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O ato médico (AO 1945: acto médico) é o conjunto das atividades de diagnóstico,
tratamento, encaminhamento de um paciente e prevenção de agravos ao mesmo, além de
atividades como perícia e direção de equipes médicas.[1][2] Diversos países já elaboraram
suas legislações sobre as competências dos profissionais de Medicina e agora os
médicos brasileiros reivindicam especificação de funções. O Projeto foi bastante
movimentado, de acordo com o que consta na Câmara dos Deputados [3].
Situação no Brasil[
No Brasil, a atuação dos profissionais da medicina segue leis e normatização que foi definida
em 1931. O Projeto de Lei 7.703/06, que leva popularmente o nome de Ato Médico, prevê
uma nova regulamentação do exercício da Medicina no país. O projeto tem gerado muita
polêmica no país [5]. No dia 17 de junho de 2013, após mais de 11 anos em tramitação
pelo Congresso Nacional, o projeto de lei foi aprovado pelo Senado Federal com apenas 1
voto contra, do Senador Aloysio Nunes Ferreira de São Paulo. Segue agora para sanção
presidencial.
Descrição sumária do projeto
O projeto de lei estabelece quais atos ou procedimentos serão privativos de médicos, quais
serão compartilhados com outros profissionais de saúde e quais serão exclusivos desses
outros profissionais. O texto proposto tem suscitado debates[6] sobre as competências de
cada categoria profissional. Apesar de organizações de médicos se posicionaram a favor
dele,[7] diversas vertentes se posicionaram contra o projeto, como profissionais
de Psicologia[8] e de Biomedicina.[9] A matéria está em tramitação, passou na Câmara dos
Deputados e retornou ao Senado pelo Ofício nº 1.192/09/PS-GSE.[10]
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.