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Clarice Nunes
Meditação e Prece.
Distorções da Meditação.
Criação consciente e
deliberada.
Possibilidade de superar
paradoxos e antagonismos.
A meditação obedece às LEIS ESPIRITUAIS:
1.EXPLORAÇÃO
2.COMPREENSÃO
3.REEDUCAÇÃO
4.FÉ
A meditação:
É a prece da alma.
A prece:
É o prelúdio da meditação.
CÍRCULO VICIOSO DA MEDITAÇÃO
Impedimentos
Impedimentos
inconscientes
inconscientes
Dúvida ee
Dúvida
Negação
Negação
Desejos
Desejos
Privação injustos:
injustos:
Privação
receber mais
receber mais
do que
do que dar
dar
Convicção
Convicção
carente
carente
CÍRCULO VIRTUOSO DA MEDITAÇÃO
Cumprimento
Cumprimento
FÉ
FÉ das Leis
das Leis
Espirituais
Espirituais
Realização
Realização
Remoção das
Remoção das
Sensação
Sensação defesas
defesas
do direito
do direito àà
abundância
abundância
do universo
do universo
A meditação:
Fuga da auto-purificação
Prática mecânica
Negação da negatividade e
justificativas
Julgamento
SUGESTÕES DE MEDITAÇÃO
Variedade no processo.
Compreensão.
Decisão.
Vontade firme e
flexível.
Meditação
SEGUNDA PARTE: AS ESTAÇÕES DO CAMINHO
Uma prática meditativa à luz do Pathwork
“ (…) Para que o olhar possa transformar-se em ver e o
ouvir em escutar, o intervalo estabelecido entre eles precisa
ser preenchido pelo pensamento sensível” Margarete May
A meditação nos Grupos de
Estudo Pathwork – partilha de
uma experiência
AS ESTAÇÕES DO CAMINHO
Como se delineou o processo de meditar?
Meditação: trabalho de desconstrução
Novas descobertas.
NUANÇAS DA DOR
Dor da solidão.
Dor de ver a
realidade
através de modelos
prontos.
Dor da vergonha do
Eu Superior.
Dor do auto-engano
Dor da desconexão
DOR E SENSAÇÕES FÍSICAS
INSTALAÇÃO DO EU
OBSERVADOR
Pobreza perceptiva
Pobreza perceptiva
Caráter rígido da Estrutura
Caráter rígido da estrutura cognitiva
Cognitiva
O contato com a sabedoria interna.
Ajudar a pessoa:
Graças ao Eu Observador, ou à
consciência da consciência, nós nos
tornamos uma fonte de informações
significativas para nós mesmos,
tanto sobre a nossa história
presente quanto nossa história
passada, tendo acesso ao nosso
itinerário como ser humano de um
modo que o intelecto sozinho não
pode alcançar.
CONCLUSÕES PROVISÓRIAS
Cabe ao facilitador,
nesse processo,
a atitude ativa de
propor a experiência
da meditação e,
simultaneamente,
uma atitude receptiva
de saber esperar
o que vai emergir dela,
criando uma atmosfera de confiança
para que aquilo que foi tocado internamente saia do
anonimato no qual está mergulhado a maior parte do tempo.
CONCLUSÕES PROVISÓRIAS
CONCLUSÕES PROVISÓRIAS
A meditação exige: