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PÁGINAS DAS

ITEM TÓPICO PALAVRAS-CHAVE (5) FRASE-CHAVE (3 A 5) FRASES-CHAVE


...e que nasce desde primeiro confronto visual com a
alteridade, é a seguinte: aqueles que acabaram de serem pag.37
descobertos pertencem a humanidade?

Nessa época é que começam a se esboças as dias ideologias


concorrentes, mas das quais uma consiente no simétrico
invertido da outra:... pag. 38
1 A Pré-história da Antropologia Alteridade, las Casas, Sepulvera,
Ideologia, Corolário. Las Casas: "Àqueles que pretendem que os índios são
bárbaros, responderemos que essas pessoas têm aldeias, vilas,
cidades, reis, senhores e uma ordem política que, em alguns
reinos, é melhor que a nossa. pag. 38
Sepulvera: "Aquele que supera os outros em prudência e
razão, mesmo que não sejam superiores em força física,
aqueles são por natureza, os senhores; pag. 39
O termo primitivos é que triunfará no seculo XIX, enquanto
optamos preferencialmente na época atual pelo de
subdesenvolvidos pag. 40

Essa atitude, que consiste em expulsar da cultura, isto é, para


a natureza todos aqueles que não participam da faixa de
humanidade à qual pertencemos e com o qual nos
identificamos pag. 40

Primitívos, Humanidade,
1.1 A figura do Mau Selvagem e do Bom Civilizado Critérios, índios, Insensibilidade Entre os critérios utilizados a partir do século XIV pelos
europeus para julgar se convém conferir os índios um estatuto
humano, além do critério religioso do qual já falamos pag. 41
Sua convicção é a de que sobre estes últimos a influência da
natureza é total, ou mais precisamente negativa. pag. 43

"A insensibilidade, escreve nosso leitor, é neles um vício de


sua cosntituição alterada; eles são de um preguiç
aimperdoável, não inventam nada, não empreendem nada, e
não entendem a esfera de sua concepção pag. 43

A figura de uma natureza má na qual vegeta um selvagem


embutecido é eminetimente suscetível de se transformar em
seu oposto: a da boa natureza dispensando suas benfeitorias à
um selvagem feliz. pag. 46

1.2 A Figura do Bom Selvagem e do Mau Civilizado embutecido, Colombo, repulsão,


"Eles são muito mansos e ignorantes do que é o mal, eles não
sabem se matar uns aos outros (...) Eu não penso que haja no
mundo homens melhores, como também não há terra
melhor" pag. 47
1.2 A Figura do Bom Selvagem e do Mau Civilizado embutecido, Colombo, repulsão, A imagem que o ocidental se faz da alteridade ( e
alteridade, conflitos
correlativamente de sí mesmo) não parou, portanto, de oscilar
entre os pólos de um verdadeiro movimento pendular. Penou-
se alternadamente que o selvagem: pag. 51

Tais são as diferentes construços em presença (nas quais a


repulsão se transforma rapidamente em fascínio) dessa
alteridade fantasmática que não tem muita relação com a
realidde. pag. 52
Léry que transporta para o "Novo Mundo" os conflitos do
antigo, pag. 53

Será preciso esperar o século XVIII para que se cosntitua o


projeto de fundar uma ciência do homem, isto é, de um saber
não mais exclusivamente expeculativo, e sim positivo sobre o
homem. pag. 54
1) a construção de um certo número de conceitos, começando
pelo próprio conceito de homem, não apenas enquanto
sujeito, mas enquanto objeto do saber; abordagem
totalmente inédita, já que consiste em introduzir dualidade
caracteristíca das ciências exatas
pag. 55
ciência, dualidade, Inicia-se uma ruptura com o pensamento do mesmo, e a
2 O Século XVIII ruptura,curiosidades, cultura constituição da idéia de que a linguame nos precede pag. 56

2) Simultaneamente, o destaque se desloca pouco a pouco do


objeto de estudo para a atividade esistemológica, que se torna
cada vez mais organizada. Os viajentes dos séculos XVI e XVII
coletavam "curiosidades". pag. 58

De fato, para esta, o objeto de observação não é o "homem", e


sim indivíduos que pertencem a uma época e uma cultura, e o
sujeito que observa não pe de forma alguma o sujeito da
antropologia filosófica, e sim um outro indivíduo que que
pertence ele próprio a uma época e a uma cultura. pag. 61
antropologia enquanto disciplina autonoma: a ciência das
sociedades primitivas em todas as suas dimensões (biológica,
técnica, econômica, política, religiosa, linguística,
pisicoloógica...) pag. 63
o estado de felicidade do homem num ambiente protetor
situa-se do lado do "estado de natureza", enquanto que a
infelicidade está do lado da civilização (Rousseau) pag. 64

A colonização atuará nesse sentido. Assim a antroplogia,


conhecimento do primitivo, fica indissociavelmente ligada ao
primitivas, felicidade, conhecimento da nossa origem pag. 65
3 O Tempo dos Pioneiros origem,parentesco, intensiva
dos sistemas parentesco, os pesquisadores dessa época
procuram principalmente evidenciar a anterioridade histórica
dos sistemasear sobre os sistemas patrineares. pag. 67

O que importa nessa época não é de forma alguma a


problemática de etnografia enquanto prática intensiva de
conhecimento de uma determinada cultura, é a tentativa de
compreensão, a mais extensa possível no tempo e no espaço,
de todas as culturas, em especial das "mais longínquas" e das
"mais desconhecidas", como diz Tylor. pag. 71

a etnografia propriamente dita só começa a existir a partir do


momento no qual se percebe que o pesquisador deve ele
mesmo efetuar ao campo sua pr[opria pesquisa
pag. 75

O pesquisador compreende a partir desse momento que ele


deve deixar seu gabinete de trabalho para ir compartilhar a
intimidade dos que devem ser considerados não mais como
informadores a serem quetionadores, e sim como hospedes
etnografia, pesquisador, trabalho que recebem o memstre que ensina pag. 75,76
4 Os Pais Fundadores da Etnogafia de campo, Rivers, limites
Em 1901, Rivers, um dos fundadores da antroplogia inglesa,
estuda os Todas da Índia. pag. 76
etnografia, pesquisador, trabalho
4 Os Pais Fundadores da Etnogafia de campo, Rivers, limites

a contribuição dos diferentes pesquisadores na elaboração da


etnografia e da etnologia contemporânea, dois entre eles, a
meu ver os mais importantes, deterão nossa atenção: um
americano de origem alemã: Frans Boas ; o outro, polonês
naturalizado inglês: Bronislaw Malinowski.

pag. 77
Boas era antes de tudo um homem de campo. Suas pesquisas,
totalmenete pioneiras, iniciadas, pag. 77

No campo, ensina Boas, tudo deve sera anotado: desde os


materiais constitutivos das casas até as notas das melodias
cantadas pelos esquimós, e isso detalhadamente, e no detalhe
do detalhe. pag. 77

a diferença é que a partir de Boas, estima-se que para


compreender o lugar particular ocupado por esse costume
pesquisas, campo, diferença, não se pode mais confiar nos investigadores e, muito menos
4.1 BOAS (1858-1942) no que, da "metrópole", confiam neles. pag. 78
etnociência, descrição

a maneira pela qual as asociedades tradicionais, na voz dos


mais humildes entre eles, clasificam suas atividade mentais e
sociais, deve ser levada em consideração. Boas anuciaa assim a
cosntituição do que hoje chamamos de "etnociências". pag. 78

Boas foi considerável. Foi um dos primeiro etnógrafos. À sua


preocupação de presisão na descrição dos fatos observados,
acresentava-se a de conservação metódica do patrimônio
recolhido pag. 79

Malinowski dominou incontestavelmente a cena


antropológica, de 942, ano de publicação de sua primeira
obra, Os Argonautas do Pacífico Ocidental, até sua morte, em
1942 pag. 79

Ninguém antes dele tinha se esforçado em penetrar tanto,


como ele fezno decorrer de duas estadias sucessiva nas ilhas
Trobriand, na mentalidade dos outros, e em compreender de
dentro por uma verdadeira busca de despesonalização, o que
pensam os homens e as mulheres que pertencem a uma
cultura que não é nossa. pag. 80
antropologia, mentalidade,
4.2 MALINOWSKI (1884-1942) costume, sociedade, leitores
antropologia, mentalidade,
4.2 MALINOWSKI (1884-1942) costume, sociedade, leitores mostrar que a partir de um único costume, ou memso de um
único objeto (por exemplo, a canoa tambriandesa - voltaremos
a isso) aparentemente muito simples, aparece o perfil do
conjunto de uma sociedade. pag.80

sociedades diferentes da nossa são sociedades humanas tanto


quanto a nossa, que os homens e mulhere que nelas vivem
são adultos que se comportam diferentemente de nós, e não
"primitivos", autônomos atrasados (em todos os sentidos do
termo) pag.81
Ora, a grande força de Melinowski foi ter consegido fazer ver e
ouvir aos seus leitores aquilo que ele mesmo tinha visto,
ouvido, sentido. pag. 86

A antropologia precisava ainda elaborar instrumentos


operacionais que permitissem construir um verdadeiro objeto
científico pag. 87

em As Formas Elementares da Vida Religiosa(1912), ele revisa


seu julgamento, considerando que é não apenas important,
mas também necessário entender o campo de investigação da
sociologia aos materias recolhidos pelo etnólogos na
sociedades primitivas. pag. 88
antropologia, Durkheim,
5 OS Primeiros Teóricos da Antropologia Marcelo Mauss, Se Mauss faz, tanto quanto Durkheim, questão de fundar a
pluridisciplinar autonomia do social separa-se muito rapidamente do autor de
As Regras do Método Sociológico a respeito de dois pontos
essenciais: o estatuto que convém atribuir à antropologia, e
uma exigência epistemológica que hoje qualificaríamos de
pluridisciplinar. pag. 89

Ora, o que caracteriza o modo de conhecimento próprio das


ciências do homem, é que o observador-sujeito, para
compreender seu objeto, esforça-se para viver nele mesmo a
experiência deste, o que só é possível porque esse objeto é,
tanto quanto ele, sujeito. pag. 91

Com o trabalho efetuado pelos pais fundadores da etnografia -


Boas, Malinowski, Rivers... pag. 95

pais, ciência do social,


6 Introdução panorama, distância,
pensamento
e pelos principais teóricos da nova ciência social - Durkheim e
Mauss - podemos consdiderar que a antropologia entrou em
sua maturidade. pag. 95
pais, ciência do social,
6 Introdução panorama, distância, Não se trata evidentimente de apresentar aqui um panorama
pensamento completo desse período que cobre mais de meio século (1930
- 1086) pag. 95

a diversidade e a riqueza do campo antropológico explorado, e


tambem porque nos falta distância para fazer o balanço dos
trabalhos que nos são propriamente contemporâneos. pag. 95
tendências dominantes do pensamento e da prática dos
antropólogos de nossa época. pag. 95

A primeira via, que me recusarei a adotar por razões que


começaram a ser expostas no ínicio deste livro consistiria em
levantar as áreas de investigação e estudar estudar os
resultados obitidos em cas um ou algumas delas
investigação,pensamento pag. 95
6.1 CAMPOS DE INVESTIGAÇÃO científico, especificidade, campo,
objeto científico O desenvolvimento do pensamento científico implica uma
diferenciação crescente dos campos do saber. pag. 96

a especificidade da abordagem, utilizada que transforma esse


campo, essa área, esse período em objeto científico. pag. 96
Uma segunda via, que apenas esboçamos aqui, consistiria em
mostrar o que a pesquisa do antropólogo deve à cultura `qual
ele próprio pertence. pag. 96

Mostraremos quais foram os caracteres culturais distintivos


que marcavam profundamente e continuam influenciando
várias sociedades nas quais o pensamento e a prática
antropológicas estão particularmente desenvolvidos pag. 97
pesquisa, caracteres,
6.2 DETERMINAÇÕES CULTURAIS evolucionismo,
antropologia,mutações Tendo tido crescimento rápido com o impulso especialmente
do evolucionismo e de seu principal teórico Lewis Morgan pag. 97
Dedica-se preferencialmente à investigação do presente a
partir de métodos funcionais (Malinowski), e, em seguida,
estruturais (adcliffe-Brown) pag. 98
antropologia,mutações

Um crescimento muito recente, mas apoiado em uma sólida


tradição, da etnografia, da museografia e da etnologia da
própria sociedade francesa, em suas diversidades e mutações. pag. 102

não nos colocamos mais do lado dos teritórios particulares


(territórios temático como a antropologia econômica, a
anropologia religiosa, a antropologia urbana), nem do lado das
colorações nacionais, explicativas das tendência culturais da
prática dos pesquisadores, mas do lado dos métodos de
investigação. pag. 103
A plurarlidade é pelo contário para mim, uma das garantias
(não a única evidentemente, pois pode haver pluralidade de
dogmatismos e ortodoxias)

método de investigação, biológica, considera Foucault (1966), encontra um de seus


Os cincos Pólos Teóricos do Pensamento
6.3 pluralidade, Foucault, prolongamentos no campo psicológico que estuda nosso
Antropológico Contemporâneo processo neuromotores, mas também nossa aptidão em
antropologia, modelos
elaborar fantasias e representações. pag. 104
cinco pólos em torno dos quais a antropologia oscila
constantemente. Simbólica, Social, Cultural, estrutural e pag. 105, 106,107,
sistêmica, dinâmica. 108

Convém, se quisermos escapar daquilo que é frequantemente


apenas um diálogo de surdos, nunca esquecer que se trata
somente de modelos, isto é, de instrumento da pesquisa que
visa explicar o real, mas não podemos substituí-lo, pois este,
em termos científicos, só pode ser, segundo a expressão de
Bachelard , "aproximado" pag. 110

Foi a antropologia que se empenhou essencialmente em


mostrar a lógica precisa dos sistemas de pensamento
mitológicos, teológicos, cosmológicos, que são os das
sociedades qualificadas de "tradicionais". pag. 111

de Lévy-Bruhl, que anota em seus Carnets: os mito são


"estórias estranhas, para não dizer absurdas e
tradicionais, Carnets, incompreensíveis", e acresenta: "É preciso um esforço para se
7 A Antropologia dos Sistemas Simbólicos Simbólicas, ontologia, interessar por eles". pag. 113
reabilitação
tradicionais, Carnets,
7 A Antropologia dos Sistemas Simbólicos Simbólicas, ontologia,
reabilitação
As práticas simbolícas em questão são tem de ser
fundamentadas sociologicamente, pois são, pelo contrário,
fundadoras de ordem cósmica e social. pag. 113

O que convém destacar é que essa tendência da etnologia


clássica inscreve-se num projeto de reabilitação das formas de
pensamento e expressão que não são as nossas. pag. 114
não deixam de lembrar os princípios da antropologia
simbólica. Esta insistia, como acabamos de ver, na coerência
lógica dos sistemas de pensamento. pag. 115
A antropologia social, por sua vez, começa destacando a
acoesão das instituições, o caráter interativo da família, da
moral, e sobretudo da religião (Durkheim, 1979) pag. 115

coerência, integrativo,
8 A Antropologia Social Malinowski, ramo, primitivas Malinowski, um dos primeiros, pede que se substituasistem de
relações reais, que escapamaos atores sociais: "Os objetivos
sociológicos nunca estão presentes no espírito dos indígenas".
O antropólogo é que deve descobrir as leis de funcionamento
da sociedade. pag. 116

"A antropologia social deve ser considerada como fazendo


parte dos estudos sociológicos. É um ramo da sociologia cujo
estudo se liga mais especificamente às sociedades primitivas". pag. 117

A passagem da antropologia social (particularmente


desenvolvida na frança e mais ainda na Inglaterra) para a
antropologia cultural (especialmente americana) corresponde
a uma mudança fundamental de perspectiva. De um lado, a
antropologia se torna uma disciplina autônoma, totalmente
independente da sociologia. pag. 119
parece-me importante especificar bem o significado dos
conceitos de social e de cultura pag. 119

antropologia cultura, a cultura é um conjunto dos comportamentos, saberes e saber


9 A Antropologia Cultural conceitos, cultura, sociologia fazer característicos de um grupo humano ou de uma
sociedade dada, sendo essas atividades adquiridas através de
animal, segmento um processo de aprendizagem, e transmitidas ao conjunto de
seus membros. pag. 120
antropologia cultura,
9 A Antropologia Cultural conceitos, cultura, sociologia
animal, segmento

se os animais são capazes de muitas coisas, nunca se viu algum


soprar as velas de seu bolo de aniversário. É a razão pela qual,
se pode haver uma sociologia animal ( e até, repetimo-lo,
celular), a antropologia é por sua vez especificamente
humana. pag. 121

A partir de exemplos desse tipo, Ruth Benedict elabora a


teoria do "arco cultural". Cada cultura realiza uma escolha.
Valoriza um determinado segmento do grande arco de círculo
das possibilidade da humanidade. pag. 126, 127

Na pespectiva na qual nos situaremos agora, as culturas são


apreendidas, ou melhor, tratadas, em um nível que não é mais
dado, e sim construído: o do sistema. pag. 129

além das variedades de culturas e organizações sociais,


procuraremos explicar a variabilidade em sim da cultura: o que
dizem e invetam os homens devem ser compreendido como
produção do espírito humano, que se elaborem sem que estes
tenham consciência disso. pag. 129

antropologia cultural, qualificar a antrpologia da comunicação, que, como o impulso


variabilidade, antropologia da de Gregory Bateson e da escola de Palo Alto, estuda as
10 A Antropologia Estrutural e Sistêmica diferentes modalidades da comunicação entre os homens, não
comunicação, interlocutores,
parentesco a partir dos interlocutores que seriam considerados como
elementos separados uns dos outros pag. 130

a tarefa do pesquisador é precisamente a de evidenciar essas


regras gramaticais constitutivas da linguagem tantoverbal
quanto não verbal, sto é, na realidade, a cultura, cuja lógica é
irredutível à soma de seu elementos. pag. 132
quando se estuda o parentesco, a linguagem ou a eonomia,
estamos na realidade frente a diferentes modalidades de uma
única e mesma função: a comunicação (ou a troca) , que é a
própria cultura. pag. 136

A antopologia cultural insiste ao memso tempo sobre a


diferença das culturas umas em relação às outras, e sobre a
unidade de cada uma delas pag. 140
A ntropologia estrutural, por sua vez, faz aparecer, como
acabamos de ver, uma identidade formal (um inconsciente
universal) informando uma mutiplicidade de conteúdos
materiais diferentes. pag. 140

O que caracteriza essencialmente a diferentes tendências


dessa antropologis que qualificamos aqui de dinâmica, é sua
antropologia cultural, reaçãocomum frente à orientação, do seu ponto de vista
antropologia estrutural, conservadora, que pode ser encontrada dentro dos quatros
11 A Antropologia Dinâmica dinâmica, neo-evolucionismo, pólos de pesquisa que, para maior clareza, acabamos de
protagonistas distinguir. pag. 141

Uma das correntes contemorâneas mais marcantes desse


pensamento é certamente a que nasceu nos Estados Unidos,
durante os anos 50, com o impulso de Leslie White (1959). E
que qualifica a si própria de neo-evolucionismo. pag. 143

Bastides, tanto quanto Balandier, procura incluir os diferentes


protagonistas sociais no campo de seu objeto de estudo.
Ademais, também insiste, de um lado, sobre as mudanças
sociais ligadas à dinâmica própria de uma determinada
cultura; de outro, sobre a interpretação das civilizações, que
provoca um movimento de transformações initerruptas. pag. 146

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