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Prezados(as) educadores(as) musicais, auxiliares artístico pedagógicos e

coordenadores(as) de polo,

Mais um ano se inicia e com ele se renova o compromisso de originar uma


educação e um ensino musical de excelência, promovendo a tolerância, o respeito
mútuo e o compromisso com a ética e com a construção de uma sociedade mais
humana. Para alcançarmos tal educação, devemos lembrar os ensinamentos do
grande educador Paulo Freire, e devemos sempre estar “atentos a ouvir os
educandos, a dialogar com eles, a ensinar aprendendo e de aprender ensinando”
(BRANDÃO, 2014, p. 47). Esperamos que os momentos de planejamento,
contribuam para a construção de um processo educacional compromissado com a
aprendizagem dos(as) alunos(as), e reflita na melhora da construção do
conhecimento no decorrer das aulas, das audições e demais atividades nos polos
(pedagógicas, socioeducativas, com parcerias, etc.).

Para o músico, educador e compositor Koellreutter, a educação musical deveria ser


capaz de

[…] desenvolver a personalidade do jovem como um todo, de despertar e


desenvolver faculdades indispensáveis ao profissional de qualquer área de
atividade, ou seja, por exemplo, as faculdades de percepção, as faculdades de
comunicação, as faculdades de concentração (autodisciplina), de trabalho em
equipe, ou seja, a subordinação dos interesses pessoais aos do grupo, as
faculdades de discernimento, análise e síntese, desembaraço e autoconfiança, a
redução do medo e da inibição causados por preconceitos, o desenvolvimento de
criatividade, do senso crítico, do senso de responsabilidade, da sensibilidade de
valores qualitativos e da memória, principalmente, o desenvolvimento do processo
de conscientização de tudo, base essencial do raciocínio e da reflexão […]
(KOELLREUTTER, 1998, p. 43).

Hans-Joachim Koellreutter, também indicava que:

[…] mais do que aprender, é preciso conscientizar, o que, em sua abordagem,


implica em desenvolver simultaneamente a vivência e o processo intelectual. A
conscientização se daria, então, pela efetiva interação com o fazer musical, pela
apreensão que ocorre na conexão corpo/mente, prática e teoria, intuição e razão
(BRITO, 2007, p. 64).

Em sintonia com esses educadores, a Amigos do Guri vem reforçando algumas


diretrizes já implantadas, além da criação de outras, a fim de alcançarmos nossos
objetivos.

Pedimos que todos(as) leiam com atenção as orientações abaixo:

GURI PARTICIPATIVO:
Todos(as) já devem estar cientes do Guri Participativo. Um projeto criado para
estimular a autonomia e a participação ativa de alunos e alunas do Projeto Guri
dentro e fora da sala de aula, colocando alunos(as) como elemento central da
prática educativa. Seu principal objetivo: dar voz a crianças, adolescentes e jovens –
incentivando o exercício da criatividade e da cidadania, como o compromisso, a
responsabilidade, a liberdade e a livre expressão.

Esperamos que os(as) alunos(as) ao serem incentivados(as) a participar, tomem


consciência do processo de construção de seu conhecimento, de sua atuação em
sala de aula, em relação aos seus colegas e em relação a sua própria vida,
desenvolvendo a autonomia, o respeito e a cidadania e que vocês, educadores(as) e
auxiliares percebam as riquezas de experiências e saberes da cada aluno(a) em sua
singularidade, buscando reformulações constantes na prática docente, permitindo a
participação de todos(as) na construção desse fazer musical coletivo, em que a
interação, a manifestação e a participação ativa e reflexiva de alunos(as) seja uma
constante de toda ação no Projeto Guri, e não pontual nas ações do Guri
Participativo.

Para alcançar tais objetivos foram pensadas várias ações:

1. Voz e Movimento Participativo: Atividades que envolvem voz e


movimento representam uma das diretrizes da DEDUC e vêm sendo
praticadas desde 2015 em todos os polos do Guri por meio do Projeto Voz e
Movimento. Para tornar a ação dos(as) alunos(as) mais propositiva e
participativa recomendamos que os(as) mesmos(as) sejam convidados(as)
a sugerir e/ou conduzir alguma das atividades de voz e movimento,
sozinhos(as) ou acompanhados(as) de outros(as) colegas. Os(as)
educadores(as) devem estimular e apoiar a condução dos(as) alunos(as)
nesta proposta, além de organizar o tempo e a frequência em que ocorrerá
a participação dos(as) alunos(as) dentro do Projeto Voz e Movimento.

2. Aula Participativa: Esta ação prevê a proposta e condução de uma


atividade por parte dos(as) alunos(as) em uma das aulas.

O que está sendo proposto é que seja estimulado, cada vez mais o envolvimento e
a colaboração dos (as) alunos (as) durante o processo de ensino-aprendizagem, e
que vocês estejam abertos às sugestões dos (as) alunos (as), pois são eles (as) que
nos ensinam o caminho e o modo como ele deve ser trilhado.

Alunos (as) terão um tempo reservado de, no mínimo, 15 minutos por mês para
liderar atividades musicais em sala de aula. As atividades serão de livre escolha,
podem conter uma apresentação musical, a leitura de um texto, uma proposta de
atividade musical com os(as) colegas, a apresentação de músicas de sua play list,
entre outras possibilidades que os (as) alunos (as) venham a propor. Aos (as)
educadores (as) e auxiliares, caberá estimular os (as) alunos (as) a criar os projetos
que serão apresentados nessas aulas participativas, oferecendo apoio para
estruturá-las, bem como organizar uma agenda para a apresentação de suas
propostas.

3. Planos Individuais de Educadores (as) Musicais e auxiliares com


Participação de Propostas de alunos (as): Para os próximos planejamentos
os (as) educadores (as) devem apresentar suas propostas para suas turmas e
promover uma discussão sobre os conteúdos e colher sugestões vindas de
alunos (as), incluindo-as no seu Plano Individual do semestre, ou ainda no
Plano de Ação do Polo. Portanto, é necessário que os planos sejam flexíveis,
dinâmicos, com possibilidade constante de mudanças e reorganizações, e
que permitam adequações de acordo com as necessidades e interesses
entre os elementos do grupo.

4. Dia da Música: No dia 24 de junho de 2017, em mais de 300 cidades, os


guris foram às ruas comemorar o Dia da Música. Teve festa na praia, na
praça, no parque e até dentro do supermercado. Vamos repetir esta
grande festa em 2018, com novas ideias, principalmente vindas dos (as)
alunos (as). Este evento passa a fazer parte do calendário anual da Amigos
do Guri.

5. Além destas propostas teremos no 1º semestre de 2018 a III edição


do Concurso de Composição. Lembrem de incentivarem os (as) alunos (as)
a comporem e a participarem deste concurso de composição, desde o início
das aulas. Vejam cronograma a seguir:

Data Ações
16/04 a 11/05/2018 Início das inscrições
11/05/2018 Prazo final para as inscrições
14 a 25/05/2018 Pré-Seleção
Divulgação do resultado do Concurso
18/06/2018
Musical

6. Planejamento e execução de Atividades Socioeducativas Temáticas:

Dia de Ler Todo Dia: Essa atividade que já acontece há 03 anos nos Polos, deverá
ser planejada e executada pelos(as) alunos(as) junto às parcerias locais. A data de
sua execução ainda será definida pela Secretaria de Cultura e orientações mais
detalhadas serão enviadas em outro documento.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Além destas ações, mais voltadas ao Guri Participativo, teremos também algumas
outras atividades a serem implantadas. Estas farão parte do Planejamento
Estratégico, que terá sua aplicação para os próximos quatro anos. Ele foi elaborado
a partir de uma “escuta” de alunos (as), educadores (as), equipes das regionais e
SEDE, e, posteriormente, definido pelos (as) Conselheiros (as) da Amigos do Guri.
Foram elaboradas várias ações e estratégias para que alcancemos diferentes
objetivos, divididos em quatro eixos, a saber:

Objetivo Estratégico 1
Potencializar a cena cultural dos territórios de atuação do Guri a partir da música,
promovendo a integração com outras linguagens artísticas e manifestações
culturais locais.

Objetivo Estratégico 2
Ser mais efetivo na promoção do desenvolvimento humano de adolescentes e
jovens em vulnerabilidade social e em contexto de medidas socioeducativas.

Objetivo Estratégico 3
Ter a participação criativa, ativa e reflexiva das/os alunas/os nas práticas
pedagógicas como o principal diferencial do Projeto Guri em relação a outros
programas similares.
Objetivo Estratégico 4
Ser referência nacional na oferta de tecnologias sociais de desenvolvimento
humano pela prática coletiva de música.

SOBRE O OBJETIVO 1: “Potencializar a cena cultural dos territórios de atuação do


Guri a partir da música, promovendo a integração com outras linguagens artísticas
e manifestações culturais locais”, temos várias ações a serem implantadas nos
polos:

ü Cartografia Participativa/Interações com atores locais (chamamos de atores,


todos os(as) artistas, grupos da cultura local, de qualquer linguagem artística).
Mapear a cena cultural de cada uma das cidades em que o Projeto Guri se
encontra, levantando “atores/sujeitos” e instituições locais para futuras possíveis
interações.

Este mapeamento deverá ter a participação de alunos (as) e as instruções para este
mapeamento serão dadas posteriormente. Até lá, você já pode listar os (as) artistas
e grupos de seu conhecimento, e buscar ampliar esta lista.

ü Prática musical do Guri disseminada para público e locais em contexto de


vulnerabilidade. Todos os polos deverão realizar pelo menos uma
apresentação por ano, para o público no contexto de vulnerabilidade.

Para o sucesso desta ação será necessário um levantamento de dados, mapeando e


identificando locais e públicos em situação de vulnerabilidade social no município
de atuação. Para isso, a coordenação do polo orientada e apoiada pela equipe de
supervisão de desenvolvimento social pode colaborar com o mapeamento já
realizado em cada município, ou acionando e articulando-se com a Rede local,
estabelecendo parcerias com projetos para que possam interagir entre si, através
do diálogo com instituições de inclusão ou da demais serviços (saúde, educação,
assistência social, entre outros) e do contato com as famílias.

A partir desse levantamento cada polo deverá incluir em seu planejamento anual,
uma apresentação com este caráter, fazendo uma análise reflexiva sobre as trocas
entre o Projeto Guri e estes espaços e os benefícios dessa apresentação artística
para ambos, considerando as possíveis vulnerabilidades e potencialidades de
ambos projetos/espaços. Esta ação pode ser casada a uma atividade socioeducativa
que colabore para ampliar a perspectiva dos(as) Guris com os contextos
considerados em situação de vulnerabilidade social, os contextos políticos e
econômicos que os fazem estar nesta situação, desmistificando preconceitos,
estigmas e rótulos que se possam criar em torno de alguns recortes populacionais
que se estão, muitas vezes, ausentes de políticas públicas. Cabe um cuidado com
esta proposta, para não realizarmos ações que se aproximem de uma posição de
assistencialismo e reforço de preconceitos. O objetivo é que o Polo possa interagir
com música nos mais diversos espaços privados, públicos e coletivos, priorizando
aqueles, que de certa forma, tenham maior dificuldade ao acesso a apresentações
artísticas.

Obs.: Nos Polos F. CASA não temos obrigatoriedade de meta, porém as equipes
devem ser estimuladas a realizar as mesmas ações, sempre que possível.
ü Todos os Polos do Guri devem participar, por meio de apresentações de
alunos (as), em dois eventos culturais da cidade, por ano.

Conhecer o calendário de eventos da cidade, como festas, festivais, saraus, feiras


culturais, desfiles cívicos, eventos da cidade, entre outros, para buscar inserir-se na
agenda cultural do município.

Obs. 1. Nos Polos Fundação CASA, pode-se recriar internamente,


eventos/apresentações temáticas que acompanhem atividades específicas da
cultura do município onde os Centros estão inseridos, sempre com o cuidado de
contextualizar a referência da cultura local daquele município, visto que os (as)
alunos (as) são provenientes de diferentes municípios e contextos. Tal ação pode
fortalecer e promover maior troca e interação cultural entre alunos (as) e equipes
dos Centros.

SOBRE O OBJETIVO 3: “Ter a participação criativa, ativa e reflexiva de alunas (os)


nas práticas pedagógicas como o principal diferencial do Projeto Guri em relação a
outros programas similares”, teremos as seguintes ações:

ü Até o final do ano, 100% das turmas devem incorporar práticas criativas,
ativas e reflexivas em suas aulas, no mínimo uma vez por mês; Educadores (as)
devem reportar as atividades.

As práticas criativas, ativas e reflexivas devem estar presentes nas práticas


desenvolvidas em sala de aula. Segundo a educadora musical Marisa Fonterrada,

“O mais significativo na educação musical é que ela pode ser o espaço de


interseção da arte na vida do ser humano, dando-lhe possibilidade de atingir outras
dimensões de si mesmo e de ampliar e aprofundar seus modos de relação consigo
próprio, com o outro e com o mundo. Essa é a real função da arte e deveria estar
na base de toda proposta de educação musical”. (FONTERRADA, 2008, p. 117).
ü Orientamos que, se possível, seja enviado um vídeo, por turma, ao final de
cada mês, à equipe de supervisão educacional responsável, de um registro de
alguma prática realizada, com uma breve descrição do processo desenvolvido.

Esse vídeo pode ser utilizado como reflexão do trabalho realizado, tanto pelos (as)
alunos (as) como pelos (as) educadores (as) auxiliares.

ü Todas as apresentações musicais devem contemplar a participação criativa e


ativa de alunos (as).

Todas as apresentações devem ser validadas pela equipe Regional, por meio do
Plano de Ação, ou ainda “via sistema” ou por email. Questões relativas ao Roteiro
são validadas pela supervisão educacional. As informações solicitadas até então,
contavam com: repertório, formação do grupo, turma, quantidade de alunos (as),
tempo estimado de apresentação por música, entre outros. A partir de agora,
a participação criativa e ativa de alunos (as) deve ser planejada anteriormente
e deve ser relatada no roteiro, DE TODAS AS AUDIÇÕES, para posterior
validação pela supervisão educacional.

Esta participação de alunos (as) pode ser na escolha do repertório, na criação da


arte de divulgação, na apresentação de cada uma das músicas ou do evento (como
mestre de cerimônia), ou ainda alunos (as) contando para o público como foi a
preparação de uma música, ou do processo de criação de um arranjo, de uma
composição, ou comentando sobre dados do(a) compositor(a) ou obra
apresentadas, entre outras.

ü Gostaríamos de chamar a atenção para uma orientação importante sobre a


participação dos (as) Educadores(as) tocando nas apresentações:

No Manual de Eventos, no capítulo 8 – Conceitos e Orientações Gerais sobre


Apresentações Musicais – consta:

➢ A participação de Educadores (as) nas apresentações musicais, tocando ao


lado de alunos (as), deve ser feita com cautela. As apresentações devem sempre
valorizar a produção musical de alunos (as). À medida que exista nos grupos
iniciantes um mínimo de autonomia por parte de alunos (as), o (a) educador (a)
deve se limitar a tocar no processo das aulas, priorizando a iniciativa de alunos (as)
nas apresentações.

ü Avaliação do processo de ensino-aprendizagem realizada com a


participação dos (as) alunos (as).
A auto avaliação de alunos (as) passa a ser obrigatória e deverá ser realizada
com todos (as) alunos (as) de todos os cursos e turmas, no final de cada
semestre/ciclo, para uso educacional, como parte do processo de avaliação de
ensino-aprendizagem. Esta avaliação pode se dar por meio de uma roda, um texto
redigido pelos (as) alunos (as), desenhos, ou qualquer outro formato que queiram
realizar. Sugerimos para os Polos e Polos Regionais, que na semana de atividades
especiais seja reservado um dia para a realização desta avaliação.

Nos Polos Fundação CASA, realizar a cada final de ciclo, de acordo com o
calendário anual específico de F. CASA.

A seguir, algumas orientações para o preenchimento e datas de postagens dos


instrumentais:

 Avaliação de Plano Individual de Educadores Musicais (2º semestre de 2017)


 Avaliação de Plano Individual de Supervisores Educacionais (2º semestre de
2017)
 Avaliação de Alunos (2º semestre de 2017)
 Elaboração do Plano Individual de Educadores Musicais (1º semestre de
2018)
 Plano de Ação do Polo (1º semestre de 2018)

AVALIAÇÃO DOS PLANOS INDIVIDUAIS – Educadores (as), Auxiliares e


Supervisão Educacional

Os questionários de Avaliação dos Planos Individuais via plataforma Survey


Monkey estão disponíveis desde 11/12/2017 e devem ser respondidos até
09/02/2018.

INSERÇÃO DE DADOS DAS AVALIAÇÕES DE ALUNOS (AS).

O link na plataforma Survey Monkey, para a inserção de dados das avaliações de


alunos (as) está disponibilizado desde 11/12/2017 e devem ser preenchidos até
09/02/2018.
PLANO DE AÇÃO DO POLO

ü O Plano de Ação do polo é elaborado por toda a equipe e visa organizar as


ações do semestre e deverão ser postados no ambiente EaD no período de
18/01/2018 a 02/03/2018 por um(a) dos(as) educadores(as) do polo.

As Atividades Socioeducativas foram reinseridas no Plano de Ação.

O objetivo é que a equipe de Polo coloque algumas sugestões de temáticas e datas


para realização das atividades socioeducativas, incluindo as consideradas “metas”.

É o momento de levantarem possíveis necessidades verificadas em sala de aula e na


rotina do Polo, ou assuntos que avaliem importantes a serem discutidos com
alunos(as) e suas famílias, as condições de realização, as necessidades e desejos da
equipe. No plano de ação podem vir sugestões de temas, datas, reuniões para
planejamento. Cabe ressaltar que os planejamentos prévios, das atividades
socioeducativas, podem mudar de temas e datas conforme a necessidade do Polo,
mas que as citadas abaixo precisam estar alinhadas a seus temas macros.
Lembrando que este documento não substitui o instrumental de Planejamento e
Avaliação específico da Atividade Socioeducativa, que deve ser enviado
posteriormente a Supervisão DS para validação.

As possíveis observações feitas pela equipe de Supervisão Educacional a estes


Planos de Ação, (feedbacks), devem ser corrigidas gerando um novo documento
que deve ser postado no ambiente EaD de 19 a 23/03/2018.

PLANO INDIVIDUAL DE EDUCADORES (as)

O Plano Individual de Educadores deverá ser construído individualmente,


pensando em cada curso/turma especificamente, seguindo as instruções do próprio
instrumental, as diretrizes do PPP, além das orientações deste documento.

Sua elaboração e postagem no ambiente EaD acontecerá no período


de 18/01/2018 a 02/03/2018. Os respectivos feedbacks acontecerão no período
de 18/01/2018 a 16/03/2018. Havendo necessidade de ajustes, o novo
documento deverá ser repostado no ambiente EaD de Gestão Musical no período
de 19 a 23/03/2018.
PEDIMOS A ATENÇÃO PARA AS DATAS DE ENTREGA:

Data da Entrega Ação


Avaliação do Plano Individual de Educadores (as)
11/12/2017 a 09/02/2018
e Supervisão Musicais
11/12/2017 a 09/02/2018 Inserção de dados das avaliações de alunos (as)
Elaboração do Plano de Ação dos Polos, Polos
18/01/2018 a 02/03/2018
Regionais e Polos Fundação CASA
Elaboração do Plano Individual de Educadores
18/01/2018 a 02/03/2018
(as) e Supervisão Musicais
Feedbacks da Supervisão Educacional aos Planos
18/01/2018 a 16/03/2018 Individuais de Educadores e Planos de Ação dos
Polos na ferramenta EaD
Correção e repostagem dos Planos Individuais e
19 a 23/03/2018 Planos de Ação pelos (as) educadores (as) (se
necessário)

Observações Gerais:

ü Os Planos Individuais de Educadores devem ser preenchidos e nomeados da


seguinte forma: Nome do polo ___ nome do educador(a) ___ nome do curso ___
1º semestre 2018.

ü Para redefinir sua senha de acesso ao ambiente EaD solicite o tutorial à sua
regional.

Atenciosamente,

Diretorias Educacional e de Desenvolvimento Social

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