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por
Fantasia.
Ignorância.
Emocionalismo.
Absurdo.
Assim como os seus predecessores, O Papa João Paulo II está queimando no
inferno por toda a eternidade. É triste essa realidade, mas é a pura
verdade.
Por quê?
Knox, John Admonition to Flee Idolatry, Romanism and all False Worship
Calvin, John Rise of the Papacy with Proof from Daniel and Paul
Como cabeça da Igreja Romana, o Papa João Paulo II também continuou a
negar a justificação somente pela fé. Ora, alguns Católicos Romanos dirão
que crêem na justificação somente pela fé. Mas pergunta-se o que isso
quer dizer? De forma analítica ou sintética? Em outras palavras, depende
somente dos méritos de Cristo e nenhum outro, ou depende de Cristo e do
que você pode fazer também? É por imputação ou infusão? É suficiente o
reconhecimento dos papéis exercidos por Deus e pela pessoa a quem Deus
salva, ou precisa se fazer mais alguma coisa? A obra e justiça imputadas
por Cristo são a única causa da salvação, ou você tem que merecer a
justiça também? A Confissão de Fé de Westminster diz, “Os que Deus
chama eficazmente, também livremente justifica [1]. Esta justificação
não consiste em Deus infundir neles a justiça, mas em perdoar os seus
pecados e em considerar e aceitar as suas pessoas como justas. Deus não
os justifica em razão de qualquer coisa neles operada ou por eles feita,
mas somente em consideração da obra de Cristo [2]; não lhes imputando
como justiça a própria fé, o ato de crer ou qualquer outro ato de
obediência evangélica, mas imputando-lhes a obediência e a satisfação de
Cristo, quando eles o recebem e se firmam nele pela fé, que não têm de si
mesmos, mas que é dom de Deus[3]” (1. Rom. 3:24; 5:15-16; 8:30; 2. Rom.
3:22-28; 4:5-8; 5:17-19; 2 Cor. 5:19, 21; Tito 3:5, 7; Ef. 1:7; Jer. 23:6; 1
Cor. 1:30-31; 3. João 1:12; 6:44-45, 65; Atos 10:43; 13:38-39; Fil. 1:29;
3:9; Ef. 2:7-8). Oficialmente, o Papa João Paulo II não somente negou a
justificação somente pela fé, mas continuou mantendo o dogma oficial da
Igreja Romana apresentado mediante as conclusões de Trento – “Cânon 10.
Se alguém disser que os homens são justificados sem a justiça de Cristo,
pela qual ele a mereceu por nós, ou que essa justiça é formalmente única,
seja anátema. Cânon 12. Se alguém disser que a aludida justificação não é
nada mais do que a fé na misericórdia divina, que os pecados são remidos
por causa de Cristo, ou que somente essa fé é o que nos justifica, seja
anátema” (Traduzido por Re. H.J. Schroeder, Canons and Decrees of the
Council of Trent , (Rockford, Tan Books and Publishers, Inc.: 1978) 43 .).
Quem rejeita a justificação somente pela fé rejeita o único meio pelo qual
alguém pode ser salvo. A Bíblia vai de encontro ao flagrantemente
enganoso e falso evangelho de Roma, Isaias 45:25, “Mas no Senhor será
justificada e se gloriará toda a descendência de Israel”. Lucas 18:14,
“Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque
todo o que a si mesmo se exaltar será humilhado; mas o que a si mesmo se
humilhar será exaltado”. Romanos 3:24-26, “… sendo justificados
gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo
Jesus , ao qual Deus propôs como propiciação, pela fé, no seu sangue,
para demonstração da sua justiça por ter ele na sua paciência, deixado de
lado os delitos outrora cometidos; para demonstração da sua justiça neste
tempo presente, para que ele seja justo e também justificador daquele
que tem fé em Jesus”. Romanos 3:28, “concluímos pois que o homem é
justificado pela fé sem as obras da lei”. Romanos 5:1, “Justificados, pois,
pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo”. Romanos
5:9, “Logo muito mais, sendo agora justificados pelo seu sangue, seremos
por ele salvos da ira”. Gálatas 3:11, “É evidente que pela lei ninguém é
justificado diante de Deus, porque: O justo viverá da fé." Gálatas 3:24,
"...a fim de que pela fé fôssemos justificados”. William Tyndale disse
corretamente, “mas todos os textos que mostram ao Papa a sua
responsabilidade, todos ele os jogou fora, inclusive os que fixam na
consciência a liberdade no Cristo, bem como os que provam que salvação
é somente em Cristo” (William Tyndale, Comments on 1 John especially
2:18-19 especialmente 2:18-19). Como a Bíblia diz – Romanos 8:33, “É
Deus quem justifica.”
Não adianta vigília com velas acesas. Nem orações aos mortos podem fazer
algo. Tampouco indulgências serão necessárias. Sábado, dia 2 de abril de
2005, o Papa João Paulo II morreu, foi comparecer diante de Deus, e foi
julgado pelo Único Deus Vivo e Verdadeiro como pecador achado em falta
e sem nenhuma esperança. O que seria igual a um homem estando diante
do Cristo Vivo e dizer a Ele como um falso profeta, “Eu fui seu vigário na
terra enquanto estava vivo; não fui?” Oh! Quão horrível o juízo será?! Quão
horrível o juízo pode ser quando a ira de Deus e o poder de Cristo cair
sobre o homem mau com justiça! Mas isso é o que certamente ocorrerá.
Cristo tem razão em pronunciar a sentença de condenação eterna sobre
tais homens porque Ele julga justamente os que pervertem a verdade. O
Papa João Paulo II propagou falsos ensinos e ensinou outros a fazê-lo
também! Cristo diz em Mateus 18:6-7, “Mas qualquer que fizer tropeçar
um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe
pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho, e se submergisse na
profundeza do mar. Ai do mundo, por causa dos tropeços! pois é inevitável
que venham; mas ai do homem por quem o tropeço vier!”, Cristo tem
razão. Ai dos papas do passado que ensinaram o seu povo a se desviar! Ai
do próximo papa que assumir o trono longe de Cristo e se assentar na
cadeira da Meretriz de Roma! Ai deles, Cristo diz, antes amarrassem uma
pedra de moinho ao pescoço e se jogassem na profundeza do mar, isso
seria melhor do que o que Cristo fará com eles quando a ira do Cordeiro
recair sobre eles em pesada medida! Tudo o que o Papa João Paulo II
ouvirá será o que foi dito em Mateus 7:23, “Nunca vos conheci; apartai-vos
de mim, vós que praticais a iniqüidade!”.
O Papa João Paulo está no inferno. Ele está queimando lá com todos que
negam a fé e ensinam o falso evangelho. Ele está lá com todos que tentam
elevar suas próprias cabeças acima de Cristo. Ele está lá debaixo da ira do
Cordeiro. Ele sabe agora que nunca foi o Vigário de Cristo na terra. Ele
sabe agora que Maria é uma pecadora como todos nós. Ele sabe agora que
o purgatório é uma fantasia. Ele sabe agora que somente a Bíblia é a
Palavra de Deus. Ele sabe agora que a Tradição não significa nada à luz da
Palavra de Deus. Ele sabe agora que somente os eleitos são chamados
santos. Ele sabe agora que as indulgências não salvam ninguém. Ele sabe
agora que venerar os santos é pecado. Ele sabe agora que os homens não
podem salvar a si próprios. Ele sabe agora que toda pompa e gestuário
estavam acumulando a ira sobre ele. Ele sabe agora que estava muito
errado sobre tudo pensava dele como “vigário” em nome de Cristo. Ele
sabe agora que todos seus antigos seguidores estão ainda sendo enganados
pelas mesmas mentiras que propagava antes. Ele sabe agora que não há
nada que se possa fazer a respeito disso. Ele sabe tudo isso agora, e
deseja que soubesse disso antes de ter morrido. O Papa João Paulo II não
está no paraíso. A Bíblia diz que tais homens estão no inferno, e merecem
estar lá. O Papa João Paulo II o sabe também – e muito bem.
Podemos orar para que Deus conceda à Igreja Romana mais decepção e
assim pudesse ser desencadeado algum tipo de renovação que gerasse um
êxodo em massa para fora daquela igreja apóstata e que se retornassem
para o verdadeiro Pastor e Bispo das Almas, Jesus Cristo. Sem o poder do
Espírito de Deus, os que se mantiverem presos à Igreja de Roma encontrar-
se-ão sob o mesmo destino do Papa João Paulo II, a menos que se
arrependam. Cristo disse, “Se não arrependerdes, todos igualmente
perecereis”.
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