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CURITIBA
2018
Anderson Rangel de Oliveira
Fonte de Heron
Trabalho apresentado à disciplina de Mecânica
CURITIBA
2018
Sumário
Objetivos...................................................................................... 4
Materiais...................................................................................... 4
Referencial Teórico ...................................................................... 4
Resultados ................................................................................... 6
Análise dos Resultados ................................................................ 7
Referencias Bibliográficas ............................................................ 9
Objetivos
A fonte de Heron é um experimento prático que através de energia potencial
gravitacional e diferencial
de pressões, ocasionados tanto por; O liquido ocupando o espaço da garrafa,
quanto o diferencial
de diâmetro do tubo de vidro e a mangueira, gera um jato d’água durante
alguns minutos,
sem a necessidade de nenhum mecanismo avançado. Tal projeto apresenta
conceitos de mecânica
hidrostática, que serão explicados em tópicos posteriores.
Materiais
A fonte de Heron pode ser feita de maneiras diferentes, tanto visando um
acréscimo no tempo
de funcionamento da fonte, tanto financeiro ou de facilidade na construção
prática. No caso de
apresentação deste grupo, será usado:
_ Garrafa PET(3 unidades)
_ Mangueira comprida (1 unidade)
_ Conta-gotas de vidro (1 unidade)
_ Pistola de cola quente
_ Ferro de soldar
Referencial Teórico
A secção teórica do projeto aborda, principalmente, o tema de mecânica
hidrostática (como dito
anteriormente). Primeiramente vamos entender da onde vem o nome "Fonte de
Heron". Heron
de Alexandria foi um engenheiro, matemático com ênfase geométrica, que teve
alguns estudos
prosseguidos por Arquimedes
A relação que temos por pressão (_p) é dada por ser diretamente proporcional
a força( ~F) e
inversamente proporcional a Área(A) em questão:
𝐹⃗
∆𝑝 =
𝐴
(1)
𝐹⃗1 𝐹⃗⃗⃗⃗2
=
𝐴1 𝐴2
(2)
Procedimento teórico
. Ao inicio, quando se deposita o líquido no topo do recipiente e a gravidade o
puxa através da
mangueira, ele é depositado no fundo da garrafa inferior. A garrafa inferior
estava preenchida com
ar, a central, com água. Ao momento que a água se deposita na garrafa
inferior, há um acréscimo
de pressão exercida sobre o ar, que faz com que ele atravesse para a garrafa
central, que está
preenchida com água, e mais uma fez há um acréscimo de pressão só que
dessa vez na água ali
presente, o procedimento de "empurrar" o fluído mais uma vez ocorre, dessa
vez ele passa através
da mangueira para o funil PET superior, o esguicho ocorre por causa da ponta
de conta-gotas
acoplado a mangueira. A definição de pressão explica esse fenômeno, uma
vez que o diâmetro
do conta-gotas é menor do que o diâmetro da mangueira, devido a isso a
pressão naquele ponto
aumento gerando assim um esguicho
Resultados
Ao depositar o liquido na garrafa do meio, e encher o funil de onde sairá o
esguicho, começara a jorrar um fluxo de água, representado no esquema
abaixo:
Fluxo de água
Garrafa superior
Garrafa Inferior
Análise dos Resultados
na qual:
ρ é a densidade da água;
g é a aceleração gravitacional;
P2 é a pressão no ponto 2;
Assim, temos:
(1)
Dessa forma, a pressão no ponto 2 é maior que a pressão atmosférica e,
considerando que a densidade do ar é muito menor que a da água, a pressão
no ponto 3, P3 torna-se igual a P2:
(2)
(3)
na qual:
(4)
(5)
Assim, para que a fonte funcione, é necessário que a altura h1 seja maior que
h2. Lembrando que, na dedução da velocidade v4, foi considerado que a água
se comporta como um fluido ideal, não se levando em conta a perda de energia
por atrito com as paredes dos tubos durante o escoamento. Dessa forma, para
um determinado valor esperado da velocidade v4, a diferença (h1 – h2) deverá
ser maior, experimentalmente, do que a prevista pela eq. 5.
Referencias Bibliográficas