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3. SISTEMA APPCC
1. Qualidade dos produtos armazenados
Fonte: http://www.agais.com/manuscript/ag0211_qualidade_g_armazenados_rev_dez13.pdf
1ª Dimensão - Características
Tabela 1 – Laudo fornecido pelo laboratório LAMIC, com os resultados de análise de micotoxinas em µg/Kg
nos grãos de soja e impurezas e/ou matérias estranhas, provenientes da recepção da UAG de
Assaí, no estado do Paraná, na safra 2008/2009.
Tabela 2 – Laudo fornecido pelo laboratório LAMIC, com os resultados de análise de micotoxinas em µg/Kg
nos grãos de soja e impurezas e/ou matérias estranhas, provenientes da expedição da UAG de
Assaí, no estado do Paraná, na safra 2008/2009.
ou
1.QUALIDADE DOS PRODUTOS ARMAZENADOS
3. SISTEMA APPCC
2. Boas práticas de armazenagem de grãos
Setor de Recepção
• Receber o produto com o teor de umidade adequado
(abaixo de 25%)
3. SISTEMA APPCC
A empresa norte-americana Pillsbury Company iniciou a
aplicação do APPCC para produção de alimentos com a
cooperação e participação do National Aeronautic and
Space Administration (NASA). A aplicação do sistema
originou-se no início da década de 1960, desenvolvendo
alimentos para o programa espacial dos Estados Unidos.
Programa
5S
Pré-requisitos
APPCC
PPHO/POP
36
• A portaria SVS/MS nº 326, de 30 de julho de 1997 e
Portaria do MAPA nº 368, de 04 de setembro de 1997,
ambas aprovam o Regulamento Técnico sobre as
condições higiênico-sanitárias e de Boas Práticas para
estabelecimentos industrializadores de alimentos
37
• Boas Práticas de Fabricação (BPF) englobam:
40
• Os Procedimentos Padrões de Higiene Operacional
(PPHO) englobam:
1. Potabilidade da água
2. Higiene das superfícies de contato com o produto
3. Prevenção da contaminação cruzada (equipamentos e
utensílios)
4. Higiene pessoal dos colaboradores
5. Proteção contra contaminantes e adulterantes do
alimento
6. Identificação e estocagem adequada de agentes
tóxicos
7. Saúde dos colaboradores
8. Controle integrado de pragas e registros 41
• Os Procedimentos Operacionais Padrões (POP) englobam:
42
• O conceito básico destacado pelo APPCC é a
prevenção e não a inspeção do produto final
Perigo Físico:
Fragmentos, insetos e Insetos mortos são frequentes Baixa Médio Utilizar boas práticas no
materiais estranhos em milho armazenado armazenamento.
inadequadamente
continuação
Expedição Perigo Químico: A expedição de lotes com alta Alta Alto Controlar o percentual de
Micotoxinas porcentagem de grãos grãos ardidos nos
ardidos/ou com concentração lotes/partidas;
de aflatoxinas superior ao Controlar teor de aflatoxinas
permitido pela legislação, nos lotes/partidas.
poderão causar problemas de
saúde para o homem e animais.
Perigo Biológico:
Nenhum
1 3
2 4
Perigo Físico:
Material estranho Sim/Sim PC(F)
Secagem PCC1 Micotoxina Conduzir a Temperatura de O que? Corrigir Planilha Análise dos
(Q) secagem com as secagem: Temperatura de temperatura do própria registros;
temperaturas secagem e secador;
recomendadas; 44ºC para milho umidade do Supervisão da
Controlar a semente; grão seco; Reprocessar operação;
umidade final dos grãos;
grãos. 55ºC para indústria Como? Programa de
Secar de moagem Termômetro e Calibração dos amostragem e
imediatamente (alimentação aparelho para equipamentos. análise de
após a colheita; humana); determinar umidade dos
umidade grãos;
82ºC ração animal
Quando? Programa de
Umidade Máxima: Durante o calibração dos
14,5% processo de Equipa/tos
secagem;
Quem?
Responsável
pela secagem.
continuação
Armazenamento PC(F) Material Utilizar boas Ausência de O que? Rever as Planilha Análise das
estranho práticas e grãos com Grãos condições de de planilhas;
armazenagem material armazena- registros. Inspeção no
estranho Como? mento; armazém;
Observação Programa de
visual. Programa de amostragem e
controle de análise de
Quando? pragas; material
Cada lote estranho;
Efetuar Rever
Quem? seleção dos procedimentos
Responsável grãos. de BPF.
Armazenamento PC(Q) Agrotóxicos Uso de Limites de O que? Rever Planilha Análise dos
agrotóxicos agrotóxicos Aplicação procediment própria registros;
segundo recomendados os, aumentar Inspeção no
recomendação pelo fabricante Como? carências; armazém.
do receituário ou pelo Observação Programa de
agronômico, receituário. visual. calibrar calibração dos
obediência a equipamen- instrumentos.
carências e uso Quando? to; rejeitar Programa de
de BPF Na aplicação produto amostragem e
análises de
Quem? resíduos.
Responsável
continuação
Etapa PCC Perigo Medidas Limite Crítico Monitorização Ação Registr Verificação
Preventivas Corretiva o
Expedição PC(Q) Micotoxinas Controlar o Grãos ardidos no O que? Dar outro Planilha Supervisão
percentual de lote/partida (para % de grãos destino ao própria. das análises;
grãos ardidos nos consumo humano e ardidos; teor de lote.
lotes/Partida; animal) – max. de aflatoxinas Verificação
6%. de planilhas.
Controlar teor de Como?
aflatoxinas nos Teor de aflatoxina no amostragem e
lotes/partidas. lote/partida (para avaliação. Kit
consumo humano e para aflatoxina..
animal) – max. 20
ppb. Quando?
Cada lote/partida
Quem?
Responsável
CONCLUSÕES