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Meus amados irmãos, graça e paz!

Peço que vocês abram suas bíblias no livro do


profeta Miqueias e permaneçam por gentileza com
elas abertas. (explique o porquê)

Estudos revelam que as famosas discussões de


relação fazem bem ao relacionamento e a própria
pessoa.
Quando você se sente injustiçado no
relacionamento o que faz? Parte para a briga? Ou
engole a raiva? Se você costuma verbalizar a sua
indignação, parabéns, você está ganhando mais
alguns anos de vida.
É o que mostra uma pesquisa realizada pela
Universidade de Michigan (EUA) e noticiada pela
BBC do Brasil, onde 192 casais foram
acompanhados ao longo de 17 anos.

Eles foram divididos em diferentes grupos:


 Casais que costumam verbalizar os
sentimentos para o parceiro,
 Os que preferem evitar conflitos
 E aqueles que não se abalam com
acusações injustas.
Quase a metade dos que reprimia as emoções
(pasmem!) morreram no decorrer do estudo, em
comparação com uma pequena porcentagem de
casais, que verbalizavam seus sentimentos.
Discutir a relação é uma das características
fortes nas mulheres especialmente quando se tratar
de manter relacionamentos saudáveis ... É a
famosa DR(discutir a relação), que a maioria das
mulheres procuram e os homens correm a passos
largos dela. (da tão famigerada DR).
É o famoso colocar os pingos nos “Is”, Colocar
em pratos limpos, muita das vezes imprescindíveis
nos relacionamentos.

O texto que vamos ler nesta noite é uma


espécie de DR, entre Deus e o seu povo. É Deus
chamado seu povo para conversar.

Mas antes de lermos o texto propriamente dito,


que se encontra em Miqueias 6:3-8, gostaria que
nós recriássemos mentalmente o contexto da cidade
e do povo em que o profeta Miqueias está inserido.

Miquéias é um dos grandes profetas do oitavo


século antes de Cristo, ele viveu no tempo do
profeta Isaías.
Em uma pequena cidade de Judá, no Reino do
Sul. Chamado Moresete (1.1)
Miquéias viu que Judá e sua cidade corriam
perigo de sofrer o mesmo castigo que Israel, no Reino
do Norte, havia sofrido.
Miquéias então profetizou num período de
declínio do Reino do Norte (Israel), e de grandes
tensões políticas e religiosas do Reino do Sul (Judá).

Mq1: 2-7 resume a mensagem do profeta:


 Primeiro Os povos da terra são chamados
como testemunhas;
 Segundo Deus vem para julgar seu povo,
por causa dos pecados que praticam em
Jerusalém e em Samaria.
A acusação de Miquéias tem um cunho
claramente social: 2.1-2 “Ai daqueles que planejam maldade, dos
que tramam o mal em suas camas! Quando alvorece, eles o executam, porque
isso eles podem fazer.
Cobiçam terrenos e se apoderam deles; cobiçam casas e as tomam.
Fazem violência ao homem e à sua família, a ele e aos seus herdeiros.
Portanto, assim diz o Senhor: "Estou planejando contra essa gente uma
desgraça, da qual vocês não poderão salvar-se. Vocês já não vão andar com
arrogância, pois será tempo de desgraça. Miquéias 2:1-3
 Roubo de terras e casas o uso da violência;
(6.9-16)
 Comércio fraudulento e acúmulo de
riquezas; (7.1-6)
 Quebra da comunhão, não há mais
confiança; (3.1-4)
 Abuso e exploração por parte das
autoridades; (3.9-12)
 As autoridades pervertem o direito.

Os príncipes abusam de seu poder. Os nobres


roubavam dos pobres. Os juízes aceitavam suborno.
Os profetas adularam os ricos, e os sacerdotes
ensinavam por dinheiro.
A corrupção política e econômica, acobertada
pelos juízes, sacerdotes e profetas fez das cidades
redutos (guetos) de desavergonhados pecados. Os
valores morais foram tripudiados.
Walter Kaiser Jr. Ao comentar o livro de
Miqueias ele diz:
Miquéias clamou contra o pecado de Israel e de
Jacó. Os pecados deles passaram por toda a gama
de maldades, passando pela idolatria “todas as suas
imagens de escultura serão despedaçadas; todos os
seus salários serão queimados pelo fogo; destruirei
todos seus ídolos .... " (Mq1:7a), a prostituição (Mq
1:7b), gula e cobiça (Mq 2:1-2), perversão da
verdadeira doutrina e religião (Mq 26-9;6:2-7), falsos
profetas (3:5-6), ocultismo (3:7) e presunção (3:9-
11).
Mq 3:9-11 resume a forma pecaminosa que o
povo de Deus estava vivendo. Acompanhe a leitura comigo.
9 Ouvi agora isto, vós chefes da casa de Jacó, e vós governantes
da casa de Israel, que abominais a justiça e perverteis tudo o que é
direito,
10 edificando a Sião com sangue, e a Jerusalém com iniqüidade.
11 Os seus chefes dão as sentenças por peitas (suborno), e os
seus sacerdotes ensinam por interesse, e os seus profetas
adivinham por dinheiro; e ainda se encostam ao Senhor, dizendo:
Não está o Senhor no meio de nós? Nenhum mal nos sobrevirá.

O povo era religioso, ia ao templo e fazia suas


ofertas, mas sua vida estava separada de Deus.
Havia um abismo entre o que eles professavam
e o que eles praticavam.
Miquéias na verdade coloca a limpo o fato de
que o povo tinha Falsos profetas, falsa religião e
falsos lideres.

Dito estas coisas peço às irmãos que leiam em


Mq 6:1-8. Repitam comigo o verso 8.

Quero pensar com os irmãos nesta noite o tema


baseado nestes versículos, especialmente no
versículo 8.

O QUE DEUS REQUER DE NÓS

Estamos diante de um para pra acertar, o texto


que acabamos de ler é Deus chamando seu povo
para discutir a relação.
Na verdade a figura aqui não é uma Discussão
entre marido e mulher, a figura aqui é uma
discussão no ambiente jurídico.

A figura clara aqui é:


o povo de Deus sendo submetido a um
processo Jurídico.

Quatro pontos devem ser aqui destacados:

O primeiro ponto a acusação é feita (6.1-5).


Na cena desse tribunal, Deus ocupa o papel da
vitima (o ofendido), do juiz e do promotor.
Deus é a vitima de uma aliança que foi
quebrada.
Deus é tanto promotor que acusa quanto o juiz
que sentencia.
 O promotor chama o réu (6.1). “ouvi, agora,
o que diz o Senhor: levanta-te, defende a tua causa
perante os montes, e ouçam os outeiros a tua voz”
Deus, mesmo sendo vitima de tamanha
infidelidade, convoca o povo da aliança a
comparecer ao tribunal. O réu (o povo da aliança),
não é apenas chamado, mas lhe é dado ampla
oportunidade de defesa.

 O júri recebe instrução (6.2). “ouvi, montes,


a controvérsia do Senhor, e vós, duráveis
fundamentos da terra, porque o Senhor tem
controvérsia com o seu povo e com Israel entrará
em juízo”.
Os montes como júri. Os montes estavam
presentes durante toda a história de Israel.
Presenciaram a bondade de Deus e a rebeldia do
povo. Aqui o profeta emprega uma figura comum
nas Escrituras. Quando o povo nega os fatos, Deus
chama montes, chama pedras e a própria terra como
testemunhas, pois eles sabem de toda a história das
pessoas acusadas. Veja o que diz Lucas 19:39-40
Alguns dos fariseus que estavam no meio da multidão
disseram a Jesus: "Mestre, repreende os teus discípulos!”
"Eu lhes digo", respondeu ele, "se eles se calarem, as pedras
clamarão".

Segundo ponto a promotoria apresenta a


acusação: (6:3-5)

- O povo é acusado de estar enfadado de Deus:


(6.3). “Povo meu, que te tenho feito? E como te enfadei? Responde-
me?
- O povo é acusado de não valorizar a libertação
(6.4) “Eu o tirei do Egito, e o redimi da terra da escravidão; enviei Moisés,
Arão e Miriã para conduzi-lo.
- O povo é acusado de não valorizar a sua liderança
(6.4.). “.... ; enviei Moisés, Arão e Miriã para conduzi-lo.”
- O povo é acusado de não valorizar as bênçãos
divinas (6.5). “Meu povo, lembre-se do que Balaque, rei de Moabe, pediu
e do que Balaão, filho de Beor, respondeu. Recorde a viagem que você fez
desde Sitim até Gilgal, e reconheça que os atos do Senhor são justos".
Balão contratado para amaldiçoar Israel, não
conseguiu, porque Deus transformou suas
maldiçoes em bênçãos. (Nm 22 conta esta história)

Terceiro ponto a defesa fala (6:6-7). Aqui o


cenário muda. Já vimos que o júri recebeu as
instruções, a promotoria apresentou a acusação, e
agora o povo deve falar.
O profeta Miquéias destaca aqui três fatos
importantes:
 Os ritos sagrados sem santidade de vida são
insuficientes (6.6). “ com que me apresentarei ao Senhor e me
inclinarei ante o Deus excelso? Virei perante ele com holocaustos, com
bezerros de um ano”
Em vez de o povo tomar o caminho do
arrependimento, busca o atalho da religião sem vida.
O povo busca disfarçar sua injustiça com rituais
religiosos vazios. (exemplo da moça que fazia assistia nesta
congregação e agora estava sendo atormentada por demônios)
 A ostentação religiosa sem piedade é nula (6.7)
“Agradar-se-á o Senhor de milhares de
carneiros, de dez mil ribeiros de azeite?”.
Se Deus não deseja determinado tipo de oferta (o
holocausto), talvez a quantidade de sacrifícios o agrade
assim pensava o povo.
Deus não se impressiona com ostentação. Deus
não se impressiona com a tua performance religiosa.
Ele não quer desempenho somente. Ele quer
coração quebrantado, ele quer um relacionamento
de intimidade contigo.

Quarta ponto, a instrução é dada (6.8).


“Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que o senhor pede de ti: que
pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e Andes humildemente com teu
Deus”.
Deus declarou o que é bom ao seu povo e pede
ao povo que deixe a religiosidades de ritos e a
transforme em uma religiosidade de vida.
Que transforme a liturgia ritualista em prática de
justiça. Que transforme o culto em obediência.
E bom salientarmos aqui que a essência do que
é bom é revelado por Deus e não descoberto pelo
homem. É sempre assim a iniciativa é sempre do
nosso Deus.
O que Deus está pedindo do povo?
Três coisas são mencionadas.

 A prática da Justiça (6.8) a palavra hebraica


que Miqueias usa significa literalmente (a ação correta
ou modo apropriado de vida).
Praticar a justiça aqui no contexto de Miqueias
 É não acumular terras,
 Não explorar as famílias,
 Não distorcer a teologia,
 Não corromper os julgamentos,
 Não falsificar a palavra de Deus,
 Não construir Jerusalém com o sangue
do povo.
 O amor à misericórdia. (6.8) A palavra
hebraica, Hesed traduzida por “misericórdia”,
significa bondade, generosidade, lealdade e
fidelidade.
Significa “amar do ventre”. O verbo descreve o
amor carinhoso de uma mãe por seu filho indefeso.
Misericórdia é um passo além da justiça. A
justiça concede o que é de direito. A misericórdia
concede o que o amor exige.
Percebam que a misericórdia não deve ser
apenas praticada, mas também amada.
Amar a misericórdia é defender o fraco, o pobre,
o desprovido, o humilde, aquele que não tem vez e
nem voz numa sociedade que privilegia os
poderosos, os mais bonitos, e os mais ricos.

 E por ultimo “o andar humildemente com


Deus” (6.8).
A idéia de humildade aqui é de uma
aproximação modesta com reverência. É curvar-se
para andar com Deus.
Se as duas primeiras instruções falam da nossa
relação com o próximo, esta fala da nossa relação
com Deus.
Só podemos praticar a justiça e amar a
misericórdia se andarmos humildemente com Deus.
A exigência do tribunal é clara: requer do povo
uma vida inteira, uma vida certa com Deus e com os
homens.

Aplicação:
E o que nós levamos pra casa? Que lições
podemos tirar deste texto para a nossa vida?
Quero pontuar algumas lições para nossa vida
como discípulos do Senhor, como participantes do
povo de Deus.

Algumas lições deste texto para nossa vida

1 - Que Deus se importa com você.


– Seria muito mais fácil para Deus deixar e entregar
povo de Israel a sua própria sorte, mas não faz isso,
Ele envia o profeta, Ele fala, Ele apresenta seus
argumentos, relembra a sua bondade e seus feitos.
Deus age assim conosco. A insistência de Deus em
nos disciplinar, corrigir é prova de que Ele nos ama;
Em Lucas 12:6, 7 Jesus Disse:
“Não se vendem cinco pardais por duas moedas de pequeno valor?
Contudo, nem mesmo um deles está esquecido diante de Deus. Mas,
até mesmo os cabelos de vossas cabeças estão todos contados. Não
temais; vós valeis mais do que muitos pardais.”
Sem dúvida, Jesus ensinou que Deus se preocupa conosco.
hoje existe um exército de desapontados com Deus, não porque Deus os
desapontou, mas porque ouviram um evangelho falso.

Aprenderam nas igrejas dos mercadores de almas que a salvação é sinônimo de


libertação de problemas, dívidas, doenças etc. (venha para Jesus, traga seus
dízimos e suas ofertas e tudo será resolvido) Então quando essas coisas não
acontecem, se desesperam achando que não acertaram o pé na verdadeira fé,
ou então que Deus não se importa com eles. (isso é mentira de satanás)

Deus se importa com as pequeninas coisas em sua vida. Pode acreditar.


Se for importante para você, é importante para Ele.

2 – (segunda lição) Que devo abandonar meu estilo


de vida marcado pela ingratidão.

Deus lembra ao povo de seus feitos, que os tirou da


terra da escravidão; que os livrou diante de nações e
reis perversos, que os abençoou impedindo que as
maldições lançadas sobre eles os alcançassem.
A ingratidão é a raiz de muitos de nossos males que
fazemos contra Deus e sua vontade.
Eu e você estávamos mortos, condenados aos
sofrimentos eternos é Deus na sua eterna
misericórdia nos escolheu apesar de não
merecermos tamanho amor.
A certeza de que DEUS conhece cada detalhe de nossa vida, e
ainda assim nos ama é a máxima expressão de GRAÇA, que é:
favor imerecido, aceitação inesperada.

É por essa Graça que somos capacitados a abraçar o evangelho


em toda sua plenitude apesar de nós mesmos. Por isso eu e você
devemos ter um estilo de vida de gratidão e fidelidade ao nosso
Deus.

3 – (terceira lição) Que você tenha uma


espiritualidade verdadeira baseada na qualidade
e não na quantidade
– O Povo de Israel vivia uma espiritualidade falsa,
postiça. Honrava a Deus no templo, mas o
desonrava nas outras áreas da vida.
Tinham meras liturgias e cerimonialismos,
falavam sem sentir, religiosidade de fachada sem
intimidade com Deus.
Qualquer tipo de culto, adoração ou sacrifício
sem o compromisso integral com Deus não serve.
Não adianta 10 mil bezerros, sacrifícios pagãos
(humanos) sem devoção, sem entrega, sem coração
no que esta fazendo!
"Se não existe culto na vida, não há vida no culto”. Li essa
frase em um livreto chamado “A Igreja fora dos portões”.
Esta frase resumiu muito bem o que é prestar verdadeira
adoração a Deus.
Prestar culto a Deus é um estilo de vida, e não somente
quando estamos reunidos aqui aos domingos nesta congregação.
É um viver diário com o compromisso de agradar a Deus em
tudo que fizermos.
"Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para
glória de Deus" (1Co 10.31).

4 – (quarta lição) Que você escolha o que de fato é


bom
– Bom é aquilo que Deus chama de bom, não o que
acreditamos ou projetamos ser.

É O que é bom? O que Deus requer de nós?

A) Primeiro que pratiquemos a Justiça


– Deixe de explorar os outros, tenha uma vida ética
justa, coerente com Deus justo. Deixe de usar as
pessoas para teu beneficio. Espiritualidade sadia
produz uma conduta social correta, relacionamentos
saudáveis e éticos e moral ilibada.
B) Segundo que Amemos a fidelidade
– Seja fiel, integro. Não tenha um coração dividido,
ora esta aqui, ora esta lá. Seja alguém que ame a
fidelidade, ame aquele a quem você se
comprometeu ser fiel e tenha-o como exclusivo em
sua vida.

C) terceiro Andar em humildade com seu Deus

– Andar em humildade Evoca a consciência da


dependência de Deus e do seu tamanho real diante
da grandeza de Deus. Andar em humildade desperta
em nós a consciência da nossa pequinês diante do
nosso Deus.
Muitos estão enganados acerca de si mesmos.
A definição mais linda de humildade que já ouvi é
que humildade não é virtude é reconhecimento de
quem Deus é, e conseqüentemente de quem nós
somos.
Paulo vai dizer para ninguém ter uma visão
exagerada de si mesmo e também que devemos
considerar os outros superiores a nós mesmos (Fil
2:3)
Deus resiste aos soberbos, mas da graça aos
humildes (I Pedro 5:5). A soberba nos faz auto-
suficientes, acima do bem e do mal, dono da
verdade, insensíveis e cegos aos nossos próprios
erros.

Conclusão:

O que Deus quer do seu povo?


O que Deus quer de nós?
 Que reconheçamos seu cuidado,
 Que Abandonemos a ingratidão,
 Que deixemos a espiritualidade falsa
 Que nos inclinemos para o que é bom:

Eu e voce devemos ter uma vida marcada pela


justiça, pela fidelidade e pela humildade!
E principalmente que amemos a misericórdia.
Amar a misericórdia é buscar o resgate dos
pecadores que estão perecendo sem Cristo.
Compaixão, misericórdia nos move a trabalhar
pelo o resgate dos incrédulos da ira vindoura de
Deus (1 Ts 1.10) diz: “E esperar dos céus o seu
Filho, a quem ressuscitou dentre os mortos, a saber,
Jesus, que nos livra da ira futura.”
O maior problema do mundo para todo ser
humano – do mais pobre ao mais rico, do mais
enfermo ao mais saudável – é o mesmo.
Como escapar da ira de Deus?
A ira de Deus Que paira sobre todos os seres
humanos, por causa do pecado.
A única forma de o homem pecador escapar da
ira de um Deus justo que ama o pecador, mas que
abomina o pecado é o reconhecimento de Jesus
Cristo como seu Salvador e Senhor.
Por isso eu e você temos a obrigação de
proclamar o evangelho para o homem perdido sem
Cristo.
E por causa dessa urgente necessidade, é que
Deus requer que amemos a misericórdia, e quando
de fato isso plenamente acontecer em nossas vidas,
quando a compaixão, e o amor dominar
completamente o nosso ser.
Estaremos preparados para buscar os perdidos
neste mundo, nesta comunidade. Porque o amor, a
misericórdia a compaixão, nos impulsionará a
fazermos todos os esforços para resgatarmos as
pessoas da ira de Deus.
E Como fazer isso?
Pregando, ensinando e vivendo o evangelho,
que é o poder de Deus para a salvação de todo
aquele que crer na boa noticia que o evangelho
proclama. “Jesus Cristo o Salvador”.

Que Deus em Cristo nos Abençoe.

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