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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA

JEOVANE JOSÉ LOPES COSTA

MONARQUIA PLURICONTINENTAL E REPÚBLICAS: ALGUMAS


REFLEXÕES SOBRE A AMÉRICA LUSA NOS SÉCULOS XVI–XVIII

PRINCIPAIS TEORIAS E ARGUMENTOS

Piripiri-PI
2015
JEOVANE JOSÉ LOPES COSTA

MONARQUIA PLURICONTINENTAL E REPÚBLICAS: ALGUMAS


REFLEXÕES SOBRE A AMÉRICA LUSA NOS SÉCULOS XVI–XVIII

PRINCIPAIS TEORIAS E ARGUMENTOS

Trabalho do curso de História apresentado à


Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como
requisito parcial para a obtenção de média bimestral na
disciplina de História da América.

Orientador: Prof.ª Fabiane Tais Muzardo

Piripiri-PI
2015
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3

2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................3

3 CONCLUSÃO...........................................................................................................5

4 REFERÊNCIAS........................................................................................................7
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MONARQUIA PLURICONTINENTAL E REPÚBLICAS: ALGUMAS REFLEXÕES


SOBRE A AMÉRICA LUSA NOS SÉCULOS XVI–XVIII

PRINCIPAIS TEORIAS E ARGUMENTOS

INTRODUÇÃO

De certa forma, são textos inéditos, onde temos alguns pontos em comum,
como: o uso do pensamento ou ideia de se autogovernar, da concepção corporativa
da sociedade como ferramenta ético-teórica para a compreensão da organização da
sociedade como colonial na América lusa: como também o de redes governativas na
organização e domínio do império ultramarino. É importante destacar que são
fragmentos de textos inacabados, sujeitos a critica, o que acaba gerando debates e
conflitos de opiniões.

DESENVOLVIMENTO

Em razão no enorme crescimento populacional ocorrido na América lusitana,


partindo de 100.00 para 1.500.000 em praticamente dois séculos deve-se
principalmente ao tráfego de negros, que eram trazidos do continente africano, que
ao chegar eram submetidos ao trabalho escravo. Por tal crescimento foi comparada
à grande “Babilônia”.
Desta forma, o que se encontrou foi uma grande costa com milhões de
quilômetros, com maior concentração em ilhas povoadas, o chamado Nordeste. O
fato é que deu certo. Aquela Babilônia se transformaria numa sociedade organizada
segundo o Antigo Regime (monarquia, catolicismo, ideia de autogoverno etc.) E o
melhor dotado de uma economia escravista. No entanto, a dita Babilônia não foi
engolida pela floresta nem virou comida de feras selvagens, nem foi dizimada por
epidemias.
Mais sim, teve sua economia voltada para o sustento de uma monarquia
pluricontinental e de sua nobreza.
A partir da década de 70, alguns historiadores procuram debater o
esquematismo excessivo na história do Brasil colônia. No caso, a sociedade
brasileira se resumiria em senhores (monarquia), escravos (força de trabalho), e
colônia (terra invadida, conquistada e explorada) seria uma simples temática da
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expansão mercantilista europeia. Até fins dos anos de 80, os questionamentos


concentraram-se basicamente no estudo das estruturas internas da sociedade
colonial brasileira.
Buscava a análise para além da relação metrópole-colônia, visando incorporar
a esta também à África, o que era sem dúvida essencial para se compreender uma
sociedade escravista.

A noção de Absolutismo transforma-se e a monarquia passa a ser


compreendida como o topo (dominante) da república, no entanto não confunde com
esta, já que nela existiam outros poderes concorrentes. A monarquia era então a
“cabeça pensante” capaz de articular todo o sistema que compunham o conjunto do
corpo social, seja no reino, seja no ultramar.
A ideia de um império ultramarino hierarquizado e rígido passa a ser
substituído pela de uma monarquia pluricontinental caracterizada pela presença de
um poder central fraco demais para impor-se pela coerção, mas forte o suficiente
para negociar seus interesses com os múltiplos poderes existentes no reino e nas
conquistas.
“Outro traço da monarquia pluricontinental, já diversas vezes enfatizado, é que
nela a Coroa e a nobreza viviam de recursos oriundos não tanto da Europa mas do
ultramar, das conquistas do reino, ou seja, do fruto das colônias. Trata-se, portanto,
de uma monarquia e nobreza que têm sua economia fincada no colonialismo.
No quesito República e autogoverno deve ressaltar-se que essa reorientação
de abordagem, na qual a ideia de república se encontra diretamente relacionada à
de autogoverno, constitui-se uma estratégia para um melhor entendimento das
formas pelas quais o império era gerido a partir de diversos níveis de interferência
cotidiana das várias sociedades ultramarinas que o integravam.
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CONCLUSÃO

IDENTIFICAÇÃO

ESCOLA: ESCOLA MUNICIPAL PROFª MARIA DOS REMEDIOS CANUTO DE A. MENDES


CURSO: ENSINO FUNDAMENTAL
DISCIPLINA: HISTÓRIA
SÉRIE: 9º ANO
ANO: 2015
PROFESSOR (A): JEOVANE JOSÉ LOPES COSTA

PLANO DE AULA
TEMA: Monarquia pluricontinental e repúblicas: algumas reflexões sobre a américa
lusa nos séculos xvi–xviii.

OBJETIVOS
GERAL
Destacar os conceitos relacionados à Monarquia pluricontinental e repúblicas.
ESPECÍFICOS
Através da análise dos conceitos relacionados à Monarquia pluricontinental e
repúblicas promover a discursão dos mesmos em forma de debates.

CONTEÚDO

Monarquia pluricontinental e repúblicas: algumas reflexões sobre a américa lusa


nos séculos xvi–xviii.

METODOLOGIA

Explanação dialogada através de uma roda de conversa;

Execução de exercício proposto acerca da analise do conteúdo abordado;

Debate entre grupos na sala de aula e atividade escrita.

AVALIAÇÃO
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Através de uma atividade com base no conteúdo abordado.

REFERÊNCIAS

FRAGOSO, João & GOUVÊA, Maria de Fátima. “Monarquia Pluricontinental e repúblicas:


algumas reflexões sobre a América lusa nos séculos XVI-XVIII”, Revista Tempo, Vol.14, n°
27
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REFERÊNCIAS

FRAGOSO, João & GOUVÊA, Maria de Fátima. “Monarquia Pluricontinental e


repúblicas: algumas reflexões sobre a América lusa nos séculos XVI-XVIII”, Revista
Tempo, Vol.14, n° 27

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