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Natal, RN
Junho, 2015
Iran Luiz Seabra Souza
_________________________________________________
Prof. Dr. Giovana Paiva de Oliveira (Orientador)
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
_________________________________________________
Profa. Sandra Albino Ribeiro (Examinadora Interna)
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
_________________________________________________
Arquiteta Rani de Moraes Soares (Examinadora Externa)
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
AGRADECIMENTOS
Agradeço aos meus pais, Iran e Gerlane, que nunca desistiram de mim, por
sempre me apoiarem em tudo, pela atenção e esforços realizados para me
proporcionar uma educação de qualidade, por todo amor dedicados a mim e por
sempre acreditarem em mim, até mesmo quando eu não acreditava. Eu não tenho
palavras para agradecer tudo que fizeram por mim! Dedico de todo coração este
trabalho a vocês! Obrigado por tudo. Amo vocês!
I - REFERENCIAL TEÓRICO
O CONTÊINER................................................................................................................ 29
II - PRECEDENTES PROJETUAIS
CONDICIONANTES LEGAIS............................................................................................... 57
CONDICIONANTES FUNCIONAIS....................................................................................... 59
III -ANTEPROJETO
INTRODUÇÃO
A habitação com qualidade é uma necessidade que deve ser satisfeita sem
comprometimento dos ecossistemas existentes, levando as empresas a assumirem
uma postura ética com relação às origens dos materiais empregados, a forma de
sua utilização e o seu reaproveitamento ou reciclagem. O surgimento de materiais
alternativos e a possibilidade de investimento nos mesmos para construção,
desperta o interesse pelo tema da sustentabilidade na habitação. Sua adoção é “um
caminho sem volta”, uma vez que tais como governos, consumidores, investidores e
associações – alertam, estimulam e pressionam o setor da construção a incorporar
essas práticas em suas atividades.
Nesse contexto, este trabalho tem por objetivo geral propor desenvolver
quatro duplex de unidades habitacionais, sendo os quatro desenvolvidos a nível de
projeto anteprojeto, utilizando o Contêiner – sistema construtivo que começa a ser
muito utilizado no âmbito da construção civil, particularmente porque refere a uma
possibilidade de uso que evidencia a sustentabilidade – que permite também ser
analisado do ponto de vista de parâmetros de flexibilidade em habitações e
princípios de conforto térmico. Dessa maneira, pretende-se alcançar os objetivos
específicos:
Para entender o contexto teórico que fundamenta a questão proposta por esse
TFG, partimos da compreensão de que é necessário entender e justificar o conceito
de Arquitetura Sustentável, os significados que envolvem sua definição e os
princípios, formas de utilização, até a inserção do contêiner na discussão sobre
sustentabilidade. Foram utilizados como referências principais: Assis e Colombini
(2005), Todd, Benjamin e Todd (2007) e Melhado (2013).
ARQUITETURA SUSTENTÁVEL
A partir dos anos 70, observa-se uma crescente e importante evolução quanto
a preocupação em relação as consequências da forma de desenvolvimento utilizada,
sendo assim, passou a ocupar a pauta de prioridades, em virtude da constatação de
que os recursos ambientais começavam a se deteriorarem numa velocidade
desorientadora, chegando, inclusive, a observarem em alguns casos sua total
destruição e extinção.
Projeto Sustentável
1
Empresa especializada em Gestão de Projetos e Sustentabilidade Empresarial.
O projeto, segundo Todd e Todd (1994) “deve ter o mundo vivo como matriz;
deve seguir, não se opor às leis da vida; deve se basear em fontes renováveis de
energia e, dessa forma, ser sustentável pela integração dos sistemas vivos”. Ou
seja, a habitação com qualidade é uma necessidade que deve ser satisfeita sem
comprometimento dos ecossistemas existentes.
Figura 1- Cobogó
Fonte: http://1.bp.blogspot.com/-
y7bkSK1muh0/USF83Pf2yGI/AAAAAAAAADo/C6qMNj8cWis/s1600/cobogos.jpg
Figura 2 - Brises
Figura 3 - Adobe
Fonte: http://blog.lib.umn.edu/victor/hereandthere/Images/Chinchero-1.jpg
Figura 4 - Bambu
Figura 5 - Palete
Fonte: http://www.eccoarquitetura.arq.br/wp-content/uploads/2015/04/wooden_pallets_home.png
(2015)
Figura 6 - Contêiner
Fonte: http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/imagens/alta-de-importacoes-aumenta-os-
conteineres-na-baixada-santista_.jpg
FLEXIBILIZAÇÃO NA HABITAÇÃO
Tipos de Flexibilidade
2
Possibilita que atividades diurnas, como estudo e brincadeiras de crianças, possam ser utilizadas em áreas
previstas ao descanso/dormir, ou seja, noturnas.
É importante ressaltar que, para realizar um bom projeto flexível, não existe
uma fórmula pronta. A forma e a intensidade com que as estratégias de flexibilização
podem ocorrer, incluindo os recursos e meios para sua implementação no processo
de produção, dependerão dos segmentos de mercado envolvidos, ou seja, para
cada opção de atuação escolhida, uma formulação de estratégia será realizada.
O CONTÊINER
3
Análise gravimétrica é está baseada na medida direta ou indireta da massa de um ou mais constituinte de
uma amostra.
4
Peso próprio do Contêiner.
Tipos de contêineres
Dry/High
40’ 12.192x2.438x2.896 12.022x2.352x2.696 26,3/76,2
Cube
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Essas medidas chamadas “padrões” podem ser utilizados para cálculo de acondicionamento de carga,
lembrando-se que existe variações de alguns centímetros para mais ou menos, dependendo do material
utilizado na construção do contêiner.
Fonte: http://www.ibfreight.com.br/ferramentas/containers-img/dry-20.jpg
Fonte: http://www.cumminspowerblog.com/pt/files/2011/12/Grupo-Gerador-Diesel-PowerBox-20X1.jpg
(2011)
Fonte: http://refrigerated-container-rental-usa.com/wp-content/uploads/2013/08/iso-tank-container-
3.jpg
Fonte: http://www.shippingcontainers24.com/wp-content/uploads/2011/11/flatrack_container.jpg
Por fim, os High – Cube são utilizados para cargas de alto volume, baixo peso
Fonte: http://hartmannprojectlines.com/uploads/3/1/3/6/31368881/_7320531_orig.png
ESTUDOS DE REFERÊNCIA
Estudos Indiretos
Fonte: http://www.tecto.com.br/Images/Conteudo/Noticias/2011/05/06/Croqui-do-projeto-Casa-
Container.jpg (2011)
Fonte:http://www.fpcad.com.br/wp-content/uploads/2013/06/planta-da-casa-em-container-by-fpcad.jpg
(2013)
Fonte: http://reciclaedecora.com/wp-content/uploads/2012/05/peru-062-1024x768.jpg
Fonte: http://piniweb.pini.com.br/construcao/sustentabilidade/casa-construida-com-conteineres-fica-
aberta-para-visitacao-ate-19-218816-1.aspx (2011)
Fonte: http://revistacasaeconstrucao.uol.com.br/escc/Edicoes/90/imagens/i369506.jpg
Fonte: http://2.bp.blogspot.com/-n7xe4UISlY/Uid8Yj9KtBI/AAAAAAAACOc/ZCkeG00VnqQ/s640/casa-
container-sobrado-containersa-76.jpg
Fonte:http://www.archdaily.com.br/br/01-28605/quinta-monroy-elemental (2012)
Fonte: http://himawari8.com.br/site/2013/12/20/rad05-habitacao-social-incremental-quinta-monroy/
(2013)
Fonte: http://himawari8.com.br/site/2013/12/20/rad05-habitacao-social-incremental-quinta-monroy/
(2012)
Fonte: http://himawari8.com.br/site/2013/12/20/rad05-habitacao-social-incremental-quinta-
monroy/(2013)
A permeabilidade foi uma das diretrizes que compuseram o projeto, para que o
crescimento acontecesse dentro da estrutura, dado que 50% do m² dos conjuntos
serão “autoconstruídos”. “Por um lado, queríamos emoldurar (mais do que controlar)
a construção espontânea, a fim de evitar a deterioração do entorno urbano com o
tempo, e por outro, buscávamos fazer o processo de ampliação o mais fácil
possível”, disse Aravena (2008), em entrevista disponível em Archdaily.
Figura 28- Conjunto residencial Quinta Monroy, Iquique, Chile: (a) fachada original,
sem intervenções; e (b) fachada já ocupadas, com intervenções dos moradores.
Fonte:
http://img2.adsttc.com/media/images/5263/25cf/e8e4/4e88/a000/0161/large_jpg/Edif%C2%B0cio_360
%C2%AF_048_(FG).jpg?1382229444
Esse jogo de encaixes, somado aos arranjos gerados, que formam os sete
tipos de apartamentos – de 130m², 170m² e 250m² são combinados em grupos de
dois, três ou quatro por andar, seis disposições diferentes – resultam em uma
volumetria de fachadas muito particular. As unidades são abertas para pelo menos
dois lados, para que nenhuma fique totalmente voltada para fachada sul, de menor
insolação.
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Dado obtido com o responsável pela loja.
7
No dia da visita, a loja estava fechando para reinauguração. Foi utilizado aproximadamente 30 min para
estudo do ambiente, sem a utilização de condicionadores de ar. Portanto, tal avaliação foi realizada pelo autor,
não significando a verdade absoluta.
Flexibilidade - x X -
Sustentabilidade x x - -
Funcionalidade x x X x
Estética x x X x
Conforto x - - x
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A qualificação foi determinada pelo autor, seguindo premissas estudadas durante a graduação.
II PRECEDENTES PROJETUAIS
CONDICIONANTES LEGAIS
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Foram utilizados como base, afim de se obter maior controle projetual.
Mezanino - - 2,40
CONDICIONANTES FUNCIONAIS
Definição do empreendimento
As edificações a serem projetadas são quatro unidades habitacionais
unifamiliares flexíveis. Tais unidades devem possuir plantas livres e que possibilitem
reorganização e conjugação de cômodos, a fim de atender a diversos grupos
familiares que não se encaixam no padrão de plantas reproduzido pelas construtoras
locais.
Público – alvo
Sala 10.90
Cozinha 8.20
Lavabo 1.60
Quarto 01 8.00
Quarto 02 5.60
Varanda 14.30
Sala 11.00
Cozinha 8.85
Lavabo 1.60
Quarto 01 11.00
Quarto 02 6.21
Varanda 6.10
Ambiente Área
Sala 13.45
Cozinha 7.48
Quarto 01 5.00
Quarto 02 8.10
Atelier/Escritório 8.40
Varanda 14.36
Ambiente Área
Sala 13.50
Cozinha 5.73
Quarto 01 8.00
Quarto 02 5.64
Atelier/Escritório 8.41
Varanda 29.07
PARTIDO ARQUITETÔNICO
Evolução do Conceito
+ nx =
Fonte: Elaborado pelo autor, 2015
Desta forma, verificou-se que as uniões destas peças, podem gerar formas
que se assemelham aos componentes do jogo Tetris, sendo este o definidor do
partido arquitetônico. O jogo desenvolvido na Rússia na década de 1980, consiste
no empilhamento de bloco denominados de tetraminós, que descem a tela de forma
a completar linhas horizontais. Ao serem completadas, tais linhas desintegram-se,
fazendo as superiores descerem. O jogo acaba quando a pilha de peças chega ao
topo da tela.
Figura 44-Tetris
Fonte: http://i.livescience.com/images/i/000/007/197/original/090107-tetris-02.jpg?1296088298
Fonte: https://raw.githubusercontent.com
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Ao todo são sete peças, sendo duas, variações dos originais.
11
Denominação dos próprios autores do jogo.
Estudo de Volumetria
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É importante destacar que o projeto tem como prioridade o uso do Contêiner. A utilização de outro material
para tal fim, não evidenciaria a sua viabilidade construtiva.
13
Definição do próprio autor.
Estudo de Layout
14
Como visto, modulo próprio do material.
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Lê-se como área íntima os quartos.
Vale salientar que o fato de que os dois últimos duplex citados possuírem
somente um contêiner no pavimento superior, dificultou o estabelecimento de algum
cômodo que necessite grandes espaços, como visto nas Figuras 58, 59. Outro
problema encontrado está relacionado com a inserção da caixa d’água. Pensou-se,
inicialmente, em loca-la sob a cobertura do último pavimento, que seria o mais
adequado e esperado. Entretanto, verificou-se que problemas quanto a ampliação e
possíveis adições de áreas molhadas, seriam dificultados. Sendo assim, todos os
modelos preveem que os terrenos ao qual sejam inseridos reservem espaço para
castelo d’água, recurso encontrada para tal problema. Esta solução também se
É sabido que tais modelos podem ser utilizados somente como base e que os
mesmos podem ser modificados, se assim desejar o usuário. A construção modular
também simplifica ampliações à planta original sem demandar grandes reformas e
permite que o contêiner seja desmontado e transportado para outro terreno. Para
isso algumas medidas foram estabelecidas como guia para futuras mudanças
Figura 67- Possibilidades de Ampliação – (a) Modelo 1; (b) Modelo 2; (c) Modelo; (d)
Modelo 4
(a) (b)
(c) (d)
Fonte: Autor (2015)
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Área determinada como mínima para possibilitar ampliação do projeto, e que abrange todos os recuos
obrigatórios.
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Cor definida pelo autor. Também pode ser modificado, caso seja o desejo do cliente.
a criação de uma nova varanda. As janelas das fachadas laterais também foram
protegidas com os mesmos elementos, contudo em menor dimensões. Na varada
prevista pelo projeto base, foi inserido um caramanchão metálico, oferecendo ao
espaço um possível uso para lazer ou relaxamento.
Pode-se afirmar, então, que cada modelo passa por duas fases de projetação,
sendo a primeira desenvolvida apenas pelo autor, onde são estabelecidos pré-
requisitos básicos para execução dos modelos, e a segunda fase elaborada em
conjunto aos usuários, onde serão analisados os perfis dos mesmos, bem como
condicionantes oferecidos pelo local que serão inseridos os modelos –
condicionantes legais e de conforto termo acústicos.
Por fim, destaca-se também que cada projeto não está limitado ao material
base utilizado, neste caso o contêiner, e que as possíveis modificações realizadas
em cada modelo podem fazer uso de outros tipos de sistema construtivos, como
III ANTEPROJETO
MEMORIAL DESCRITIVO
Classificação
Discriminação
Serviços Técnicos
Instalações Provisórias
Terá de ser construído uma estrutura para abrigar o depósito (Figura 70),
como guarda de ferramentas, cimento – para executar fundações e sapatas – e
outros matérias perecíveis ou de maior valor. Também servirá para guardar plantas,
licenças e notas fiscais
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Recorda-se que o trabalho não tem terreno definido, contudo essas medidas são importantes e são
recomendadas a serem inseridas no memorial, para servir como guia aos profissionais que irão executar o
projeto.
Fonte: http://equipedeobra.pini.com.br/
Fonte: http://cambiranoticias.com.br/
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A locação por tábua corrida, também chama de tabela ou tabeira, é indicada para obras com muitos
elementos a serem locados. Consiste em contornar toda a futura edificação com um cavalete continuo
constituído de estacas e tábuas niveladas e em esquadros (polígono em esquadro).
As valas para fundações devem ser escavadas, pelos pedreiros, e deverão ter
70 cm de profundidade, deixando 10 cm de cada lado da viga de fundação.
Qualquer rocha ou empecilho que impeça a escavação deve ser retirado com
ferramentas e máquinas específicas e em bom estado de funcionamento, bem como
os operadores destas, estejam capacitados e equipados adequadamente para
manuseá-las.
Fundação e Sapatas
mesma forma. Estas deverão ter 0.20m de diâmetro interno, 0.25m de diâmetro
externo e altura de 0.25m.
Quanto ao piso, dois dos quatro contêineres terão seus chassis retirados para
que sejam instalados o steel deck (Ver tópico Revestimentos, Paredes, Forrôs e
Pisos deste capítulo). Esta ação não será necessária para os contêineres do
pavimento térreo, pois estes não sofrerão cortes na superfície, e o piso será inserido
sobe o próprio chassi (Ver tópico Revestimentos, Paredes, Forrôs e Pisos deste
capítulo).20
20
Poderia ser mantido a estrutura do próprio contêiner para todos os contêineres utilizados, contudo não se
obteve dados suficientes quanto o quão prejudicial seriam estes recortes. Desta forma, optou-se por soluções
que majoram tais necessidades.
Para tanto, foi especificado o uso de pintura com tinta líquida anticorrosiva e
para base e de tinta de acabamento a base de poliuretâno – especificadas no
desenho técnico do projeto. Estas tintas devem ser aplicadas com spray e precisam
ser tomados alguns cuidados com relação a homogeneização, ao tempo de indução
e ao período de secagem.
Fonte: http://www.rimage.com.br
Fonte: http://www.cemear.com.br
Fonte: http://equipedeobra.pini.com.br
Fonte: http://www.isoline.com.br/
Fonte: http://www.brascamp.com.br
Fonte: http://www.bemnaweb.com.br
Fonte: http://www.atospisos.com.br
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Cada placa será instalada sob dois modelos de piso elevado.
Fonte: https://pbs.twimg.com
Fonte: http://www.blogleroymerlin.com.br
Laje e Cobertura
Fonte: https://arcowebarquivos.s3.amazonaws.com
Fonte: https://arcowebarquivos.s3.amazonaws.com
Fonte: http://c.imguol.com
Como já dito, o armazenamento da água será por meio de castelo d’água e por
tanto, sua capacidade depende da forma de inserção dos modelos 22, uma vez que
será de uso comum a estes. Contudo, foi levado em consideração a implantação
individualizada. Desta forma, tem-se que cada pessoa, em média, consome entre 50
e 200 Litros de água por dia. Sendo assim:
Fonte: http://img.olx.com.br
22
Se será individual ou agrupado.
Fonte: http://flog.vermais.com
Fonte: http://tecnolamp.com.br
Estruturas Complementares
Fonte: http://flog.vermais.com
Fonte: www.specialtb.com.br
23
Os pilares utilizados para suporte da laje, pontualmente próximos a escada, possuem mesma dimensões das
calculadas.
Fonte: http://www.transmarquesloc.com.br
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A marca Munck ficou tão associada à ideia de Guindaste que é comum o uso da palavra 'MUNCK como
sinônimo de Guindauto.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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BIM - Building Information Model.
Por fim, é importante destacar que foi possível pôr em prática os conteúdos
aprendidos durante o curso, além de promover temas não vistos detalhadamente,
como os relacionados a flexibilidade e ao reuso de materiais.
REFERÊNCIAS
de 2014.
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Plano Diretor de Natal
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em: 02 mar. 2015.
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AND CONSTRUCTION – CIB; UNITED NATIONS PROGRAME, INTERNATIONAL
ENVIRONMENTAL TECHNOLOGY CENTER – UNEP-IETC (Eds.). Agenda 21 for
Sustainable Construction in Developing Countries: a discussion document.
BOUTEK Report no. Bou/E0204. Pretoria: CIB/UNEP-IETC, 2002.
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junho. Disponível em: < http://piniweb.pini.com.br/construcao/sustentabilidade/casa-
construida-com-conteineres-fica-aberta-para-visitacao-ate-19-218816-1.aspx >
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contêineres marítimos na construção civil ganha adeptos no Brasil. Disponível em: <
http://www.locares.com.br/noticia-3-
conteiner+ganha+espaco+em+projetos+de+construcao+civil> Acesso em: 27 de jan.
de 2015.
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Disponível em: < http://www.lulandim.com.br/page/containers-na-construcao-civil-
sustentabilidade-e-economia/> Acesso em: 27 de jan. de 2015.
MARROQUIM, F. M. G; BARBIRATO, G. M. Flexibilidade Espacial em Projetos de
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4., 2007, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: EAUFMG, Grupo Morar de Outras
Maneiras, 2007.
MELHADO, A. AQUA, certificando as construções sustentáveis brasileiras.
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de fev. de 2015.
MILANEZE, G., BIELSHOWSKY, B., BITTENCOURT, L., SILVA, R., MACHADO, L.
A utilização de containers como alternativa de habitação social no município de
criciúma/SC. Revista Técnico Científica (IFSC). Santa Catarina, v. 3, n. 1, 2002.
MINHA CASA CONTAINER. Casa de container construída em seis meses.
Disponível em: <http://minhacasacontainer.com/2014/03/13/casa-de-container-
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______________________. Como construir uma casa container – concepção.
<http://minhacasacontainer.com/2015/01/15/como-construir-uma-casa-container-
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______________________. Como construir uma casa container: I – concepção.
Disponível em: < http://minhacasacontainer.com/2015/01/15/como-construir-uma-
casa-container-concepcao/> Acesso em: 05 de fev. de 2015.
______________________. Como construir uma casa container: III – Execução.
Disponível em: < http://minhacasacontainer.com/2015/01/22/como-
t – house Casa Conteiner
115