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FORTALEZA-CE 2018
JOÃO VICTOR EVANGELISTA DA SILVA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO II
FORTALEZA-CE
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................. 3
NARRATIVA DE FORMAÇÃO ..................................................................... 4
MINHA PRÁTICA PEDAGÓGICA ............................................................... 5
Identificação da Escola-Campo ....................................................................................... 5
Análise Diagnóstica da escola e da Sala Atendida ......................................................... 6
Estrutura da escola e funcionários ........................................................................ 6
Observação e análise das turmas .......................................................................... 7
Regências......................................................................................................................... 7
CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................... 10
REFERÊNCIAS .......................................................................................... 11
ANEXOS E APÊNDICES ........................................................................... 11
Carta de apresentação na escola.................................................................................. 11
Ficha de diagnóstico da escola campo ......................................................................... 11
Programa de curso ........................................................................................................ 11
Registro de frequência .................................................................................................. 11
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INTRODUÇÃO
1. NARRATIVA DE FORMAÇÃO
Saindo de lá, passei por algumas outras escolas, quatro no total, todas de
ensino público estadual ou municipal. Nenhuma destas me proporcionaram uma
evolução nas atividades artísticas, isso quando possuíam alguma atividade
deste caráter. E no Ensino Médio não houve absolutamente nada perto disto,
praticamente todas as escolas estavam focadas em preparar seus alunos para
o vestibular, da melhor maneira que podiam.
2.3 Regências
instiga-los. Bastava passear pela sala, procurando falar com todos ou com
aqueles que não se predispunham a realizar as atividades, por vontade
própria ou por não a ter compreendido. Os alunos entenderam bem a
proposta e no primeiro dia alguns que não queriam fazer a atividade
aceitaram trabalhar em alguma outra. Percebi que estes se saíram melhor
no fim do que aqueles que entregavam os trabalhos às pressas, apenas
por fazer.
A nota que acabou por ser baseada nas atividades que foram
entregues e nas tímidas participações em sala de aula.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Também vejo que ainda existe o fato de alguns professores, mesmo que
formados na área de Artes, não estão atuando em seu campo específico. A
substituta do Conceição Mourão era formada em Teatro e só poderia, em tese,
estar lecionando nesta área sem comprometer o aprendizado dos alunos em
outros campos mais específicos como é o caso das Artes Visuais e da Música.
Penso que o Ensino da Arte no ensino básico formal não corresponde aos
meus anseios iniciais ao ingressar no curso de Licenciatura em Artes Visuais,
pois ao me deparar com a realidade da escola e ministrar as aulas, me deparei
com questões muito mais sociais e humanas a serem trabalhadas e que não
possuíam relação com o conteúdo que havia programado, mas que mesmo
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assim não poderiam ser negligenciadas. Também pelo fato de que o trabalho
como professor regular me parecer, agora, consumir toda a energia de uma
pessoa, sobrando pouquíssima para a produção artística.
4. REFERÊNCIAS
http://qedu.org.br/escola/62770-escola-municipal-conceicao-
mourao/ideb?dependence=3&grade=2&edition=2015 último acesso em
21/02/2018 às 15:46
5. ANEXOS E APÊNDICES