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Gabarito da Lista no¯ 9 - 1o¯ semestre/2016

1.  
3 27
(a)Máx.: f(1) = 0 e Mı́n.: f(−2) = −27 (b)Máx.: f(3) = 27 e Mı́n.: f =−
2 16
√ √
   
π 5π
(c)Máx.: f(1) = e e Mı́n.: f(0) = 0 (d)Máx.: f = 2 e Mı́n.: f =− 2
4 4

 
4 27
(e)Máx.: f(2) = 2 e Mı́n.: f(0) = 0 (f)Máx.: f = − , não existe ponto mı́nimo.
3 32
2. (a) Como f(−x) = −f(x), derivando ambos os lados, −f 0 (−x) = −f 0 (x) ⇒ f 0 (−x) = f 0 (x), portanto

a derivada de uma função ı́mpar é uma função par.

(b) A função par obedece f(−x) = f(x), derivando obtemos, −f 0 (−x) = f 0 (x) ⇒ f 0 (−x) = −f 0 (x),

portanto a derivada de uma função par é uma função ı́mpar.

3.
1 99
(a) (b) (c) 1 (d)+∞
2 10
1
(e) − (f) 0 (g) 0 (h) 0
3 




se n par, o limite é igual a + ∞
(i) 0 (j) 1 (k) 0 (l)




se n ı́mpar, o limite é igual a − ∞

(m) 0 (n) 1 (o) e (p) e

4. Como f(0) = 1 e f(−1) = −6, pode-se afirmar pelo Teorema de Bolzano que f(a) = 0 para algum

a ∈]−1, 0[ . Supondo a existência de uma segunda raiz b terı́amos f(a) = f(b) = 0, se esta igualdade

for verdadeira pelo Teorema de Rolle existe c tal que f 0 (c) = 0. Como f 0 (c) = 20c4 + 3c2 + 2 nunca

será zero, pode-se concluir que a função possui apenas uma raiz.
 
π
5. Pelo Teorema de Bolzano há f(a) = 0 para algum a ∈ 0, . Supondo a existência de uma segunda
2
raiz, da mesma forma que o exercı́cio anterior, pelo Teorema de Rolle existiria c tal que f 0 (c) = 0.

Porém f 0 (c) = 2 − cos x nunca será zero, assim há apenas uma raiz.

6. Pelo Teorema do Valor Médio, existe um tempo t entre 14h e 14:10h no qual a aceleração é igual a
80 − 50
f 0 (t) = 1
= 180Km/h2 .
6

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7. Como g e h são iguais em t = 0 e t = x,sendo x o tempo final, temos que f(0) = f(x) = 0. Assim,

pelo Teorema do Valor Médio, existe um tempo t entre o inı́cio e o fim da corrida no qual a diferença
f(x) − f(0)
da velocidade dos dois corredores é f 0 (t) = = 0, o que implica que a velocidade de ambos
x−0
é igual.

8. Suponhamos que há dois pontos fixos f(a) = a e f(b) = b, pelo Teorema do Valor Médio f 0 (x) =
f(b) − f(a) b−a
= = 1, o que prova que não existe uma função com dois pontos fixos e f 0 (x) 6= 1.
b−a b−a

9. Máx.:f(126) e Mı́n.:f(23, 11)

10. Se considerarmos f 00 (p) 6= 0, por Teorema da conservação do sinal, pode-se afirmar que há uma

vizinhança próxima do ponto p no qual f 00 (x) tem mesmo sinal de f 00 (p), logo p não será ponto de

inflexão. Assim, prova-se que para p ser ponto de inflexão f 00 (p) = 0.


3
11. 2

S
12. x = y =
2

13. P = (2, 2)

14. A = r2 u2

15. h = 2r
r
2 2R
16. r = R, h= √
3 3
√ √
3A 3A
17. l = , h=
3 6

18. (80, 33 + 24) x (150, 62 + 45)m

19. x = 9

20. 5 x 10m

1 3
21. r = √
3
meh= √
3
m
3π 3π

22. 18 x 33, 4m

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23.
(b)D(f) = R − {0} Im(f) = (−∞, −2] ∪ [2, ∞) (d) D(f) = R Im(f) = [2, ∞)
 
1
max : f(−1) min : f(1) ass : y = x min : f(0) inf : f e f(1)
3

−1 1
−2 2

 
1
(f)D(f) = R Im(f) = −∞, (h) D(f) = R − {0} Im(f) = (0, 1) ∪ (1, ∞)
e
 
1
max = f(1) inf = f(2) inf : f −
2

0
0

(j)D(f) = R Im(f) = (−∞, −1] (l)D(f) = R Im(f) = (0, 1]


 √  √ 
2 2
max : f(0) max : f(0) inf : f − ef
2 2

1
−1

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1
(n) D(f) = (0, ∞) Im(f) = −∞, (p)D(f) = (−∞, −1) ∪ (−1, 1) ∪ (1, ∞)
e
3
max : f(e) inf : f(e 2 ) Im(f) = (−∞, 0) ∪ (1, ∞) max : f(0)

−1 1
1


π π
(t)D(f) = x ∈ R | − ≤ x − 2kπ ≤ ,k∈Z (v)D(f) = (−∞, −2] ∪ [2, ∞) Im(f) = [0, ∞)
2 2

Im(f) = (−∞, 0] max : f(2kπ), k ∈ Z min : f(2) e f(−2)

−π π 0 π π

2 2

−2 2

(x)D(f) = [0, 2π] Im(f) = [0, 2π] (y)D(f) = R Im(f) = [0, ∞)

max : f(2π) e min : f(0) min : f(0)

0 π 2π

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