coração (DUNN, 2001).
A complacência ventricular esquerda também afeta o enchimento
ventricular. Pacientes com hipertrofia ventricular esquerda apresentam diminuição
da complacência ventricular esquerda e da função diastólica causadas pelo
aumento no tamanho do miócito cardíaco, pelo aumento no conteúdo de colágeno
e pelo aumento na espessura da parede (MORAIS, 2004).
O pericárdio também pode restringir o enchimento ventricular na doença
pericárdica constritiva ou no tamponamento cardíaco (MORAIS, 2004). Essas
afecções afetam primariamente o preenchimento cardíaco e prejudicam a função
sistólica indiretamente por meio de uma redução no pré-carregamento
(BONAGURA; RUSH, 2003).
Segundo BONAGURA; RUSH (2003) também se deve considerar que
muitas afecções caracterizadas por dilatação ventricular acentuada, hipertrofia ou
fibrose também reduzem a complacência ventricular ou aumentam a rigidez da
câmara.
Para DUNN (2001) a tosse pode ficar mais notável à noite ou ser a
primeira coisa pela manhã. Quase sempre a tosse é paroxística, cada acesso
terminando com o animal se esforçando para vomitar e nos casos graves, até
expelindo partículas de sangue.
Alguns animais podem ficar inquietos e apresentar dificuldade em
respirar, quando deitados (DUNN, 2001). E podem apresentar insuficiência
cardíaca direita secundária e arritmias cardíacas (WARE, 2006).
Segundo BONAGURA; RUSH (2003) derrame pleural é o outro sinal que
também está presente na insuficiência biventricular.
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II.5.2.4.3. Prostaglandinas
II.6. Diagnóstico
II.6.1. Radiografia
II.6.2. Eletrocardiografia
II.6.3. Ecocardiografia
II.7.1. Diuréticos
II.7.2. Vasodilatadores
II.7.2.3. Venodilatadores
via oral cada 12 horas. Em cães com peso acima de 18 kg, esta dose não pode
ser empregada com segurança. A dose deve basear-se na área de superfície
corporal, ou seja, 0,25mg/m2 por via oral a cada 12 horas (KITTLESON, 2004).
Em felinos o tratamento com digoxina leva a concentrações séricas
eficazes e a estabilidade é atingida em aproximadamente 10 dias. Recomenda-se
a dose de 0,007mg/kg a cada 48 horas (WARE, 2006).
II.7.3.2. Simpatomiméticos
II.8. Prognóstico
III. CONCLUSÃO
HAMBRECHT, R.; GIELEN, S.; LINKE, A.; FIEHN, E.; YU, J.; WALTHER,
C.; SCHOENE, N.; ACHULER, G. Effects of exercise training on left
ventricular function and peripheral resistance in patients with chronic heart
failure. Journal of the American Medical Association, v.283, p. 3095-3101, 2000.
horas em cães com cardiomiopatia dilatada. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec, São
Paulo, v. 59, n. 6, p. 1417-1424, 2007. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/abmvz/v59n6/11.pdf>. Acesso em: 1 maio. 2008.