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PESQUISA DE CAMPO - RESTAURANTE

O Setor

Com expansão anual em torno de 10%, o setor de alimentação fora de casa – ou de bares e
restaurantes, como é chamado pelos comerciantes do ramo – gera cerca de 450 mil novas
oportunidades de emprego por ano, segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel).
A maioria das vagas são para garçons – 250 mil novos empregos anuais.

Trabalhar no ramo de alimentação fora de casa parece ser simples, mas, na prática, é complexo
e exige uma busca constante pela qualidade dos serviços oferecidos e amplo conhecimento do setor.
Além disso, é necessário um planejamento adequado, desde o investimento inicial até o cumprimento
das regras estabelecidas por órgãos municipais e federais.

Essa complexidade acaba resultando em um índice de mortalidade elevado entre os


empreendimentos: 35% dos bares e restaurantes fecham as portas em dois anos, segundo dados da
Abrase

Pesquisa de Campo – Speto & CIA

*Responsáveis: Administrativo, técnico e operacional


Administrativo: o dono, Fábio.
Técnico: a gerente, Caroline.
Operacional: único turno, noturno, 7 funcionários.

DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA DE CAMPO;


-Caracterização da empresa, histórico da empresa.
-Organograma dos níveis hierárquicos da empresa.
-Missão e Visão da empresa.
- Resultado da pesquisa. SATISFAÇÃO DO CLIENTE?
- Visão do dono e funcionários diante da pesquisa de satisfação?
Perguntas sobre o início do negócio, sobre os clientes, melhorias, funcionarios, concorrencia?
-Perfil do Cliente: gênero, faixa etária, estado civil.
* Indicadores de Qualidade
Com as constantes modificações dos padrões e graus de exigência do mercado consumidor e a luta pela
competitividade e pela garantia de disponibilizar produtos e serviços aos usuários/clientes, a qualidade,
a avaliação e a prática no uso de seus indicadores passam a assumir aspectos referenciais na concepção
de estruturas que buscam identificar os meios para alcançar o sucesso necessário à sobrevivência do
negócio. Neste aspecto, a quantificação de dados levantados no uso de indicadores poderá gerar uma
série de informações importantes a ser utilizada na avaliação de setores, empresas e instituições, com o
objetivo de evitar a repetição de falhas detectadas, direcionando sua correção e, sendo, portanto,
essencial ao planejamento e controle de processos produtivos em quaisquer níveis organizacionais.
Conforme afirma PALADINI (1997), os indicadores de qualidade são elementos operacionais no processo
da qualidade.

Definiram-se, como critérios para a avaliação dos indicadores de qualidade, os seguintes:

Indicador: CARDÁPIO
Critérios: apresentação, quantidade, variedade, higiene e qualidade nutricional.
Medida: percentual em relação ao ótimo, bom, razoável e ruim.
Indicador: CONDIÇÃO DE AMBIENTE FÍSICO
Critérios: barulho, ventilação, espaço, móveis e limpeza.
Medida: percentual em relação ao ótimo, bom, razoável e ruim.
Indicador: PREÇO Critério: percentual em relação ao custo das refeições.
Medida: percentual em relação ao ótimo, bom, razoável e ruim.
Indicador: TEMPO DE ATENDIMENTO Critério: percentual em relação ao tempo do atendimento.
Medida: percentual em relação ao ótimo, bom, razoável e ruim

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