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2004
repensar o poder e a resistência em sujeitos subalternos
colocar em questão como pensamos poder, movimentos sociais e resistência
O poder é mais efetivo quando está escondido e a noção de co-formações pode nos
tirar da binaridade visível/invisivel tornando acessível um continuum que se espalha
entre hipervisível e invisível concomitantemente.
Co-formações pode dar conta de muitas complexidades além dos sujeitos lésbicos
trazidos no texto. Por exemplo, um sujeito dominantemente sexuado, mas
subalternamente generificado, classificado e religiosamente marcado, produzido num
contexto subalterno: uma mulher muçulmana, heterossexual, desempregada, residente
em uma comunidade empobrecida na India.
Ressignificação (ampliação)do termo co-produção utilizado na teria pós-colonial para
propor que o colonialismo criou condições nos lugares colonizados, mas também
produziu efeitos profundos nos espaços dos colonizadores.