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Escola 2,3 Básica e Secundária Rodrigues de Freitas

Relatório

Diluição uma solução concentrada

Autores:

Luís Teixeira, nº15, 10ºA

Mariana Fonseca, nº16, 10ºA

Marta Pylypchuk, nº18, 10ºA

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Escola 2,3 Básica e Secundária Rodrigues de Freitas

Rúben Maia, nº24, 10ºA

Índice

Objetivo........................................................................................................................................3

Introdução teórica........................................................................................................................3

Materiais / Equipamentos / Reagentes........................................................................................3

Registo de observações................................................................................................................4

Tratamento de dados....................................................................................................................4

Interpretação de dados / conclusão.............................................................................................5

Bibliografia...................................................................................................................................6

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Objetivo
 Preparar uma solução diluída a partir da solução mãe de concentração 0,0497 mol/dm 3.

Introdução teórica
Uma solução aquosa é uma mistura homogénea onde o solvente é a água e o soluto é
uma substância qualquer, em menor quantidade que a água.
Em relação à quantidade de soluto, há três tipos de soluções: soluções diluídas,
concentradas e saturadas. Quanto maior for a quantidade de soluto presente num dado
volume de solução, maior é a sua concentração. Por isso, nas soluções mais concentradas
existe maior quantidade de soluto do que nas soluções diluídas, para um mesmo volume de
solução.
O sulfato de cobre (II), CuSO 4, é um composto químico que existe sob algumas formas
que se diferenciam pelo seu grau de hidratação. Na sua forma pentahidratada (CuSO 4.5H2O), a
forma no qual é mais abundante, ele é azul brilhante. Tendo em conta à cor do soluto, este irá
conferir à solução cor azul. As soluções aquosas mais concentradas deste sal possuem uma
tonalidade mais acentuada.
O fator de diluição, f, permite-nos determinar rapidamente a concentração da solução
obtida por diluição (expressão 1) ou volume a medir da solução inicial (expressão 2).
c sol .inicial v sol .diluída
f  (1) f  (2)
c sol .diluída v sol .inicial

Materiais Equipamentos Reagentes


- 1 pipeta volumétrica (A); - Nada a registar. - Solução mãe de sulfato de cobre
- 1 balão volumétrico (B); pentahidratado, em que:
- 1 pompete (C);  CuSO4 .5H 2 O =0,0497 M (H)
- 1 garrafa de esguicho (D);
- 1 conta-gotas (E);
- 1 frasco (F);
- 3 gobelés (G);

(D)
(F) (G)
(B)
(H) (G)
(E) (C)

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(A)

Registo de Observações:
Aparelho de
Valor de alcance Valor de menor divisão Erro de medição
medida

Balão
100,0 mL Não aplicável.  0,1 mL
volumétrico

Pipeta
20,0 Não aplicável.  0,3 mL
volumétrica

Tabela 1 – Registo de valores de alcance, menor divisão e erro de medição referentes aos materiais utilizados.

Observações:

 CuSO4 .5H 2 O =0,0497 mol/dm 3

Tratamento de dados
(A) Determinação do volume da solução inicial (toma) de sulfato de cobre
pentahidratado.
v sol .diluída v
f   v sol .inicial  sol .diluída  v sol .inicial  100  v sol .inicial  20 mL
v sol .inicial f 5

Para realizar uma diluição de fator, f, igual a 5, tem-se que tomar da solução mãe o volume
de 20 mL.

(B) Determinação da concentração da solução diluída.

c sol .inicial c
f   c sol .diluída  sol .inicial  c sol .diluída  0,0497 
c sol .diluída f 5
c sol .diluída  0,00994 M

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Interpretação de dados e conclusão


Pode-se concluir que, de um modo geral, consegue-se responder às metas propostas
para a atividade. Os resultados obtidos aproximam-se das previsões teóricas. Estes resultados
não omitem eventuais erros de manipulação que influenciam na concentração da solução
diluída de sulfato de cobre. Assim, para garantir estes resultados fidedignos, saliente-se que:

 poderão existir perdas de massa de soluto na sua transferência desde o gobelé até ao
balão volumétrico pois no procedimento de pipetar a pipeta deverá estar imersa na
solução de forma a não criar bolhas de ar ;

 no procedimento de perfazer de água destilada no balão, esta deverá ser realizada


cuidadosamente de forma que o menisco da solução coincida exatamente com a linha
de referência de volume 100,00mL;

 na leitura do menisco da solução, esta deverá ser feita ao nível da linha de referência
de forma a evitar erros de paralaxe.

Verificou-se que as soluções diluída e inicial continham uma cor diferente. No balão
volumétrico a cor estava mais diluída (azul pálido) enquanto no frasco a solução mãe (mais
concentrada) manifestava uma cor azul mais intensa.

Bibliografia

 http://www.notapositiva.com/old/pt/trbestbs/quimica/10_preparacao_diluicao_soluc
oes_d.htm

 https://pt.slideshare.net/Ruben1021/preparao-e-diluio-de-solues

 Manual adotado e caderno de apontamentos da disciplina.

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