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EVANOEL BARBOSA BRITO RIBEIRO

LETICIA DA SILVA FRANÇA

O ESTUDO DA BIOELETRICIDADE NAS CELULAS

Uruçuí – Piauí
2017
EVANOEL BARBOSA BRITO RIBEIRO
LETICIA DA SILVA FRANÇA

O ESTUDO DA BIOELETRICIDADE NAS CELULAS

Projeto de pesquisa apresentado ao curso técnico em


Administração do CETI Maria Pires Lima. Sob orientação
do professor:

FULANO DE TAL

Uruçuí – Piauí
2017
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO – TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO ..................................... 4


2. OBJETIVOS................................................ Error! Bookmark not defined.
3.1 GERAL……………..………………………………………………………...6
3.2 ESPECÍFICOS.....………………………………………………………......
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3. JUSTIFICATIVA ......................................................................................... 7
4. REFERENCIAL TEÓRICO ......................................................................... 8
5. METODOLOGIA DE LA PESQUISA ........................................................ 10
6. CRONOGRAMA ...................................................................................... 11
REFERÊNCIAS……………………………………………………………………..12
1. INTRODUÇÃO

A bioeletricidade é um estudo direcionado da ciência que trata dos processos


elétricos em seres vivos.
Com a invenção da pilha elétrica, aconteceu uma grande revolução e o
aumento nas pesquisa sobre a bioeletricidade, pois a pilha elétrica era uma fonte
constante capaz de permitir o seu estudo detalhado e profundo no ser humano e
animais por tempo indeterminado.
O conceito de bioeletricidade é bem antigo, o fato é que falar que os sistemas
biológicos gerassem energia elétrica sempre foi assunto um proibido, já que isso
remetia a religião e outros assuntos banidos pela ciência nos séculos passados.
Podemos dizer que a bioeletricidade é a energia encontrada na natureza, e é o
estudo da interação entre os campos eletromagnéticos e seres vivos, ou seja os
fenômenos elétricos, magnéticos ou mesmo os efeitos eletromagnéticos que ocorrem
nos seres vivos, células, tecidos ou organismos.
Estes estudos incluem a bioluminescência, a navegação dos animais por campo
geomagnético, etc. Mas o estudo mais apurado da bioeletricidade só se deu início
na década de 70, pois equipamentos de medição super sensíveis puderam ser
construídos e com isso o número crescente de pesquisadores começaram a medir a
energia e os campos magnéticos produzidos pelo seres vivos.
3. OBJETIVOS

3.1 GERAL

1. Fornecer informações do funcionamento dos processos bioeletricos dos


organismos vivos.
.
3.2 ESPECÍFICOS
1. Aprofundar os conhecimentos teóricos analisando o estudo do médico italiano
Luigi Galvani (1737-1798).

4. JUSTIFICATIVA

Atualmente existem centenas de pesquisas sobre a captação, medição e utilização


da energia animal, principalmente para fins médicos, isto vem de encontro as
pesquisas realizadas pelos antigos cientistas que em sua época eram considerados
loucos pelo simples fato de estarem tentando provar o conceito de Energia
Vital e Bioenergia.
Hoje a eletricidade em animais é uma questão conhecida pois ocorrem em vários
tipos de células, elas são chamadas de células excitáveis, a célula mais conhecida
são os neurônios, mas existem também outras como as células musculares e células
endócrinas.
Alguns seres vivos complexos, como alguns animais aquáticos tem sistemas
elétricos mais sofisticados, como os tubarões, eles têm sensores bioelétricos para
a eletro recepção, assim eles conseguem detectar uma presa pela eletricidade
gerada por ela.
Outro exemplo é o peixe elétrico que tem um órgão especial que é capaz de gerar
uma grande quantidade de energia, esta energia é usada para a caça e para se
defender. A energia elétrica gerada é tão grande que é capaz de afugentar e até
matar um animal bem maior que ele, é o caso do jacaré.
Já algumas aves migratórias navegam com o auxílio da orientação com relação ao
campo magnético da Terra. Este mesmo tipo de orientação acredita-se que é usado
por insetos.
Apesar de todos os avanços tecnológicos, a bioeletricidade e a biologia
celular continuam desafiando os pesquisadores de todo o mundo. A cada revista
médica novas evidências são publicadas e o consenso entre os pesquisadores é que
existe muito a ser descoberto.
Nenhuma hipótese deve ser descartada, até a existência de uma energia vital que
ainda não possa ser mensurada.

5. REFERENCIAL TEÓRICO
A bioeletricidade é a parte da ciência que trata de fenômenos elétricos em
sistemas biológicos, seja devido a campos elétricos endógenos, originados no interior
dos seres vivos, ou a campos externos. Não confundir com o termo homônimo, usado
atualmente para fazer referência à geração de eletricidade por meio do biogás.
Poderíamos tratar aqui do bioeletromagnetismo, que inclui fenômenos magnéticos e
ópticos. Mas o tema é abrangente demais para caber no espaço destinado à coluna.
A história da bioeletricidade remonta ao final do século 18, quando o médico
italiano Luigi Galvani (1737-1798) realizou seus famosos experimentos, com os quais
observou contrações musculares em pernas de sapo, induzidas pela ação de uma
descarga elétrica.

Diagrama do experimento em que Luigi Galvani observou, em 1780,


contrações musculares em pernas de sapo, induzidas pela ação de
descargas elétricas. Era o início dos estudos de bioeletricidade. (imagem:
Wikimedia Commons).

Estudos similares no nível celular só apareceram um século depois, por volta de


1889, quando surgiram indícios de que células podiam se locomover sob a ação de
um campo elétrico externo. Todavia, a limitação dos recursos tecnológicos dificultava
a observação de pequenos campos elétricos em seres vivos, o que resultou na falta
de interesse pela bioeletricidade por parte de biologistas e médicos. Além disso, o
termo foi logo associado a duvidosos instrumentos terapêuticos.
A área começou a ser bem aceita no meio científico quando, por volta de 1937, o
anatomista norte-americano Harold Saxton Burr (1889-1973) desenvolveu
equipamentos sofisticados, capazes de medir voltagens em sistemas biológicos na
faixa de milivolts. Mas a grande revolução da bioeletricidade se deu nos anos 1960,
com o uso de corantes funcionais, que permitiram a observação de eventos celulares
por meio do microscópio de fluorescência.

6. METODOLOGIA

Em 1780, Galvani e seus alunos, ao dissecarem uma rã com um bisturi,


percebem que o animal embora morto, se contraía violentamente. Galvani concluiu que
bastava tocar os músculos da rã com um instrumento feito com dois metais diferentes,
para que as contrações ocorressem. Deduziu que o corpo da rã continha uma carga
elétrica. Denominou essa força de "eletricidade animal". Sua nova teoria foi publicada
no livro "Sobre a força da eletricidade nos movimentos musculares".
Luigi Galvani despertou com seu livro, a atenção do professor Alessandro Volta,
que dedicou-se ao estudo da "eletricidade animal" e descobriu que a rã não produzia
eletricidade, mas apenas reagia ao estímulo elétrico. Surgia uma disputa entre os dois
pesquisadores.
Os últimos anos da vida de Galvani foram difíceis. A Itália foi invadida por
Napoleão e em 1797 foi proclamada na Bolonha, a República Cisalpina. Galvani
recusou-se a prestar juramento ao Novo Estado e em consequência foi demitido do
cargo de professor na Universidade de Bolonha. Sem trabalho, muda-se para a casa de
um irmão.
Em 1799, um ano após a morte de Galvani, o professor Volta consegue provar
definitivamente a sua tese, ao descobrir que a reação da rã se dava em razão da
presença de ácidos no corpo do animal, concluindo que o contato dos metais
umedecidos com ácido é que produziam a corrente elétrica. Estava descoberto o
princípio da bateria. A eletricidade que ela produz foi denominada "corrente galvânica".
Galvani deixou importantes estudos sobre anatomia comparada, que foram reunidos e
editados após sua morte.
REFERENCIAS
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