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por
Charles Hodge
Crendo, como cremos, que é a vontade de Cristo que a Sua Igreja na terra
deva ser unida, e reconhecendo que temos o dever de fazer
coerentemente tudo que pudermos para promover a caridade e a
comunhão crista, julgamos por certo apresentar resumidamente as razões
que nos proíbem de participar nas deliberações do Concílio vindouro.
Não podemos, por essa causa, ser acusados de heréticos sem que,
conjuntamente, se condene toda a antiga igreja.
Não vos escrevi porque não saibais a verdade: antes, porque a sabeis e
porque mentira alguma jamais procede da verdade” (1 João 2:21). O
julgamento particular, é, portanto, não apenas um direito, mas um dever,
do qual homem algum pode isentar-se a si mesmo, ou ser desobrigado por
outros.
É patente que ninguém que não tenha os atributos de Cristo não pode ser
o vigário de Cristo. Considerar o Bispo de Roma como vigário de Cristo, é,
portanto, reconhecê-lo virtualmente como divino. Devemos permanecer
firmes na liberdade com que Cristo nos libertou. Não podemos ser
despojados da nossa salvação por colocarmos um homem no lugar de Deus;
concedendo a alguém semelhante a nós, o controle interior e exterior de
nossa vida, o que é devido unicamente Àquele em quem estão ocultos
todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento, e em quem habita a
plenitude da Divindade.
“Àquele que nos ama, e, pelo Seu sangue, nos libertou dos nossos
pecados, e nos constituiu reino, sacerdotes para o Seu Deus e Pai, a Ele a
glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém” (Ap.1:6).
Charles Hodge.
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