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Ginástica laboral: implicações no

ambiente
ocupacional de coletores urbanos de
Campo Grande, MS
Actividad física laboral: implicancias en el
ámbito ocupacional de los recolectores
de basura de Campo Grande, MS
Adaís Helena Francisco Alves | Ana
Fabrícia de Souza Lima
Acadêmicos do Curso de Educação André Luis de Oliveira Krug | Laís
Física Oliveira Lourenço
Universidade Católica Dom Bosco, Laura Barbosa Costa | Luciana
UCDB Melke Molina
(Brasil) Mônica Silveira Bezerra Cesconetto
| Profª. Msc. Fabiane Maria Zat
andre.krug@bol.com.br

Resumo
Este estudo caracteriza-se como descritivo, de caráter qualitativo e teve
como objetivo relatar as experiências vivenciadas por acadêmicos do Curso de
Educação Física, da Universidade Católica Dom Bosco, UCDB, na realização
do estágio obrigatório em ginástica laboral, em uma empresa de coleta e
limpeza urbana da cidade de Campo Grande/MS. O estágio ocorreu no
segundo semestre letivo do ano de 2008, as sessões de ginástica laboral eram
realizadas uma vez na semana e contavam com a participação de
aproximadamente cem trabalhadores. Neste período observou-se que esses
trabalhadores são carentes de valorização, embora tenham consciência da
importância social do trabalho que desenvolvem. A ginástica laboral mostrou-se
uma importante ferramenta para trabalhar a integração do grupo, a valorização
e a redução de faltas ao trabalho.
Unitermos: Ginástica laboral. Coletores urbanos. Absenteísmo.

Abstract
This study is characterized as descriptive, of qualitative character and
aimed at reporting the experiences of students from the Physical Education
Course at the Catholic University Dom Bosco, UCDB, the completion of
compulsory training in labor gymnastics, in a company collection and cleaning
of Campo Grande’s town. The stage was in the second semester of 2008, the
labor gymnastics sessions were held once a week and counted with the
participation of about one hundred workers. During this period it was observed
that these workers are in need of recovery, although aware of the social
importance of their work. The labor gymnastics proved to be an important tool
for work group integration, recovery and reducing absences from work.
Keywords: Labor gymnastics. Urban collectors. Absenteeism.

EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 153, Febrero


de 2011. http://www.efdeportes.com/

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1. Introdução

Mesmo passando despercebido para maioria das pessoas, o gari desempenha um papel
imprescindível para a limpeza e ordem das cidades, além da dignidade da profissão,
destaca-se a importância ambiental e sanitária desta tarefa. A rotina de trabalho do gari
exige muita resistência e preparo físico, para cumprir longas jornadas diárias, sob sol,
chuva, vento, poeira, trânsito, barulho e percorrendo grandes distâncias, realizando
constantemente os mesmos movimentos, os quais contribuem para o desenvolvimento de
doenças.

Assim como qualquer outro trabalhador, os garis precisam de cuidados com a saúde,
pois o desgaste é enorme, dentre outras medidas, a ginástica laboral pode contribuir de
forma significativa. Segundo Lima (2008) a ginástica laboral é entendida como uma
atividade física elaborada de acordo com a tarefa ocupacional, desenvolvida pelos
trabalhadores no local de trabalho de forma voluntária e coletiva, com o objetivo de
alongar, relaxar e tonificar as estruturas musculares mais requeridas, também visa
promover as interações sociais, por meio de atividades lúdicas, integrativas, de ações
educativas e principalmente de promoção da saúde.

Através da realização do Estágio Supervisionado II, em ginástica laboral, pelos


acadêmicos do último ano do curso de Educação Física da Universidade Católica Dom
Bosco, UCDB, de Campo Grande/MS, observou-se a importância e necessidade da prática
da ginástica laboral, por dois principais motivos: alta incidência de dor nos trabalhadores, a
qual foi constatada por meio da aplicação de anamnese e o alto índice de absenteísmo.
Para Fontes (1975) e Chiavaneto (1993), o absenteísmo é entendido como a ausência no
trabalho, que pode ser provocada por diferentes razões, geralmente por adoecimento.

Sendo assim ressalta-se a importância da prática da ginástica laboral para os


trabalhadores e para a empresa. Os maiores benefícios para os trabalhadores são a
prevenção e alívio dos desconfortos musculares, bem como a prevenção de doenças e a
promoção da saúde. Já para a empresa, além de ser extremamente importante dispor de
trabalhadores bem dispostos e mais bem preparados para a execução da tarefa laboral,
também pode ser altamente vantajoso, pois contribui com a redução dos níveis de
absenteísmo reduzindo alguns custos operacionais.

Além da vivência prática da ginástica laboral no ambiente de trabalho, este estágio nos
aproximou da realidade do mercado de trabalho, habilitando-nos para observar, debater,
planejar, avaliar e enfrentar situações não previstas nos bancos acadêmicos, mas que
ocorrem sistematicamente no cotidiano profissional. Assim o seguinte estudo vem para

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complementação deste estágio, tendo como objetivo geral relatar as vivências e os
resultados obtidos neste período por meio da prática da ginástica laboral.

2. Caracterização do Campo de Estágio

O estágio, em ginástica laboral, ocorreu em uma empresa de coleta de dejetos urbanos


da cidade de Campo Grande/MS. As intervenções foram realizadas em apenas um dos
setores, ocorrendo durante os meses de agosto a novembro de 2008, no galpão da própria
empresa.

No primeiro contato com os aproximadamente cem colaboradores, sendo todos do sexo


masculino foi apresentado o conceito de ginástica laboral e seus objetivos. As sessões que
foram aplicadas são caracterizadas como sendo preparatórias, que segundo os autores
Mendes e Leite (2008) têm o intuito de preparar e aquecer a musculatura e as articulações
dos trabalhadores, prevenindo de possíveis acidentes, dos Distúrbios Osteomusculares
Relacionados ao Trabalho (Dort’s) e de distensões musculares, enfim é uma preparação
para a jornada de trabalho. As sessões aconteceram nas quartas-feiras de manhã, tendo
início às sete horas e com duração de dez a 20 minutos.

Em relação à tarefa dos garis, observamos a rotina de trabalho e verificamos que os


movimentos mais realizados são: flexão de tronco, rotação interna de membros superiores
e flexão de joelho. Enfrentam também condições extremas como o sol extenuante, o
barulho dos veículos, a poeira e a pouca hidratação. Para amenizar alguns destes efeitos
maléficos os trabalhadores utilizam os seguintes Equipamentos de Proteção Individual
(EPI’s): uniforme completo com faixas refletivas, calça, camisa, coturno, luvas e bonés.

A empresa fornece também o material necessário para a realização do trabalho que são
as pás, carrinhos de mão e sacos de lixo. Porém, foram notadas algumas inadequações
nestes materiais, as pás, por exemplo, têm um cabo muito pequeno forçando os
trabalhadores a flexionarem o tronco de forma excessiva, acarretando as dores lombares
que são umas das causas de reclamação mais freqüente entre eles.

Também foi diagnosticado que os trabalhadores consomem pouca água, durante a sua
rotina de trabalho. Desta forma sugere-se que seja reestruturada a organização do
trabalho, para que disponibilizem água durante a jornada de trabalho, a qual poderá ser
feita com a adoção de garrafas térmicas, acopladas ao carrinho, ou ao menos que seja
disponibilizada água, durante as pausas de trabalho, como por exemplo, na hora do
almoço.

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A rotina de trabalho inicia aproximadamente as 6h30 da manhã, horário que chegam à
empresa, primeiramente separaram seus materiais de trabalho e se encaminham para o
ônibus que os aguarda para fazer a distribuição dos mesmos aos seus postos de trabalho.
Cada dupla de garis é responsável pela limpeza de trechos de rua determinados
previamente, sendo um encarregado pela varredura e o outro responsável pelo
recolhimento da sujeira.

Eles trabalham em média sete horas e vinte minutos (7h20) por dia, tendo uma hora de
intervalo para o almoço. A alimentação é fornecida por um restaurante que conta com a
supervisão de um profissional de nutrição. A refeição consiste basicamente em arroz,
feijão, carne, salada e uma bebida.

Acreditamos que este estudo possa contribuir para evidenciar os benefícios da ginástica
laboral, apontando para a necessidade de projetos bem elaborados e executados por
profissionais de Educação Física. Embora seja necessário ressaltar que o Programa de
Ginástica Laboral (PGL) não deve ser uma ação isolada, mas sim estar associado às
demais áreas da empresa, como os recursos humanos e a segurança do trabalho visando
o bem estar do trabalhador e os benefícios para empresa, como redução de custos com
absenteísmo e presenteísmo. Outra contribuição significativa da ginástica laboral refere-se
à motivação e interação social entre os trabalhadores, tornando o clima organizacional
mais humanizado (CAÑETE, 1996).

3. Metodologia

Este é um estudo descritivo, de caráter qualitativo, o qual buscou registrar as


experiências vividas em um estágio supervisionado, atuando na área da ginástica laboral,
realizado no segundo semestre letivo do ano de 2008, pelos então acadêmicos do último
ano do curso de Educação Física da Universidade Católica Dom Bosco, UCDB. O estágio
foi realizado em uma empresa responsável pela limpeza e coleta de lixo urbano da cidade
de Campo Grande/MS.

Participavam das sessões de ginástica laboral aproximadamente 100 trabalhadores,


dentre os quais, 50 % responderam a anamnese, aplicada no início e ao término do
estágio. Esta anamnese constava com oito questões, sendo estas direcionadas aos
hábitos de vida, atividades físicas e pontos de dor. As entrevistas foram feitas ao iniciar do
estágio e após três meses da prática da ginástica laboral, abordando diretamente o
colaborador que respondia de livre arbítrio o questionário. Também foi realizado o
levantamento dos níveis de absenteísmo, decorrentes das faltas no trabalho e dos
afastamentos através dos atestados médicos, dos meses em que os iniciou-se a ginástica

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laboral até o término do estágio. Para o levantamento dos níveis de absenteísmo
utilizamos os dados apurados pelo encarregado do setor.

Para a realização da pesquisa foi feito um contato com o responsável pela unidade,
pedindo a autorização para a realização do estudo. Todos os trabalhadores participaram
de maneira voluntária e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Assim
como foram levados em consideração durante todo o estudo os preceitos éticos e morais.

A aplicação do instrumento de pesquisa se deu no mês de agosto de 2008, sendo


reavaliado no mês de novembro de 2008. A seguir vamos apresentar os resultados e
discussões.

4. Análise e discussão

Os participantes deste estudo foram trabalhadores de uma empresa responsável pela


coleta de lixo e limpeza urbana da cidade de Campo Grande/MS. Este estudo teve como
propósito relatar as vivências do estágio em ginástica laboral, realizado pelos então
acadêmicos do último ano do curso de Educação Física da UCDB, além de relatar dados
referentes às doenças ocupacionais, incidência de dor e faltas no trabalho.

4.1. Doenças ocupacionais

Para iniciarmos a discussão é necessário que se traga primeiro as definições de


doenças ocupacionais que segundo Nascimento e Moraes (2000) são afecções que
acometem diferentes segmentos corporais, como músculos, ossos, tendões, sinóvias,
fácias e/ou ligamentos. Esses processos inflamatórios podem aparecer de forma
simultânea ou isolada, manifestando dor, inflamações e distúrbios neuromusculares,
podendo acarretar degenerações funcionais e até o desequilíbrio emocional.

As doenças ocupacionais são denominadas por Lesões por Esforços Repetitivos (LER),
que se referem a todas as lesões independentes do ambiente causador. E os Distúrbios
Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) que se referem especificamente as
lesões desencadeadas pela tarefa ocupacional. Neste estudo utilizaremos o termo
LER/DORT para denominarmos as doenças ocupacionais decorrentes de esforços
repetitivos.

Assim ao realizarmos a anamnese inicial com os trabalhadores da coleta urbana,


constatamos que dos 59 trabalhadores entrevistados, 15 já apresentaram algum problema
de LER/DORT relacionado ao trabalho nos últimos seis meses, mas apenas três relatam
ter feito tratamento e 44, sendo este a maioria, responderam não terem tido nenhum tipo

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de doença ocupacional. Também foi perguntado aos trabalhadores se eles sentiam dor ou
desconforto muscular, como relataremos a seguir.

4.2. Incidência de dor ou desconforto muscular

Para entendermos esta questão torna-se necessário abordarmos o conceito de dor e


compreender melhor qual o sentido dela neste artigo. De acordo com a Associação
Internacional para Estudos da Dor (IASP), a dor é uma experiência desagradável de ordem
tanto sensorial, quanto emocional, associada a um dano já existente ou em potencial
(YENG, TEIXEIRA, BARBOZA, 1998).

A dor a qual vamos nos referir é aquela ocasionada na execução do trabalho, provocada
pelos movimentos repetitivos. Estas podem ser consideradas como pertubações músculo-
esqueléticas, as quais estão presentes em grande parte dos problemas de saúde. Muitos
trabalhadores, de todas as profissões e setores de atividades são afetados por estas
pertubações. Nos garis, as lesões são decorrentes dos grandes esforços físicos, pelas
posturas inadequadas, além do ritmo e das vibrações que estão expostos.

Quando iniciamos a realização das sessões de ginástica laboral, em agosto de 2008,


perguntamos aos trabalhadores se eles sentiam dores ou desconfortos muscular, dos 59
trabalhadores que responderam a pergunta, 29 afirmaram sentir dores ou desconfortos,
seis responderam que às vezes e 24 disseram não estarem sentido dor. Ao reaplicarmos o
mesmo questionário, em novembro do mesmo ano, conseguimos identificar que houve
redução na incidência de dor, 26 pessoas afirmavam estar sentindo dor ou desconforto
muscular, quatro pessoas a menos que na primeira avaliação, quatro às vezes e 29
pessoas afirmaram não sentir dor.

Com este resultado podemos observar que a ginática laboral junto com outros fatores,
em especial a hidratação, estão colaborando com uma melhora na saúde dos
trabalhadores, possibilitando uma redução das dores e desconfortos. Os trabalhadores
foram incentivados a consumirem mais água, durante a jornada de trabalho, pois de
acordo com Mendes e Leite (2008), a desidratação é um aspecto que favorece o
surgimento das LER/DORT.

Além da ginástica laboral contribuir de forma significativa para a redução de dores e


desconfortos musculares, também constatamos sua contribuição na redução dos níveis de
absenteísmo e do custo operacional, como descrito a seguir.

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4.3. Níveis de absenteísmo

As faltas no trabalho geram muito mais do que transtorno e elevados custos ao setor
empregatício, mas denunciam uma realidade de adoecimento e sofrimento. Dejours (1992)
discute que o processo de adoecimento, além da doença em si, gera angústia e incertezas
ao trabalhador, podendo afetá-lo de diferentes maneiras.

De acordo com os dados apresentados pelo encarregado do setor, apuramos os níveis


de absenteísmo dos trabalhadores, conforme os atestados médicos, faltas no trabalho,
custo operacional e economia mensal, apresentados na tabela 01.

Tabela 01. Relação absenteísmo e custo operacional

Analisando os dados apresentados na Tabela 01, podemos observar que houve uma
redução significativa no número de atestados médicos, no período de agosto a novembro,
passando de 80 para 31, redução de 49 atestados médicos. Consequentemente ocorreu
uma redução no número de faltas, de 201 dias para 143, redução de 58 dias.

Para chegarmos ao custo operacional mensal calculamos o número de faltas mensais,


multiplicado pelo custo salarial diário por trabalhador, sendo assim constatou-se que no
período a empresa teve um custo operacional decorrente do absenteísmo de R$12.780,00.
Este é um valor bastante alto, considerando que é um prejuízo e não um investimento,
sendo assim é ruim para a empresa, que tem seus custos elevados e principalmente para
o trabalhador, pois essa situação representa o seu estado de adoecimento.

Pode-se observar na coluna que apresenta os dados referentes ao custo operacional


que foram ocorrendo reduções nos custos mensais, um dos fatores influenciadores pode
ter sido a adoção da prática da ginástica laboral. Obviamente que não são resultados
conseguidos apenas com a implantação da ginástica laboral, mas sim de um conjunto de
fatores, desencadeados a partir dos trabalhos realizados por meio da ginástica laboral.

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As reduções dos atestados médicos e consequentemente das faltas proporcionaram à
empresa uma redução de custos de R$1.242,00 no período, sendo assim, constatamos
que a ginástica laboral pode sim auxiliar na redução de custos operacionais e a médio e
longo prazo, ser um investimento que se paga pela economia de gastos. Para Martins e
Duarte (2000) o empresário vai lucrar com a ginástica laboral, pois proporciona redução
dos níveis de absenteísmo e possível aumento da produtividade, mas os maiores ganhos
serão do trabalhador, pois são eles que sentirão na pele os benefícios da prática da
ginástica laboral.

5. Considerações finais

Através deste estudo podemos apontar que a ginástica laboral deve visar acima de tudo
o bem estar e a valorização do trabalhador buscando o comprometimento com a prática da
ginástica laboral e atitudes diárias que contribuam com a sua qualidade de vida. A
empresa deve estar comprometida e proporcionar mecanismos para que o local de
trabalho seja um ambiente seguro.

A ginástica laboral auxilia na redução de dores, minimizando assim o risco e a incidência


de doenças ocupacionais, embora para uma redução mais significativa dos riscos deve-se
investir na adequação ergonômica dos postos de trabalho. Também colabora de forma
significativa para a redução dos níveis de absenteísmo.

Sendo assim sugere-se que a ginástica laboral seja implantada no ambiente


ocupacional, envolvendo os diferentes níveis hierárquicos, priorizando a humanização e o
bem estar das pessoas. E que seus objetivos e resultados sejam apresentados aos
trabalhadores e gestores, na forma de relatório para que seus resultados possam ser
acompanhados e comprovados.

É importante que o futuro profissional de Educação Física vivencie as diferentes


possibilidades de atuação, na forma de estágio e com supervisão, além de buscar
atualização permanente. Precisamos de profissionais competentes e comprometidos para
oferecer a toda sociedade um trabalho diferenciado.

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Referências

 CAÑETE, I. Humanização: desafio da empresa moderna. 2. ed. São Paulo:


Ícone, 1996.
 CHIAVANETO, Idalberto, Introdução à teoria geral da administração. Rio de
Janeiro, Elsevier, 1993.
 DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 5.
ed. ampl. São Paulo: Cortez, 1992.
 FONTES, Lauro Barreto. Manual de Seleção na Empresa Moderna. Rio de
Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1975.
 LIMA, V. Ginástica laboral: atividade física no ambiente de trabalho. São
Paulo: Phorte, 2008.
 MARTINS, C. O.; DUARTE, M. F. S. Efeito da ginástica laboral em servidores
da Reitoria da UFSC. Rev. Bras. Ciên. e Mov., Brasília, v. 8, n. 4, p. 07-13,
2000.
 MENDES, R. A.; LEITE, N. Ginástica laboral: princípios e aplicações
práticas. 2. ed. rev. e ampl. Barueri: Manole, 2008.
 NASCIMENTO, N. M.; MORAES, R. A. S. Fisioterapia nas empresas: saúde x
trabalho. Rio de Janeiro: Taba Cultural, 2000.
 YENG, L. T.; TEIXEIRA, M. J.; BARBOZA, H. F. G. Fisiopatologia da dor nos
doentes com LER. In: OLIVEIRA, C. R (Org.). Manual Prático de LER. 2. ed.
Belo Horizonte: Helth, p. 191-204.

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