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Informática Aplicada

270
edição reformulada
Desenvolvimento de conteúdo, mediação pedagógica e design gráfico
Equipe Técnico-Pedagógica do Instituto Monitor

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Edição reformulada - Fevereiro/2017

I.C.E. Monitor
Sumário

Apresentação..................................................................................................................................... 6

Lição 1 – O Computador: Origem, Evolução e suas Principais Características


Introdução....................................................................................................................................................7
1.Evolução dos Computadores..........................................................................................................7
2. Origem dos Computadores...................................................................................................7
3. As Gerações dos Computadores.................................................................................................12
4. Tipos de Computadores...................................................................................................................13
5. Sistema Computacional...................................................................................................................14
6. Hardware.................................................................................................................................................14
6.1 Unidade Central de Processamento.............................................................................15
6.2 Gerações de Processadores Intel...................................................................................16
6.3 Representação de Dados.....................................................................................................16
6.3.1 Memórias..........................................................................................................................17
6.3.2 Disco Rígido....................................................................................................................18
6.3.3 Mídias de Armazenamento Removível (pendrive,
CD-ROM e DVD-ROM).........................................................................................................18
6.4 Periféricos de Entrada e Saída e Entrada-saída....................................................19
7. Software.....................................................................................................................................................19
7.1 Tipos de Software......................................................................................................................19
7.2 Vírus Eletrônico.........................................................................................................................20
Exercícios Propostos..............................................................................................................................21

Lição 2 – O Sistema Operacional Windows


Introdução....................................................................................................................................................23
1. Sistema Operacional...........................................................................................................................23
2. Desktop......................................................................................................................................................24
2.1 Barra de Tarefas............................................................................................................................................25
2.2 Janelas.............................................................................................................................................25
2.3 Ajuda e Suporte.........................................................................................................................26
2.4 O Mouse.........................................................................................................................................27
2.5 Pastas e Arquivos.....................................................................................................................29
2.6 Visão Geral sobre a Lixeira.................................................................................................30
2.7 Copiar ou Mover........................................................................................................................31
3. Para Trabalhar com Discos Rígidos..........................................................................................31
4. Para Trabalhar, Adicionar ou Remover Programas.......................................................32
5. Para Personalizar o Computador...............................................................................................33
6. Serviços de Impressão......................................................................................................................33
7. Acessórios.................................................................................................................................................34
Exercícios Propostos..............................................................................................................................36

Lição 3 – Editores de Textos – O Microsoft Word


Introdução....................................................................................................................................................38
1. Ambiente de Trabalho do Processador de Texto...............................................................38
2. Operações Básicas mais Utilizadas...........................................................................................39
2.1 Abrir Documento em Branco............................................................................................39
2.2 Digitar um Texto.......................................................................................................................40
2.3 Verificação Ortográfica.........................................................................................................40

3
2.4 Salvar um Arquivo..................................................................................................................41
2.5 Abrir um Arquivo ou Documento..................................................................................42
2.6 Configuração de Página.......................................................................................................43
3. Operações com o Texto....................................................................................................................45
3.1 Desfazer e Refazer Ações.....................................................................................................45
3.2 Localizar e Substituir Uma Palavra no Texto..........................................................45
3.3 Manipular Parágrafos............................................................................................................46
3.4 Espaçamentos............................................................................................................................47
3.5 Numeração de Páginas.........................................................................................................47
3.6 Incluir Cabeçalhos e Rodapés..........................................................................................48
Exercícios Propostos..............................................................................................................................48

Lição 4 – Planilhas Eletrônicas – O Microsoft Excel


Introdução....................................................................................................................................................51
1. Características Técnicas da Planilha Eletrônica................................................................51
1.1 Layout da Tela do Excel..........................................................................................................51
1.2 Linha.................................................................................................................................................54
1.3 Coluna..............................................................................................................................................54
1.4 Célula................................................................................................................................................55
1.4.1 Intervalo de Células.....................................................................................................55
1.5 Formas do Ponteiro do Mouse..........................................................................................56
1.6 Pasta de Trabalho......................................................................................................................57
1.7 Planilhas.........................................................................................................................................57
1.8 Proteger a planilha...................................................................................................................58
1.9 Formatação e Personalização no Ambiente do
Microsoft Excel..................................................................................................................................59
1.10 Desuso dos comandos e botões na Barra de Ferramentas..........................59
1.11 Personalizando a barra de ferramentas....................................................................60
1.12 Classificação de Linhas.........................................................................................................60
1.13 Formatar Células.....................................................................................................................60
1.13.1 Selecionar Células.......................................................................................................60
1.13.2 Inserir Comentário Em Uma Célula................................................................61
1.13.3 Mesclar Células............................................................................................................61
1.13.4 Alinhamento..................................................................................................................62
1.13.5 Formato Numérico....................................................................................................63
2. Aplicação de Fórmulas.....................................................................................................................64
2.1 Fórmulas.........................................................................................................................................64
2.1.1 Tipos Mais Específicos de Fórmulas e Funções...........................................65
2.2 Gráficos..........................................................................................................................................68
3. Operadores..............................................................................................................................................69
3.1 Operadores Aritméticos.......................................................................................................70
3.2 Operadores de Texto..............................................................................................................70
3.3 Operadores de Comparação..............................................................................................71
3.4 Operadores de Referência..................................................................................................71
Exercícios Propostos..............................................................................................................................72

Lição 5 – Editores de Slides – O Microsoft PowerPoint


Introdução....................................................................................................................................................74
1. Iniciando o Editor de Apresentação de Slides.....................................................................74

4
2. Para Criar Apresentações...............................................................................................................75
2.1 Iniciar uma Apresentação Em Branco.........................................................................76
2.2 Inserindo Recursos Adicionais no Slide.....................................................................77
2.3 Efeitos e Animação..................................................................................................................78
2.4 Transição de Slides..................................................................................................................80
2.5 Apresentações Autoexecutáveis.....................................................................................80
2.6 Executando Uma Apresentação Multimídia...........................................................81
Exercícios Propostos..............................................................................................................................81

Lição 6 – Microsoft Outlook 2007


Introdução....................................................................................................................................................83
1. A Tela do Outlook..................................................................................................................................83
1.1 Barra de Títulos...........................................................................................................................84
1.2 Barra de Menus..........................................................................................................................84
1.3 Barra de Ferramentas............................................................................................................84
1.4 Barra de Tarefas Pendentes................................................................................................8
1.5 Painel de Navegação...............................................................................................................84
1.6 Painel de Leitura.......................................................................................................................85
1.7 Caixa de Entrada........................................................................................................................86
1.8 Barra de Status...........................................................................................................................86
2. Trabalhando com o Outlook.........................................................................................................86
2.1 Enviando Mensagens..............................................................................................................87
2.1.1 Inserindo uma Assinatura.......................................................................................88
2.1.2 Cadastrando um Contato.........................................................................................89
2.1.3 Inserindo uma Assinatura......................................................................................91
2.1.4 Anexando um Arquivo..............................................................................................93
2.2 Recebendo Mensagens.........................................................................................................93
2.3 Agendando Compromissos................................................................................................94
2.4 Tarefas.............................................................................................................................................95
2.5 Impressão.....................................................................................................................................97
3. Recursos....................................................................................................................................................98
3.1 Caixa de Entrada........................................................................................................................98
3.1.1 Recursos de Visualização..........................................................................................98
3.1.2 Aplicação de Cores.......................................................................................................98
3.2 Mensagens....................................................................................................................................99
3.2.1 Padronização das Mensagens...............................................................................99
3.2.2 Configurações de Alertas........................................................................................101
3.2.3 Outlook Hoje...................................................................................................................102
3.2.4 Internet..............................................................................................................................103
3.2.5 Controle de SPAM.......................................................................................................104
3.2.6 Tamanho das Mensagens.......................................................................................105
3.3 Calendário....................................................................................................................................106
3.3.1 Cores no Calendário....................................................................................................106
3.3.2 Criação de Calendário Adicional........................................................................106
3.2.4 Impressão de Dias Úteis no Calendário.........................................................108
3.3.5 Intervalos de Horários na Agenda....................................................................108
3.4 Anotações.....................................................................................................................................110
Exercícios Propostos..............................................................................................................................112

Encerramento....................................................................................................................................................115

Referências Bibliográficas........................................................................................................................116

5
Apresentação
Informática Aplicada é a parte do nosso curso técnico responsável por tratar
dos conceitos sobre como os recursos computadorizados são utilizados nas
operações de uma empresa.

Nesta disciplina, você terá a possibilidade de conhecer a origem e a evolução


dos computadores, bem como aprender sobre o sistema operacional Microsoft
Windows e o Microsoft Office.

Para evitar os efeitos da obsolescência provocados pela constante e rápida


evolução de softwares e hardwares, buscamos direcionar os nossos esforços
na introdução dos conceitos e não nos comandos ou recursos oferecidos por
meio de um software, mas tornando o conteúdo independente da versão do
Sistema Operacional e dos aplicativos.

A partir dos conceitos apresentados nesta apostila, você poderá agilizar as


atividades na empresa e administrar os trabalhos rotineiros com maior fa-
cilidade.

Bom estudo!

6
Lição 1 – O Computador: Origem, Evolução
e suas Principais Características

Na disciplina Informática Aplicada, analisaremos a origem e a evolu-


ção dos computadores, os tipos de computadores e seus sistemas com-
putacionais1. Veremos o que é hardware, a representação de dados com
seus periféricos de entrada, saída e de entrada-saída, relacionando-os
com os softwares, e compreenderemos também sua importância na
gestão da logística empresarial.

Ao término dessa lição, você deverá ser capaz de:


a) Definir o que é e a função de um computador;
b) Reconhecer os tipos de hardware representados por diversos
periféricos;
c) Reconhecer o que são periféricos de entrada, de saída e de entrada-
saída;
d) Descrever os tipos de software e a forma de protegê-los de vírus
eletrônicos.

1.Evolução dos Computadores


O computador conhecido hoje é um equipamento eletrônico que pro-
cessa informações na forma de dados e pode ser programado para a rea-
lização de diversas outras tarefas. Ele foi construído para desempenhar
cálculos e operações lógicas com facilidade e rapidez e pode ser muito
utilizado em vários tipos de mercados. Atualmente, os computadores
fazem parte da rotina diária das pessoas. São utilizados, entre outras
atividades, para: digitação de textos; visualização de imagens; acesso à
internet para trabalho e diversão; armazenamento de informações; pro-
cessamento de dados em forma de cálculos matemáticos; comunicação
por voz, escrita ou por símbolos.

2. Origem dos Computadores


Segundo Morimoto (2010), o caminho percorrido para chegar até o es-
tágio de desenvolvimento em que estamos, começou com a criação das
primeiras máquinas de calcular. Vejamos alguns fatos marcantes na his-
tória da Informática:

1. Sistemas computacionais
São sistemas formados pela identificação física (hardware) de periféricos e lógica (software)
de componentes, os quais cooperam mutuamente para executar operações de maneira
automática.

7
• 500 a.C. Ábaco: O ábaco era um instrumento simples, composto por
um quadro com varetas e pontas coloridas, que permitia fazer cálcu-
los aritméticos de forma rápida. Era utilizado desde a antiguidade por
mercadores babilônicos.

Figura 1

• 1614 Logaritmos e régua de cálculo: O matemático escocês John Na-


pier criou a teoria dos logaritmos e as tabelas de logaritmos. Essas ta-
belas serviram de base para que William Oughtred criasse a régua de
cálculo.

Figura 2

• 1642 Calculadora de Pascal: O matemático francês Blaise Pascal co-


meçou a construir sua máquina de calcular, composta por rodas den-
tadas, nas quais o usuário disca os números para realizar os cálculos.

Figura 3

8
• 1672 Calculadora de Leibniz: O matemático alemão Gottfried Leibniz
aperfeiçoou a calculadora de Pascal, o que facilitou as operações de
multiplicação e divisão.

Figura 4

• 1822 Máquinas de Babbage: No século XIX, o matemático britânico


Charles Babbage, considerado o pai da informática, começou a traba-
lhar no projeto de uma máquina diferencial e de uma máquina analíti-
ca. Por razões diversas, suas máquinas não chegaram a ser construídas.
Posteriormente, todavia, seus projetos serviram de base para pesquisa-
dores no desenvolvimento dos computadores modernos.

Figura 5

• 1848 Álgebra booleana: Uma das maiores contribuições para a História da


Informática não é uma máquina, mas uma teoria matemática. O matemáti-
co inglês George Boole desenvolveu a chamada álgebra booleana, que criou
a base teórica para todo o desenvolvimento posterior da Informática.
• 1890 Computador mecânico de cartões: Hermann Hollerith desenvol-
veu o primeiro computador mecânico para acelerar os trabalhos do
censo americano de 1890: a máquina de Hollerith lia os cartões per-
furados usados no recenseamento. Em 1924, a empresa de Hollerith se
tornou a IBM (Internacional Business Machines).

9
Figura 6

• 1938 Teoria da Informação: O matemático americano Shannon publi-


cou uma tese, que mais tarde ficou conhecida como Teoria da Informa-
ção, a partir da qual se demonstrou que a melhor maneira de processar
dados era utilizar o sistema binário de contagem.
• 1943 Mark I: O Mark I é considerado o primeiro computador moderno.
Ele trabalhava com cartões perfurados e relês elétricos, e foi desenvol-
vido em projeto conjunto entre a Marinha Americana e a IBM, chefiado
pelo americano Howard Aiken. Em um dia, essa máquina conseguia
fazer cálculos que até então levavam seis meses.
• 1945 ENIAC: O exército americano queria uma máquina que realizasse
complexos cálculos balísticos. Então, John Mauchly e J. Presper Eckert
apresentaram o projeto de uma máquina com válvulas eletrônicas, e
em 1945 começou a funcionar o ENIAC (Eletronical Numerical Integra-
dor and Computer). O ENIAC media 5,5 m de altura por 25 m de compri-
mento, e pesava cerca de 30 toneladas.

Figura 7

• 1947 Transistor: A equipe da empresa Bell Labs, chefiada pelo america-


no William Shockley, desenvolveu o primeiro transistor. Essa invenção
substituiu as válvulas e serviu de base para a criação dos circuitos inte-
grados e, mais tarde, dos modernos processadores.

10
Figura 8

• 1951 UNIVAC: Os desenvolvedores do Mark I, Mauchly e Eckert, lança-


ram o primeiro computador comercial. O UNIVAC (Universal Automatic
Computer), que era eletrônico e armazenava dados em fitas magnéticas,
sendo produzido pela empresa Remington Rand. Seu primeiro compra-
dor foi o Departamento Americano do Censo de 1951.

Figura 9

• 1959 Circuito integrado: Originalmente, foi proposto pelo inglês G.W.


Dummer, em 1952, porém, foi patenteado em 1959 por Jack St. Clair
Kilby, da Texas Intruments. Esse circuito integrado utilizava transistores
alojados em pequenas cápsulas de material semicondutor. A partir de
então, circuitos eletrônicos imensos passaram a ser compactados em
pequenos chips.

Figura 10

• 1964 IBM 360: A IBM, líder na fabricação de computadores comerciais,


lançou a família de computadores 360, que utilizava o conceito de mul-

11
titarefa, emulação de outros computadores e de compatibilidade. Essa
família de computadores tornou-se um marco da indústria e foi cha-
mada de terceira geração.

Figura 11

• 1971 – Chip – programável: O americano Ted Hoff, da empresa Intel,


desenvolveu o primeiro chip programável, o 4004, que abriu caminho
para os processadores atuais.

Figura 12

3. As Gerações dos Computadores


Com o passar dos tempos, os computadores foram surgindo através de
cinco gerações bem definidas:

1ª Geração (1940 a 1960)

Nessa geração, os computadores mediam cerca de 32,5m 2 e possuíam


válvulas que geravam um alto consumo de energia e, como consequên-
cia, uma enorme quantidade de calor. Exemplos: Univac I e IBM 704.

2ª Geração (1960 a 1965)

Nesse período, os computadores utilizavam transistores, que foram di-


minuindo gradualmente de tamanho na medida em que a tecnologia foi
se aperfeiçoando. Exemplos: Univac 80 e IBM 1401.

12
3ª Geração (1965 a 1971)

Nessa geração, os circuitos integrados passaram a ter uma redução sig-


nificativa no tamanho. Exemplos: Univac 1101 e IBM 360.

4ª Geração (1971 a 1978)

Nessa época, os computadores já utilizavam circuitos integrados em lar-


ga escala e, por causa do baixo preço, obtiveram popularização. Exem-
plos: Burroughs B1700 e IBM 370.

5ª Geração (1979 aos dias atuais)

Em tempos atuais, os computadores já utilizam processadores à base de


silício, inteligência artificial e tecnologia de raios laser para discos, fitas
e impressoras.

4. Tipos de Computadores
Existem muitos tipos de computadores. Vamos classificá-los pelo porte,
ou seja, pela capacidade de processamento.
• Mainframes: Nos anos 1970, eram os computadores das grandes em-
presas. Realizavam grandes tarefas e ocupavam salas inteiras.
• Servidores de Rede: São computadores capazes de servir diversas má-
quinas ao mesmo tempo. Possibilitaram que empresas difundissem a
utilização do computador entre seus funcionários e setores.
• Workstation: São muito utilizados por pessoas ou empresas que neces-
sitam de computadores velozes e capazes de realizar muito trabalho ao
mesmo tempo. São computadores personalizados.
• PC – Personal Computer: Atualmente, o computador pessoal, também
conhecido como desktop, é o responsável pelo sucesso da populariza-
ção da informática entre as pessoas e empresas, se tornando cada vez
mais barato e acessível, realizando tanto tarefas rotineiras quanto ta-
refas mais avançadas.
• Notebook: Computador portátil, que cabe em uma pasta e é adequado
para o trabalho de campo ou a movimentação de dados, pois pode ser
levado a qualquer lugar.
• Palmtop, Tablet e Smartphone: O palmtop, como o próprio nome diz,
cabe na palma da mão e assim como o tablet e o smartphone realizam
quase todas as tarefas de um PC (Personal Computer). Estes tipos de
computadores móveis (mobile) se caracterizam pelas suas dimensões
limitadas. Embora ainda possam ser vistos como PC, pois em sua maio-
ria possuem teclado físico ou digital e tela de monitor pequena para
visualização do sistema operacional.

13
• PDA: Uma nova categoria de computadores são chamados de PDAs
(Personal Digital Assistent). Sua principal característica é a não utiliza-
ção de um teclado para entrada de dados, e sim de uma caneta espe-
cial.

5. Sistema Computacional
• Hardware: é a parte física do sistema informatizado, ou seja, o conjunto
de circuitos eletrônicos, chips, placas e demais dispositivos.
• Software: é a parte lógica do sistema informatizado. É representado
pela lógica de processamento na forma de conjuntos de instruções or-
ganizadas, reconhecidas e executadas pelo computador com a finali-
dade de realizar ações do usuário.
• Usuários: são as pessoas que utilizam os sistemas computacionais.
Elementos fundamentais de um sistema computacional:

Software Hardware

Usuários

Figura 13

6. Hardware
Podemos definir como hardware as partes do computador que você conse-
gue ver e tocar, como o teclado, o mouse, o monitor. A palavra hardware é

14
inglesa e nos remete a um produto sólido, palpável. Hardware é, portanto,
equipamento de Informática.

O computador, por sua vez, é um conjunto de peças de hardware. Se


existisse apenas hardware, sem o software, os computadores não teriam
utilidade, pois o hardware sozinho não sabe trabalhar. O computador é
uma máquina programável, ou seja, o homem deve dar-lhe instruções
para que realize tarefas.

6.1 Unidade Central de Processamento

Neste tópico, conheceremos melhor uma das duas partes mais impor-
tantes do computador. Além disso, veremos quais são os processadores
mais importantes; no próximo tópico, veremos os tipos de memória.

Você já sabe que o computador é um conjunto de peças de hardware.


Vejamos então suas partes mais importantes. A CPU será estudada tan-
to neste subtópico quanto nos subtópicos 7.3.1 (Memórias) e 7.3.2 (Disco
rígido).
• CPU (Unidade Central de Processamento): A CPU é o cérebro do com-
putador, pois é ela que comanda todas as suas funções, através de um
circuito eletrônico montado em pequenas placas de silício muito po-
tentes. Essas placas são alocadas em uma pequena peça, chamada chip,
menor que uma caixa de fósforos, também conhecida como proces-
sador. A Informática como a conhecemos hoje só se tornou possível
graças ao grande desenvolvimento alcançado pelas CPU, através do
desenvolvimento de processadores poderosos e baratos. A CPU é um
circuito eletrônico muito poderoso que recebe, processa e devolve da-
dos. Uma CPU pode conter milhões de transistores no seu circuito e,
apesar disso, não ocupa muito espaço.

Figura 14

Você Sabia
A história dos processadores está muito ligada à empresa Intel, que desenvolveu
os primeiros modelos e até hoje é a maior fabricante de processadores para
microcomputadores.

15
6.2 Gerações de Processadores Intel

A Intel tem saído na frente no lançamento de novas gerações de proces-


sadores. Por isso, tornou-se um costume batizar as gerações, apresenta-
das na tabela a seguir, com nomes dos processadores Intel.
Tabela 1 - Evolução dos processadores

Geração Processador Intel Nome Popular


1ª XT80086 XT
2ª AT80286 286
3ª AT80386 386
4ª AT80486 486
5ª Pentium Pentium
6ª Pentium II Pentium II
7ª Pentium III Pentium III
8ª Pentium IV Pentium IV
9ª Celeron Dual-Core Celeron Dual-Core
11ª Core Duo Core Duo
10ª Core 2 Duo Core 2 Duo
12ª Core 2 Quad Core 2 Quad
13ª Core i3,Core i5 e Core i7 Core i3,Core i5 e Core i7
14ª Itanium 2 Itanium 2

A Intel é a líder, mas não a única fabricante de processadores. Há con-


correntes que também produzem chips de qualidade, como AMD, Cyrix
e Motorola.

6.3 Representação de Dados

A forma como a arquitetura de um processador foi elaborada faz com


que ele se comunique apenas através de “chaves” positivas e negativas,
assumindo valores 0 (zero) e 1 (um). Isso significa que, para cada ordem
que mandamos o processador executar, ele realiza milhares de opera-
ções apenas usando as “chaves” 0 e 1.

Os dados são algum tipo de material em formato desorganizado, que não


significam nada isoladamente. Exemplo: Média obtida pelo aluno = 7,0.
Já a informação é o resultado da transformação dos dados em algo útil
para o usuário. Exemplo: O aluno terá que fazer exame final por não ter
obtido média 7,5.

16
A menor unidade de informação que um computador pode armazenar,
então, é este binômio: 0 (zero) ou 1 (um). A esse tipo de informação cha-
mamos Código Binário ou Bit (do inglês Binary Digit), que é a Linguagem
de Máquina usada pelos computadores. A representação do Bit2 é a letra
b minúscula.

Figura 15

Para complementar seu entendimento sobre a realização do processa-


mento das informações executadas pela CPU, a seguir se descrevem os
principais tipos de memória utilizados nos computadores.

►►6.3.1 Memórias
São dispositivos eletrônicos ou magnéticos utilizados para retenção da
informação. Já dissemos que, para o processador trabalhar com dados
que recebe das memórias, ele processa e devolve novos dados para as
memórias. Vamos conhecer os vários tipos de memória que há em um
computador.
• Principal (eletrônica, temporária, volátil): Normalmente chamada de
memória RAM (Random Access Memory, memória de acesso randômico
ou aleatório), é a memória que o processador mais utiliza. Trata-se de um
circuito eletrônico que armazena dados enquanto o computador estiver
ligado. Sua grande vantagem é a velocidade, pois ela fornece os dados
rapidamente para a CPU; sua desvantagem é o custo, pois é a memória
mais cara de todas.
• Auxiliar (temporária, externa, de massa): Com exceção da principal,
as demais memórias do micro são chamadas de auxiliares e são usadas
para o armazenamento de volumes grandes de informação que o pro-
cessador não utiliza com tanta frequência. Exemplos de memória au-

2. Bit
Significa dígito binário e se representa pelos valores 0 (verdadeiro) ou 1 (falso).

17
xiliar são os pendrives, CD-ROMs, DVD-ROMs, HDs Externos e Cartões
SD e Micro SD.
• ROM (Ready Only Memoty): é uma memória especial, que retém os da-
dos básicos para o início do funcionamento do computador e depende
de energia elétrica para reter dados, os quais não se perdem porque
existe uma bateria no computador que mantém os circuitos energiza-
dos mesmo depois do desligamento da tomada.
• Memórias Temporárias e Permanentes: a memória que depende
de energia elétrica para manter os dados é chamada de temporária:
quando acaba a energia, os dados se perdem. Por exemplo, a memória
principal é a de BIOS. Por outro lado, as memórias que retém os dados
mesmo sem energia elétrica são chamadas permanentes, por exemplo,
os antigos disquetes, substituídos então pelos CD-ROMs e pendrives,
DVD-ROMs, HDs Externos e Cartões SD e Micro SD, conforme citados
acima.
• Memórias Graváveis e Somente Leitura: algumas memórias podem
ser gravadas e regravadas quantas vezes forem necessárias. É o caso
da memória principal. Outras memórias só podem ser lidas, e por isso
são chamadas de ROM (Read Only Memory, ou Memória Somente Leitu-
ra). É o caso dos CD-ROM e DVD ROM.

►►6.3.2 Disco Rígido


Vamos conhecer melhor as memórias auxiliares, utilizadas pelo compu-
tador para a armazenagem permanente de grandes volumes de dados.
Sua velocidade é bem mais baixa que a memória principal, ou seja: quan-
do a CPU solicita um dado para a memória auxiliar, leva mais tempo
para ser atendida. As memórias auxiliares mais usadas são o disco rígido,
o CD-ROM, o DVD-ROM e o pendrive.
• Hard disk (HD) ou Disco Rígido: é uma memória auxiliar fixa, perma-
nente, gravável e de grande capacidade de armazenagem. O disco rígi-
do é a memória auxiliar mais utilizada: é instalada dentro do gabinete
do computador.

►►6.3.3 Mídias de Armazenamento Removível (pendrive,


CD-ROM e DVD-ROM)
• Pendrive: é o tipo de memória auxiliar removível mais popular. É gra-
vável, permanente e armazena volumes consideráveis de informa-
ção.
• CD-ROM e DVD-ROM: são memórias removíveis, permanentes, de alta
capacidade de armazenagem. Como os nomes dizem, são do tipo ROM
(somente leitura). A gravação ocorre durante a fabricação do CD/DVD.
Depois disso, só é possível ler o conteúdo.

18
Você Sabia
Os discos rígidos gravam pelo sistema magnético. Por isso, devem ficar longe de
campos magnéticos fortes, como ímãs e alto-falantes grandes. O CD-ROM e o DVD
são baseados em sistemas ópticos. Então, tome cuidado para não riscar nem sujar a
superfície dos discos.

6.4 Periféricos de Entrada e Saída e Entrada-saída

Periféricos são as peças de hardware que agem junto com a CPU e a me-
mória. Através dos periféricos, nos comunicamos com o computador e
recebemos os dados que ele processa. (MATOS, 2003). Nesta lição, trata-
remos dos periféricos mais comuns.
• Periféricos de Entrada

Os periféricos de entrada são os que nos permitem enviar dados para a


CPU e para as memórias, por exemplo: o teclado, o mouse e o scanner.
Com o teclado, digitamos texto e comandos, que serão enviados para a
CPU. Com o scanner, pode-se transformar imagem em arquivo, em um
processo chamado digitalização, que pode ser usado para fotos, imagens
de livros, de jornais e revistas.
• Periféricos de Saída

Os periféricos de saída são os que nos devolvem o resultado do proces-


samento, por exemplo: o monitor e a impressora. Eles dão saída para os
dados processados.
• Periféricos de Entrada-saída
Alguns periféricos são ao mesmo tempo de entrada e saída: pendrive, HD
Externa e o disco rígido, por exemplo, tanto recebe dados da CPU como
envia dados para ela.

7. Software
Software é a palavra inglesa para programa. Ela nos dá a ideia de um
produto impalpável, que não podemos tocar. O software é um produto
intelectual, ou seja: um programa de computador.

Para que um computador execute determinada tarefa, é necessário car-


regar na sua memória um conjunto de comandos que denominamos
programa (software). Esses comandos devem ser escritos em linguagem
que possa ser entendida pela máquina. Assim, pode-se definir software
como a parte lógica capaz de dotar um equipamento físico da realização
das mais variadas tarefas.

19
7.1 Tipos de Software

A seguir, vejamos os principais programas aplicativos, utilitários e lin-


guagens.

Os softwares podem ser classificados em quatro grandes grupos:


a) Sistema Operacional: é o programa que comanda o funcionamento
do micro. O sistema operacional é carregado na memória assim que
o computador é ligado. Todos os demais programas dependem dele e
seguem os padrões que ele estabelece.
b) Aplicativos: os aplicativos realizam as coisas práticas que tornam o
computador útil. Com aplicativos, redigimos textos, fazemos cálculos,
criamos bancos de dados, navegamos na internet, escrevemos e-mails,
desenhamos, projetamos etc.
c) Utilitários: são programas que tornam o computador mais eficiente ou
que ajudam na sua manutenção. Por exemplo, os programas antivírus e os
programas para manutenção e diagnóstico de problemas do computador.
d) Linguagens: são programas para fazer outros programas. Com as
linguagens de programação, constroem-se novos programas.

7.2 Vírus Eletrônico

Em informática, um vírus de computador é um software malicioso que é


desenvolvido por programadores que, tal como um vírus biológico, in-
fecta o sistema, faz cópias de si mesmo e tenta se espalhar para outros
computadores, utilizando-se de diversos meios.

A maioria das contaminações ocorre pela ação do usuário, executando o


arquivo infectado recebido como um anexo de um e-mail. A contamina-
ção também pode ocorrer por meio de arquivos infectados em pendrives,
CDs e outros. A segunda causa de contaminação é por Sistema Operacio-
nal desatualizado, sem correções de segurança, que poderiam corrigir
vulnerabilidades conhecidas dos sistemas operacionais ou aplicativos,
que poderiam causar o recebimento e execução do vírus inadvertida-
mente.

Ainda existem alguns tipos de vírus que permanecem ocultos em deter-


minadas horas, entrando em execução em horas especificas.

Também se pode ser infectado por um vírus através de sites contamina-


dos.

Atenção!
Uma das formas de “contágio” mais comum por vírus eletrônico é a execução
de programas piratas, principalmente jogos, no microcomputador. Portanto,
procure não utilizar programas piratas; além disso, pirataria de software é crime
(VALDAMERI, 2002

20
Terminamos a leitura da primeira lição da disciplina Informática Apli-
cada, ao longo da qual percebemos a importância de identificarmos cor-
reta e cientificamente o funcionamento de um computador: analisamos
sua estrutura física e lógica e reconhecemos suas aplicações para sua
adequada utilização no trabalho, uma vez que a Informática serve para
auxiliar o homem nos processos rotineiros. Assim, compreendemos que
ela atinge hoje todas as classes da nossa sociedade, e que as tecnologias
existentes nos permitem executar atividades complicadas de forma sim-
ples, rápida e funcional.

Exercícios Propostos

1. Assinale a alternativa que afirma a real necessidade da existência


dos computadores.
( ) a) Foi construído para desempenhar cálculos e operações lógicas com
facilidade e rapidez.
( ) b) Serve apenas para funções e cálculos lógicos.
( ) c) Decodifica toda a linguagem máquina e faz a interação com a inter-
face humana.
( ) d) Existe para desempenhar trabalhos administrativos rotineiros e
para o lazer.
( ) e) Resolve todas as operações e cálculos aritméticos que o usuário so-
licita.

2. Assinale a alternativa que descreve a classificação correta dos gru-


pos de software.
( ) a) Sistema operacional, aplicativos, utilitários e linguagens.
( ) b) Aplicativos, utilitários, processadores e sistema operacional.
( ) c) Utilitários, linguagens, sistema operacional e periféricos.
( ) d) Vírus eletrônico, aplicativos, utilitários e linguagens.
( ) e) Processadores, vírus eletrônico, aplicativos e utilitários.

3. Marque (V) nas alternativas que podem ser consideradas formas de


contágio e (F) nas que não podem.
( ) Execução de programas piratas.
( ) Execução de jogos piratas.
( ) Acesso contínuo e prolongado ao disco rígido.
( ) Mensagens e sons não comuns.
( ) Mudança no comportamento de programas.
( ) a) V V F F F
( ) b) V V V V V
( ) c) V V F V V
( ) d) V V V F V
( ) e) F V V F V

21
4. Quanto à função do Disco Rígido, marque verdadeiro (V) ou falso (F).
( ) É uma memória auxiliar fixa, permanente e gravável.
( ) É uma memória auxiliar removível.
( ) Possui grande capacidade de armazenagem.
( ) É instalado dentro do gabinete do computador.
( ) É o tipo de memória mais popular.
( ) a) V V F F F
( ) b) V F V V F
( ) c) V V F V V
( ) d) V V V F V
( ) e) F V V F V

5. Complete a frase com as opções abaixo.


Para que um computador execute determinada tarefa, é necessário carregar
na sua __________________ um conjunto de comandos que denominamos
___________________.
( ) a) memória/software
( ) b) memória rom/software
( ) c) entrada e saída de dispositivos/tipos de software
( ) d) memória/utilitários
( ) e) entrada e saída de dispositivos/componentes

5. A
4. B
3. A
2. A
1. A
Respostas dos Exercícios Propostos

22
Lição 2 – O Sistema Operacional Windows

Estudaremos o sistema operacional Windows e, de forma abrangente,


suas principais funções e ferramentas.

Ao término desta lição, você deverá ser capaz de:


a) Definir sistema operacional e sua função;
b) Reconhecer as principais funções e ferramentas no Windows;
c) Identificar as ferramentas de suporte básicas necessárias para sua
manutenção;
d) Descrever e aplicar o trabalho e a personalização do computador.

1. Sistema Operacional
O Sistema Operacional, ou simplesmente SO, faz parte de um ambiente
operacional. É o principal software a ser carregado no computador, de-
pois do software de carregamento da BIOS.

Ponto-chave
Por que o sistema operacional é tão importante?
Podemos dizer que o computador (hardware) não funciona sem o sistema
operacional, porém, é melhor responder a essa pergunta com a seguinte definição:
O sistema operacional nada mais é do que um programa de computador que, após
ser carregado na memória do computador, permite que outros programas também
possam ser carregados. (FLYNN; MCHOES, 2002)

As duas tarefas básicas do sistema operacional são:


a) Gerenciar os recursos de hardware da melhor forma possível, tirando o
máximo proveito da máquina;
b) Permitir a execução de funções básicas para que os programas de
computador (por exemplo, os editores de textos, as planilhas eletrônicas e
os editores de apresentação) possam funcionar mais facilmente, de modo
que tais programas não precisem conhecer detalhes da máquina para
poderem funcionar.

O sucesso de um sistema operacional está em conseguir atender prin-


cipalmente aos dois itens citados. Portanto, ele deve abstrair as parti-
cularidades referentes aos hardware, fornecendo facilidades para sua
operação, tais como:
a) rotinas de acesso aos dispositivos de interação com a máquina, como
teclado, mouse, monitor etc;

23
b) funções de armazenamento de dados (criação de arquivos); e
c) leitura e escrita de dados.

O Windows é um sistema operacional proprietário, desenvolvido pela


Microsoft, e apresenta versões caracterizadas pela sua aplicação:
• Servidores: Windows NT Server, Windows 2000, Windows 2003 e
2008 Server.
• Estações de trabalho: Windows 3.11, Windows 95, 98, Millenium,
2000 Professional, Windows XP, Windows NT, Windows Vista,
Windows 7 e Windows 8.

Como você pode perceber, existem diversas versões desse sistema ope-
racional no mercado, cada uma com suas particularidades. Por isso, a
decisão de qual delas utilizar depende de cada um de nós e/ou das insti-
tuições em que trabalhamos.

Para que possamos operar esse sistema de forma tranquila, conhecere-


mos de forma genérica suas principais funções e utilidades.

2. Desktop
O termo desktop foi idealizado imaginando-se uma área de trabalho real
de escritório, em que se pode ter vários objetos, como papel, caneta e
livros. Assim, no desktop você pode ter acesso ao Editor de Texto, à Plani-
lha Eletrônica e ao Editor de Apresentação.

Portanto, após a carga completa (reinício completo) do sistema opera-


cional, você estará no desktop, um ambiente gráfico que permite a aber-
tura de janelas de programas e facilita a sua utilização e organização,
como você pode ver na figura a seguir.

Figura 1 - Desktop do Windows

24
2.1 Barra de Tarefas

Você pode notar, na figura anterior, que existe uma barra horizontal lon-
ga na parte inferior da tela, chamada de barra de tarefas ou dock. Nor-
malmente, a barra de tarefas fica visível durante todo o tempo na parte
inferior da tela, facilitando o acesso aos programas. No entanto, ela pode
ser configurada para se adaptar de acordo com o gosto de cada usuário.

Você Sabia
Você sabia que a barra de tarefas é muito útil no dia-a-dia? Imagine que você esteja
criando um texto em um editor de texto e um de seus colegas lhe pede para você
imprimir uma determinada planilha que está em seu micro. Você não precisa fechar
o editor de texto. Apenas salve o arquivo em que está trabalhando, abra
a planilha e mande imprimir. Enquanto imprime, você não precisa esperar que a
planilha seja totalmente impressa; deixe a impressora trabalhando e volte para o
editor de texto, dando um clique no botão correspondente na barra de tarefas.

Cada sistema operacional possui barra de tarefas com características


um pouco diferentes, porém, em geral, serve para acesso rápido a pastas,
arquivos e programas, uma vez que, com apenas um clique, podemos
acessá-los.

No Windows também existe uma barra de menu, que pode ser acessada
com um clique na opção Iniciar da barra de tarefas.

A Barra de Menu geralmente fica disponível na parte superior da tela e


aponta os programas em uso no momento. O botão Iniciar é o principal
elemento da barra de tarefas: ele dá acesso ao Menu Iniciar, de onde
você pode acessar outros menus que, por sua vez, acionam programas
do Windows. Ao ser acionado, o botão Iniciar mostra um menu vertical
com várias opções. No Windows, o botão Iniciar é a maneira mais fácil
de Iniciar um programa que estiver instalado no computador ou fazer
alterações nas configurações do computador, localizar um arquivo ou
abrir um documento.

Atenção
A barra de menu no desktop, além de outras funcionalidades, é utilizada para
controle dos programas abertos, informações e configurações do sistema.

2.2 Janelas

As janelas, quadros ou área de trabalho exibem o conteúdo dos arqui-


vos e programas, mensagens ou diálogo entre o usuário e o computador.
Fica fácil trabalhar com janelas quando se tem noção de alguns dos seus
conceitos.

Em geral, o nome de cada janela é exibido em sua parte superior, em


uma barra de título. Pode-se mover uma janela arrastando-a: clique na
barra de título e, enquanto pressiona o botão do mouse, mova o seu

25
ponteiro para tela do computador. Minimize uma janela clicando no pri-
meiro botão, chamado minimizar, localizado à direita da barra de título.
Esse procedimento reduz a janela a um botão na barra de tarefas. Maxi-
mize a janela clicando no botão maximizar, localizado à direita do botão
minimizar. Esse procedimento amplia a janela até ocupar toda a área
de trabalho. Clique no botão novamente para restaurar a janela ao seu
tamanho original.

Atenção!
Se o conteúdo do arquivo não couber na janela, arraste a barra de rolagem ou
clique nos botões de rolagem ao lado e/ou na parte inferior da janela para mover o
conteúdo para cima, para baixo ou para os lados. Para alterar o tamanho da janela,
clique na borda da janela e arraste-a até que obtenha o tamanho desejado.

2.3 Ajuda e Suporte

Saber utilizar a ajuda pode ser fundamental para que você consiga seguir
em frente. Então, utilize-a sempre que necessitar, teclando F1 no teclado.

Figura 2 - Tela principal de ajuda do Sistema Operacional Windows

26
Na ajuda e suporte, você pode:
a) obter ajuda de um amigo através da internet usando a assistência
remota;
b) manter o computador atualizado com os downloads mais recentes
do Windows Update;
c) pesquisar dispositivos de hardware e software compatíveis com o
Windows utilizado;
d) obter ajuda on-line de um profissional de suporte com o Suporte
Assistido on-line da Microsoft;
e) desfazer alterações feitas no computador, usando a Restauração do
Sistema;
f) usar ferramentas, como Informações do Sistema, para gerenciar e
manter o computador.

Além desse principal recurso da ajuda, você pode usar vários outros ser-
viços e executar tarefas de suporte importantes em um único local.

2.4 O Mouse

O mouse é usado para interagir com itens na tela de forma semelhante


ao mundo físico, em que se interage com os objetos utillizando as mãos.
Você pode mover, abrir, alterar ou jogar fora objetos.

Figura 3

Os botões do mouse podem ser utilizados para as seguintes ações: posi-


cionar o cursor, selecionar objetos ou texto, arrastar um objeto e exibir
menus de atalho e rolagem.

Um mouse tem um botão principal (à esquerda) e um botão secundário


(à direita).

27
Use o botão principal para selecionar e clicar nos itens, posicionar o
cursor em um documento e arrastar itens. Use o botão secundário para
exibir um menu de tarefas ou opções que mudam de acordo com o local
em que você clica. Esse botão é útil para realizar tarefas rapidamente.

Atualmente, a maioria dos mouses inclui um mecanismo cíclico que aju-


da você a se deslocar pelos documentos com mais facilidade. Esse meca-
nismo também pode ter a mesma função de um terceiro botão.

Embora o mouse funcione somente quando o computador é iniciado,


é possível fazer algumas alterações, não só na sua funcionalidade, mas
também na aparência e no comportamento do ponteiro do mouse1. Por
exemplo, você pode alterar a função dos botões do mouse ou ajustar a
velocidade do clique duplo. E, com relação ao ponteiro do mouse, você
pode alterar sua aparência, melhorar sua visibilidade ou ocultá-lo quan-
to estiver digitando.

Figura 4

2.5 Pastas e Arquivos

Cada parte do trabalho, ou arquivo, pode ser armazenada em uma pasta.


Imaginando que seu desktop seja sua área de trabalho, é como se as pas-
tas fossem as gavetas de sua mesa. Dentro de cada gaveta (pasta), você
teria folhas, documentos, músicas, fotos, vídeos e programas, que equi-
valeriam aos arquivos que estão dentro das pastas.

1. Ponteiro do mouse
É uma seta na tela que se movimenta cada vez que o usuário movimenta o mouse.

28
Podemos ter uma pasta dentro da outra para melhorar a organização.

Figura 5

O sistema operacional facilita o armazenamento de arquivos em luga-


res que fazem mais sentido. Alguns sistemas operacionais trazem como
padrão pastas previamente criadas para guardar músicas, vídeos, docu-
mentos ou imagens (fotos), geralmente encontradas com facilidade no
desktop, mas você mesmo pode criar suas próprias pastas e aplicar-lhes
os nomes que desejar. A figura a seguir mostra um exemplo de pastas no
sistema operacional Windows. Na janela, aparece uma lista de pastas e
subpastas hierarquizadas em forma de árvore. Observe que a pasta com
o nome do usuário está selecionada, listando logo à direita uma série de
subpastas. A maneira como as pastas são visualizadas pode ser modifica-
da de acordo com o gosto de cada usuário.

Figura 6 - Visualização da pasta do usuário e sua hierarquia

29
Para criar pastas, clique com o botão direito do mouse sobre o desktop,
ou dentro de alguma pasta. Em seguida, escolha a opção “criação de uma
nova pasta”. Essa é a forma mais rápida para criação de pastas.

Em todas as versões desse sistema operacional, você pode elaborar sua


própria organização de pastas. As semelhanças entre elas são grandes,
ou seja, o conceito de pastas serve para qualquer sistema. A principal
diferença está na forma como são apresentadas, com visual e temas di-
versos.

2.6 Visão Geral sobre a Lixeira

A Lixeira é uma pasta especial normalmente encontrada no desktop, mas


que pode ser acessada por outros caminhos. Ela armazena arquivos, pas-
tas e programas que foram excluídos da HD, tendo como opção restaurar
o arquivo excluído para o local de origem. Se você estiver trabalhando
com janelas maximizadas, não conseguirá ver a Lixeira. Portanto, clique
para minimizar as janelas e clique com o botão direito sobre a Lixeira
para executar a opção de esvaziá-la e remover fisicamente todos os ar-
quivos e pastas que haviam excluídos anteriormente. Mas lembre-se: ao
clicar na opção na opção “esvaziar lixeira”, você não poderá mais recupe-
rá-los, visto que esvaziar a lixeira é excluir definitivamente os arquivos
de seu desktop.

2.7 Copiar ou Mover

Para copiar um arquivo ou uma pasta, clique sobre o objeto que dese-
ja copiar. Selecione-o e clique, em seguida, no botão Copiar, situado na
barra de ferramentas. Dependendo do sistema operacional, é necessário
pressionar a tecla CTRL com a letra C (CTRL + C) para que o objeto seja
inserido em uma área auxiliar, conhecida como área de transferência.
Para efetivar a cópia, clique no botão Colar, também situado na barra de
ferramentas, ou então pressione a tecla CTRL com a letra V simultanea-
mente (CTRL + V).

Pode-se também mover os arquivos e as pastas selecionadas. Para isto,


clique com o botão esquerdo do mouse e o mantenha pressionado, ar-
rastando o objeto para o local desejado.

3. Para Trabalhar com Discos Rígidos


O gerenciamento de disco permite que você execute a maioria das ta-
refas relativas a discos rígidos sem reiniciar o computador através do
sistema operacional Windows, pois a grande maioria das alterações de
configurações entra em vigor imediatamente sem a necessidade de rei-
niciar o computador para efetivá-las no disco rígido. Vejamos a seguir
algumas dessas tarefas.

30
• Formatando: a formatação é normalmente necessária quando você
deseja apagar todos os dados do meio de armazenamento, que pode
ser um Hard Disk ou um pendrive.
• Cópia em meios de armazenamento: para copiar o conteúdo de um
pendrive, por exemplo, como apenas alguns arquivos desse dispositivo,
você pode utilizar o recurso de clicar e arrastar os dados.
• Detectando e reparando erros de disco: alguns discos podem apre-
sentar falhas pelo tempo de uso ou mau uso. Para detectar esses pro-
blemas e resolvê-los, você precisará encontrar no seu sistema opera-
cional alguma opção referente à verificação de erros em disco, depois
responder às perguntas necessárias. Então, o próprio sistema procura-
rá setores defeituosos e tentará recuperá-los.
• Desfragmentando o disco: quando um disco é utilizado, alguns dados
começam a ser gravados em segundo plano, mas em determinado mo-
mento, chegam a comprometer a performance do disco. Para resolver
esse problema, você pode desfragmentar o disco.
• Utilizando o backup: por muitas razões, podemos perder nossos arquivos.
Como garantir que eles estejam seguros? Uma das maneiras mais simples é
fazer uma cópia de segurança ou backup. Para fazer um backup dos arquivos
para outra unidade (disco, memória flash etc.), você deve verificar se o siste-
ma operacional tem uma opção própria para backup, ou então poderá fazer
a cópia diretamente utilizando os recursos de copiar e colar.

Você Sabia
Você já perdeu arquivos do seu computador? Veja uma dica importante: a forma
mais segura de guardar os dados de seu computador é copiá-los para uma unidade
de armazenamento (HD, CD, DVD ou pendrive). Independente da que você usa
normalmente, realize cópia de segurança apenas dos arquivos que realmente lhe
interessam.

• Limpeza de disco: em determinados momentos, você percebe que o


seu computador, ao efetuar uma gravação em disco, está muito lento,
principalmente quando utiliza uma ferramenta que faz muito acesso
ao disco. Para resolver esse problema, você poderá fazer a limpeza de
disco, que removerá todos os arquivos que ficam armazenados de for-
ma temporária para auxiliar algum programa no momento de execu-
ção.

4. Para Trabalhar, Adicionar ou Remover Programas


Possivelmente, você já precisou instalar um programa em seu computa-
dor. É importante lembrar que alguns procedimentos devem ser respei-
tados na instalação de programas. Vejamos alguns deles:
a) iniciar a instalação do programa conforme recomendação dos
procedimentos feitos pelo fabricante. Esses procedimentos vão desde

31
os requisitos mínimos de hardware até a maneira de iniciar e efetivar
a instalação. Geralmente, esses procedimentos vêm acompanhados do
programa que você adquiriu;
b) ler atentamente os passos que vão sendo apresentados na tela. Caso tenha
alguma dúvida, procure solucioná-la imediatamente;
c) ao final da instalação, verificar em que local foi criado o atalho (ícone2) de
partida ou de carga do programa instalado. Geralmente, ele fica em algum
lugar do desktop;

Alguns programas já estão instalados em seu computador; mesmo as-


sim, poderão ser removidos. Adicionar ou remover programas é muito
fácil, porém os danos que podem ocorrer quando não se sabe o que se
está fazendo são incalculáveis.

Para Pesquisar
Uma ótima maneira de conhecer um software, como é o caso do sistema operacional,
é tentando descobrir ou encontrar as diversas opções existentes. Então, procure
descobrir quais são os passos para adicionar novos programas no seu computador.
Existe mais de uma maneira de fazer isso, descubra uma delas. (CORNACHIONE
JUNIORI, 2001)

5. Para Personalizar o Computador


Você já deve ter notado que cada computador tem uma característica de
apresentação diferente em seu desktop. Vamos dizer que esse ambiente
deve ser amigável para que a pessoa que trabalha nele se identifique
com ele. Isto não quer dizer que devemos colar papéis, fitas e ornamen-
tos na tela do computador; muito pelo contrário, no monitor não se deve
afixar nada, muito menos apoiar objetos em cima dele.

Então, assim como podemos dar um toque pessoal ao que está à nossa
volta, seja em casa ou no trabalho, o sistema operacional facilita a perso-
nalização do seu computador. Adicione cores, padrões e sons para me-
lhorar a aparência da tela. Personalize o mouse para facilitar o controle.
Configure o computador de modo que ele carregue os seus programas
favoritos automaticamente. E mais, personalizar o computador é, sem
dúvidas, uma tarefa bastante divertida.

Além de tudo, você também aumentará a eficiência do trabalho e apro-


veitará mais o computador!

2. Ícone
Pequeno elemento gráfico que representa documentos e/ou aplicações. Os ícones funcionam
ao nível mnemônico visual e permitem ao utilizador efetuar determinadas funções sem
ter que se recordar dos comandos necessários. (OLIVEIRA; CARISSIMI; TOSCANI, 2010)

32
6. Serviços de Impressão
Os sistemas operacionais também permitem a administração dos ser-
viços de impressão, normalmente disponibilizados por uma opção nas
configurações do sistema. Veja a seguir alguns serviços disponíveis.
• Adicionar impressora: após conectar uma impressora no seu compu-
tador, é necessário adicioná-la. Se o driver da impressora que deseja
atuar já existir no servidor de impressão, você poderá instalá-lo, sele-
cionando-o na lista “Driver3”. Caso contrário, deverá utilizar o driver de
impressora fornecido pelo fabricante.
• Adicionar impressora da rede: para adicionar uma impressora da
rede, basta seguir os passos que o sistema operacional solicitar para
instalação e selecionar o tipo de impressora que será usada, neste caso,
uma impressora de rede ou conectada em outro computador.
• Imprimir documentos: quando estiver imprimindo documentos, a fila
de impressão mostra os documentos que estão aguardando para serem
impressos. Para cada item na lista são fornecidas informações, como o
status da impressão e o número de páginas.
• Impressora padrão: a impressora padrão é usada quando você esco-
lhe a opção de impressão em qualquer programa. Você pode definir
sua impressora como padrão através da administração dos serviços de
impressão. Uma marca de seleção será exibida ao lado do ícone da im-
pressora.
• Pausar e cancelar a impressão: por padrão, os usuários podem inter-
romper, continuar, reiniciar e cancelar a impressão de seus próprios
documentos. No entanto, é possível gerenciar documentos que estão
na lista de impressos, como pausar ou cancelar uma impressão.

7. Acessórios
Normalmente, o sistema operacional traz como padrão uma série de
acessórios para auxiliar-nos nas diversas atividades. Esses acessórios,
geralmente, estão separados dos programas e podem ser acessados a
partir de menus, atalhos ou barras de ferramentas do próprio sistema.

No Windows, aponte para “Acessórios” e serão apresentadas todas as fer-


ramentas. Na imagem a seguir, você pode ver algumas delas.

3. Driver
Programa criado para realizar a interface de comunicação entre o hardware e o software.

33
Figura 7

• Calculadora: você pode utilizar a calculadora para fazer qualquer ope-


ração que faria em uma calculadora de mão. Para acessar a calculado-
ra, entre no menu Iniciar, aponte para Programas, depois para Acessó-
rios e clique em Calculadora.
• Bloco de Notas: o Bloco de Notas é um editor de texto básico que pode
ser utilizado para documentos simples ou para criar páginas da Web
na rede mundial de computadores, através da linguagem de progra-
mação “html”. Essa ferramenta serve para editar textos sem nenhuma
formatação. Para abrir o Bloco de Notas, clique em Iniciar, aponte para
Programas, para Acessórios e clique em Bloco de Notas.
• Wordpad: você pode utilizar o WordPad para criar ou editar arquivos
de texto que contenham formatação ou elementos gráficos. Esse Editor
de Texto faz parte dos acessórios do Windows e dispensa outros edi-
tores. Porém, possui menos recursos que o editor Microsoft Word, que
estudaremos adiante.
• Windows Explorer: esse acessório permite explorar todos os conteúdos
de seu computador, como discos, pendrives, câmeras digitais, diretórios
de programas etc. Para acessá-lo, no menu Iniciar, aponte para Acessó-
rios e escolha a opção Windows Explorer.

34
• Prompt de Comando: MS-DOS, o acrônimo4 para Microsoft Disk Operation
System (sistema operacional em disco da Microsoft), é um sistema opera-
cional com uma interface de linha de comando usada em computadores
pessoais. Esse recurso traduz os comandos digitados pelo usuário em ope-
rações que o computador pode executar.
• Entretenimento:esses acessórios permitem criar, mudar e brincar
com sons e imagens. Para isso, podem ser utilizados o gravador de som,
o Windows Media Player, o controlador de volumes, entre outros.

Terminamos a segunda lição da disciplina Informática Aplicada, ao lon-


go da qual percebemos a importância de se compreender um pouco
mais sobre a forma de trabalho do Sistema Operacional Windows. Além
disso, compreendemos como ocorre a comunicação entre suas diversas
ferramentas e como se realizam personalizações de trabalho: vimos fer-
ramentas que podem fornecer segurança através da escolha do seu mé-
todo de trabalho, de janelas personalizáveis, configurações e adequação
do seu espaço de trabalho virtual.

Exercícios Propostos

1. Em relação às tarefas básicas do sistema operacional, assinale V para


a(s) alternativa(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
( ) Os recursos de hardware devem ser gerenciados da melhor forma
possível.
( ) Os arquivos que não são utilizados devem ser organizados e co-
locados na lixeira automaticamente.
( ) Deve-se permitir a execução de funções básicas para que os progra-
mas de computador possam funcionar de modo que tais programas
não precisem conhecer detalhes da máquina para poderem funcio-
nar.
( ) a) V V V
( ) b) V F F
( ) c) V F V
( ) d) F F F
( ) e) V V F

4. Acrônimo
Palavra formada com as letras ou sílabas iniciais de uma sequência de palavras,
pronunciada sem soletração das letras que a compõem (ex.: OVNI por .objeto voador não
identificado, PALOP por país africano de língua oficial portuguesa, etc.).

35
2. Como os menus POP-UPs são abertos? Assinale V para a(s) alternati­
va(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
( ) Clicando com o botão da direita sobre o objeto ou ambiente deseja-
do.
( ) Clicando com o botão da esquerda sobre o objeto ou ambiente dese-
jado.
( ) Clicando com o botão da esquerda, para obter acessos rápidos às op-
ções relacionadas.
( ) a) V V V
( ) b) V F F
( ) c) V F V
( ) d) F F F
( ) e) V V F

3. Assinale a versão correta que confere ao procedimento de pastas e


manipulação de arquivos no sistema operacional Windows.
( ) a) Windows XP
( ) b) Windows 8
( ) c) Windows 98
( ) d) Windows 3.11
( ) e) Todas as versões do Windows

4. Marque Verdadeiro (V) ou Falso (F) em relação aos Acessórios do Sis-


tema Operacional.
( ) Você pode utilizar a calculadora para fazer qualquer operação que
faria em uma calculadora de mão.
( ) O Bloco de Notas é um editor de texto básico que pode ser utilizado
para documentos simples ou para criar páginas da Web através da
linguagem de programação html.
( ) Você pode utilizar o WordPad para criar ou editar imagens que con-
tenham formatação ou elementos gráficos.
( ) Para utilizar o Windows Explorer, você pode acessá-lo utilizando o
menu Iniciar, apontando para Acessórios e escolhendo a opção Win-
dows Explorer.
( ) O acessório Entretenimento permitem criar, mudar e brincar com
sons e imagens. Para isso, podem ser utilizados o gravador de som, o
Windows Media Player e o controlador de volumes, entre outros.
( ) a) V V F F F
( ) b) V V V V V
( ) c) V V F V V
( ) d) V V V F V
( ) e) F V V F V

36
5. Complete as lacunas da frase a seguir.
O sistema operacional nada mais é do que um __________ de computador
que, após ser carregado na memória do computador, permite que outros
__________ possam ser carregados.
( ) a) software/programas
( ) b) computador/software
( ) c) programa/programas
( ) d) programa/computadores
( ) e) software/sistemas

5. C
4. C
3. E
2. B
1. C
Respostas dos Exercícios Propostos

37
Lição 3 – Editores de Textos –
O Microsoft Word

Estudaremos os editores de texto e suas principais ferramentas, por


meio das quais o editor de texto Microsoft Word se tor nou referência
para outros editores de texto que existem no mercado.

Ao término desta lição, você deverá ser capaz de:


a) reconhecer os principais botões das barras de ferramentas e suas
funcionalidades;
b) identificar a formatação mais adequada ao seu método de trabalho;
c) definir que operações deseja realizar com seu texto.

1. Ambiente de Trabalho do Processador de Texto


O processamento de texto1 é uma das tarefas mais executadas quando uti-
lizamos o computador. Existem muitos processadores de textos no mer-
cado, e praticamente todos seguem os mesmos padrões de execução,
possuindo ferramentas e formas de trabalhar similares.

O editor de texto é um programa (software) que permite a criação e/ou


manipulação de textos com recursos simples ou avançados, no qual o
usuário tem acesso a diversos recursos de digitação e formatação.

Existem editores de texto pequenos e simples, enquanto outros permi-


tem que o usuário utilize recursos e funcionalidades amplas e comple-
xas. A escolha de um deles vai depender da sua necessidade. Portanto,
vamos conhecer de forma genérica as funções do editor de textos, tendo
o Microsoft Word como exemplo principal.

Alguns outros editores de texto que podemos citar são: Writer, do Linux;
Word, da Microsoft e Pages ou TextEdit, da Apple.

Os ambientes de trabalho dos editores de textos podem ser detalhados


da seguinte forma:
• Barra de ferramentas: nessa barra, estão os botões que substituem co-
mandos que se encontram nos menus dos editores de textos. Podemos
chamar esses botões de atalhos.
1. Processamento de textos
Consiste na edição de trabalhos textuais, que podem apresentar as mais variadas finalidades,
como informar, convencer e ilustrar informações sobre produtos, serviços e entrega de
informações. No processo de construção, o usuário cria layouts com textos incorporando
gráficos, fotografias e outros elementos textuais.

38
• Barra de título: mostra o nome do arquivo que está sendo digitado/
editado, seguido do nome do aplicativo utilizado (nesse caso, Microsoft
Word).
• Barra de menus: contém a lista de todos os comandos do Editor de
Texto. Para ter acesso a esses comandos, basta clicar sobre seus nomes.
• Botões de controle da janela: esses botões são utilizados para maximi-
zar, minimizar e fechar as janelas. Os mais externos dizem respeito ao
aplicativo, e os internos ao documento que está aberto.
• Régua horizontal: serve para se ter uma ideia das medidas que o texto
utiliza, tais como: tabulações, recuos e margens de parágrafos.
• Área de edição do texto: a área de edição é o local onde o texto é digi-
tado e/ou editado.
• Barra de rolagem: é utilizada para “rolar” a tela que contém o docu-
mento que está sendo manipulado. Por meio de sua rolagem, pode-se
visualizar as demais partes do documento.
• Modo de exibição: permite visualizar o texto de formas diferentes. Es-
colha a que mais facilite o seu trabalho de edição.

Barra de Menus Barra de Título Barra de Controle de Janela

Barra de Régua Horizontal


Ferramenta de
Formatação
Barra de Rolagem Vertical

Área de Edição de Texto

Barra de Rolagem Horizontal Modo Exibição

Figura 1 - Ambiente de trabalho do Microsoft Word

2. Operações Básicas mais Utilizadas


2.1 Abrir Documento em Branco

Para abrir um novo documento (em branco), clique sobre a opção da


barra de menus ou barra de ferramentas relativa à abertura de novo ar-
quivo. (Dependendo da versão ou do editor de texto, esse passo pode ser
diferente. Por exemplo, pode haver um ícone que represente a opção de
Arquivo). Uma lista de comandos será aberta. Encontre e selecione nessa
lista a opção para iniciar novo arquivo. Na figura a seguir, mostramos
essa operação no Word, comum na maioria dos editores de textos.

39
Figura 2 - Tela do Word para abrir um novo documento

2.2 Digitar um Texto

A digitação de um texto é simples e fácil. Por exemplo, para iniciar um


novo parágrafo, é necessário apenas apertar a tecla

<ENTER>. A mudança de uma linha para outra no mesmo parágrafo é ge-


renciada automaticamente. Como estamos começando a trabalhar com
o Editor de Texto, não vamos nos preocupar com a formatação do texto,
pois isso será visto mais adiante.

2.3 Verificação Ortográfica


O Microsoft Word possui um corretor ortográfico fácil de utilizar, que
satisfaz grande parte dos interesses de qualquer usuário. O corretor or-
tográfico permite realizar uma revisão geral na ortografia de um docu-
mento e fazer a substituição de uma palavra errada por outra que você
mesmo informa, ou por uma das sugeridas pelo próprio corretor.

Para executar o corretor ortográfico, normalmente existe um ícone na


barra de ferramentas “ABC Ortografia e Gramática” que identifica a ati-
vação da correção. Observe na figura a seguir essa opção.

40
Figura 3 - Ícone ABC ortografia e gramática.

2.4 Salvar um Arquivo

Com o mouse, clique sobre o Botão do Office. Uma lista de comandos será
aberta. Procure e selecione a opção Salvar no seu Editor. Em alguns edi-
tores, é possível salvar o documento através do comando de atalho que
utiliza as teclas <CTRL+ B>.

Ao salvar o arquivo, será exibida uma caixa de diálogos, conforme mos-


trado na figura a seguir.

Escolha a pasta na qual você


deseja salvar o arquivo

Informe o nome
e como o arquivo Escolha o tipo
deverá ser salvo de arquivo

Figura 4 - Salvando um arquivo

Você Sabia
Você sabia que é possível salvar um documento em diversos tipos de arquivos?
Esses tipos vão determinar o formato em que o arquivo deverá ser aberto e a
ferramenta que deverá ser utilizada.

41
Os tipos mais utilizados são:
• Documento do Word (.DOCX ou .DOC).
• Página da WEB (.HTML).
• Modelo de Documento (.DOT).
• Formato Rich Text (.RTF).
• Texto sem Formatação (.TXT).
Depois de o documento ser salvo pela primeira vez, as opções para sal-
var, vistas na figura, não aparecerão mais. A partir de então, sempre que
você salvar alguma alteração no documento, ela será sobreposta às alte-
rações anteriormente efetuadas. Se você não fizer alterações e mandar
salvar, nada acontecerá (VALDAMERI, 2007).

Se, depois de salvar o documento, você quiser salvá-lo no pendrive ou em


outra pasta, siga os seguintes passos, semelhantes em qualquer editor:
com o mouse, clique sobre o menu Arquivo ou sobre o ícone que repre-
sente essa operação. Uma lista de comandos será aberta. Selecione a op-
ção “Salvar Como”, e novamente aparecerá a caixa de diálogo mostrada
anteriormente. Então, selecione a unidade removível do pendrive e sal-
var o arquivo.

2.5 Abrir um Arquivo ou Documento

Para abrir um documento dentro do editor de texto, vá ao menu Arqui-


vo ou ícone que representa esta operação e procure pela opção Abrir.
Aparecerá uma caixa de diálogo semelhante à demonstrada na figura a
seguir.

Figura 5 - Abrindo arquivos

42
Se o arquivo estiver na pasta corrente (arquivos que estão listados na
janela), clique sobre ele para selecioná-lo e clique no botão Abrir.

2.6 Configuração de Página

No editor de texto Word existe a configuração da página do documen-


to que pode ser feita antes, durante ou após a digitação, com recursos
avançados.

Você precisará encontrar no seu editor uma opção, que pode ser o menu
ou um ícone, para configuração de página, sendo que normalmente são
utilizadas as nomenclaturas “configuração de página” ou “layout da pá-
gina”.

Após esse primeiro passo, você poderá modificar as margens, as medi-


das do documento atual e várias outras configurações. Em alguns edito-
res aparecem sugestões de margens para o documento. Entretanto, você
poderá personalizar essas medidas. As figuras a seguir ilustram tal ação
no editor de texto Microsoft Word.

Figura 6 - Configuração de páginas

43
Figura 7 - Configuração de margens

3. Operações com o Texto


Para fazer qualquer manipulação de texto (alterar fonte, copiar, recortar
etc.), você deve selecionar a parte do texto desejada. Para isso, posicione
o mouse no início do bloco a ser selecionado e, mantendo-o pressionado,
desloque-o até a posição desejada. Outra possibilidade é a utilização do
teclado: posicione o cursor ao lado esquerdo da palavra ou do texto a ser
selecionado, pressione (e mantenha pressionada até o final do processo)
a tecla CTRL e, em seguida, clique em seta para esquerda e/ou para baixo,
no teclado, até terminar a seleção. Para selecionar todo o texto do docu-
mento, use o mouse ou as teclas de atalho pelo teclado, clicando <CTRL
+ T> ou <CTRL + A>. Esse atalho é semelhante na maioria dos editores.

Para Pesquisar
Digite a frase “CRIANDO CONTEÚDO, CONECTANDO CONHECIMENTO” no seu
editor de texto e, em seguida, utilize as teclas de atalho para fazer as seguintes
seleções no seu texto:
<CTRL + seta para direita>
<CTRL + seta para esquerda>
<CTRL + T> ou <CTRL + A>

Para fazer a formatação do texto selecionado, é comum que os editores

44
de texto mostrem ícones na própria barra de ferramentas que permitem,
por exemplo, mudar tipo ou tamanho da fonte, colocar o texto em negri-
to, itálico ou sublinhado, mudar a cor etc.

3.1 Desfazer e Refazer Ações

Ao digitar um texto, você poderá sentir a necessidade de desfazer al-


guma ação aplicada dentro do editor. Assim como desfazer uma ação,
refazê-la também é possível.

Como é uma ação muito utilizada durante a digitação, geralmente, além


de ser possível acessar o Desfazer (para voltar ao que você fez) e o Re-
fazer (para voltar ao que você desfez) na barra de menus, existem íco-
nes que representam essas ações. Note, na figura a seguir, que, além de
você poder clicar no ícone para, por exemplo, desfazer a última opera-
ção, você pode clicar quantas vezes forem necessárias até desfazer o que
você deseja.

As teclas de atalho do teclado também são bastante utilizadas: o <CTRL +


Z> desfaz uma ação, enquanto o <CTRL + R> refaz a ação.

Figura 8 - Desfazer e refazer digitação

3.2 Localizar e Substituir Uma Palavra no Texto

Para localizar e substituir uma palavra no texto, busque no seu editor a


opção Localizar, geralmente disponível na barra de menus. A caixa de
diálogo apresentada na figura a seguir serve de exemplo de localização,
mas é possível também fazer a substituição de palavras ou ainda o deslo-
camento do cursor para uma página específica do seu documento.

45
Figura 9 - Localizar palavra

Você Sabia
As teclas de atalho para a maioria dos editores são: <CTRL + L> ou <CTRL + F> para
localizar e <CTRL + U> para substituir.

3.3 Manipular Parágrafos

Para fazer o alinhamento do texto, selecione a parte do texto ou apenas


posicione o cursor no parágrafo a ser alinhado. Dependendo do editor,
você pode acessar a barra de menus ou então clicar nos ícones da barra
de ferramentas. Veja sua representação na figura a seguir.

Figura 10 - Ícones de alinhamento do texto

46
3.4 Espaçamentos

O espaçamento do parágrafo é o espaço colocado entre o parágrafo que


está sendo manipulado em relação ao anterior (antes ou acima do pará-
grafo) ou ao posterior (depois ou abaixo do parágrafo). Verifique se seu
editor permite realizar essa configuração, que está associada às manipu-
lações feitas nos parágrafos.

Figura 11

Essa configuração funciona da mesma forma para o espaçamento entre


linhas, que também existe para fornecer uma estrutura de visualização
padronizada e, consequentemente, organizada sobre as linhas do texto
formatado por esses dois tipos de espaçamentos.

3.5 Numeração de Páginas

Para numerar as páginas de um documento, há um botão na opção do


menu Inserir chamado Número de Página no Editor de Texto Word, com
opções parecidas com: “inserir número de páginas, numerar as páginas
ou imprimir números de páginas”. A figura a seguir ilustra como pro-
ceder para a inserção de numeração de páginas em um editor de texto.

Figura 12 - Número de páginas

47
3.6 Incluir Cabeçalhos e Rodapés

Cabeçalhos são conteúdos (textos, figuras etc.) que aparecem repetida-


mente no topo de todas as páginas de um documento. Rodapés apare-
cem na base da página, logo abaixo do texto. Após a inclusão do Cabeça-
lho ou do Rodapé, o texto do cabeçalho/rodapé ficará em um tom cinza,
destacando a você o espaço disponível nesse cabeçalho/rodapé.

Figura 13 - Exemplo de cabeçalho

Chegamos ao final de mais uma lição, em que estudamos os editores de


texto e compreendemos sua importância na elaboração de documentos
personalizados, como cartas, relatórios etc. Vimos que a formatação e
o ambiente de trabalho, chamado dock, são muito semelhantes, o que
nos permite trabalhar em qualquer editor. Assim, percebemos que as
ferramentas dos editores costumam ser de fácil manuseio e apresentar
diversos recursos.

Exercícios Propostos

1. Relacionando as ferramentas do ambiente de trabalho do editor


de texto com as barras e botões, assinale V para a(s) alternativa(s)
verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
( ) Na barra de ferramentas encontram-se botões que substituem co-
mandos ou atalhos.
( ) Os botões de controle mostram o nome do arquivo que está sendo
digitado/editado.
( ) A régua horizontal serve para se ter uma ideia das medidas que o
texto utiliza.
( ) a) V V V
( ) b) V F F
( ) c) V F V
( ) d) F F F
( ) e) V V F

48
2. Com relação à digitação de textos e sua ortografia, assinale V para
a(s) alternativa(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
( ) Para iniciar um novo parágrafo, é necessário apenas teclar em <EN-
TER>.
( ) O Microsoft Word possui um corretor ortográfico difícil de utilizar,
que não permite realizar uma revisão geral na ortografia de seu do-
cumento.
( ) Enquanto estiver digitando um texto, a mudança de uma linha para
outra no mesmo parágrafo não é gerenciada automaticamente.
( ) a) V V V
( ) b) V F F
( ) c) V F V
( ) d) F F F
( ) e) V V F

3. Com relação ao ambiente de trabalho do editor Microsoft Word, assi-


nale a alternativa correta.
( ) a) A barra de rolagem não é utilizada para “rolar” a tela que contém o
documento que está sendo manipulado.
( ) b) A área de edição do texto é o local onde o texto é digitado e/ou edi-
tado.
( ) c) O modo de exibição não serve para visualizar o texto de forma di-
ferente: é necessário escolher outra opção que mais facilite o seu
trabalho de edição.
( ) d) A barra de título mostra o nome das fontes que estão sendo utiliza-
dos pelo editor de texto.
( ) e) Os botões de controle da janela são utilizados para expandir e fe-
char as janelas.

4. Marque verdadeiro (V) ou falso (F) em relação aos diversos tipos (for-
matos) de arquivos que o Microsoft Word pode salvar.
( ) arquivo.DOCX.
( ) arquivo.DOT.
( ) arquivo.JPG.
( ) arquivo.TXT.
( ) arquivo.RTF.
( ) a) V V V F F
( ) b) V F F V V
( ) c) V F V F V
( ) d) F F F V V
( ) e) V V F V V

49
5. Relacione as ações a seguir com as teclas de comando de atalho.
( A ) Selecionar todo o texto. ( ) CTRL + L
( B ) Localizar um textoe/ou substituir. ( ) CTRL + B
( C ) Salvar um documento. ( ) CTRL + T
( ) CTRL + A
( ) CTRL + U
( ) a) C A C B A
( ) b) A A B C C
( ) c) B C A A B
( ) d) C B B A B
( ) e) B A C C A

5. C
4. E
3. B
2. B
1. C
Respostas dos Exercícios Propostos

50
Lição 4 – Planilhas Eletrônicas –
O Microsoft Excel

Durante um longo período, a planilha limitava-se a um pedaço de pa-


pel que profissionais, sobretudo das áreas contábil e financeira, utili-
zavam para colocar uma grande quantidade de números organizados
em linhas e colunas. Os números poderiam, então, ser sistematicamen-
te somados, subtraídos e comparados uns aos outros.

Entramos com a planilha eletrônica do Microsoft Excel, a qual incorpo-


ra tarefas matemáticas de forma prática e funcional e absorve grande
parte do nosso trabalho rotineiro dentro das operações da matemática.
Isso traz dinamismo ao processo do cálculo nas informações.

Ao término desta lição, você deverá ser capaz de:


a) reconhecer as principais características técnicas das planilhas
eletrônicas;
b) identificar suas funções e fórmulas básicas;
c) definir elementos que constituem a planilha, bem como seus atributos,
formatação e operações.

1. Características Técnicas da Planilha Eletrônica


Atualmente, a planilha eletrônica é um software largamente difundido entre
profissionais de diversas áreas. Esse programa coloca linhas e colunas dentro
de sua memória e as manipula de acordo com suas fórmulas e funções. É um
editor especial, capaz de construir planilhas de cálculos incluindo fórmulas
que você cria.

Para iniciar a planilha eletrônica, verifique se existe um atalho no desktop ou


na barra de tarefas do seu computador, pois normalmente eles são criados
após a instalação do programa. O ícone que representa a planilha vai depen-
der da instalação, do fabricante e da versão do produto.

1.1 Layout da Tela do Excel

A figura a seguir mostra a janela principal indicando as principais funções e


ferramentas da planilha Microsoft Excel.

51
Figura 1 - Janela Principal do Microsoft Excel
1 Menu de controle: exibe o menu de controle para a janela do
aplicativo. Inclui comandos para dimensionar, mover, aumentar e
restaurar a janela do aplicativo.
2 Barra de título: exibe o nome do aplicativo onde é mostrada
inicialmente a informação Pasta 1, até que se salve a planilha e se dê
um nome a ela.
3 Botão minimizar: reduz uma janela do programa a um botão na barra
de tarefas, fazendo com que o aplicativo fique em segundo plano.
4 Botão maximizar/restaurar: expande uma janela que não esteja
tomando toda a extensão da tela até o seu tamanho máximo, fazendo
com que todos os aplicativos e janelas que por ventura estejam por
trás dela sejam sobrepostos. Serve também para retornar uma janela
maximizada ao seu tamanho original, permitindo que se veja o que
está em segundo plano.
5 Botão fechar: fecha uma janela maximizada ou restaurada.
6 Barra de menu: exibe os nomes dos menus de aplicações, permitindo
utilizar os vários recursos que a planilha oferece.
7 Barra de ferramentas padrão: é um conjunto de botões que permite
agilizar as operações mais utilizadas, evitando-se percorrer pelo
interior dos menus.
8 Barra de ferramentas formatação: permite a utilização da maioria
dos recursos de formatação encontrados.
9 Caixa de nomes: exibe a localização da célula ativa, o nome da célula
ou objetos selecionados e o tamanho de uma seleção.
10 Barra de fórmulas: localiza-se na parte superior da janela e é usada
para digitar ou editar valores ou fórmulas em células ou gráficos.
Exibe a fórmula ou o valor da constante usada na célula ativa. Em

52
geral, as planilhas eletrônicas permitem ativar ou desativar a exibição
da barra de fórmulas.
• Para digitar dados, selecione uma célula, digite os dados e clique na
caixa de entrada na barra de fórmulas ou tecle <ENTER1>. Os dados
são exibidos na barra de fórmulas à medida que são digitados.
• Para editar dados, clique na barra de fórmulas com o mouse ou
pressione a tecla <F2>. Em seguida, digite suas mudanças e clique
sobre a caixa de entrada ou pressione <ENTER>. Você também pode
clicar duas vezes sobre uma célula para editar dados diretamente
nela.
• Para cancelar as mudanças, clique na caixa de cancelamento na barra
de fórmulas ou tecle <ESC2>.
11 Célula ativa: célula corrente.
12 Indicação das colunas: representadas por letras, as colunas iniciam
em A.
13 Indicação das linhas: representadas por números, as linhas iniciam
em 1.
14 Botão de rolagem: permite rolar as guias de planilhas.
15 Guia das planilhas: seleciona uma nova planilha na pasta em uso. O
limite de planilhas depende do editor de planilha que estiver sendo
utilizado.
16 Barra de status: localiza-se, normalmente, na parte inferior da
tela, onde são exibidas as informações sobre o comando atualmente
selecionado e o estado atual da área de trabalho. O lado direito da
barra de status mostra se as teclas <CAPS LOCK3>, <NUM LOCK4> e
<SCROLL LOCK5> estão ativadas ou não.
17 Barra de rolagem horizontal: permite rolar a área de trabalho no
sentido horizontal.
1. <ENTER>
Utilizada para confirmar comandos acionados na tela ou mesmo para acionar comandos de
texto. No editor de texto, essa tecla serve para criar novas linhas.
2. <ESC>
Tecla utilizada para sair de uma operação em andamento que foi acionada pelo usuário ou
pelo sistema. Serve também para retornar ao passo anterior.
3. <CAPS LOCK>
Após acionada essa tecla, o sistema deixa as letras em caixa alta (maiúsculas).
4. <NUM LOCK>
Essa tecla é mais conhecida como a tecla de liga/ desliga do teclado numérico existente
nos teclados. Os números desse teclado numérico deixam de ser ativados e passam a ativar
outras funções dessas mesmas teclas. Para identificar que o NUM LOCK está ativo, você
perceberá o LED ativo referente a essa função do teclado.
5. <SCROLL LOCK>
É uma tecla que foi criada pela IBM, portanto, só os teclados dos computadores mais
modernos é que a apresenta, para ativar as teclas nas quatro direções. Portanto, ela tem
várias funções, de acordo com o sistema ou aplicativo aberto em questão. Por exemplo, para
os Editores de Texto, essa tecla ativa tem a possibilidade de rolar os conteúdos dos textos em
uma tela sem a necessidade de utilizar o mouse. Atualmente, alguns modernos programas
utilizam essa tecla, como também o Microsoft Excel, que tem a possibilidade de rolar a tela
inteira sem a necessidade de modificar a célula ativa.

53
18 Barra de rolagem vertical: permite rolar a área de trabalho no
sentido vertical.
19 Área de trabalho: local onde a planilha é criada.

Veja a seguir mais detalhes sobre algumas dessas principais ferramen-


tas.

Para entendermos melhor como funcionam as planilhas eletrônicas, é


necessário conhecer algumas características técnicas a respeito do as-
sunto, as quais determinam como os elementos são utilizados para for-
mar a planilha eletrônica. É isso que veremos ao longo desta lição.

A planilha funciona como uma tabela, dentro da qual são inseridos e


manipulados valores para serem calculados. Com as fórmulas e funções
aplicadas de forma correta, o resultado dos cálculos, além de certo e
imediato, é automaticamente exibido.

A planilha é dividida em linhas e colunas, cuja intersecção recebe o


nome de célula. Uma planilha pode ser criada com centenas ou milhares
de linhas e colunas, mesmo que na área de trabalho seja mostrada ape-
nas uma pequena parte. Essa quantidade vai depender de qual planilha
e versão você está utilizando.

Podemos citar algumas planilhas disponíveis no mercado, como Excel, Calc


etc. Entretanto, como as características técnicas básicas são as mesmas, uti-
lizaremos o Excel como exemplo mais adequado ao mercado. Tudo que você
aprender nesse exemplo será suficiente para utilizar qualquer outro editor de
planilha eletrônica, independentemente do fabricante ou da versão.

1.2 Linha

Dentro da janela da planilha, as linhas são identificadas por números no


canto esquerdo da tela, que iniciam em 1 e terminam no limite da plani-
lha que você está utilizando no momento.

1.3 Coluna

As colunas são identificadas com letras de “A” a “Z” e combinações de


letras até o limite imposto pela sua planilha eletrônica. As primeiras 26
colunas são identificadas por letras de “A” e “Z”. As seguintes são identi-
ficadas de “AA” e “ZZ”, e assim por diante.

1.4 Célula

A célula é a unidade de uma planilha na qual se inserem e armazenam


os dados. A intersecção de cada linha e coluna em uma planilha forma

54
uma célula. Sabemos que as linhas são identificadas por números, e as
colunas são identificadas por letras. Assim, o encontro da coluna “B” com
a linha “2” é o endereço “B2” ou a célula “B2”. Uma planilha pode conter
milhões de células (número de linhas multiplicado pelo número de co-
lunas). É possível inserir um valor constante ou uma fórmula em cada
célula. Um valor constante é normalmente um número (incluindo uma
data ou hora) ou texto, mas pode também ser um valor lógico ou valor
de erro.

Célula ativa é a célula exibida com uma borda em negrito indicando que
ela está selecionada, e onde os próximos dados digitados serão inseridos
ou o próximo comando escolhido será aplicado. Se for selecionada mais
de uma célula ao mesmo tempo, a primeira será a célula ativa, e as ou-
tras serão escurecidas. Observe a seguinte figura:

Figura 2 -Célula ativa

►►1.4.1 Intervalo de Células


Quando trabalhamos com uma planilha, muitas vezes nos deparamos
com a necessidade de tratar um trecho ou uma determinada região de
maneira diferente do restante da planilha.

Um intervalo de células é uma região da planilha selecionada a fim de


permitir que se trabalhe, edite, formate e modifique mais de uma célula
ao mesmo tempo. O intervalo de células é reconhecido como o conjunto
de células que fica entre a célula do canto superior esquerdo e a do canto
inferior direito. Observe, na figura a seguir, exemplos de intervalos de
células.

55
Figura 3 - Intervalos de células

1.5 Formas do Ponteiro do Mouse

Quando o ponteiro do mouse é movimentado ao longo da janela da pla-


nilha eletrônica, este se transforma a fim de indicar o que acontecerá
se for clicado em determinada área da janela. O quadro a seguir ilustra
os perfis do ponteiro que, provavelmente, você encontrará ao trabalhar
com a maioria das planilhas de diferentes fabricantes.
Tabela 1 - Perfil do Ponteiro do Mouse

Operador Descrição

Define um intervalo de célula

Dentro da barra de fórmula e dentro da caixa de texto na


extremidade esquerda da barra de ferramentas

Sobre a barra de títulos, botões na barra de ferramentas,


barra de menu e barras de rolagem, do lado esquerdo da
barra de fórmulas e sobre as bordas das células da planilha.

No limite de um cabeçalho de coluna ou de linha (para redi-


mensionamento).

Sobre a alça de preenchimento no canto inferior direito da


célula ativa.

56
1.6 Pasta de Trabalho

A pasta de trabalho proporciona um meio de organizar muitas planilhas


em um mesmo arquivo. Uma pasta de trabalho é uma coleção de várias
páginas de planilha que possuem o mesmo número de colunas e linhas
que a primeira. Há a opção de se criarem planilhas exclusivas para grá-
ficos.

Você Sabia
Cada página de planilha é uma grade formada por colunas e linhas distribuídas na
tela de maneira tal que se possam relacionar informações horizontais e verticais.

Cada pasta de trabalho é gravada como se fosse um arquivo, sendo que o


nome de arquivo padrão para a primeira pasta de trabalho costuma ser
Pasta1. Há três utilizações principais para as pastas de trabalho:
a) dividir uma planilha grande em partes menores, ou seja, em páginas
separadas;
b) reunir dados relacionados logicamente no mesmo arquivo;
c) consolidar planilhas de formato semelhante em um mesmo arquivo.

Figura 4

1.7 Planilhas

Alguns editores têm como padrão mostrar três planilhas para cada pasta
de trabalho, sendo que esse número de planilhas pode ser alterado. As
planilhas existentes na pasta corrente são apresentadas na guia de pla-

57
nilhas com os nomes de Plan1, Plan2 e Plan3, conforme mostra a figura
a seguir.

Figura 5 - As planilhas

Com as planilhas, podemos efetuar as seguintes operações:


a) inserir: para inserir uma nova planilha na pasta de trabalho, procure as
opções para inserir tais planilhas. A planilha será criada e ocupará um
espaço como pasta de trabalho;
b) excluir: para excluir uma planilha, você deve selecioná-la e depois
encontrar a opção para excluir;
c) renomear: para alterar o nome da planilha corrente, selecione a opção
renomear. Será apresentado na guia de planilhas o nome da planilha em
evidência. Digite o nome da planilha.

Essas operações também podem ser realizadas clicando com o botão di-
reito do mouse sobre a guia de planilhas e, em seguida, selecionando a
opção desejada, conforme a figura a seguir.

Figura 6 - Trabalhando com as planilhas

1.8 Proteger a planilha

A proteção da planilha pode impedir que sejam feitas alterações nas cé-
lulas ou nos dados das planilhas. Na barra de menu ou opção de menu

58
Revisão, procure pela opção para proteger planilha e confirme a prote-
ção da planilha. Nesse ambiente, você pode selecionar as opções de:
a) conteúdo: para impedir a exibição de linhas, colunas e fórmulas ocultas;
b) objetos: para impedir alterações nos objetos gráficos de planilhas ou
gráficos;
c) cenários: para impedir alterações nas definições de cenários em uma
planilha.

Atenção
Para impedir que outros usuários removam a proteção da planilha, digite uma
senha de proteção. Porém, se a senha for perdida, não será mais possível acessar os
elementos protegidos.

1.9 Formatação e Personalização no Ambiente do Microsoft Excel

Para entendermos como funciona esse ambiente, é necessário identi-


ficarmos, no transcorrer desta lição, suas características visuais, como
barra de menus, barra de ferramentas, réguas, barra de rolamento etc.

1.10 Desuso dos comandos e botões na Barra de Ferramentas

É comum que as planilhas eletrônicas permitam personalizar automati-


camente os menus e barras de ferramentas com base na frequência com
que são utilizados os comandos. Ao iniciar a planilha pela primeira vez,
os comandos mais comuns aparecerão. Conforme você vai trabalhando
com o editor, os menus e barras de ferramentas serão personalizados

o editor passará a mostrar os menus e barras de ferramentas apenas


com os comandos e botões usados com mais frequência.

Para procurar os comandos que não são utilizados com frequência ou


que nunca tenham sido usados antes, clique nas setas situadas na par-
te inferior do menu na barra de ferramentas ou clique duas vezes para
expandi-lo. Ao expandir um menu, todos os outros menus serão expan-
didos, até que se clique em um comando ou se execute outra ação.

Quando um comando é utilizado no menu expandido, ele será adiciona-


do imediatamente à versão personalizada do menu. Se o comando parar
de ser usado por um tempo, o editor deixará de exibi-lo. Se preferir, o
usuário poderá determinar que o editor sempre exiba o conjunto com-
pleto de comandos de cada menu.

1.11 Personalizando a barra de ferramentas

As barras de ferramentas podem ser posicionadas lado a lado na mesma


linha. Por exemplo, a barra de ferramentas aparecerá ao lado da barra
de ferramentas Formatação quando iniciar o editor pela primeira vez.
Ao colocar várias barras de ferramentas na mesma linha, pode ser que

59
não haja espaço suficiente para exibir todos os botões. Se não houver, os
botões usados mais recentemente é que serão exibidos.

Atenção
Em algumas planilhas eletrônicas, é possível redimensionar uma barra de
ferramentas para exibir mais botões ou mostrar todos os botões de uma barra de
ferramentas.

1.12 Classificação de Linhas


Podemos classificar linhas em ordem crescente ou decrescente com
base no conteúdo de uma coluna. Clique em uma célula na coluna que
você deseja classificar; em seguida, procure o botão referente à classi-
ficação, que em geral é identificado por um ícone similar ao da figura a
seguir:

Figura 7 - Classificação de linhas

Em uma tabela dinâmica, as planilhas usam o campo selecionado para


classificar itens em ordem alfabética crescente. Os números são classifi-
cados do menor para o maior valor.

1.13 Formatar Células

O editor de planilhas oferece vários modos para controlar a aparência


dos dados de sua planilha. É possível formatar números para designar
quantias em dólares, porcentagens, decimais ou notações científicas, e
ainda formatar estilos, largura de colunas e altura de linhas, bordas e
padrões, tamanhos de fonte, alinhamentos, entre outros.

Selecionar Células

A seleção tem por objetivo grifar ou destacar as células que serão mo-
dificadas ou copiadas. Podemos selecioná-las utilizando o teclado ou o
mouse, de acordo com o padrão do seu sistema operacional. Para sele-
cionar uma coluna inteira, é necessário posicionar o ponteiro do mouse
sobre a letra indicadora da coluna e clicar uma vez. Assim, para sele-
cionar uma linha inteira, será necessário clicar uma vez sobre um dos
números indicadores da linha.

Inserir Comentário em uma Célula

É importante, às vezes, comentar sobre alguma célula específica dentro

60
da planilha. Isso pode funcionar como uma ajuda para entendermos a
importância do seu conteúdo. Caso queira inserir um comentário sobre
uma célula, basta clicar com o botão direito do mouse e selecionar a op-
ção de inserção de comentário. Será exibida uma caixa para que seja in-
serido o comentário, como mostra a figura a seguir.

Figura 8 - Inserindo comentário em uma célula

Uma vez com o conteúdo digitado, podemos ocultar o comentário cli-


cando com o botão direito do mouse sobre a célula que o contém. Com
isso, o comentário somente será apresentado quando o ponteiro do
mouse permanecer sobre a célula.

Podemos também inserir objetos, caixa de texto etc, pois há uma varie-
dade de opções que podem ajudar a planilha a ficar mais ilustrativa. Para
isso, devemos selecionar as opções desejadas no menu Inserir.

Mesclar Células

Mesclar células é uma tarefa relativamente simples e dá um bom aca-


bamento à planilha. Você pode até mesmo mesclar células contendo
números. Quando se mescla uma série de células, apenas a primeira é
preservada; as demais células mescladas somem.

Figura 9 - Botão de Mesclar Células

61
Para mesclar células, selecione as células desejadas, ative a caixa de diá-
logo referente à mesclagem de células, ou então, utilize o botão na barra
de ferramentas para mesclar e centralizar. Veja na figura a seguir um
exemplo de utilização de célula mesclada.

Figura 10 - Mesclar e centralizar

Alinhamento

O conteúdo das células pode ser alinhado à esquerda, à direita, justifica-


do ou centralizado. Em uma nova planilha, todas as células possuem o
formato “Geral”, que alinha naturalmente os números à direita, o texto à
esquerda e os valores lógicos e de erro ao centro. A figura a seguir apre-
senta uma caixa de diálogo que formata células.

Figura 11 - Alinhamento das células

Para fazer o alinhamento de células, procure na barra de ferramentas os


ícones correspondentes. Os alinhamentos existentes nas planilhas ele-
trônicas são iguais aos ilustrados a seguir:

Figura 12 - Botões de alinhamento

62
Formato Numérico

Esta opção permite definir a maneira como as informações serão exibi-


das nas células selecionadas. É possível usar um dos formatos predefini-
dos ou criar formatos personalizados.

Selecione as categorias, como mostrado na figura a seguir, para que você


possa obter exemplos de como ficará a formatação dos números em
cada célula.

Para isso, procure as opções referentes à formatação de células na barra


de menus e escolha o formato desejado.

A figura a seguir mostra a caixa de diálogo de formatação de células


com a guia “número” selecionada.

Figura 13 - Formato numérico

Veja que você pode escolher a categoria que melhor se enquadra à sua
atividade. A categoria lista vários formatos de números, data e hora.
Quando selecionada uma categoria, o quadro exibe os formatos prede-
finidos e personalizados para tal categoria. Ainda na figura anterior, há
o espaço de “Exemplo”, que mostra como fica a apresentação do formato
selecionado.

2. Aplicação de Fórmulas
A grande vantagem das planilhas eletrônicas realmente está em se po-
der representar uma infinidade de números cruzados entre linhas e co-
lunas para apresentar resultados, muitas vezes, imediatos e sem erros.

Planilhas de cálculos sempre foram muito empregadas nos bancos e nas


áreas financeiras, logísticas e contábeis, mas hoje a sua utilização atinge
quase todos os setores.

63
Neste tópico, você entenderá como funcionam as fórmulas e seus tipos
de funções, e os gráficos representando números em uma planilha.

2.1 Fórmulas

Na figura a seguir, veremos uma planilha dos gastos mensais de uma


pessoa. Vamos fazer a fórmula para o total do mês de janeiro, que será
igual à soma desde a célula de referência B4 até a célula de referência
B12. A fórmula para realizar esse cálculo é a seguinte:

= SOMA (B4:B12).

Essa fórmula será colocada na célula de referência B13. E o significado


dos dois pontos entre as células se referencia o intervalo da soma entre
as células, maiores detalhes sobre esta situação iremos ver no item 6.4
dos operadores de referência.

Devemos copiar a mesma fórmula para a célula C13, pois a soma a ser
realizada nessa coluna é praticamente idêntica à realizada na célula ao
lado; a única diferença é que precisaríamos trocar a letra B pela letra C.

Feita a cópia do conteúdo da célula B13 para a célula C13, a fórmula será
automaticamente definida como =SOMA(C4:C12), conforme apresenta-
do na figura a seguir.

Figura 14 - Planilha de cálculo

►►2.1.1 Tipos Mais Específicos de Fórmulas e Funções


Tivemos a oportunidade de conhecer, no tópico anterior, a função Soma,
a qual, em diversos meios, como no mercado de logística, é a mais utili-

64
zada. Nas figuras a seguir podemos ressaltar outras funções que também
são muito usuais.

A AutoSoma, mostrada na figura abaixo, consiste na aplicação automáti-


ca da função Soma, estudada no item anterior, por meio do botão “Auto-
Soma” na barra de ferramentas, representado pelo símbolo de somató-
rio. Para utilizá-lo, selecione a célula onde você quer que apareça o total
a ser somado e clique no referido botão. O editor de planilha irá sugerir
um intervalo a ser somado. Confirme teclando <ENTER>.

Figura 15 - Função principal AutoSoma

Veja a seguir as funções que se encontram dentro da função principal


AutoSoma:
a) Média: como podemos perceber, na figura anterior, esta função é
usualmente utilizada dentro da função principal AutoSoma, e permite
concluir a média final de duas ou mais células com valores selecionadas
na planilha. Segue um exemplo na figura a seguir.

Figura 16 - Fórmula da função Média


b) Se: esta função retorna um valor se uma condição que você especificar o
valor for avaliado como VERDADEIRO e um outro avaliado como FALSO.

65
Então, use a função SE para efetuar testes condicionais com valores e
fórmulas (MICROSOFT CORPORATION, 2010).

Veja a seguir quando os valores podem ser considerados verdadeiros ou


falsos ao se utilizar a função “SE” (MICROSOFT CORPORATION, 2010).
• Teste_lógico: é qualquer valor ou expressão que possa ser avaliado
como VERDADEIRO ou FALSO. Por exemplo: A10=100 é uma
expressão lógica; se o valor da célula A10 for igual a 100, a expressão
será considerada VERDADEIRA. Caso contrário, a expressão será
considerada FALSA. Esse argumento pode usar qualquer operador
de cálculo de comparação.
• Valor_se_verdadeiro: é o valor retornado se o teste_lógico for
VERDADEIRO. Por exemplo: se esse argumento for a sequência de
caracteres de texto “Dentro do orçamento” e o argumento teste_
lógico for considerado VERDADEIRO, a função SE exibirá o texto
“Dentro do orçamento”. Se o teste_lógico for VERDADEIRO e o valor_
se_verdadeiro for vazio, o argumento retornará 0 (zero). Para exibir
a palavra VERDADEIRO, use o valor lógico VERDADEIRO para esse
argumento. Valor_se_verdadeiro pode ser outra fórmula.
• Valor_se_falso: é o valor retornado se Teste_lógico for FALSO. Por
exemplo: se esse argumento for a sequência de caracteres de texto
“Acima do orçamento” e o argumento teste_lógico for considerado
FALSO, a função SE exibirá o texto “Acima do orçamento”. Se o
teste_lógico for FALSO e o valor_se_falso for omitido (ou seja, se não
houver vírgula após o valor_se_verdadeiro), o valor lógico FALSO
será retornado. Se o teste_lógico for FALSO e o valor_se_falso for
vazio (ou seja, se houver uma vírgula após valor_se_verdadeiro
seguida de parênteses de fechamento), o valor 0 (zero) será retornado.
Valor_se_falso pode ser outra fórmula.
c) Cont.se: esta função consegue calcular o número de células não vazias em
um intervalo que corresponde a uma determinada condição (intervalo;
critérios). É muito utilizada em estatística, ou seja, é possível contar
todas as células que começam com uma certa letra ou todas as células
que contêm um número maior ou menor do que um número que você
especificar. Por exemplo: suponha uma planilha que contenha uma
lista de nome de pessoas na coluna A e o nome de frutas atribuídas a
cada tarefa na coluna B. Você pode usar a função cont. se para contar
quantas vezes o nome de uma fruta na coluna B aparece e, dessa maneira,
determinar quantas frutas são atribuídas a cada pessoa. Na figura a seguir
é demonstrado o resultado deste exemplo:

66
Figura 17 - Tela de ajuda do Microsoft Excel
d) Máximo: esta função tem a possibilidade de retornar o maior valor de um
conjunto selecionado de células com valores, mas com uma condição:
todos os valores lógicos e de texto são ignorados.
e) Mínimo: de todas as células selecionadas com valores, a função Mínimo
retorna sempre depois de sua pesquisa automática ao menor valor da
célula.

2.2 Gráficos

Uma planilha calcula e apresenta as diferenças e semelhanças entre os


números e suas modificações ao longo do tempo, mas os dados por si só
não podem ilustrar esses conceitos. Com os gráficos, você pode tornar
visuais os seus dados e dar outro significado a eles.

Em alguns editores, você pode criar gráficos de duas maneiras: na mes-


ma planilha de seus dados ou numa planilha separada na mesma pasta
de trabalho. Quando você cria gráficos na mesma planilha de seus dados,
visualiza ao mesmo tempo o gráfico e os dados. Quando você constrói o
seu gráfico em uma planilha separada, ainda tem fácil acesso a ele, mas
pode imprimir separadamente.

Você Sabia
Nos editores de planilha eletrônica que possuem o recurso assistente, é possível
representar um conjunto de dados em forma de gráfico utilizando a ferramenta
“Gráficos”, que contém assistentes com vários tipos de gráficos e normalmente fica
localizada na barra de ferramentas padrão do editor, através da opção do menu
Inserir.

Para compreender melhor, acompanhe os passos a seguir na construção


de uma planilha de dados e sua representação em forma de gráfico.

Inicialmente, devemos construir uma tabela onde digitamos os dados ta-


bulados e aplicamos as fórmulas necessárias. Um exemplo disto é apre-
sentado na figura a seguir.

67
Figura 18 - Digitando os dados operacionais em uma planilha

Após ter digitado os dados ou encontrado na planilha a área de dados


que queira representar no gráfico, deve-se selecioná-la, conforme apre-
sentado na figura a seguir.

Figura 19 - Selecionando dados

Agora, será muito fácil. Procure na barra de ferramentas do seu editor,


na opção do menu Inserir a opção Gráficos, na qual você encontrará
vários tipos de gráficos representativos de sua planilha eletrônica para
escolher.

Após escolher o tipo de gráfico, deve aparecer uma relação de opções


relacionadas ao tipo de gráfico escolhido para que você selecione a mais
adequada para representar os seus dados. A figura a seguir mostra o grá-
fico do tipo “Coluna 3D”, gerado a partir das células selecionadas.

Figura 20 - Gráfico de coluna 3D

No Excel, um gráfico pode ser alterado a qualquer momento, bastando,


para isso, clicar com o botão direito do mouse sobre o gráfico e sele-

68
cionar a opção, no menu suspenso, Alterar Tipo de Gráfico, escolhendo,
assim, seu novo tipo de gráfico e seus modelos.

3. Operadores
Operadores são símbolos que utilizamos na matemática para facilitar a
implementação de operações matemáticas no Excel.

Usam-se os operadores para especificar a operação a ser realizada nos


operandos (valores em ambos os lados do operador) contidos na fórmu-
la. Em geral, os editores de planilhas usam quatro tipos de operadores:
aritméticos, de textos, de comparação e de referência.

3.1 Operadores Aritméticos

Esse tipo de operador executa operações básicas, combina e produz re-


sultados numéricos. Veja a tabela a seguir:
Tabela 2 - Operadores aritméticos

Operador Descrição
+ Adição
- Subtração
* Multiplicação
/ Divisão
^ Exponenciação
% Porcentagem

3.2 Operadores de Texto

Esse tipo de operador une duas ou mais informações de texto em um


único valor de texto combinado (útil para funções que produzem texto)
ou para a manipulação de dados de células que se encontram em plani-
lhas diferentes.

O símbolo “&” conecta ou concatena dois valores de texto para produzir


um valor de texto contínuo. Se um operando for uma referência de célu-
las e a célula referenciada contiver uma fórmula, este operador juntará
o valor produzido pela fórmula na célula referenciada como valor texto.

O símbolo “!” une informações entre planilhas diferentes.

69
Figura 21 - Emprego do símbolo “&”

3.3 Operadores de Comparação

Esse tipo de operador compara dois valores e produz o valor lógico VER-
DADEIRO ou FALSO. Por exemplo, a fórmula =Receita<550 produz o va-
lor; logo, se a Receita é VERDADEIRA, então ela é menor que R$ 550,00.
Se o valor for maior que R$ 550,00, então essa fórmula produzirá o valor
lógico FALSO. Veja a tabela a seguir.
Tabela 3 - Operadores de comparação

Operador Descrição
= Igual a
> Maior que
< Menor que
>= Maior ou igual a
<= Menor ou igual a
<> Diferente

3.4 Operadores de Referência

Esse tipo de operador combina duas células em uma única referência de


junção. Veja a tabela a seguir.
Tabela 4 - Operadores de referências

Operador Descrição
: Define um intervalo de células (da primeira até a última,
incluindo as intermediárias)
; Define a alteração de referências de células e separação
de argumentos de funções

70
Na manipulação das fórmulas, deve-se observar a ordem de precedência dos
operadores, pois a ordem de avaliação dos operadores, presentes em uma
mesma fórmula, faz com que o resultado seja diferente.

Se a fórmula contiver mais de um operador com a mesma prioridade, por


exemplo, vários operadores de comparação, a planilha eletrônica avaliará os
operadores da esquerda para a direita. Se desejar alterar a ordem de avalia-
ção, utilize parênteses para agrupar expressões em sua fórmula.

Chegamos ao final de mais uma lição, em que conhecemos um pouco sobre o


ambiente de trabalho do editor de planilhas eletrônicas Microsoft Excel, bem
como suas ferramentas, funcionalidades e operações.

Através desta lição, entendemos como funcionam as barras de ferramentas


desse editor, compreendemos os processos de formatação e personalização
do ambiente de trabalho e aprendemos a utilizar as ferramentas de formata-
ção das células de acordo com seus conteúdos. Vimos que, para utilizar as fór-
mulas, é necessário que os dados das células de resultado contenham algum
cálculo, e que podemos usar vários operadores, bem como outras funções
automáticas, para efetuar esses cálculos. E a representação gráfica a partir de
resultados obtidos na planilha é muito simples, pois os editores de planilha
eletrônica possuem recursos que auxiliam o usuário.

Exercícios Propostos

1. Assinale a alternativa que identifica a divisão na estrutura de uma


planilha eletrônica no Microsoft Excel.
( ) a) É dividida em linhas e colunas, cuja intersecção recebe o nome da
célula.
( ) b) É uma estrutura de células que são difundidas em centenas de li-
nhas e colunas.
( ) c) É a divisão na estrutura que executa operações e cálculos matemá-
ticos.
( ) d) É uma estrutura de células na editoração de planilhas eletrônicas.
( ) e) É a estrutura na edição eletrônica de planilhas.

2. Assinale a alternativa que identifica a função correta da barra de


status.
( ) a) Sua função é apresentar o nome da ferramenta e do arquivo.
( ) b) Sua função é exibir informações sobre o comando atualmente sele-
cionado e o estado atual da área de trabalho.
( ) c) É a barra que tem a função de apresentar atalhos para as ferramen-
tas exibidas.
( ) d) Visualiza as barras de ferramentas onde são apresentados os no-
mes da ferramenta e do arquivo.
( ) e) Apresenta a situação atual na contagem de letras.

71
3. Sobre o funcionamento da planilha, assinale V para a(s) alternativa(s)
verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
( ) A planilha eletrônica funciona como uma tabela.
( ) Pode-se inserir valores na planilha e manipulá-los para serem calcu-
lados.
( ) Na planilha, podemos somente inserir linhas.
( ) Na planilha, podemos somente inserir colunas.
( ) a) V V F F
( ) b) V V V V
( ) c) V V F V
( ) d) V V V V
( ) e) F V V V

4. Assinale V para a(s) alternativa(s) que indicam a composição de uma


célula no Excel e F para a(s) que não indicam.
( ) Formada por linhas x colunas.
( ) Um valor constante forma uma célula.
( ) Célula é uma unidade de uma planilha.
( ) A intersecção de linha e coluna formam uma célula.
( ) A composição de uma célula é formada por uma célula ativa.
( ) a) V V F F F
( ) b) V F V V F
( ) c) V V F V F
( ) d) V V V F V
( ) e) F V V F V

5. Baseando-se na tabela abaixo, faça um gráfico de colunas com legen-


da do lado direito.

Revista Valor
Globo Rural R$ 1.100,00
Info R$ 2.500,00
Contigo R$ 800,00
Exame R$ 1.900,00
Viva R$ 3.100,00
Veja R$ 4.600,00
Época R$ 750,00
Health Man R$ 450,00

72
73
Respostas dos Exercícios Propostos
1. A
2. B
3. A
4. B
5.
Lição 5 – Editores de Slides –
O Microsoft Power Point

Estudaremos o editor de apresentação de slides mais recomendado


no mercado, além de suas diversas funcionalidades e ferramentas de
trabalho. Com isso, você poderá executar com qualidade uma apresen-
tação multimídia ao seu público, seja ele de estudos, de trabalho ou da
vida pessoal.

Toda forma de apresentação nada mais é do que uma mostra resumida


do que deve ser apreciado por uma ou mais pessoas. Por exemplo, a
apresen tação de uma maquete, de um projeto, de um software, de uma
aula, de um simpósio etc. tornam verdadeiro o fato de que existe algo
sendo mostrado para que alguém aprecie.

Ao término desta lição, você deverá ser capaz de:


a) reconhecer as funções básicas do editor de apresentação, e assim
poder criar, editar, inserir efeitos com animação e manipular
diversos tipos de slides;
b) identificar alguns modelos de apresentação multimídia1;
c) desenvolver apresentações auto executáveis.

1. Iniciando o Editor de Apresentação de Slides


Os softwares de apresentação reúnem características semelhantes que
permitem trabalhar com slides isoladamente ou configurá-los da manei-
ra que for necessária, possibilitando diversas formas de apresentação.

Alguns editores de apresentação abrem um quadro de diálogos1 assim que


são executados. Eles “sabem” que você quer trabalhar em uma apresen-
tação, mas não sabem ainda qual apresentação.

Então, para auxiliar nessa elaboração, o editor utiliza um recurso, tam-

1. Multimídia
São recursos, técnicas, meios de comunicação utilizados para apresentar informações dos
tipos gráfico, imagem, vídeo e texto, utilizando dois ou mais recursos formando um conjunto
multimídia de informações. Sua finalidade é facilitar o entendimento para o receptor da
comunicação enviada pelo comunicador.
2. Quadro de diálogos
São janelas em forma de quadros que antecipam as ações que o usuário realiza com o sistema
a fim de poder sugerir algumas ações para facilitar o trabalho do usuário com o sistema.

74
bém conhecido por assistente, ou wizard, que guia o usuário já nos pri-
meiros passos.

Vejamos na figura a seguir a tela principal de abertura de uma nova


apresentação no editor Microsoft Power Point.

Figura 1 - Tela principal para uma nova apresentação do PowerPoint

1 Barra de títulos: onde são apresentados os nomes da ferramenta e do


arquivo.
2 Barra de menus: onde estão os menus de serviços.
3 Barra de ferramentas: contém atalhos para as ferramentas exibidas.
4 Janela de visualização prévia: visualiza o modelo prévio da
apresentação escolhida.
5 Assistente de autoconteúdo: cria uma apresentação predefinida.
6 Modelo de estrutura: cria uma apresentação a partir de uma
estrutura selecionada.
7 Apresentação em branco: abre uma apresentação em branco.
8 Barra de status: apresenta a situação da apresentação atual.

2. Para Criar Apresentações


Além de utilizar a opção de criar os slides, através da opção de menu
Início, clicando no botão Novo Slide, você tem acesso à ferramenta “au-
toconteúdo”, por meio da qual poderá criar uma apresentação de ou-
tras formas. O editor de apresentação permite que você abra uma nova
apresentação totalmente em branco e o deixa à vontade para criar do

75
zero sua apresentação. Como vimos na figura anterior, também temos a
possibilidade do uso de modelos incorporados na biblioteca de modelos
do próprio software, com o objetivo de facilitar a criação dos slides de
apresentação. Vejamos a seguir a figura da ferramenta “autoconteúdo”.

Figura 2 - Layouts para novo slide

2.1 Iniciar uma Apresentação Em Branco

Como vimos anteriormente, você pode iniciar uma apresentação em


branco e acrescentar-lhe somente os itens desejados, obtendo o máximo
controle sobre suas apresentações.

No editor de apresentação Microsoft Power Point, quando você incluir um


novo slide, aparecerá a janela exibida na figura a seguir, para que você
selecione o layout desejado.

76
Figura 3 - Nova apresentação multimídia

Nesse assistente de Nova Apresentação, você pode definir o layout que


deseja a partir de modelos preestabelecidos pelo Microsoft Power Point.
Pode, por exemplo, escolher os diversos modelos predefinidos pelo seu
assistente como também pesquisar um modelo através do campo ‘Pro-
curar um modelo no Microsoft Office Online’. O próprio Power Point pes-
quisará no banco de dados da Microsoft e trará informações de novos
modelos de layout de acordo com as informações que você inseriu nesse
campo.

2.2 Inserindo Recursos Adicionais no Slide

Após seu modelo de layout definido e as informações nos slides preen-


chidas, você pode deixar a sua apresentação multimídia ainda mais rica
através da opção de menu Inserir, que vemos na imagem a seguir.

Figura 4 - Menu Inserir

Para que você possa obter mais recursos de comunicação e expressão, a fim
de poder transmitir com mais eficiência informações que você deseja entre-
gar através de uma apresentação multimídia de slides, utilize os diversos re-
cursos que essa opção de menu Inserir no Microsoft Power Point possui.

Entre as opções do menu Inserir, citamos algumas:


• Imagem: permite inserir imagens a partir de sua biblioteca de imagens
do Windows;

77
• Clip-art: é um outro tipo de imagem que você pode inserir, só que, além
das imagens em formato de foto tradicionais, também se incluem ima-
gens do tipo vetores (desenhos chamados de Clip-arts);
• Formas: são diversos tipos de formas e linhas que servem para sinali-
zar, apontar, destacar seu texto, imagem ou vídeo;
• Gráfico: ao clicar nesse botão, você consegue, a partir do assistente de
autoconteúdo, inserir um gráfico através de uma planilha que o assis-
tente o orienta a preencher. É um ótimo auxílio para demonstrar esta-
tísticas de informações colhidas em relatórios e mostrar graficamente
os resultados;
• Caixa de Texto: serve para digitar um texto no slide;
• WordArt: é interessante utilizar esse botão nos primeiros slides, quan-
do se está iniciando a apresentação multimídia. O WordArt permite en-
tregar letras desenhadas com efeitos interessantes para destaque em
uma apresentação, e normalmente é utilizado nas capas, contra-capas
e no último slide dos trabalhos multimída.
• Organograma: este botão é representado através de uma estrutura
gráfica como, por exemplo, de gerenciamento de uma organização, si-
tuando as áreas/setores/ departamentos em uma organização.
• Tabelas: com este botão você tem a possibilidade de inserir planilhas
eletrônicas do Excel dentro do Power Point, onde acaba sendo uma
nova forma de executar suas apresentações multimídia.

Através dessa opção de menu Inserir, podemos inserir recursos externos


ao Microsoft Power Point.

2.3 Efeitos e Animação

Você quer dar mais vida à sua apresentação?

Então utilize os efeitos de animação que o editor de apresentação ofe-


rece.

Para inserir os efeitos nos objetos selecionados, procure, na opção de


menu Animações, pela ferramenta de “animação”. Ou então, nas Opções
no Painel de Controle do seu editor, clique em Personalizar animação.
Na figura a seguir, veja os tipos de efeitos de animação.

78
Figura 5 - Efeitos de animação

Esse editor de apresentação possibilita a personalização da animação,


dando mais vida aos elementos dos slides. Essa opção oferece vários ti-
pos de configurações para as animações dos objetos que for utilizar. Em
geral, são oferecidas três possibilidades:
a) ordem e andamento;
b) efeitos;
c) efeitos do gráfico e configurações multimídia.

Atenção!
Ao editar os efeitos em sua apresentação, tome cuidado para não utilizar efeitos
(sonoros ou gráficos) que possam distrair a audiência, em vez de fazê-la prender a
atenção nos pontos relevantes.

2.4 Transição de Slides

A transição irá permitir que você faça a mudança automática dos slides
ou determine intervalos de tempo entre uma animação e outra durante
uma apresentação. Para que você possa adicionar a transição de slides

79
em uma apresentação na versão Power Point 2010, após selecionado um
campo em que deseja animar em um slide, procure o menu Transições e
insira a transição desejada. Veja a figura a seguir.

Figura 6 - Personalização da transição de slides

Para adicionar filmes, sons ou música, exiba o slide ao qual você dese-
ja adicionar a função e em seguida escolha a opção do seu editor que
permite isso. Você pode adicionar a partir de uma galeria ou do arquivo
desejado, ou ainda gravar uma narração de sua apresentação. Sempre
que um som ou filme for inserido, um ícone, mostrado na figura a seguir,
será exibido no slide.

Figura 7 - Botões para inserir clipes de mídia

2.5 Apresentações Autoexecutáveis

As apresentações autoexecutáveis são uma ótima maneira de comparti-


lhar informações sem que seja preciso a instalação do editor de apresen-
tação. Às vezes, você precisa configurar uma apresentação para ser exe-
cutada de forma não assistida, em um estande ou quiosque. Você pode
configurar para que a maioria dos controles não fique disponível, para
que os usuários não possam fazer alterações na apresentação.

Uma apresentação autoexecutável é reiniciada ao ser concluída. Além


disso, quando fica ociosa por mais de cinco minutos em um slide, avança
manualmente.

80
2.6 Executando Uma Apresentação Multimídia

Figura 8 - Botões para


executar apresentação
multimídia

É importante saber utilizar esses dois botões, porque você os utilizará com
certa frequência para testar como a sua apresentação multimídia está fican-
do ao longo de sua construção de slides.

O botão chamado “Do Começo”, quando clicado, inicia a apresentação de slides


a partir do primeiro slide. Também pode-se utilizar a tecla <F5> no teclado para
executar essa função.

O botão chamado “Do Slide Atual”, quando clicado, inicia a apresentação de


slides a partir do slide em que está sendo editado no momento. Para executar
essa função através do teclado, utilize as teclas combinadas <SHIFT + F5>.

Terminamos a quinta e última lição da disciplina Informática Aplicada. Pu-


demos perceber nesta lição as características básicas mais importantes na
edição de apresentações multimídia do Microsoft PowerPoint. Vimos que as
apresentações de slides podem se tornar mais ricas se os recursos e ferra-
mentas forem bem utilizados na personalização da apresentação. Isso pode
atrair o público interessado, e os slides podem motivar questionamentos e
interações entre os demais.

Portanto, o segredo para uma boa apresentação multimídia de slides é aliar a


sua criatividade com o bom censo na utilização de recursos multimídia, para
que o foco do conhecimento que você está apresentando não recaia sobre os
recursos de animação e de produção visual.

Exercícios Propostos

1. Assinale a alternativa que afirma a principal característica do Microsoft


PowerPoint.
( ) a) Serve para editar ou criar arquivos de apresentação multimídia de
slides.
( ) b) Serve para criar arquivos de slide.
( ) c) Edita e cria arquivos de apresentação de imagens.
( ) d) Editoração eletrônica de imagens, sons, planilhas e textos.
( ) e) Edição eletrônica de imagens.

81
2. Marque com X a alternativa que identifica a função correta da Barra
de Menus:
( ) a) Apresenta o nome da ferramenta e do arquivo.
( ) b) É uma região do software em que os menus de serviços são apre-
sentados para prover funcionalidades a janelas específicas ou à
aplicação.
( ) c) É a barra que contém atalhos para as ferramentas exibidas.
( ) d) Visualiza as barras de ferramentas, onde são apresentados os no-
mes da ferramenta e do arquivo.
( ) e) Apresenta a situação da apresentação atual.

3. Sobre a criação de apresentações, assinale V para a(s) alternativa(s)


verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
( ) Pode-se criar uma apresentação de slides através da ferramenta de
autoconteúdo.
( ) É possível abrir uma nova apresentação totalmente em branco.
( ) Existem poucas possibilidades de uso de modelos incorporados na
biblioteca de modelos.
( ) É possível obter somente pouco controle sobre as apresentações.
( ) a) V, V, F, F
( ) b) V, V, V, V
( ) c) V, V, F, V
( ) d) V, V, V, V
( ) e) F, V, V, V

4. Assinale V para a(s) alternativa(s) que indicam um tipo de layout de


slide e F para a(s) que não indicam.
( ) Slide de título ( ) a) V V F F F
( ) Título de slide ( ) b) V F V V F
( ) Título e conteúdo ( ) c) V V F V F
( ) Cabeçalho da Seção ( ) d) V V V F V
( ) Somente Cabeçalho ( ) e) F V V F V

5. Em relação às apresentações autoexecutáveis, assinale a afirmativa


correta.
( ) a) Pode-se configurar uma apresentação para ser executada de forma
assistida.
( ) b) Executam automaticamente a apresentação multimídia sem a ne-
cessidade de ter o Micorsoft Power Point instalado ou a iteração do
usuário
( ) c) Esse tipo de apresentação, ao ser concluído, é reiniciado, quando há
a iteração do usuário.
( ) d) Executam automaticamente a apresentação multimídia com a ne-
cessidade de ter o Microsoft Power Point instalado.
( ) e) Quando a apresentação fica ociosa por mais de 10 minutos em um
slide, é reiniciada.

5. B 4. B 3. A 2. B 1. A
Respostas dos Exercícios Propostos

82
Lição 6 – Microsoft Outlook 2007

Nesta lição, estudaremos o Microsoft Office Outlook 2007, um programa


utilizado para gerenciar o correio eletrônico ou e-mail. A comunicação e
o gerenciamento de informações também estão contidos nesse software.
Podemos enviar e receber e-mails, administrar a agenda de compromis-
sos, calendários, lista de contatos, tarefas e outras informações pessoais
e da equipe.

Na janela do Outlook é possível, por exemplo, criar uma lista de tarefas diá-
rias, registrar contatos, agendar reuniões e outros compromissos, receber
e gerenciar e-mails, compartilhar informações com a equipe, entre outros
recursos oferecidos pelo Outlook.

1. A Tela do Outlook
Para abrir o Outlook 2007 clique em Iniciar a Todos os Programas a Microsoft
Office a Microsoft Office Outlook 2007. Na tela inicial teremos os componentes
que serão abordados a seguir.

Figura 1 – Tela inicial do Outlook 2007

83
1.1 Barra de Títulos

A barra superior apresenta o nome da caixa que estamos acessando, por


exemplo, Caixa de entrada, Calendário, Contatos.

1.2 Barra de Menus

Exibe o menu com várias opções para trabalhar com as informações.

Figura 2 – Barra de Menus

1.3 Barra de Ferramentas

Possibilita efetuar as funções comuns de cada caixa (Contatos, Calendário,


Tarefas).

Figura 3 – Barra de Ferramentas caixa “E-mail”

1.4 Barra de Tarefas Pendentes

Esta barra informa, resumidamente, as tarefas do dia. Ao abrir a caixa de e-mail,


ela ficará minimizada na lateral da tela do Outlook.

Figura 4 – Barra de Ferramentas caixa “E-mail”

1.5 Painel de Navegação

Proporciona a centralização de todos os componentes do Outlook, permitin-


do a visualização das informações da maneira que você desejar. Nesse painel
temos:
• Calendário: funciona como uma agenda pessoal. Podemos controlar os
compromissos e reuniões agendados.
• Contatos: armazena e gerencia nomes, endereços, telefones, endereços de
e-mail e outros detalhes importantes sobre seus contatos.
• Tarefas: funciona como uma lista de tarefas pendentes.
• E-mail: exibe as informações sobre os e-mails recebidos e enviados. A
barra “Pastas de e-mail” contém as pastas onde os e-mails são gerenciados.
Dentro dela temos:
• Caixa de entrada: armazena os e-mails recebidos. O número entre
parênteses indica os não lidos pelo usuário.

84
• Caixa de saída: nesta pasta estão os e-mails em
processo de envio ao
destinatário. Após o envio o e-mail passa
automaticamente para a pasta
de “Itens enviados”.
• Itens enviados: os e-mails enviados ao usuário são
armazenados nesta
pasta.
• Itens excluídos: armazena os e-mails que foram
apagados da caixa de
entrada. Caso queira excluí-lo definitivamente, é
necessário clicar nesta
caixa, selecionar e pressionar DEL no teclado ou acessar
o botão “excluir”
, na barra de ferramentas.
• Lixo eletrônico: armazena mensagens indesejadas ou
SPAM (mensagens
enviadas para vários destinatários). Figura 5
• Rascunhos: armazena mensagens criadas que não
foram enviadas.
• RSS Feeds: armazena informações, notícias e blogs enviados por editores
de conteúdo.

1.6 Painel de Leitura

No painel de leitura podemos visualizar nossas mensagens. O Outlook 2007


oferece três modos de visualização do Painel de Tarefas. Para acessar as op-
ções clique em “Exibir” na barra de menu e vá até “Painel de Leitura”. Basta cli-
car no tipo de visualização para verificar o efeito na tela. Podemos selecionar:

Figura 6 – Menu do Painel de Leitura

85
• Direita - painel de Leitura fica à direita, possibilitando melhor visualização
das mensagens.
• Inferior – este é o antigo padrão de alinhamento do Outlook, no qual a
mensagem é visualizada abaixo da Caixa de Entrada.
• Desativada – nesta opção desabilitamos a visualização de mensagens.
Teremos a aparência como mostrada na figura abaixo, somente mostrando
a lista de e-mails recebidos na caixa de entrada.

Figura 7 – Painel de Leitura desativado

1.7 Caixa de Entrada

Na caixa de entrada podemos visualizar e gerenciar os e-mails recebidos. Ela


é exibida quando estamos na barra “E-mail” do Painel de navegação.

1.8 Barra de Status

Fica localizada na parte inferior do Out­look e exibe informações e status de


de algumas operações realizadas pelo Outlook.

2. Trabalhando com o Outlook


Agora vamos trabalhar com o Outlook 2007 e verificar as principais funcionali-
dades, como envio e recebimento de e-mails, agendamento, calendários, tarefas
e contatos.

86
Para envio e recebimento de e-mails é necessário que o computador este-
ja conectado à Internet e o Outlook configurado para uma conta de e-mail.
Essa configuração é realizada na opção “Configurações de conta...” da barra de
menu “Ferramentas” e os dados para configuração (nome do servidor, smtp,
pop3) são fornecidos pelo administrador da rede ou portal de domínio da
conta.

2.1 Enviando Mensagens


Quando iniciamos o Outlook 2007 é apresentada a tela a seguir:

Figura 8 – Tela inicial do Outlook 2007

A caixa à direita é chamada de “Outlook Hoje”. Ela apresenta uma visão geral
das informações do correio eletrônico como Tarefas, Mensagens e Calendário
em um único lugar. Clique no botão “Caixa de Entrada” da barra “E-mail” para
visualizar os e-mails recebidos.

Obs: quando desejar abrir a tela do “Outlook Hoje” clique no ícone “Outlook Hoje”
, ao lado das “Pastas Particulares” na caixa “Pastas de e-mail”.

Nesta tela a seguir, temos a visualização da Caixa de entrada com os e-mails


recebidos.

87
Figura 9 – Caixa de entrada do Outlook 2007

►►2.1.1 Inserindo uma Assinatura


Agora vamos enviar um e-mail para um contato. Clique no botão “Novo”
, localizado na barra de ferramentas. Será exibida a janela da figura a
seguir.

Figura 10 – Caixa de entrada do Outlook 2007

88
Nesta janela podemos escrever nosso e-mail e enviar ao destinatário. Vamos
escrever uma mensagem e enviá-la com um arquivo anexado. Também va-
mos incluir uma assinatura.

Obs: a “Faixa de Opções” do Outlook 2007 é muito parecida com a barra apresen-
tada nos programas do pacote Office, como o Word e o Excel. Assim trataremos
somente dos botões específicos para a função do correio eletrônico.

No campo “Assunto...” devemos colocar um nome para o e-mail. É importan-


te inserir um título que forneça informações sobre o tema abordado, assim
o destinatário poderá identificar rapidamente o assunto do e-mail ou loca-
lizá-lo quando necessário. Neste campo digite “Texto para avaliação” e na
caixa de corpo de texto escreva a mensagem: “Conforme contato telefônico,
envio o texto para avaliação”. Teremos o efeito conforme a figura a seguir:

Figura 11 – Preenchimento da mensagem

►►2.1.2 Cadastrando um Contato


Vamos enviar esse e-mail para um destinatário. Clique no botão “Para..” Será
exibida a janela “Selecionar nomes: Contatos” com os contatos cadastrados
em sua lista. Podemos escolher um contato da lista ou digitar o e-mail do des-
tinatário diretamente na caixa “Para...”.

Neste caso, vamos cadastrar o e-mail do destinatário na barra “Contatos” para


incluí-lo na lista de contatos. Minimize a janela de envio de mensagens e na
tela principal do Outlook 2007 clique na barra “Contatos”.

89
Figura 12 – Tela principal do Outlook 2007 Barra E-mail

Na tela de Contatos, clique no botão “Novo” , para adicionar um contato.

Figura 13 – Tela principal do Outlook 2007 Barra Contatos

90
Será exibida a janela em que precisamos preencher os dados do novo contato.
Insira os dados conforme a figura e clique no botão “Salvar e Fechar”, após o
preenchimento.

Pronto! Nosso contato está cadastrado e será exibido na lista de contatos con-
forme modo de exibição.

Obs.: escolha outros modos de exibição da sua lista de contatos clicando nas opções
do Painel de Navegação na caixa “Modo de Exibição Atual”.

Abra novamente a caixa de e-mail que havia sido minimizada e clique no


botão “Para...”. Agora já visualizamos o contato “Roberto Souza” adicionado à
nossa lista. Dê dois cliques rápidos nesse contato e, em seguida, OK.

►►2.1.3 Inserindo uma Assinatura


Agora vamos inserir uma assinatura. Clique no botão “Assinatura” localizado
na Faixa de Opções.

Figura 14 – Botão “Assinatura”

Será exibida a caixa para inserir assinaturas. Clique no botão “Novo” e na cai-
xa de diálogo “Nova Assinatura”.

91
Figura 15 – Caixa “Assinaturas e Papel de Carta”

Na caixa “Nova Assinatura” digite seu nome. Neste exemplo colocamos o texto
“Nome Aluno”. Clique em OK. Será exibida a janela com o novo nome. Agora
você pode preencher o campo “Editar Assinatura” com os seus dados e for-
matá-lo usando a barra acima da caixa de corpo do texto. Ao finalizar, clique
no botão “OK”.

Figura 16 – Criando uma nova assinatura

92
Para inserir a nova assinatura clique no botão “Assinaturas” da Faixa de Op-
ções. Você visualizará a nova assinatura. Dê um clique para colocá-la na men-
sagem.

Obs: podemos incluir várias assinaturas utilizando o botão “Novo” da janela “Assi-
naturas e Papel de Carta”. Após incluí-las, o botão “Assinaturas” da Faixa de Opções
vai listá-las para escolha.

►►2.1.4 Anexando um Arquivo


Só falta anexar o arquivo para enviar a nossa mensagem. Clique no botão
“Anexar Arquivo” . Na caixa de diálogo “Inserir Arquivo”, localize o arquivo
que desejar e clique no botão “Inserir”.

Figura 17 – Anexando arquivo

Pronto! Agora clique no botão “Enviar” para mandar a mensagem para o des-
tinatário. A Barra de Status indicará o envio do e-mail ou um aviso, caso ocor-
ra algum erro.

2.2 Recebendo Mensagens

A verificação de recebimento de mensagens é feito periodicamente pelo pro-


grama, mas podemos acioná-la manualmente clicando no botão “Enviar/Re-
ceber” . Será exibida uma janela indicando o progresso de envio e
recebimento de e-mails.

As mensagens recebidas serão enviadas para a pasta “Caixa de Entrada” como


padrão do Outlook. Ao recebê-las essa caixa ficará marcada com um número
indicando os e-mails recebidos e não lidos, que estarão destacados em negri-
to no Painel Caixa de Entrada.

93
Figura 18 – Caixa de Entrada.

2.3 Agendando Compromissos

Com o Outlook, podemos marcar compromissos, reuniões e outras atividades


como em uma agenda de papel. O software ajuda a manter o registro de acon-
tecimentos anuais, como também, aniversários, datas importantes, férias.

Para marcar uma atividade, clique na barra “Calendário”. No Painel de Leitu-


ra, à direita, temos uma página para registro de compromissos.

Figura 19 – Calendário

94
Podemos visualizar nosso calendário pelo dia, mês ou ano. Clique na opção
desejada, na barra localizada acima da data, para ver o efeito na tela.

Agora vamos marcar um compromisso. Basta dar um duplo clique no horário


desejado na barra e teremos a exibição de uma janela para marcar o compro-
misso. Como exemplo, clicamos no horário 9:00 e criamos o compromisso
“Reunião Editoria SA.”

Figura 20 – Caixa de diálogo para registro do compromisso

As principais configurações de um agendamento são o horário e o aviso de


alerta. Na caixa “Hora de início” e “Hora de término” devemos inserir o horá-
rio correspondente ao compromisso e no ícone “Lembrete”
localizado na faixa de opções, devemos escolher com quanto tempo de ante-
cedência queremos ser avisados pelo Outlook sobre nosso compromisso. Uti-
lizando esse recurso o Outlook exibirá um lembrete sonoro e visual, avisando
sobre o compromisso marcado.

Após inserir os dados clique no botão da Faixa de Opções para salvar o


registro do compromisso na agenda.

2.4 Tarefas

Com este recurso podemos criar uma lista de tarefas para serem executadas
durante o dia de trabalho. Podemos atribuir prioridades às tarefas, definir
lembretes e atualizar sua progressão.

Para acessar esse recurso, clique na barra Tarefas. Na área do Painel de Lei-
tura dê um duplo clique sobre a mensagem “Clique aqui para adicionar uma
nova tarefa”.

95
Figura 21 – Painel de Tarefas

É apresentada a caixa de diálogo para registro da nova tarefa. Preencha con-


forme a figura a seguir.

Figura 22 – Caixa de diálogo para registro de Tarefa

96
Podemos configurar cada tarefa para melhorar seu gerenciamento, como
prioridade, status, andamento e ainda emitir lembretes. Todos esses recursos
estão disponíveis na caixa de registro de Tarefa.

Após inserir os dados clique no botão da Faixa de Opções para salvar o


registro da tarefa.

Pronto! A tarefa está inserida em nossa lista. Quando a tarefa for concluída,
basta clicar na caixa à esquerda do “Assunto da Tarefa” para defini-la como
concluída.

2.5 Impressão

Podemos imprimir informações recebidas no e-mail, Calendário, Tarefas ou


na caixa de Contatos. Você deve clicar na caixa que contém a informação que
deseja imprimir e clicar em Arquivo> Visualizar impressão.

Como exemplo, vamos imprimir um e-mail. Selecione“Visualizar impressão” e


verifique se a apresentação esta satisfatória. As margens, tipo de papel e outras
configurações podem ser modificadas clicando no botão “Configurar Página”
da barra de ferramentas.

Figura 23 – Visualizar impressão

Quando tudo estiver correto, clique no botão “Imprimir”.

97
3. Recursos
3.1 Caixa de Entrada

►►3.1.1 Recursos de Visualização


A personalização da caixa de entrada pode agilizar a visualização e o trata-
mento de suas mensagens. Um recurso interessante é configurar o Outlook
para mostrar as três primeiras linhas de cada mensagem.

Para ajustar esse recurso, clique em “Exibir” na barra de menu e selecione


“AutoVisualização”.

Figura 24 – AutoVisualização

Obs.: na figura anterior desabilitamos o Painel de Leitura acessando a opção “Exi-


bir” na barra de menu.

►►3.1.2 Aplicação de Cores


Para organizar a caixa de entrada podemos usar classificação de mensagens
por cores.

98
Clique em “Ferramentas” na barra de menu e selecione “Organizar”. Será exi-
bida a barra “Organizar Caixa de Entrada” na qual podemos fazer a organiza-
ção por cores. Basta selecionar a mensagem do remetente que deseja aplicar
a cor, selecionar a cor desejada e clicar no botão “Aplicar Cor”.

3.2 Mensagens

►►3.2.1 Padronização das Mensagens


No Outlook 2007, temos uma formatação padrão, normalmente fonte Calibri
com tamanho 11. Esse formato pode ser alterado, personalizando as mensa-
gens, ou seja, a nova formatação escolhida torna-se padrão nas mensagens.
Esse recurso é utilizado também por empresas que possuem um padrão no
formato de mensagens.

Figura 25

Para fazer essas modificações clique em “Ferramentas” na barra de menu e


selecione “Opções...”.

Na janela “Opções” clique na guia “Formato de e-mail”. Acione o botão “Papéis


de cartas e fontes”.

Será exibida a janela “Assinatura de Papel e Carta” onde podemos alterar, na


guia “Papel de Carta Pessoal’, as fontes no envio, recebimento de e-mails.

99
Figura 26

Como exemplo clicamos no botão “Fonte” da caixa “Novos E-mails” e escolhe-


mos a fonte Arial, tamanho 12 e cor Azul. Após as alterações clique no botão
“OK”.

Figura 27

A seguir clicamos no botão “Novo e-mail” e escrevemos uma mensagem. Au-


tomaticamente temos a visualização da formatação escolhida.

100
►►3.2.2 Configurações de Alertas
Este recurso pode ser personalizado quanto ao tempo de exposição da men-
sagem e à transparência da janela.

Para ajustar o alerta, selecione o menu “Ferramentas” e clique em “Opções”.


Será exibida a caixa de diálogo “Opções”.

Figura 28 – Caixa de diálogo “Opções”

No item “E-mail”, acione o botão “Opções de e-mail”. Será exibida a janela. Cli-
que no botão “Opções de e-mail avançadas”.

É aberta a janela “Opções de e-mail avançadas...”. Acione o botão “Configura-


ções de Alerta de Área de Trabalho”.

Figura 29 – Caixa de diálogo “Opções”

101
Finalmente temos a janela de configurações onde vamos personalizar o aler-
ta de mensagem. Você pode ajustar o tempo de duração do alerta na área
de trabalho na caixa “Duração” e a transparência do alerta. Após configurar,
clique no botão “Visualizar” para saber o efeito na tela.

Figura 30 – Janela “Configurações de Alerta da Área de Trabalho”.

►►3.2.3 Outlook Hoje


Com o Outlook Hoje, você pode visualizar, de maneira rápida, em um Painel
de Leitura, os eventos do Calendário, tarefas e a quantidade de e-mail na caixa
postal. Normalmente é apresentada na entrada do Outlook mas podemos
verificá-la a qualquer momento e personalizar sua visualização.

Para acionar esse recurso basta clicar no botão , ao lado das Pastas Parti-
culares na janela “Pastas de E-mail”.

Figura 31 – Botão “Outlook Hoje”

Será exibida a janela com um resumo das tarefas, dados do calendário e


quantidade de mensagens do dia.

102
Figura 32

Podemos personalizar as informações no “Painel Leitura” clicando no botão


“Personalizar o Outlook hoje...”.

Nessa janela é possível: tornar o “Outlook Hoje” padrão de abertura do Outlook,


selecionar as pastas que deseja visualizar no item “Mensagens”, selecionar o
número de dias que deseja visualizar no item “Calendário”, selecionar o tipo de
tarefas que deseja visualizar no item “Tarefas” e definir o estilo de apresentação
do “Outlook Hoje”.

Figura 33

►►3.2.4 Internet
Podemos navegar em sites da Internet utilizando diretamente o Outlook.
Para isso é necessário inserir uma barra de endereços da Web.

Clique na opção “Exibir”. No menu, selecione “Barra de Ferramentas” e, em


seguida, “Web”. Teremos, então, a visualização de uma barra de Web no canto
superior direito. Nela podemos digitar o endereço da intranet ou Internet.

103
Figura 34

Para voltar a tela anterior do Microsoft Outlook, clique no botão “Voltar”, loca-
lizado à esquerda da barra de endereços.

►►3.2.5 Controle de SPAM


Podemos fazer o controle de propagandas e e-mails enviados para vários
destinatários (SPAM) ou mensagens indesejadas de maneira rápida, utilizan-
do o controle de lixo eletrônico do Outlook 2007.

Por meio desse controle, bloqueamos o remetente indesejado enviando-o


para a pasta Lixo Eletrônico.

Para acessar essa opção clique na mensagem que não deseja mais receber.
Com o botão direito do mouse selecione, no menu, Lixo Eletrônico a Adicio-
nar Remetente à Lista de Remetentes Bloqueados.

Figura 35

Automaticamente, todas as mensagens enviadas com o remetente seleciona-


do serão encaminhadas para a Pasta “Lixo Eletrônico”.

104
Figura 36

►►3.2.6 Tamanho das Mensagens


Normalmente a empresa estabelece cotas para uso do correio eletrônico, as-
sim temos um espaço pré-estabelecido que pode ser utilizado pelo usuário.

Podemos acompanhar o espaço ocupado pelas mensagens clicando com o


botão direito do mouse na “Caixa de Entrada”. No menu suspenso escolha a
opção “Propriedades”.

Será exibida a janela “Propriedades de Caixa de Entrada”.

Figura 37

105
Clique no botão “Tamanho da Pasta” e teremos a exibição da janela com as
informações de tamanho de uso pelas mensagens.

3.3 Calendário

►►3.3.1 Cores no Calendário


Para agilizar a visualização de compromissos, podemos criar grupos de com-
promissos utilizando cores.

Abra o calendário no “Painel de Navegação”. Selecione o compromisso no


calendário e, com o botão direito do mouse, selecione, no menu suspenso, a
opção Categorizar.

Figura 38

Selecione então a cor desejada. O resultado será um calendário com visuali-


zações mais precisas.

►►3.3.2 Criação de Calendário Adicional


Podemos trabalhar com vários calendários em uma mesma tela, no Outlook
2007, sem interferir no calendário padrão.

Clique na seta lateral no botão “Novo” e escolha a opção “Calendário”.

106
Figura 39

Na janela “Criar nova Pasta” dê um nome para o novo calendário. Na figura


chamamos o novo calendário, no campo “Nome”, de “Calendário 3”. Clique no
botão “OK” e o calendário será visualizado automaticamente no barra “Meus
Calendários”.

Figura 40

Clique na caixa ao lado do calendário para visualizá-lo na mesma tela do ca-


lendário padrão.

107
Obs: com esse procedimento podemos incluir vários calendários que serão visuali-
zados simultaneamente.

►►3.2.4 Impressão de Dias Úteis no Calendário


O Outlook 2007 permite imprimir somente os dias úteis do calendário, um
recurso interessante para usuários que necessitam do calendário em formato
impresso.

Para utilizar esse recurso, selecione o Calendário. Em seguida clique em “Ar-


quivo” na barra de menu, vá até “Configurar Página” e no menu seguinte “Es-
tilo Mensal”.

Figura 41

Na janela “Configurar página”, clique na opção “Imprimir somente dias úteis”


e acione o botão “OK”.

►►3.3.5 Intervalos de Horários na Agenda


Para facilitar a visualização dos intervalos entre compromissos, podemos al-
terar os intervalos da agenda.

Na figura, temos a agenda com intervalo de 60 minutos. Para selecionar ou-


tro modo de intervalo, com a seleção “Dia” no calendário, clique na barra de
horário com o botão direito do mouse.

108
Figura 42

No menu suspenso, selecione o intervalo que deseja mostrar na agenda. Na


figura, clicamos na opção “30 minutos”.

Figura 43

A agenda mostra duas barras para cada horário; temos assim divisões de 30
minutos para cada horário.

109
Figura 44

3.4 Anotações

O Outlook 2007 traz a opção de escrever lembretes, como um Post-it para


visualização na tela do computador.

Para usar esse recurso, clique na seta localizada no botão “Novo”. Na janela em
exibição, clique na opção “Anotação”.

Figura 45

110
No quadro digite o conteúdo da anotação. Pronto! Esse lembrete ficará na tela
do seu computador como um Post-it.

Figura 46

Você também pode configurar cores nas anotações classificando seus lem-
bretes. Clique no ícone do lado esquerdo do quadro de anotações e no menu
suspenso, escolha “Categorizar”.

Figura 47

111
Exercícios Propostos

1. Com base na imagem a seguir, que ilustra uma mensagem sendo editada
no programa Outlook, analise as afirmações abaixo e indique a alternati-
va correta:

I. Co é uma abreviação de “com cópia”. Se for adicionado o nome de um destinatário


nesta caixa, uma cópia da mensagem será enviada a ele com o conhecimento de
todos os outros destinatários da mensagem.
II. Clicando-se no botão , é aberta uma janela onde se pode selecionar a opção
“com cópia”.
III. Clicando-se no botão , pode-se inserir uma assinatura na mensagem.
Quais são corretas?
( ) a) Apenas I.
( ) b) Apenas II.
( ) c) Apenas III.
( ) d) I e III.
( ) e) I, II e III.

2. Se, depois de elaborada uma mensagem no MS Outlook, não se preencher


nenhum endereço de e-mail no campo do destinatário e fechar-se a men-
sagem pelo botão fechar, o que ocorre com esta mensagem?
( ) a) A mensagem será perdida.
( ) b) O MS Outlook irá perguntar se você deseja salvá-la e, logo após, irá en-
viá-la mesmo assim.
( ) c) A mensagem será enviada para Itens excluídos.
( ) d) A mensagem, se salva, irá para a pasta Rascunhos.
( ) e) Uma mensagem sem destinatário não pode ser fechada. Portanto, esse
texto terá que ser identificado.

112
3. O aplicativo de correio eletrônico Microsoft Outlook Express, na confi-
guração padrão, pode apresentar alguns ícones associados a cada men-
sagem. Assinale a alternativa que indica a ordem correta dos ícones da
coluna A com as descrições da coluna B.

Coluna A Coluna B

I. A mensagem foi encaminhada.

II. A mensagem não foi lida.

III. A mensagem está gravada na pasta


Rascunhos.

IV. A mensagem possui um ou mais arquivos


anexados.

V. A mensagem foi marcada como de alta


prioridade pelo remetente.

( ) a) III, II, V, I, IV.


( ) b) IV, I, II, III, V.
( ) c) IV, III, V, I, II.
( ) d) IV, V, III, II, I.
( ) e) V, IV, I, II, III.

4. Para enviar um e-mail utilizando o Microsoft Outlook, na sua configura-


ção padrão, é preciso preencher o campo “Para:” com um endereço ele-
trônico válido como:
( ) a) \\maria\@nitchz.com.br
( ) b) maria@tjsp/combr
( ) c) maria@tjsp/com/BR
( ) d) http://maria@inin.com_br
( ) e) maria@inovatte.com.br

113
5. O correio eletrônico, mundialmente conhecido como e-mail, é o mais
antigo e difundido dos serviços da Internet. Com relação a esse recurso,
assinale a alternativa contendo a afirmação correta:
( ) a) A sequência de caracteres “prefeitura#louveira.gov.br” pode identificar
um endereço eletrônico, pois está de acordo com a estrutura estabele-
cida para tanto.
( ) b) O correio eletrônico não está limitado somente ao envio de mensagens,
pois, junto com elas, o usuário também poderá enviar programas, ar-
quivos e imagens.
( ) c) O correio eletrônico é totalmente seguro porque não permite a proli-
feração de vírus de computador através das mensagens encaminhadas
entre os usuários.
( ) d) As mensagens eletrônicas têm o mesmo grau de privacidade do correio
convencional, pois é impossível o recebimento de mensagens indeseja-
das.
( ) e) Microsoft Outlook, Microsoft Word e FireFox são programas utilizados
exclusivamente para compor,enviar e receber mensagens eletrônicas.

5. B
4. E
3. C
2. D
1. D
Respostas dos Exercícios Propostos

114
Encerramento

Encerramos aqui a disciplina Informática Aplicada. Espero que os co-


nhecimentos adquiridos facilitem o desempenho de suas atividades.

Lembre-se de que, para uma efetiva aplicação da informática, é necessá-


rio que você continue aprimorando a metodologia de uso/trabalho des-
sas ferramentas através de seus conhecimentos e técnicas na área.

Desejamos sucesso em sua vida profissional.

115
Referências Bibliográficas

CORNACHIONE JUNIOR, Edgard B. Informática aplicada às áreas de


contabilidade, administração e economia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
312 p.

FLYNN, Ida M.; MCHOES, Ann Mclver. Introdução aos Sistemas Opera-
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