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A pessoa com deficiência tem direito a receber atendimento prioritário, sobretudo com
a finalidade de:
• dignidade;
• vulnerabilidade apenas em situações de risco, emergência ou calamidade púbica;
• não obrigatoriedade à intervenção clínica ou cirúrgica ou a qualquer tratamento
forçado*;
• consentimento prévio e esclarecido para realização de tratamento, hospitalização e
pesquisa científica;
• pesquisa científica – pessoa em situação de tutela ou curatela:
- caráter excepcional;
- benefício direto para sua saúde ou de terceiros;
- inexistência de outra opção de pesquisa de eficácia comparável com participantes não
tutelados ou curatelados
Código Civil:
Incapacidade absoluta: apenas de menores de 18 anos
Incapacidade relativa:
a) maiores de 16 e menores de 18 anos;
b) ébrios habituais e os viciados em tóxico (a lei deixa de fazer menção aos que, por
deficiência mental, tenham discernimento reduzido);
c) e aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua
vontade (foi excluída a menção aos os excepcionais, sem desenvolvimento mental
completo);
d) os pródigos.
DO DIREITO À HABILITAÇÃO E À REABILITAÇÃO
O processo de habilitação e de reabilitação tem por finalidade o
desenvolvimento das potencialidades, habilidades, talentos, aptidões físicas, cognitivas,
sensoriais, psicossociais, atitudinais, profissionais e artísticas em busca da autonomia da
pessoa com deficiência e de sua participação social em igualdade de condições e
oportunidades com as demais pessoas.
O processo de habilitação e reabilitação baseia-se em avaliação
multidisciplinar das necessidades, habilidades e potencialidades de cada pessoa,
observadas as seguintes diretrizes:
Art. 11. A pessoa com deficiência não poderá ser obrigada a se submeter a
intervenção clínica ou cirúrgica, a tratamento ou a institucionalização forçada.
Redação: