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Reitor:
Prof. Pedro Fernandes Ribeiro Neto.
Vice-Reitor:
Prof. Aldo Gondim Fernandes.
Pró-Reitor de Extensão:
Prof. Etevaldo Almeida Silva.
Pró-Reitor de Administração:
TNS. Iata Anderson Fernandes.
Chefe de Gabinete:
Profª. Fátima Raquel Rosado Morais.
FACULDADE DE LETRAS E ARTES - FALA
Diretor:
Prof. Francisco Paulo da Silva.
Vice-Diretor:
Prof. José Roberto Alves Barbosa.
Instituição Mantenedora:
Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte.
Rua Almino Afonso, 478 – Centro.
CEP: 59.610-210 – Mossoró-RN.
Fone: (84) 3315-2148 Fax: (84) 3315-2108.
E-mail: reitoria@uern.br.
PRESIDENTE: Prof. Pedro Fernandes Ribeiro Neto.
Espécie Sociedade: não lucrativa.
Dependência Administrativa: Estadual.
Instituição Mantida:
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte-UERN.
CNPJ : 08.258.295/0001-02.
Campus Universitário Central.
BR 110, Km 46, Rua Prof. Antônio Campos, s/n.-.Bairro Costa e Silva.
Fone: (84) 3315-2148 Fax: (84) 3315-2108
Home Page: www.uern.br e-mail: reitoria@uern.br
DIRIGENTE: Prof. Pedro Fernandes Ribeiro Neto - (Reitor).
Ato de Credenciamento: Portaria nº 874/MEC, de 17/06/1993.
Do Curso:
Unidade: Faculdade de Letras e Artes-FALA.
Departamento: Departamento de Artes-DART.
Curso: Música.
Modalidade: Licenciatura.
Denominação do curso: Curso de Graduação em Música.
Área de Conhecimento: Ciências Humanas e Sociais.
Carga Horária Total do Curso: 3.560 horas (2.070 horas de Disciplinas Obrigatórias;
150h de Disciplinas Optativas; 420h de Prática Como Componente Curricular-PCC;
420h de Estágio Supervisionado; 300h de Trabalho de Conclusão de Curso e 200h
de Atividades Complementares).
Tempo de Integralização: Mínimo de 04 anos (08 semestres) e máximo de 07 anos
(14 semestres) letivos.
Entrada: 2º semestre.
Turno de oferta: matutino e vespertino.
Número de vagas ofertadas: 20 vagas.
Número máximo de alunos por turma: 35 alunos.
Forma de acesso: Processo Seletivo de Vagas Iniciais-PSVI, Processo Seletivo de
Vagas não Iniciais-PSVNI e Transferência ex ofício.
Data da Ata de aprovação pelo Colegiado do Curso: 11.12.2013 1.
Data da Ata de aprovação pelo Conselho Administrativo-CONSAD: 17.12.2013 2.
Resolução de Aprovação do PPC: xxxxxxxxxxxxxx.
Ato de Autorização/Criação: Resolução nº 040/2003-CONSEPE de 28 de novembro
de 2003.
Reconhecimento: Decreto 21.117 de 24 de abril de 2009.
Data de Início de Funcionamento: 04 de outubro de 2004.
Local de Funcionamento: Campus Central.
ENDEREÇO: Rua Prof. Antônio Campos, s/n, Bairro Costa e Silva, CEP 59.633.010.
1
Anexo A – Ata de Aprovação do PPC do Curso de Graduação em Música pelo Colegiado do Curso.
2
Anexo B – Ata de Aprovação do PPC do Curso de Graduação em Música pelo Conselho Administrativo.
Campus Central - BR 110, Km 46 - Mossoró-RN.
Fone: (84) 3315-2173. E-mail: dart@uern.br.
Lista de Tabelas
Tabela 1 Quantidade de títulos e exemplares do acervo bibliográfico
Tabela 2 Locais de acesso à rede sem fio
Tabela 3 Concurso público para docentes efetivos
Tabela 4 Processos Seletivos de Vagas Iniciais-PSVI
Tabela 5 Espaços físicos do Curso de Licenciatura em Música
Tabela 6 Equipamentos e instrumentos do Departamento de Artes-DART
Tabela 7 Espaços físicos do Conservatório de Música
Tabela 8 Equipamentos e instrumentos do Conservatório de Música
Tabela 9 Quantidade de títulos e exemplares do acervo bibliográfico de Música
Tabela 10 Recursos de informática
Tabela 11 Caracterização das Disciplinas Obrigatórias
Tabela 12 Caracterização das Disciplinas Optativas
Tabela 13 Componentes curriculares que possuem carga horária de PCCC
Tabela 14 Seminários interdisciplinares que integram a PCCC
Tabela 15 Atividades complementares
Tabela 16 Caracterização do Estágio Supervisionado
Tabela 17 Caracterização do Trabalho de Conclusão de Curso-TCC
Tabela 18 Distribuição de carga horária e créditos
Tabela 19 Carga horária e créditos de componentes curriculares obrigatórios por
campo de conhecimento
Tabela 20 Distribuição de carga horária e créditos dos componentes curriculares
optativos por campo de conhecimento
Tabela 21 Carga horária e créditos de componentes curriculares obrigatórios do
campo de conhecimento instrumental
Tabela 22 Distribuição de créditos e carga horária dos componentes curriculares
obrigatórios do campo de conhecimento de fundamentos teóricos
Tabela 23 Distribuição de créditos e carga horária dos componentes curriculares
obrigatórios do campo de conhecimento de formação humanística
Tabela 24 Distribuição de créditos e carga horária dos componentes curriculares
obrigatórios do campo de conhecimento pedagógico
Tabela 25 Distribuição de créditos e carga horária dos componentes curriculares
obrigatórios do campo de conhecimento de integração
Tabela 26 Distribuição de créditos e carga horária dos componentes curriculares
obrigatórios do campo de conhecimento de pesquisa
Tabela 27 Distribuição da carga horária das atividades complementares
Distribuição de créditos e carga horária dos componentes curriculares
Tabela 28
optativos por campo de conhecimento
Tabela 29 Corpo técnico administrativo
Tabela 30 Corpo docente efetivo
Tabela 31 Corpo docente provisório
Tabela 32 Corpo docente de outros cursos
Lista de Quadros
Quadro 1 Equivalência entre componentes curriculares de matrizes curriculares
diferentes do mesmo curso
Quadro 2 Equivalência entre componentes curriculares ofertados no curso com
equivalência de componentes curriculares ofertados em outros cursos
Sumário
1. APRESENTAÇÃO 9
2. JUSTIFICATIVA DO CURSO 12
3. HISTÓRICO DA UERN 15
4. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA UERN 17
4.1. Nível Superior 17
4.2. Nível das Unidades Universitárias 19
5. ESTRUTURA FÍSICA DA UERN 20
5.1. Campus Central 20
5.2. Campus Avançados 22
6. SISTEMAS DE BIBLIOTECAS 23
6.1. Serviços oferecidos no SIB/UERN: 24
6.2. Constitui-se acervo do Sistema Integrado de Bibliotecas da UERN: 25
6.3. Política de atualização do acervo 25
7. INFRAESTRUTURA DE INFORMÁTICA 26
8. ESTRUTURA ACADÊMICA DA UERN 28
9. FACULDADE DE LETRAS E ARTES-FALA 30
10. CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA 31
10.1. Política de Gestão 34
10.2. Infraestrutura: espaço físico e recursos materiais do curso 34
10.2.1. Distribuição do espaço físico do Curso de Graduação em Música 34
10.2.2. Equipamentos e instrumentos musicais do Curso de Graduação em
Música 35
10.2.3. Distribuição do espaço físico do Conservatório de Música D’alva Stella
Nogueira Freire-CMDSNF 35
10.2.4. Equipamentos e instrumentos musicais do Conservatório de Música
D’alva Stella Nogueira Freire-CMDSNF 36
10.3. Acervo bibliográfico 38
10.4. Relação de recursos de informática à disposição do curso 39
11. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA 43
11.1. Relação teoria e prática 44
11.2. Contextualização 45
11.3. Interdisciplinaridade 46
11.4. Democratização 47
11.5. Flexibilização 47
11.6. Articulação entre ensino, pesquisa e extensão 48
12. OBJETIVOS DO CURSO DE MÚSICA 40
12.1. Objetivo geral 40
12.2. Objetivos específicos 40
13. METODOLOGIA 116
14. PERFIL DOS EGRESSOS NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA 41
15. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES PROFISSIONAIS 42
16. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 43
16.1. Campos de conhecimento 50
16.2. Prática Como Componente Curricular-PCCC 56
16.3. Atividades Complementares (acadêmico-científico-culturais)-ATC 58
16.4. Estágio Curricular Supervisionado 60
17. MIGRAÇÃO CURRICULAR 64
18. EMENTÁRIO 70
19. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 117
19.1. Distribuição de componentes curriculares por campos de conhecimento119
19.1.1. Campo de conhecimento instrumental 119
19.1.2. Campo de conhecimento de fundamentos teóricos 119
19.1.3. Campo de conhecimento de formação humanística 120
19.1.4. Campo de conhecimento pedagógico 120
19.1.5. Campo de conhecimento de integração 121
19.1.6. Campo de conhecimento de pesquisa 121
19.2. Disciplinas optativas 121
20. MATRIZ CURRICULAR 122
21. RECURSOS HUMANOS 126
21.1. Corpo Técnico Administrativo 126
21.2. Corpo Docente 126
22. POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE 128
22.1. Critérios e requisitos para liberação de docentes à pós-graduação 128
23. POLÍTICA DE PESQUISA 128
23.1. Grupo de Pesquisa: Perspectivas em educação musical 129
23.2. Pesquisa PIBIC: Construindo um panorama do ensino de música nas
escolas municipais de Mossoró: a prática escolar frente a obrigatoriedade do
conteúdo música no ensino de artes 130
23.3. Pesquisa Edital Externo: As crenças de autoeficácia dos professores de
música da educação básica para atuarem com as tecnologias de informação e
comunicação 130
24. POLÍTICA DE EXTENSÃO 132
24.1. Política de Extensão Universitária 132
24.2. Ações de Extensão 133
24.2.1. Educação, Música e Tecnologia: diálogo multidisciplinar na formação
continuada 133
24.2.2. Música e identidade 134
24.2.3. Quinteto de Saxofones da UERN 135
24.2.4. Samba e história: música popular na academia136
24.2.5. UERN Potiguar Band 137
24.2.6. Música na Zona Rural 138
24.2.7. Recital Harmonia Jovem 139
24.2.8. Educação Musical e Pesquisa: explorando as possibilidades do método
O’PASSO na aprendizagem musical 139
24.2.9. I Semana de Educação Musical da UERN 140
24.2.10. Conservatório de Música D’alva Stella Nogueira Freire – CMDSNF
141
25. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO 147
25.1. Critérios e procedimentos de avaliação da aprendizagem 150
25.2. Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso-PPC 151
26. REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DO
CURRÍCULO PLENO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA. 152
27. Referências Bibliográficas 177
9
1. APRESENTAÇÃO
2. JUSTIFICATIVA DO CURSO
3
Anexo C – Resolução 040/2003-CONSEPE.
4
Documento que consolidava o plano de expansão estadual da UERN, dentre os quais, a criação do Curso de
Graduação em Música, junto à Faculdade de Letras e Artes-FALA.
13
§ 7º VETADO
3. HISTÓRICO DA UERN
autoridade universitária.
O CONSEPE - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão é o conselho
encarregado de normatizar e julgar todas as questões relativas aos conteúdos e à
gestão do ensino, da pesquisa e da extensão. Daí, a aprovação e a modificação dos
projetos pedagógicos de cursos, das normas relativas à gestão da pesquisa e da
extensão e o acompanhamento das ações daí derivadas situam-se no âmbito de
competência do CONSEPE.
A Reitoria é o órgão máximo executivo da estrutura organizacional da UERN.
Ela é composta pelos gabinetes da Reitoria e da Vice-Reitoria, pelas Pró-reitorias,
pelas Assessorias e pelas Diretorias Administrativas.
As Pró-Reitorias são órgãos auxiliares que compõem a estrutura da Reitoria
que propõem, superintendem e supervisionam as atividades em suas áreas
respectivas (ensino de graduação, pesquisa, extensão e ensino de pós-graduação) e
as atividades meio (administração de recursos humanos, planejamento e execução
orçamentária e financeira). São as seguintes: Pró-Reitoria de Ensino de Graduação-
PROEG, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação-PROPEG, Pró-Reitoria de
Extensão-PROEX, Pró-Reitoria de Administração-PROAD, Pró-Reitoria de Recursos
Humanos e Assuntos Estudantis-PRORHAE e Pró-Reitoria de Planejamento,
Orçamento e Finanças-PROPLAN.
As Assessorias são diretamente subordinadas ao Gabinete do Reitor, com
atribuição de assessoramento superior em matéria de planejamento, comunicação
social, avaliação institucional, assuntos jurídicos, internacionais, pedagógicos e
científicos. Os órgãos administrativos com atribuição de coordenação de atividades-
meio fornecem apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Os Órgãos Suplementares, com atribuições de natureza
técnico/didático/administrativa, são destinados à coordenação de atividades de
ensino, pesquisa, extensão e prestação de serviços. São Órgãos Suplementares da
UERN: Sistemas Integrados de Bibliotecas-SIB/UERN e a Comissão Permanente de
Vestibular-COMPERVE.
As Comissões são órgãos executivos que possuem atribuições e constituição
específica: A Comissão de Controle Interno-CCI, a Comissão Permanente de
Pessoal Docente-CPPD, a Comissão de Pessoal Técnico Administrativo – CPPTA, a
Comissão de Acúmulo de Cargos-CAC, a Comissão Experimental Animal-CEEA e o
Comitê de Ética-Pesquisa.
19
I - Órgãos deliberativos
a) Conselho Acadêmico Administrativo-CONSAD;
b) Plenária dos Departamentos.
II – Órgãos executivos
a) Diretoria das Unidades Universitárias;
b) Chefia dos Departamentos.
coordenação técnica e administrativa de todo o sistema e que tem hoje uma equipe
de aproximadamente 38 servidores (Biblioteca Central): bibliotecários, assistentes e
auxiliares, que atendem àqueles que buscam informação e conhecimento
disponíveis nos serviços de suas bibliotecas.
A pesquisa ao acervo é livre à comunidade acadêmica e ao público em geral.
O acervo é multidisciplinar, composto em sua maioria por materiais que visam
atender a gama de cursos oferecidos pela instituição.
Parte do acervo encontra-se informatizado com o Sistema SIABI, adquirido
recentemente, sendo a pesquisa bibliográfica e de histórico do usuário realizada em
terminais de consulta in loco e renovações e reservas podem ser feitas online.
O sistema integrado de bibliotecas tem atuado como um centro de integração
do conhecimento com o propósito de contribuir para a qualidade do ensino, da
pesquisa e da extensão. A equipe tem trabalhado para manter seu acervo
diversificado e para a modernização de seus serviços, a fim de melhor atender aos
diversos segmentos da comunidade acadêmica, pois a busca pela excelência no
atendimento às necessidades de informação dos usuários é a nossa prioridade e a
razão maior de sua existência.
Missão da Biblioteca Central: Difundir informação, democratizar o
conhecimento acadêmico e dar suporte as atividades de ensino, pesquisa e
extensão da UERN.
1. Livros;
2. Obras de referência (enciclopédias, dicionários e atlas);
3. Periódicos (revistas e jornais);
4. Coleção especial (Monografias, teses, dissertações; coleção mossoroense,
etc.);
5. Fitas de vídeo, CD-ROM’s; Disquetes, DVD’s;
6. A atualização do acervo tem por base os seguintes critérios:
6.1. Prioridade de compra para suprir o acervo dos Cursos em fase de
avaliação para autorização, reconhecimento ou renovação do
reconhecimento;
6.2. Bibliografia básica;
6.3. Bibliografia complementar.
7. INFRAESTRUTURA DE INFORMÁTICA
crescente entre os anos de 2010 a 2012, porém com uma queda em 2013. No ano
de 2011, houve um fato inédito onde as vagas não foram todas preenchidas, sendo
aprovados apenas 16 dos 66 candidatos inscritos e em 2012, o Curso teve a maior
procura, totalizando 110 candidatos inscritos. A maior evasão se deu na turma de
2011, passando dos 50% dos ingressantes. Os candidatos que não são aprovados
no Teste de Aptidão em Música-TAEM concorrem automaticamente a uma segunda
opção escolhida no momento da inscrição do Processo Seletivo de Vagas Iniciais-
PSVI, conforme tabela a seguir:
5
O Conservatório de Música D’Alva Stella Nogueira Freire foi criado no ano de 1988, por meio da Portaria Nº
454/88-GR-FURRN e Resolução Nº 12/89-CONSUNI com objetivos de fazer cumprir a Política de Extensão
Cultural na área de educação musical.
33
Miniauditório 74 pessoas 01
Laboratório de Musicalização 01
Laboratório de Informática 01
Sala do NEPEM - Núcleo de Pesquisa e Extensão em
01
Música
Copa 01
Despensa 01
Bateria de banheiros masculinos 02
Bateria de banheiros femininos 02
Banheiros com acessibilidade 02
Fonte: Departamento de Artes-DART/2013
Sax alto 01
Sax alto Veril 01
Sax tenor Veril 01
Teclado Yamaha pequeno 01
Teclado Yamaha psr 172 04
Teclado Yamaha psr 190 01
Teclados Yamaha psre 333 01
Teclados Yamaha psre 333 01
Triangulo sem baqueta 02
Trompete Veril 016845 01
Tromppete de Vara Veril 403142 01
Violão de 6 cordas Di Giorgio Modelo Autor 3 01
Violão de 6 cordas Gianinne 01
Violão de 6 cordas Gianinne 01
Violão de 7 cordas Di Giorgio 01
Violão de 7 cordas Gianine s/ estojo 01
Violão de 7 cordas JB c/ estojo 01
Violão Giannini Brasil 01
Violas 02
Violinos 06
Violoncelo 01
Contrabaixo acústico ¾ 01
Par de claves 02
Acessórios Musicais
Apoio de pé para violino 04
Estante de partitura 12
Estante de partitura 01
Estojo com 14 peças de microfone tsi 8320 01
Pedestal para Violão, Guitarra e Contrabaixo 04
Material de Sonorização
Amplificador Wattson dbs 4000 01
Amplificador Dobson 01
Amplificador Stanner pa 1000 01
Caixa de retorno com super-twiter e auto falante de 18'' 01
Caixa de som grave com auto falante de 18'' 02
Caixas com auto falantes de 18'' corneta e super-twiter 02
Caixas de médio/grave com auto falante de 18'' e cornetas 02
Caixas de retorno com auto falante de 15'' com cornetas 02
Equalizador Alesis 02
38
Fones de ouvido 01
Mesa de som 6 canais 03
Microfone Leson Professional 01
Microfone Lyric Professional 07
Micro System Toshiba digital 04
Mini System Gradiente 01
Mini System Philips 01
Mini- System Philips 01
Fonte: Conservatório de Música D’alva Stella Nogueira Freire-CMDSNF/2013
6
Anexo D - Acervo Bibliográfico do Curso de Licenciatura em Música disponibilizado pela Biblioteca
Central.
39
dos quais mantém contato permanente com esses alunos, desde a inserção dos
mesmos na graduação.
Assim sendo, tendo em vista a diversidade de espaços possíveis de atuação
do profissional licenciado na área da música, percebe-se, a partir dos dados
coletados por meio do Questionário de Acompanhamento de Egressos do Curso de
Graduação em Música7 que os mesmos dispõem de uma amplitude significativa de
possibilidades no mercado de trabalho. Devido ao pequeno espaço de tempo entre a
obrigatoriedade do ensino de música nas escolas e sua implantação, as redes de
ensino municipais e estaduais estão realizando concurso para professores de
música. Nesse sentido, parte dos egressos estão atuando em escolas do ensino
básico, em instituições públicas e privadas, como também em outros programas
educacionais como o Mais Educação, bem como no Conservatório de Música D’alva
Stella Nogueira Freire, cujo quadro de instrutores musicais é composto, em sua
maioria, por alunos egressos do referido curso. Alguns estão atuando em outros
espaços onde o ensino/aprendizagem da música acontece, tais como Grupos de
Corais, Ensino Tutorial, Organizações que compõem o Terceiro Setor, Grupos
Instrumentais diversos, Bandas de Músicas, a exemplo da Banda de Música
Municipal Artur Paraguai, que conta com aproximadamente 1/3 de seus músicos
capacitados pelo Curso de Música. Convém destacar que parte dos egressos está
atuando como professores substitutos no referido Curso de Música.
Vale ressaltar, ainda, que parte desses egressos está inserida em programas
de pós-graduação em nível de especialização e de mestrado em música e/ou áreas
afins, como forma de aprofundar seus estudos na área e, consequentemente,
alargar mais ainda as possibilidades de trabalho ao nível do ensino superior.
O Departamento de Artes-DART através do Curso de Graduação em Música
pretende instituir no mês de novembro do corrente ano, dentro das atividades
alusivas à Semana da Música, o I Encontro de Egressos do Curso de Música da
UERN. Paralelamente ao evento anual de encontro dos Egressos do Curso, será
realizada uma pesquisa, com auxílio de um questionário, que a cada ano será
enviado aos Egressos para que possamos ter as informações acerca da sua vida
profissional e sua inserção no mercado de trabalho.
7
Apêndice A – Questionário de Acompanhamento de Egressos do Curso de Graduação em Música.
43
14.2. Contextualização
14.3. Interdisciplinaridade
14.4. Democratização
14.5. Flexibilização
relação resultará o saber abrangente que está na base de toda proposta das
Diretrizes Curriculares para os Cursos de Música (2004).
Os campos de conhecimento em torno dos quais se organiza a estrutura
curricular do Curso, com base nas Diretrizes Curriculares para os Cursos de Música
(2004), estão assim definidos:
a) Campo de Conhecimento Instrumental
Neste campo de conhecimento estão integradas as seguintes formações:
a) Instrumento (como recurso didático-pedagógico);
b) Regência (coral e grupos musicais em contextos diversos).
A prática de um instrumento ou de canto na formação do licenciando em
Música é indispensável, pois o instrumento, como veículo de expressão musical,
possibilita a sensibilização e compreensão da linguagem musical. A vivência musical
no instrumento fornece subsídios para uma prática pedagógica ativa e eficaz.
O aluno ingressará em seu plano de estudo para desenvolver as
competências práticas instrumentais em um instrumento específico a ser definido,
preferencialmente sob a orientação do Orientador Acadêmico. A escolha do aluno
poderá ser em um destes instrumentos (modalidades): Violão, Violino,
Piano/Teclado, Flauta Doce, Flauta Transversal, Saxofone e Canto, desde que esteja
sendo ofertado pelo Departamento. Sendo assim, o componente curricular nomeado
de Prática Instrumental é dividido em 07 modalidades ou turmas.
A profundidade do estudo será menos intensa do que aquela direcionada à
subárea de Práticas Interpretativas, podendo ainda ser contemplados neste campo,
estudos relacionados à análise aplicada a estilos, repertórios e interpretação
musical.
b) Campos de Conhecimento de Fundamentos Teóricos
Este campo de conhecimento envolve aspectos relacionados à história da
música, à análise musical e à percepção musical, podendo incluir a discussão e a
pesquisa sobre os modos de como a música é construída e os procedimentos de
composição musical, assim como estudos envolvendo polifonia e harmonia.
c) Campo de Conhecimento de Formação Humanística
Este campo é fundamental para uma formação profissional consciente,
holística e, independente da habilitação musical escolhida, os cursos de graduação
devem oferecer conhecimentos nas áreas de filosofia, antropologia, estatística,
tecnologia, sociologia, psicologia, entre outras.
54
-
0403007-1 Instrumento Harmônico I 30/02 - 02 30/02
0403050-1(Regência I)
0403051-1 Regência II 60/04 30/02 06 90/06
Estética -
0403041-1 60/04 - 04 60/04
Harmonia II 0403045-1(Harmonia I)
0403046-1 60/04 - 04 60/04
0403050-1(Regência I)
0403055-1 Morfologia e Análise Musical I 60/04 - 04 60/04
-
0403058-1 Organologia 30/02 - 02 30/02
0403060-1(Contraponto I)
0403088-1 Contraponto II 30/02 - 02 30/02
-
0704021-1 História da Arte 30/02 - 02 30/02
-
0402020-1 Fundamentos de Língua Inglesa 60/04 - 04 60/04
-
0403079-1 Computação em Música 30/02 - 02 30/02
-
0403089-1 Introdução à Etnomusicologia 30/02 - 02 30/02
-
0701019-1 Introdução à Antropologia 60/04 - 04 60/04
-
0301045-1 Psicopedagogia 60/04 - 04 60/04
-
0403081-1 Introdução à Universidade e Curso 30/02 - 02 30/02
Didática 0301045-1(Psicopedagogia)
0301009-1 60/04 - 04 60/04
Estrutura e Funcionamento do -
0301014-1 Ensino Básico 60/04 - 04 60/04
Prosódia -
0403062-1 60/04 - 04 60/04
Psicologia da Educação -
0301017-1 90/06 - 06 90/06
Pesquisa Educacional -
0301034-1 60/04 - 04 60/04
Prática de Conjunto -
30/02 - 02 30/02
Prosódia Musical -
30/02 - 02 30/02
TOTAL
540/36 - 36 600/40
58
Seminários em Planejamento e
- - 02
Avaliação em Música 30/02 30/02
Seminários em Acompanhamento
- - 02
Instrumental 30/02 30/02
Seminários em Psicologia da
- -
Educação Musical 30/02 02 30/02
60
TOTAL -
180/12 12 180/12
CH/CR
CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES PRÉ-REQUISITO CH
CH/CR PCCC TOTAL
Semanal
0403090-1(Metodologia da Pesquisa em
Seminários em Pesquisa I
Música 30/02 - 02 30/02
TOTAL
300/20 - 16 300/20
2013.2;
2. Migração por Aceitação Voluntária: compreenderá os alunos que
ingressaram no Curso no semestre 2011.2;
Assim sendo, os alunos que entraram no Curso no semestre 2010.2, bem
como aqueles alunos que ingressaram em semestres anteriores não estarão
envolvidos no processo de migração proposto nesse PPC. Vale lembrar que essa
migração não poderá acarretar prejuízo algum para a vida acadêmica dos alunos
envolvidos, sobretudo para efeito de integralização curricular.
Nesse sentido, durante o processo de migração para a nova proposta
curricular o Orientador Pedagógico do Curso acompanhará, junto aos alunos
envolvidos, a transição migratória, no sentido de orientar e viabilizar a integralização
curricular dos alunos de forma que os mesmos não sejam prejudicados.
Nesse processo de migração deverão ser observados os aproveitamentos de
componentes curriculares, levando em consideração a tabela de equivalência de
componentes curriculares abaixo:
68
QUADRO 1 – EQUIVALÊNCIA ENTRE COMPONENTES DE MATRIZES CURRICULARES (MC) DIFERENTES DO MESMO CURSO
(*)
ITEM
COMPONENTE CURRICULAR DA MC DE ORIGEM COMPONENTE CURRICULAR EQUIVALENTE
CÓDIGO DISCIPLINA CH/CR CÓDIGO DISCIPLINA CH/CR SIM NÃO
Música Popular Brasileira I Música Brasileira Popular
0403067-1 30/02 30/02 X
Prática de Conjunto I Prática de Conjunto
0403076-1 30/02 30/02 X
Música Nordestina
0403092-1 30/02
Seminários em Pesquisa I
0403093-1 Seminários em Pesquisa 30/02 30/02 X
0403048-1 Harmonia IV
60/04 Sem equivalência
(*)
COMPONENTE CURRICULAR DO CURSO DE ORIGEM COMPONENTE CURRICULAR EQUIVALENTE DE OUTRO CURSO
DISCIPLINA DISCIPLINA
CURSO CURSO SIM NÃO
CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA CH/CR CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA CH/CR
0401054-1 Língua Portuguesa Instrumental I Produção Textual 60/04
Letras 60/04 Letras 0401033-1 X
15.4. Ementário
PRIMEIRO PERÍODO
EMENTA: Estudo das estruturas léxico-gramaticais da língua inglesa em nível elementar através de
atividades envolvendo as quatro habilidades linguísticas. Estudo de aspectos históricos e socioculturais de
países de língua inglesa.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Written and Oral exams.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MURPHY, R. English Grammar in Use: a self study reference and practice book for intermediate students.
2. Ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.
SASLOW, J; ASCHER. A; ROUSE, J. C. Top Notch I A. New York: Pearson Longman, 2006.
SOUZA, Ad. G. F. et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
SWAN, M. Practical English Usage. Oxford University Press, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HEWINGS, M. Advanced Grammar in Use: a self study reference and practice book for advanced learners
of English. Cambridge University Press, 2000.
MARTIN, E. A. Dictionary of Law. 5. ed. Oxford : Oxford University Press, 2003.
MINETT, D. C; VONSILD, B. Z. A. Legal English: English for International Lawyers. São Paulo: Disal,
2005.
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental : estratégias de leitura. Módulo 1. São Paulo: Textonovo, 2000.
NUNAN, D. Second Language Teaching & Learning. Massachusetts: Heinle & Heinle Publishers, 1999.
VIOLAO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHEDIAK, A. Dicionário de acordes cifrados: harmonia aplicada à música popular. Ed.11. São
Paulo: Irmãos Vitale, 1986.
__________. Harmonia e improvisação I: 70 músicas harmonizadas e analisadas. Ed.10. Rio de
Janeiro: Lumiar editora, 1986.
73
FARIA, N. Acordes, arpejos e escalas. Ed.4. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ADOLFO, A. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos.
Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1984.
__________. Harmonia e Estilos para Teclado. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1994.
CURIA, W. Harmonia moderna e improvisação. São Paulo: Editora e Importadora Musical Fermata do
Brasil, 2001.
FARIA, N. A arte da improvisação para todos instrumentos. Ed. 3. Rio de Janeiro: Lumiar Editora,
1991.
KOELLREUTTER, H. J. Harmonia funcional: Introdução à teoria das funções harmônicas. Ed.2. São
Paulo: Ricordi, 1986.
PIANO/TECLADO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ADOLFO, A. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos.
Rio de Janeiro: Lumiar, 1984.
__________. Harmonia e Estilos para Teclado. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1994.
CURIA, W. Harmonia moderna e improvisação. São Paulo: Editora e Importadora Musical Fermata do
Brasil, 2001.
BARTÓK, Bela Microkosmos I. New York: Bossey and Hawkes Music Publishers, 1940.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARTÓK, B. Microkosmos I. New York: Bossey and Hawkes Music Publishers, 1940.
CHEDIAK, A. Harmonia e improvisação I: 70 músicas harmonizadas e analisadas. Ed.10. Rio de
Janeiro: Lumiar editora, 1986.
___________. Dicionário de Acordes Cifrados, Harmonia aplicada a música popular. 4ª Ed. São
Paulo: Irmãos Vitale, 1984.
FARIA, N. A arte da improvisação para todos instrumentos. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Lumiar Editora,
1991.
KOELLREUTTER, H. J. Harmonia funcional: Introdução à teoria das funções harmônicas. Ed.2. São
Paulo: Ricordi, 1986.
EMENTA: Ementa: Explicações, exemplos, prática e exercícios sobre questões básicas de harmonia, bem
como detalhamento e aplicação de figuras rítmicas e estilos mais utilizados na música popular.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Será contínua, considerando a presença e participação do aluno em salas de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
11/03 – CONSUNI, de 18/11/1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ADOLFO, A. O Livro do Músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos.
Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1984.
__________. Harmonia e Estilos para Teclado. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1994.
COLURRA, T. Rítmica e Levadas Brasileiras para o Piano: novos conceitos para a rítmica pianística.
Vitória – ES, Ed. Do Autor, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
74
CHEDIAK, A. Dicionário de Acordes Cifrados, Harmonia aplicada à música popular. 4ª ed. - São
Paulo: Irmãos Vitale, 1984.
____________. Harmonia e Improvisação.10ª Ed. - Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1986. Vol. 1.
CURIA, W. Harmonia moderna e improvisação. São Paulo: Editora e Importadora Musical Fermata do
Brasil. 2001.
FARIA, N. Acordes, arpejos e escalas. Ed.4. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1999.
SÁ, R. de. 211 Levadas Rítmicas: Para Violão, Piano e outros Instrumentos de Acompanhamento. Ed.
Irmãos Vitale, 2002.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Estatuto da UERN (Resolução n.º 09/97-CONSUNI, de 09 de dezembro de 1997, com alterações introduzidas
pela Resolução n.º 005/2002-CONSUNI, de 05 de julho de 2002.
Lei de Diretrizes e Bases – LDB.
Resolução n.º 5/2010-CONSEPE (Regulamento dos Cursos de Graduação da UERN).
Plano de Desenvolvimento Institucional, PDI UERN.
Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Música.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Sítios:
http://www.uern.br/pdi/
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FARACO, C. A. et TEZZA, C. Oficina de Texto. Petrópolis – RJ: Vozes, 2003.
_________________________. Prática de Textos para Alunos Universitários. Petrópolis – RJ: Vozes,
2004.
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1986.
75
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUIMARÃES, E. A Articulação do Texto. São Paulo: Ática, 1991.
KOCH, I. C. V. A Coesão Textual. Contexto, 1980.
MORENO, C; GUEDES, P. C. Curso Básico de Redação. 6ª Ed. São Paulo: Ática, 1991.
VANOYE, F. Usos da Linguagem: Problemas e Técnicas na Produção Oral e Escrita. São Paulo: Martins
Fontes, 1982.
VIANA, C. A. et VALENÇA, A. Roteiro de Redação: Lendo e Argumentando. São Paulo: Ed. Scipione,
1998.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASTOS, C. L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 22ª Ed. Petrópolis: Vozes,
2008.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª Ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002.
MARCONI, M. de A; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª Ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2003.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIACHETTI, L; MEKSENAS, P. (Orgs). A trama do conhecimento: teoria, método e escrita em ciência e
pesquisa. Campinas: Papirus, 2008.
MACHADO, A. R; LOUSADA, E; ABREU-TARDELI, L. S. Planejar gêneros acadêmicos: escrita
científica - texto acadêmico - diário de pesquisa - metodologia. 4ª Ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
MARTINS JR. J. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso: instruções para planejar e montar,
desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos. Petrópolis: Vozes, 2008.
PRESTES, M. L. de M. A Pesquisa na Construção do Conhecimento Científico. São Paulo: Respel,
2002.
TOZONI-REIS, M. F. de C. Metodologia da Pesquisa Científica. Curitiba: IESDE Brasil S.A, 2007.
EMENTA: Fornecer aos alunos as bases de uma respiração correta, aliada à reflexão global do corpo e da
mente; conhecimentos gerais da fisiologia dos órgãos fonadores, objetivando a correta emissão da voz
falada e cantada.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será contínua, levando-se em consideração a presença e participação do aluno em sala de aula
e o desempenho na elaboração, na apresentação e na discussão das atividades desenvolvidas.
76
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAÊ, T. Canto, uma consciência metodológica. São Paulo: Irmãos Vitale S/A, 2003.
BEHLAU, M; REDHER, M. I. Higiene Vocal Para O Canto Coral. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.
DINVILLE, C. A Técnica Da Voz Cantada (tradução “La Voix”). Rio de Janeiro: EneLivros, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COELHO, H. W. Técnica Vocal para Coros. Ed. 8. São Leopoldo, 1994.
KERMAN, J. A Ópera como drama. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.
LEHMANN, L. Aprenda A Cantar (Tradução Roberto Raposo). São Paulo: Editora Tecnoprint S/A,
1984.
MARSOLA, M; BAÊ, T. Canto uma expressão. São Paulo: Irmãos Vitale S/A,
2001.
____________________. Canto equilíbrio entre corpo e som. São Paulo: Irmãos Vitale S/A, 2006.
EMENTA: Introdução aos conhecimentos gerais e específicos dos problemas teóricos e práticos inerentes
ao som e ao ritmo. Percepção, emissão, grafia, interpretação e criação por meio dos elementos musicais.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua, considerando a presença e participação do aluno em salas de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
11/03 – CONSUNI, de 18/11/1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MED, B. Teoria da Música. 4 Ed. Brasília: Musimed Editora e Distribuidora Ltda., 1996.
POZZOLI, H. Guia Teórico e Prático Para o ensino do ditado musical – I e II partes. São Paulo:
Ricordi Brasileira S.A., 1983.
PRIOLLI, M. L. de M. Solfejos Melódicos e Progressivos. 15ª Ed. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de
Músicas Ltda., 1970. 1º Vol.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BENWARD, B; KOLOSICK, T. Percepção musical: Prática auditiva para músicos. Trad. Adriana Lopes
da Cunha Moreira. 7ª Ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo / Editora da UNICAMP, 2009.
CAMPOLINA, E; BERNARDES, V. Ouvir para pensar ou compreender para criar? Uma outra
concepção de percepção musical. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. 162 p.
GARMENDIA, E. Educacion audioperceptiva: Bases intuitivas em El proceso de formación musical.
Libro Del maestro. Buenos Aires: Editorial Ricordi, 1981.
HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos. 4. Edição. São Paulo: Ricordi Brasileira S/A,
1988.
PRINCE, A. Método Prince. Leitura e Percepção – Ritmo. 4ª Ed., Rio de Janeiro: Lumiar Editora, s/d. 1º
Vol.
SEGUNDO PERÍODO
EMENTA: Estudo do desenvolvimento formal das artes da pré-história até os movimentos artísticos
contemporâneos. Análise das ideias essenciais que orientam os movimentos artísticos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será contínua, levando-se em consideração a presença e participação do aluno em sala de aula,
e o seu desempenho na elaboração, na apresentação e na discussão das atividades desenvolvidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BATTISTONI F. Pequena História da Arte. Campinas: Papirus, 1984.
CUMMING, R. Para Entender a Arte. São Paulo: Ática, 1996.
GOMBRICH, E.H. A História da Arte. 16ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CANTON, K. Novíssima Arte Brasileira: um guia de tendências. São Paulo: Ática, 2001.
ESPANOL, F. Saber ver a Arte Egípcia. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
___________. Saber ver a Arte Grega. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
___________. Saber ver a Arte Barroca. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
JANSON, H.W. História da Arte: panorama das artes plásticas e da arquitetura da pré-história à atualida-
de. 2ª Ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, 1977.
VIOLAO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHEDIAK, A. Dicionário de acordes cifrados: harmonia aplicada à música popular. Ed.11. São
Paulo: Irmãos Vitale, 1986.
__________. Harmonia e improvisação I: 70 músicas harmonizadas e analisadas. Ed.10. Rio de
Janeiro: Lumiar Editora, 1986.
FARIA, N. Acordes, arpejos e escalas. Ed.4. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ADOLFO, A. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos.
Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1984.
__________. Harmonia e Estilos para Teclado. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1994.
CURIA, W. Harmonia moderna e improvisação. São Paulo: Editora e Importadora Musical Fermata do
Brasil, 2001.
FARIA, N. A arte da improvisação para todos instrumentos. Ed. 3. Rio de Janeiro: Lumiar Editora,
1991.
KOELLREUTTER, H. J. Harmonia funcional: Introdução à teoria das funções harmônicas. Ed.2. São
Paulo: Ricordi, 1986.
PIANO/TECLADO
78
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ADOLFO, A. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos.
Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1984.
__________. Harmonia e Estilos para Teclado. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1994.
CURIA, W. Harmonia moderna e improvisação. São Paulo: Editora e Importadora Musical Fermata do
Brasil, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARTÓK, B. Microkosmos I. New York: Bossey and Hawkes Music Publishers, 1940.
CHEDIAK, A. Dicionário de acordes cifrados: harmonia aplicada à música popular. Ed.11. São
Paulo: Irmãos Vitale, 1986.
__________. Harmonia e improvisação I: 70 músicas harmonizadas e analisadas. Ed.10. Rio de
Janeiro: Lumiar Editora, 1986.
FARIA, N. A arte da improvisação para todos instrumentos. Ed. 3. Rio de Janeiro: Lumiar Editora,
1991.
KOELLREUTTER, H. J. Harmonia funcional: Introdução à teoria das funções harmônicas. Ed.2. São
Paulo: Ricordi, 1986.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMINHA, P. V. de. A Carta, de Pero Vaz de Caminha. In: Carta a El Rei D. Manuel Dominus: São
Paulo, 1963.
DAMATTA, R. Ciências Naturais e Ciências Sociais, uma diferença crucial. In: Relativizando: uma
introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987, pp.17-27.
LÉRY, J. Viagem à Terra do Brasil. In: OLIVIERI, Antônio Carlos & VILLA, Marco Antônio (orgs.)
Cronistas do Descobrimento, Ática: São Paulo (Série Bom Livro), 1999.
STADEN, H. Viagem ao Brasil. In: OLIVIERI, Antônio Carlos & VILLA, Marco Antônio (orgs.)
Cronistas do Descobrimento. São Paulo: Ática (Série Bom Livro), 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. Tradução de Viviane Ribeiro. 2ª Ed. Bauru: EDUSC,
2002.
GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1989.
________. O Saber Local. Petrópolis: Vozes, 1997.
LARAIA, R.de B. Cultura: um conceito antropológico. 22 Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008, pp.
7-29; 66-101.
ZUMTHOR, P. Tradição e esquecimento. São Paulo: Hucitec, 1997, pp.5-35.
79
EMENTA: Estudo e realização de um repertório coral que poderá abranger todos os estilos musicais.
Técnica Vocal – classificação das vozes e a estrutura coral. Exercícios de afinação, memorização e
direcionamento vocal. Interação entre regente e coro.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua. Considerando-se a presença e participação do aluno em sala de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
11/93-CONSUNI, de 18/11/1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAÊ, T. Canto, uma consciência metodológica. São Paulo: Irmãos Vitale S/A, 2003.
MATHIAS, N. Coral um canto apaixonante. Brasília: Musimed, 1986.
ZANDER, O. Regência Coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEHLAU, M. Higiene Vocal: Cuidando da Voz. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter Ltda., 1999.
DINVILLE, C. A técnica da voz cantada. Rio de Janeiro: Enelivros, 1983.
FERNADES, Â. J; KAYAMA, A. G. A importância da Dicção na Sonoridade Coral. In: XVI Congresso
da Associação Nacional de Pesquisa e pós-graduação em Música. Brasília, 2006.
MARSOLA, M. Canto uma expressão. São Paulo: Irmãos Vitale, S/A.
SOBREIRA, S. Desafinação vocal. Rio de Janeiro, 2002.
VIOLAO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARCASSI, M. 25 estudos melódicos e progressivos. Revisão e digitação de Henrique Pinto. Editora
Musicália, s/d.
CARLEVARO, A. Série didáctica para guitarra: técnica de la mano derecha. Buenos Aires: Barry
Editorial, s/d. (Cuaderno nº 2).
SANTOS, T. Violão amigo. Ed. 3. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. V. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARULLI, F. Método completo per guitarra. Milão: Editora Ricordi, s/d. Vs 1, 2 e 3. (disponível na
UFRN)
MARIANI, S. O equilibrista das seis notas: método de violão para crianças. Curitiba: Editora UFPR,
2009.
PINTO, H. Curso progressivo de violão. São Paulo: Ricordi, 1982.
_________.Técnica da mão direita: arpejos. São Paulo: Ricordi, 1982.
SANTOS, T. Violão amigo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. V. 2.
80
PIANO/TECLADO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ADOLFO, A. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos.
Rio de Janeiro: Lumiar, 1984.
__________. Arranjo: um enfoque atual. Rio de Janeiro: Lumiar, s/d.
BARTÓK, Bela. Microkosmos I. New York: Bossey and Hawkes Music Publishers, 1940.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BASTIEN, J. W. How to teach piano succesfully. 3 Ed. San Diego (CA.USA): Neil A. Kjos Music
Company, 1988.
GAINZA, V. Método para Piano: Introdução a la Musica. Buenos Aires: Ed. Barry, 1977.
OLIVEIRA, A. de J. Iniciação Musical com Introdução ao Teclado – IMIT. Revista OPUS, Porto
Alegre, v.2, n.2, Jun, 1990.
SCHUMANN, R. A. Álbum Para a Juventude. Op. 68. São Paulo: Ricordi Brasileira S.A, 1976.
TANAKA, H. Buscas metodológicas no ensino coletivo do piano como instrumento complementar.
In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MUSICAL, XV., 2006,
João Pessoa. Anais do XV Encontro anual da ABEM. João Pessoa, 2006.
FLAUTA DOCE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BACH, J. S. Dreistimmge Sinfonien. Wilhelmshaven: Heinrichshoven, 1990.
MAHLE, E. Sonatina para flauta doce contralto. São Paulo: Ricordi, 1973.
PHALESE, P. Cantiones Suavissimae. Locarno: Noetzel, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MCGEE, T. G. Medieval Instrumental Dances. Bloomington, IN: Indiana University Press, 1989.
SUSATO, T. Danserye. Brighton: London Pro Msica, 1993.
TELEMANN, G. P. 6 Duette. Hofheim: Friedrich Hofmeister, 1959.
VIDELA, M. Método Completo para Flauta Dulce Contralto. Buenos Aires: Ricordi, 1974.
VILLANI Cs. E. Cinco Miniaturas Brasileiras. São Paulo: Cultura Musical, 1978.
FLAUTA TRANSVERSAL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERLIOZ. H. Grand Traité d’instrumentation et d’orchestration moderne. Shoenenberger: Paris, 1884.
MEYLAN , R. La flute. Lausane: Payot, 1974.
VESTER, F. Catalogue du repertoire de flute. Musica rara. Londres, 1967.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOEHM, T. The flute and the flute Playing (1871). New York : Dover Publications, 1974.
GALWAY, J. Flute. Londres: Macdonald and Co, 1982.
GIRARD, A. Histoire et richesses de la flute. Paris : Gründ, 1953.
GROUT, D. J; PALISCA, C. V. História da música ocidental. Lisboa: Gradiva, 2005.
VESTER, F. Flute music of the 18th Century. Monteux: Musica Rara, 1985.
SAXOFONE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KLOSÉ, H. Método completo para todos os saxofones. São Paulo: Ricordi Brasileira S/A, s/d.
REGINALDO, C. Organologia. Princípio histórico, anatomia, técnica e particularidades dos instrumentos
musicais. Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 1994.
RUSSO, A. Método Completo de Saxofone. São Paulo: Irmãos Vitalle Editores, s/d.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBINO, Cesar. Método de saxofone. São Paulo: Gondini – Ed. Independente, 2000.
GUEST, I. Arranjo. Método Prático. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1996. V. 1.
KINASTON, T. Daily studies for all saxophones: scales, arpeggios & tuning etudes. Miami, Florida:
Studio 224 c/o CPP/BELWIN, INC, 1981.
LANG, R. Beginning studies in the altissimo register. Revised edition and third printing. Indianapolis,
81
Indiana, 1988.
LONDEIX, J-M. Exercises Mecaniques: pour tous les saxophones. Paris: Editions Henry Lemoine, s/d.
Vol. 1e 2.
CANTO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, M. Pequena história da música. Belo horizonte: Itatiaia LTDA, 1987.
DINVILLE, C. A Técnica Da Voz Cantada (tradução “La Voix”). Rio de Janeiro: EneLivros, 1989.
KERMAN, J. A Ópera como drama. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KAHLEI, C. Manual Prático De Técnica Vocal – para atores, cantores, oradores,
professores locutores. Porto Alegre: Edição Sulina, s/d.
LEHMANN, L. Aprenda A Cantar. Trad. Roberto Raposo. São Paulo: Editora Tecnoprint S/A, 1984.
MARSOLA, M. Canto uma expressão. São Paulo: Irmãos Vitale, S/A.
SOBREIRA, S. Desafinação vocal. Rio de Janeiro, 2002.
VACCAI, N. Método Prático de Canto: Soprano, Tenor, Contralto e Basso. São Paulo: Ricordi,1984.
VIOLINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAOUREX, N. Escola Prática do Violino. A Guitarra de Prata. Rio de Janeiro, 1967. V. 1.
SEVCIK, O. The School of Violin Technic, opus 1, Part I, II, III and IV. USA: G. Schirmer’s Inc.,
1918.
SUZUKI, S. Suzuki Violin School (Violin Part and Piano Accompaniment). Miami: Summy-Inchard
Inc.,1978. V. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, R. G. Violino, Primeiros Passo. Editora Irmãos Vitale.
GALAMIAN, I. Principles of Violin and Teaching. New Jersey: Prentice-Hall, 1985.
LAVIGNE, M. A; BOSÍSIO, P. G. Técnicas Fundamentais de Arco para Violino e Viola. Rio de
Janeiro, 1999.
SEVCIK, O. The School of Bowing Technic, opus 2, Part I and II. USA: G. Schirmer’s Inc., 1918.
SITT, H. 100 Studies for the violin. Mainz: Schott, 1981. Volumes I, II, III, IV e V.
WARTBERG, K. My Trio Book. The Music of Suzuki Violin School, Volumes 1 end 2 arranged for
three violins. Miami, Flórida: Summy- Birchard Inc., 2002.
EMENTA: Aprofundamento dos conhecimentos gerais e específicos dos problemas teóricos e práticos
inerentes ao som e ao ritmo. Percepção, emissão, grafia, interpretação e criação por meio dos elementos
musicais.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua. Considerando-se a presença e participação do aluno em sala de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
11/93-CONSUNI, de 18/11/1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MED, B. Teoria da Música. 4 Ed. Brasília: Musimed Editora e Distribuidora Ltda., 1996.
POZZOLI, H. Guia Teórico e Prático Para o ensino do ditado musical – I e II partes. São Paulo:
Ricordi Brasileira S.A., 1983.
PRIOLLI, M. L. de M. Solfejos Melódicos e Progressivos. 15ª Ed. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de
Músicas Ltda., 1970. 1º Vol.
82
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BENWARD, B; KOLOSICK, T. Percepção musical: Prática auditiva para músicos. Trad. Adriana Lopes
da Cunha Moreira. 7ª Ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo / Editora da UNICAMP, 2009.
CAMPOLINA, E; BERNARDES, V. Ouvir para pensar ou compreender para criar? Uma outra
concepção de percepção musical. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. 162 p.
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em vários contextos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua. Considerando-se a presença e participação do aluno em sala de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
11/93-CONSUNI, de 18/11/1993.
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estilos da música.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua. Considerando-se a presença e participação do aluno em sala de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
11/93-CONSUNI, de 18/11/1993.
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PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua. Considerando-se a presença e participação do aluno em sala de aula, e o seu desempenho na
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PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua. Considerando-se a presença e participação do aluno em sala de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
11/93-CONSUNI, de 18/11/1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAÊ, T. Canto, uma consciência metodológica. São Paulo: Irmãos Vitale S/A, 2003.
MATHIAS, N. Coral um canto apaixonante. Brasília: Musimed, 1986.
93
MARTINEZ, E. Regência Coral: Princípios Básicos. Curitíba: Colégio Dom Bosco, 2000.
ZANDER, O. Regência Coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEHLAU, M. Higiene Vocal: Cuidando da Voz. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter Ltda., 1999.
DINVILLE, C. A técnica da voz cantada. Rio de Janeiro: Enelivros, 1983.
FERNADES, Â. J; KAYAMA, A. G. A importância da Dicção na Sonoridade Coral. In: XVI Congresso
da Associação Nacional de Pesquisa e pós-graduação em Música. Brasília, 2006.
MARSOLA, M. Canto uma expressão. São Paulo: Irmãos Vitale, S/A.
SOBREIRA, S. Desafinação vocal. Rio de Janeiro, 2002.
VIOLAO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARCASSI, M. 25 estudos melódicos e progressivos. Revisão e digitação de Henrique Pinto. Editora
Musicália, s/d.
CARLEVARO, A. Série didáctica para guitarra: técnica de la mano derecha. Buenos Aires: Barry Editorial,
s/d. (Cuaderno nº 2).
SANTOS, T. Violão amigo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. V. 1. Ed. 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARULLI, F. Método completo per guitarra. Milão: Editora Ricordi, s/d. Vs 1, 2 e 3. (disponível na
UFRN).
MARIANI, S. O equilibrista das seis notas: método de violão para crianças. Curitiba: Editora UFPR, 2009.
PINTO, H. Curso progressivo de violão. São Paulo: Ricordi, 1982.
_______________. Técnica da mão direita: arpejos. São Paulo: Ricordi,1982.
SANTOS, T. Violão amigo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. V. 2.
PIANO/TECLADO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ADOLFO, A. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. Rio de
Janeiro: Lumiar Editora, 1984.
__________. Arranjo: um enfoque atual. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, s/d.
BARTÓK, B. Microkosmos I. New York: Bossey and Hawkes Music Publishers, 1940.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, M. L. S. Piano em Grupo para Adultos na UFBA Relato de Experiência. In: ENCONTRO
REGIONAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MUSICAL, VIII 2009, Mossoró. Anais do
VIII encontro anual da ABEM. Mossoró, 2009.
BASTIEN, J. W. How to teach piano succesfully. 3ª. Ed. San Diego (CA.USA): Neil A. Kjos Music Company,
1988.
CHOPIN, F. Easy Piano Classic. Cherry Lane Mucic Company, 2010.
COLURRA, T. Rítmica e Levadas Brasileiras para o Piano: novos conceitos para a rítmica pianística. Vitória
94
FLAUTA DOCE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BACH, J. S. Dreistimmge Sinfonien. Wilhelmshaven: Heinrichshoven, 1990.
MAHLE, E. Sonatina para flauta doce contralto. São Paulo: Ricordi, 1973.
PHALESE, P. Cantiones Suavissimae. Locarno: Noetzel, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MCGEE, T. G. Medieval Instrumental Dances. Bloomington, In: Indiana University Press, 1989.
SUSATO, T. Danserye. Brighton: London Pro Msica, 1993.
TELEMANN, G. P. 6 Duette. Hofheim: Friedrich Hofmeister, 1959.
VIDELA, M. Método Completo para Flauta Dulce Contralto. Buenos Aires: Ricordi, 1974.
VILLANI Cs. E. Cinco Miniaturas Brasileiras. São Paulo: Cultura Musical, 1978.
FLAUTA TRANSVERSAL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERLIOZ. H. Grand Traité d’instrumentation et d’orchestration moderne. Shoenenberger: Paris, 1884.
MEYLAN , R. La flute. Lausane: Payot, 1974.
VESTER, F. Catalogue du repertoire de flute. Musica rara. Londres, 1967.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOEHM, T. The flute and the flute Playing (1871). New York : Dover Publications, 1974.
GALWAY, J. Flute. Londres: Macdonald and Co, 1982.
GIRARD, A. Histoire et richesses de la flute. Paris : Gründ, 1953.
GROUT, D. J; PALISCA, C. V. História da música ocidental. Lisboa: Gradiva, 2005.
VESTER, F. Flute music of the 18th Century. Monteux: Musica Rara, 1985.
SAXOFONE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KLOSÉ, H. Método completo para todos os saxofones. São Paulo: Ricordi Brasileira S/A, s/d.
REGINALDO, C. Organologia. Princípio histórico, anatomia, técnica e particularidades dos instrumentos
musicais. Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 1994.
RUSSO, A. Método Completo de Saxofone. São Paulo: Irmãos Vitalle Editores, s/d.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBINO, Cesar. Método de saxofone. São Paulo: Gondini – Ed. Independente, 2000.
GUEST, I. Arranjo. Método Prático. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1996. V. 1.
KINASTON, T. Daily studies for all saxophones: scales, arpeggios & tuning etudes. Miami, Florida: Studio 224
c/o CPP/BELWIN, INC, 1981.
LANG, R. Beginning studies in the altissimo register. Revised edition and third printing. Indianapolis, Indiana,
1988.
LONDEIX, J-M. Exercises Mecaniques: pour tous les saxophones. Paris: Editions Henry Lemoine, s/d. Vol. 1e
2.
CANTO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DINVILLE, C. A Técnica Da Voz Cantada (tradução “La Voix”). Rio de Janeiro: EneLivros, 1989.
MARSOLA, M; BAÊ, T. Canto - uma expressão. São Paulo: Irmãos Vitale S/A, 2001.
PACHECO, C; BAÊ, T. Canto – Equilíbrio entre corpo e som (princípios da fisiologia vocal). São Paulo: Ed.
Irmão Vitale, 1964.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COELHO, H. W. Técnica Vocal para Coros. Ed. 8. São Leopoldo, 1994.
95
VIOLINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SEVCIK, O. The School of Violin Technic, opus 1, Part I, II, III and IV. USA: G. Schirmer’s Inc., 1918.
SITT, H. 100 Studies for the violin. Mainz: Schott, 1981. Volumes I, II, III, IV e V.
SUZUKI, S. Suzuki Vilolin School. Miami, Flórida: Summy- Birchard Inc., 1978. V. 3.
EMENTA: Domínio dos conhecimentos teóricos musicais aplicados à prática instrumental e/ou vocal no
que concerne ao som e ao ritmo. Percepção, emissão, grafia, interpretação e criação através dos elementos
musicais.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua. Considerando-se a presença e participação do aluno em sala de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
11/93-CONSUNI, de 18/11/1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MED, B. Teoria da Música. 4ª Ed. Brasília: Musimed Editora e Distribuidora Ltda., 1996.
PRINCE, A. Método Prince. Leitura e Percepção – Ritmo. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, s/d. 3º
Vol.
PRIOLLI, M. L. de M. Solfejos Melódicos e Progressivos. 15ª Ed. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de
Músicas Ltda., 1970. 2º Vol.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BENNETT, R. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1990.
BENWARD, B; KOLOSICK, T. Percepção musical: Prática auditiva para músicos. Trad. Adriana Lopes
da Cunha Moreira. 7ª Ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo / Editora da UNICAMP, 2009.
CIAVATTA, L. O Passo – um passo sobre as bases do ritmo e do som. Rio de Janeiro: Sindicato Nacional
de Editores de Livros, 2009.
GARMENDIA, E. Educacion audioperceptiva: Bases intuitivas em El proceso de formación musical.
Libro Del maestro. Buenos Aires: Editorial Ricordi, 1981.
GRAMANI, J. E. Rítmica. São Paulo: Perspectivas, 2004.
96
QUINTO PERÍODO
EMENTA: Estudo do contraponto modal a duas vozes através da metodologia das espécies.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua. Considerando-se a presença e participação do aluno em sala de aula, e o seu desempenho
na elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução
nº 11/93-CONSUNI, de 18/11/1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, A. R. Contraponto Modal: Manual Prático. 2ª Ed. Porto Alegre: Evangraf, 2006.
KOELLREUTTER, H. J. Contraponto Modal do Século XVI – (Palestrina). Brasília: Musimed Editora,
1996.
SCHOENBERG, A. Exercícios Preliminares em Contraponto. São Paulo: Via Lattera, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BENJAMIN, T. The craft of modal counterpoint. New York: Schirmer Books, 1979.
CARVALHO, A. R. O ensino do contraponto nas universidades brasileiras. Porto Alegre: Curso de
Pós-Graduação. Núcleo de Estudos Avançados – UFRS, 1995.
CURY, V. H. M. Contraponto – O Ensino e o Aprendizado no Curso Superior de Música. São Paulo:
UNESP, 2007.
JEPPESEN, K. Counterpoint – The polyphonic vocal style of the sixteenth century, New York: Dover
publications, 1992.
MOTTE, D. de la.Contrapunto. 2. Ed. Barcelona: Labor, 1991.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FONTERRADA, M. A educação musical no Brasil: algumas considerações. In: ENCONTRO ANUAL
DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MUSICAL, 2., 1993, Porto Alegre. Anais... Porto
Alegre: ABEM, 1993, p. 69-83. Acessado em:<www.abemeducacaomusical.com.br>
FUKS, R. O discurso do silêncio. Rio de Janeiro: Enelivros, 1991. (Série música e cultura).
GAINZA, V. H. de. Estudos de psicopedagogia musical. São Paulo: Summus, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BELLOCHIO, C. R. A formação profissional do educador musical: algumas apostas. Revista da
ABEM, Porto Alegre, V.8, 17-24, 2003. Em <www.abemeducacaomusical.com.br>. Acessado em: 22
de agosto de 2013.
97
DEL BEN, L. Múltiplos espaços, multidimensionalidade, conjunto de saberes: ideias para pensarmos a
formação de professores de música Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 8, 29-32, mar. 2003. Em
<www.abemeducacaomusical.com.br>. Acessado em: 22 de agosto de 2013.
SAVIANI, D. A Nova Lei da Educação: Trajetórias, limites e Perspectivas. Autores Associados. São
Paulo, 1997.
SOUZA, J. Pesquisa e formação em educação musical. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 8, 7-10, mar.
2003. Em <www.abemeducacaomusical.com.br>. Acessado em: 22 de agosto de 2013.
Sítio:
http://jogosmusicais.blogspot.com.br/
EMENTA: Análise do sistema educacional brasileiro do ponto de vista legal, político e econômico, numa
dimensão histórico-social, objetivando subsidiar a compreensão da organização e funcionamento do ensino
básico.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua. Considerando-se a presença e participação do aluno em sala de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
11/93-CONSUNI, de 18/11/1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RIBEIRO, M. L. S. História da Educação Brasileira. Autores Associados. São Paulo, 1995.
SAVIANI, D. A Nova Lei da Educação: Trajetórias, limites e Perspectivas. Autores Associados. São
Paulo, 1997.
SILVA, E. B. A Educação Básica pós LDB. São Paulo: Pioneira, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KUENZER, A. Ensino Médio e Profissional. As políticas do Estado Neoliberal. São Paulo: Cortez,
1997.
NEY, A. Política Educacional: organização e estrutura da educação brasileira. Rio de Janeiro: Wark Ed.,
2008.
OLIVEIRA, F. de F. A. A Reforma do ensino fundamental: o que mudou na escola? Um estudo sobre a
implantação de políticas educacionais em Mossoró, RN (1998-2008). São Paulo: Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo. Tese de Doutorado, 2010.
SAVIANE, D. PDE – Plano de Desenvolvimento da Educação: análise crítica da política do MEC. 6 Ed.
Campinas-SP: Autores Associados, 2009.
__________. Educação brasileira: estrutura e sistema. Campinas, SP: Cortez, 1987.
__________. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional em Legislação do ensino.
São Paulo: Cortez, 1987.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KOSTKA, S; PAYNE, D. Tonal Harmony: With An Introduction To Twentieth – Century Music. 5th Ed.
New York: McGraw-Hill, 2004.
SCHOENBERG, A. Harmonia. São Paulo: UNESP, 2001.
HINDEMITH, P. Curso Condensado de Harmonia tradicional: Com Predomínio de Exercícios e Um
mínimo de regras. 13ª Ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GROUT, D. J; PALISCA, C. V. História da Música Ocidental. 3ª Edição. Lisboa: Editora Gradiva, 2005.
MED, B. Teoria da Música. 4. Ed. Brasília: Musimed – Editora e Distribuidora Ltda., 1996.
PISTON, W. Harmony. Nova Iorque: W.W. Norton & Co., 1987.
RAMEAU, J-P. Treatise on harmony. Trad. Philip Gosset. Nova Iorque: Dover Publications, 1971.
SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. Trad. Eduardo Seincman. São Paulo: Edusp,
1993.
EMENTA: Conhecimento geral e específico dos problemas teóricos e práticos inerentes ao som e ao ritmo
e sua forma de aplicabilidade.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua. Considerando-se a presença e participação do aluno em sala de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
11/93-CONSUNI, de 18/11/1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FONTERRADA, M. T. de O. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: UNESP,
2005.
PAZ, E. A. Pedagogia Musical Brasileira no século XX: metodologias e tendências. Musimed, 2000.
CARVALHO, A. R. O ensino do contraponto nas universidades brasileiras. Porto Alegre: Curso de
Pós-Graduação. Núcleo de Estudos Avançados – UFRS, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Sítios:
http://meuinstrumento.com.br/blog/index.php/2010/01/instrumentos-virtuais/
http://jogosmusicais.blogspot.com.br/
http://www.classicsforkids.com/
http://library.thinkquest.org/15413/theory/theory.htm
www.opasso.com.br
VIOLAO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARLEVARO, A. Serie Didactica para Guitarra; Cuadernos I, II, III & IV. Buenos Aires: Barry, 1967.
FARIA, N. Acordes, Arpejos e Escalas para Violão e Guitarra. 4ª Edição. Rio de Janeiro: Lumiar Ed,
1999.
GIULIANI, M. 23 Estudios Escogidos; Revisados e Digitados por Isaías Sávio. Buenos Aires: Ricordi
Americana, 1956.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BROUWER, L. 20 Estudios Sencilios. Paris: Èditions Max Eschig, 1972.
SANTOS, T. Violão amigo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. V. 2.
SOARES, L. Apostila de Violão. Manuscrito Copiado. Rio de Janeiro, s.d.
SOR, F. 20 Studi per Chitarra. (Stefano Grondona). Milano: Ricordi, 1990.
VILLA-LOBOS, H. Douze Études pour Guitare. Paris: Éditions Max Eschig, 1953.
PIANO/TECLADO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ADOLFO, A. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos.
Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1984.
__________. Arranjo: um enfoque atual. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, s/d.
COLURRA, T. Rítmica e Levadas Brasileiras para o Piano: novos conceitos para a rítmica pianística.
Vitória – ES, Ed. Do Autor, 2009.
CURIA, W. Harmonia moderna e improvisação. São Paulo: Editora e Importadora
Musical Fermata do Brasil. 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, M. L. S. Piano em Grupo para Adultos na UFBA Relato de Experiência. In: ENCONTRO
REGIONAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MUSICAL, VIII 2009, Mossoró. Anais
do VIII encontro anual da ABEM. Mossoró, 2009.
BASTIEN, J. W. How to teach piano succesfully. 3. Ed. San Diego (CA.USA): Neil A. Kjos Music
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CHOPIN, F. Easy Piano Classic. Cherry Lane Mucic Company, 2010.
COLURRA, T. Rítmica e Levadas Brasileiras para o Piano: novos conceitos para a rítmica pianística.
Vitória – ES, Ed. Do Autor, 2009.
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FLAUTA DOCE
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PHALESE, P. Cantiones Suavissimae. Locarno: Noetzel, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MCGEE, T. G. Medieval Instrumental Dances. Bloomington, In: Indiana University Press, 1989.
SUSATO, T. Danserye. Brighton: London Pro Msica, 1993.
TELEMANN, G. P. 6 Duette. Hofheim: Friedrich Hofmeister, 1959.
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VIDELA, M. Método Completo para Flauta Dulce Contralto. Buenos Aires: Ricordi, 1974.
VILLANI Cs. E. Cinco Miniaturas Brasileiras. São Paulo: Cultura Musical, 1978.
FLAUTA TRANSVERSAL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERLIOZ. H. Grand Traité d’instrumentation et d’orchestration moderne. Shoenenberger: Paris, 1884.
MEYLAN , R. La flute. Lausane: Payot, 1974.
VESTER, F. Catalogue du repertoire de flute. Musica rara. Londres, 1967.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOEHM, T. The flute and the flute Playing (1871). New York : Dover Publications, 1974.
GALWAY, J. Flute. Londres: Macdonald and Co, 1982.
GIRARD, A. Histoire et richesses de la flute. Paris : Gründ, 1953.
GROUT, D. J; PALISCA, C. V. História da música ocidental. Lisboa: Gradiva, 2005.
VESTER, F. Flute music of the 18th Century. Monteux: Musica Rara, 1985.
SAXOFONE
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KLOSÉ, H. Método completo para todos os saxofones. São Paulo: Ricordi Brasileira S/A, s/d.
REGINALDO, C. Organologia. Princípio histórico, anatomia, técnica e particularidades dos instrumentos
musicais. Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 1994.
RUSSO, A. Método Completo de Saxofone. São Paulo: Irmãos Vitalle Editores, s/d.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBINO, Cesar. Método de saxofone. São Paulo: Gondini – Ed. Independente, 2000.
GUEST, I. Arranjo. Método Prático. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1996. V. 1.
KINASTON, T. Daily studies for all saxophones: scales, arpeggios & tuning etudes. Miami, Florida:
Studio 224 c/o CPP/BELWIN, INC, 1981.
LANG, R. Beginning studies in the altissimo register. Revised edition and third printing. Indianapolis,
Indiana, 1988.
LONDEIX, J-M. Exercises Mecaniques: pour tous les saxophones. Paris: Editions Henry Lemoine, s/d.
Vol. 1e 2.
CANTO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBERTO, P; KAYAMA, A. G. A. Registração vocal no séc. XVIII e XIX e suas consequências na
prática interpretativa. In: Anais do II Seminário Nacional de Pesquisa em Performance Musical. 2006.
DINVILLE, C. A Técnica Da Voz Cantada (tradução “La Voix”). Rio de Janeiro: EneLivros, 1989.
MARSOLA, M; BAÊ, T. Canto - uma expressão. São Paulo: Irmãos Vitale S/A, 2001.
PACHECO, C; BAÊ, T. Canto – Equilíbrio entre corpo e som (princípios da fisiologia vocal). São
Paulo: Ed. Irmão Vitale, 1964.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COELHO, H. W. Técnica Vocal para Coros. Ed. 8. São Leopoldo, 1994.
KAHLEI, C. Manual Prático De Técnica Vocal – para atores, cantores, oradores,
professores locutores. Porto Alegre: Edição Sulina, s/d.
LEHMANN, L. Aprenda A Cantar. Trad. Roberto Raposo. São Paulo: Editora Tecnoprint.
SOBREIRA, S. Desafinação vocal. Rio de Janeiro, 2002.
VACCAI, N. Método Prático de Canto: Soprano, Tenor, Contralto e Basso. São Paulo: Ricordi,1984.
VIOLINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KREUTZER, R. 42 Studies for Violin. New York: International Music Company, 1963.
SEVCIK, O. The School of Violin Technic, opus 1, Part I, II, III and IV. USA: G. Schirmer’s Inc.,
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SUZUKI, S. Suzuki Vilolin School. Miami, Flórida: Summy- Birchard Inc., 1978. V. 4.
101
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IV
BARBER, B. Solos for Young Violinists, Violin Part and Piano Accompaniment. Miami: Summy-
Birchard Inc., 1997. Volumes I, II, III, IV, V e VI.
SCHRADIECK, H. The School of Violin Technics - Book 1: Exercises for Promoting Dexterity
Paperback. USA: G. Schirmer’s Inc., 1928.
SEVCIK, O. The School of Bowing Technic, opus 2, Part I and II. USA: G. Schirmer’s Inc., 1918.
__________. Troca de Posições e Exercícios Preparatórios de Escalas, opus 8. USA: G. Schirmer’s
Inc., 1918.
SITT, H. 100 Studies for the violin. Mainz: Schott, 1981. Volumes I, II, III, IV e V.
EMENTA: Estudo e reflexão sobre práticas pedagógicas para o ensino de instrumento. Planejamento e
realização de aulas de instrumento em diferentes espaços educacionais e socioculturais.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua. Considerando-se a presença e participação do aluno em sala de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
11/93-CONSUNI, de 18/11/1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRUVINEL, F. M. O Ensino Coletivo de Instrumentos Musicais na Educação Básica: compromisso
com a escola a partir de propostas significativas de Ensino Musical. Disponível em:
http://www.ufrgs.br/musicalidade/midiateca/praticas-musicais-vocais-e-
instrumentais/praticas-instrumentais/o-ensino-coletivo-de-instrumentos-musicais-na-Ed.-
basica/view.
JUSTI, L. do A. M. Análise de uma pedagogia na escola de música a partir da epistemologia genética.
In: XX Congresso Anual da ABEM, 2011, Vitória/ES. Anais. Vitória/ES: UFES, 2011. p. 382-391.
HARDER, Rejane. Algumas considerações a respeito do ensino de instrumento: Trajetória e realidade.
Opus, Goiânia, v. 14, n. 1, p. 127-142, jun. 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARQUES, E. Aprendizagem de violão em um curso de licenciatura em música à distância: um
estudo de caso. In: XXI Congresso da ANPPOM, 2011, Uberlândia. Anais. Uberlândia, UFU: 2011. p.
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SCHAFFER, M. O ouvido pensante. São Paulo: Edunesp, 1991.
SCOTTI, A. Saberes e processos de apreensão/transmissão musical em espaços virtuais: resultados de
uma pesquisa. In: XXI Congresso da ANPPOM, 2011, Uberlândia. Anais. Uberlândia, UFU: 2011. p. 245-
250.
SILVA, V. L. L da. Práticas, formas e estratégias para aprender na oficina de pífano da universidade
de Brasília: categorias do processo de aprendizagem. In: XXI Congresso da ANPPOM, 2011, Uberlândia.
Anais. Uberlândia, UFU: 2011.
SULPICIO, C. A.; E. C. M. G. SULPICIO. O ensino musical brasileiro voltado às bandas: reflexões e
críticas. In: XXI Congresso da ANPPOM, 2011, Uberlândia. Anais. Uberlândia, UFU: 2011. p. 316-320.
EMENTA: O Estágio como espaço privilegiado de relação teoria e prática. Diagnóstico, estudo, análise e
102
problematização do campo de atuação profissional. Elaboração de plano de trabalho para intervenção nas
práticas pedagógicas do Ensino de Arte/Música, na Educação Básica e em escolas especializadas no ensino
de música, bem como em outros espaços socioculturais onde esse ensino de desenvolva.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua. Considerando-se a presença e participação do aluno em sala de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
11/93-CONSUNI, de 18/11/1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUSATO, Z. S. L. Avaliação nas práticas de ensino e estágios: a importância dos registros na reflexão sobre a
ação docente. Porto Alegre: Mediação, 2005.
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nacionais: ensino médio. Brasília, 1999. Edição em volume único. Incluindo Lei 9394/96 e DCNEM.
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curriculares nacionais (5a a 8a séries): arte. Brasília, 1998.
______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
PENNA, M. Música e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2008.
PIMENTA, S. G; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
SEXTO PERÍODO
EMENTA: Estudo da técnica do contraponto tonal através da análise da obra de Johann Sebastian Bach.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua. Considerando-se a presença e participação do aluno em sala de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº 11/93-
CONSUNI, de 18/11/1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, A. R. Contraponto Tonal e Fuga: Manual Prático. 2ª Ed. Porto Alegre: Evangraf, 2011.
PITOMBEIRA. L. Contraponto Tonal – Compilação dos trabalhos de Kaplan, Krenek, Piston, De la Mote e
Benjamin. Universidade Estadual do Ceará – Departamento de Artes.
TRAGTENBERG, L. Contraponto: Uma Arte de Compor. São Paulo: EDUSP, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, A. R. O ensino do contraponto nas universidades brasileiras. Porto Alegre: Curso de Pós-
Graduação. Núcleo de Estudos Avançados – UFRS, 1995.
CURY, V. H. M. Contraponto – O Ensino e o Aprendizado no Curso Superior de Música. São Paulo: UNESP,
2007.
KENNAN, K. Counterpoint based on eighteenth century practice. 4. Ed. New Jersey: Prentice Hall, 1999.
PISTON, W. Counterpoint. N. York: W.W. Norton & Company, Inc,. 1947.
MOTTE, D. de la.Contrapunto. 2. Ed. Barcelona: Labor, 1991.
103
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BELLOCHIO, C. R; FIGUEIREDO, S. L. F. de. Cai, cai balão... Entre a formação e as práticas
musicais em sala de aula: discutindo algumas questões com professoras não especialistas em música.
Música na educação básica. Porto Alegre, V.1, N. 1, outubro de 2009.
CANÇADO, T. M. L. Projeto Cariúnas – uma proposta de educação musical numa nova abordagem
holística. Revista da ABEM, Porto Alegre, v. 14, 17-24, mar. 2006.
FRANÇA, C. C. Sozinha eu não danço, não canto, não toco. Música na educação básica. Porto Alegre,
V.1, N. 1, outubro de 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Acessado em 26/11/2013. Disponível em: www.planalto.gov.br.
FONTERRADA, M. T. de O. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: UNESP,
2005.
PENNA, M. Bases para a ação pedagógica de musicalização. In: ______. Reavaliações e buscas em
musicalização. Rio de janeiro: FUNART, 1990.
_________. Poéticas musicais e práticas sociais: reflexões sobre a educação musical diante da
diversidade. Revista da ABEM, Porto Alegre, V.13, 7-16, set. 2005.
ZAGONEL, B. Em direção a um ensino contemporâneo de música. Disponível em:
<http://www.bernadetezagonel.com.br/pacademicas/em-direcao.pdf> Acessado em: 19 de
setembro de 2010.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOSTKA, S; PAYNE, D. Tonal Harmony: With An Introduction To Twentieth – Century Music. 5th Ed.
New York: McGraw-Hill, 2004.
SCHOENBERG, A. Harmonia. São Paulo: UNESP, 2001.
HINDEMITH, P. Curso Condensado de Harmonia tradicional: Com Predomínio de Exercícios e Um
mínimo de regras. 13ª Ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1998.
104
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GROUT, D. J; PALISCA, C. V. História da Música Ocidental. 3ª Edição. Lisboa: Editora Gradiva, 2005.
MED, B. Teoria da Música. 4. Ed. Brasília: Musimed – Editora e Distribuidora Ltda., 1996.
PISTON, W. Harmony. Nova Iorque: W.W. Norton & Co., 1987.
RAMEAU, J-P. Treatise on harmony. Trad. Philip Gosset. Nova Iorque: Dover Publications, 1971.
SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. Trad. Eduardo Seincman. São Paulo: Edusp,
1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KIEFER, B. História da música brasileira: dos primórdios ao início do século XX. Ed. 4. Porto Alegre:
Movimento, 1997.
SEVERIANO, J. Uma história da música popular brasileira: das origens à modernidade. São Paulo:
Editora 34, 2008.
TINHORÃO, J. R. História social da música popular brasileira. São Paulo: Editora 34, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARDOSO, A. A música na corte de D. João VI. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
CAZES, H. Choro do quintal ao municipal. São Paulo: Editora 34, 1998.
DINIZ, A. Almanaque do samba. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
SANTOS, J. F. dos. Abc da mpb. São Paulo: Paulus, 2005.
WORMS, L. S; COSTA, W. B. Brasil século XX: ao pé da letra da canção popular. Curitiba: Nova
Didática, 2002.
EMENTA: Estudo dos instrumentos musicais e seus aspectos acústicos, históricos e musicológicos.
Conhecimento das principais formações instrumentais e da escrita musical para as mesmas.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua. Considerando-se a presença e participação do aluno em sala de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
11/93-CONSUNI, de 18/11/1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, R. Organologia: Princípios, histórico, anatomia e particularidades dos instrumentos
musicais. Teresina: Câmara Brasileira do Livro, 1994.
HENRIQUE, L. Instrumentos Musicais. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987.
VASCONCELOS, J. Acústica musical e organologia. Porto Alegre: Movimento, 2002.
105
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMADA, C. Arranjo. Campinas: Editora da UNICAMP, 2000.
BENNETT, R. Como ler uma partitura. Trad., Teresa Resende Costa. Rio de janeiro: Jorge Zahar Ed.,
2001.
___________. Instrumentos da Orquestra. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1996. (Cadernos de música
da Universidade de Cambrige).
BERKLEY, R. Manual Ilustrado dos Instrumentos Musicais. [at. Al]. São Paulo: Irmãos Votale, 2009.
GUEST, I. Arranjo Método Prático. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1996.
EMENTA: Atuação na gestão, coordenação e supervisão dos processos educativo-musicais. Atuação nos
espaços escolares. O Projeto Pedagógico, o planejamento e a ação docente como elementos indissociáveis
da prática pedagógica escolar. Intervenção participativa indireta no campo de estágio, sobretudo no
tocante ao ensino/aprendizagem da música.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua. Considerando-se a presença e participação do aluno em sala de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
11/93-CONSUNI, de 18/11/1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAÚJO, A; PAZ, G; CAMBRIA, V. (orgs). Música em debate: perspectivas interdisciplinares. Rio de
Janeiro; Mauad X: FAPERJ, 2008.
FERRAZ, M. H. C. de T.; FUSARI, M. F. de R. e. A educação escolar em arte tem uma história. In: ______.
Metodologia do ensino de arte. São Paulo: Cortez, 1999. p. 25-38. (Coleção magistério 2º grau – série formação
do professor).
SOUZA, J; MATEIRO, T. (orgs). Práticas de ensinar música: legislação, planejamento, observação,
registro, orientação, espaços e formação. Porto Alegre: Sulina, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros
curriculares nacionais: ensino médio. Brasília, 1999. Edição em volume único. Incluindo Lei 9394/96 e
DCNEM.
______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
curriculares nacionais (5a a 8a séries): arte. Brasília, 1998.
GANDIN, D. Planejamento participativo. São Paulo: Vozes, 1997.
EMENTA: Esta disciplina pretende subsidiar os alunos com informações necessárias para a elaboração de
seu projeto de conclusão de curso, através da discussão das diferentes etapas nele implicados.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação se dará a partir da participação nas discussões, debates e reflexões, e apresentação nos
seminários e elaboração de trabalhos escritos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOOTH,W. C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins
106
Fontes, 2005.
MARCELO, B. Pesquisa quantitativa nas ciências sociais. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
PINTO, Celi R. J; GUAZZELLI, Cesar A.B. (orgs.) Ciências Humanas: pesquisa e método. Porto
Alegre: Editora da UFRGS, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIACHETTI, L. MEKSENAS, P. (Orgs). A trama do conhecimento: teoria, método e escrita em ciência
e pesquisa. Campinas, SP: Papirus, 2008.
COSTA, M.V. (org). Caminhos investigativos I: Novos olhares na pesquisa em educação. 3ª. Ed. Rio de
Janeiro: Lamparina editora, 2007.
FREIRE, V. B; CAVAZOTTI, A. Música e pesquisa: novas abordagens. Belo Horinzonte: Escola de
música da UFMG, 2007.
KEMP, A. E. Introdução à investigação em educação musical. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
1995.
SZYMANSKI, H. A Entrevista na pesquisa em educação: a prática reflexiva. Heloisa Szymanski (Org.),
Laurinda Ramalho de Almeida, Regina Célia Almeida Rego Prandini:Brasília Liber Livro Editora, 2004.
EMENTA: Estudo prático do gestual de regência e suas implicações técnicas na execução de diferentes
gêneros estilos e formas musicais. Técnicas de marcação para Compassos simples e compostos. Técnicas
de ensino, de análise estrutural e de estudo de repertório na forma cânone e a duas vozes. Função social do
regente e sua missão enquanto educador musical.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua. Considerando-se a presença e participação do aluno em sala de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
11/93-CONSUNI, de 18/11/1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BATISTA, R. Tratado de Regência: Aplicada à Orquestra, à Banda de Música e ao Coro. 4º Ed. São
Paulo: Irmãos Vitales, 1976.
NETO, J. V. M. N. A comunicação Gestual na Regência de Orquestra. 2ª Ed. São Paulo: Annablume,
2003.
ZAGONEL, B. O que é gesto musical. São Paulo: Brasiliense, 1992.
ZANDER, O. Regência Coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEHLAU, M. Higiene Vocal: Cuidando da Voz. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Ltda., 1999.
DORIAN, F. História de la ejecucion Músical. Madrid, Espanha: Taurus ediciones, 1986.
MUNIZ NETO, J. V. A comunicação gestual na regência de orquestra. 2. Ed. São Paulo: Annablume,
2003.
ROCHA, R. Regência: uma arte complexa: técnicas e reflexões sobre a direção de orquestras e corais.
Rio de Janeiro: Íbis Libris, 2004.
ULRICH, H. A Survey of Choral Music. Lacourt Brace Jovanovich, Inc. 1973.
Sítios:
http://tecnicasderegencia.blogspot.com.br/
107
SÉTIMO PERÍODO
EMENTA: Tópicos especiais de estudos das aplicações mais comuns da computação na música.
Panorama das principais tendências na utilização do computador na música. As tecnologias como
mediadoras do processo de ensino e aprendizagem de música, sua evolução e formas de aplicação na
educação. Análise de estudos e pesquisas realizados em diferentes contextos. Análise de softwares
educativo-musicais. Perspectivas e práticas de utilização das tecnologias no ensino de música.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os critérios de avaliação utilizados para os diferentes assuntos abordados em aula consideram a
participação crítica dos alunos em debates, a capacidade técnica de operação de equipamentos e softwares
e a realização das tarefas propostas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARMSTRONG, A; CASEMENT, C. (2000). A criança e a máquina: como os computadores colocam a
educação de nossos filhos em risco. Porto Alegre: Artmed, 2001.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. Trad. Roneide Venâncio Majer. A era da informação: economia,
sociedade e cultura, 11. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008. V. 1.
DEMO, P. Formação Permanente e Tecnologias Educacionais. Petrópolis:
Vozes, 2006.
HENTSCHKE, L. DEL BEN, L. M. (Orgs). Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala de
aula. São Paulo: Moderna, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EID, J.P. O hipertexto na construção de disciplinas de um curso de licenciatura em música a
distância. In: XXI Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós- Graduação em Música, 2011,
Uberlândia, Minas Gerais. Anais... Uberlândia: ANPPOM, 2011, p. 399-404.
GOHN, D.M. Introdução aos recursos tecnológicos musicais. In: XXI Congresso da Associação
Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música, 2011, Uberlândia, Minas Gerais. Anais... Uberlândia:
ANPPOM, 2011, p. 346-351.
HENTSCHKE, L. DEL BEN, L. M. (Orgs). Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala de
aula. São Paulo: Moderna, 2003.
MORAN, J.M; MASSETO, M.T; BEHRENS, M.A. Novas tecnologias e mediação pedagógica.
Campinas: Papirus, 2008.
RECUERO, R. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2009.
EMENTA: Aprofundamento do estudo prático e teórico dos processos harmônicos adotados na harmonia
tonal; Cromatismo: acordes alterados, modulação e mistura de modos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os critérios de avaliação utilizados para os diferentes assuntos abordados em aula consideram a
participação crítica dos alunos em debates, a capacidade técnica de operação de equipamentos e softwares
e a realização das tarefas propostas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
108
KOSTKA, S; PAYNE, D. Tonal Harmony: With An Introduction To Twentieth – Century Music. 5th Ed.
New York: McGraw-Hill, 2004.
SCHOENBERG, A. Harmonia. São Paulo: UNESP, 2001.
HINDEMITH, P. Curso Condensado de Harmonia tradicional: Com Predomínio de Exercícios e Um
mínimo de regras. 13ª Ed. São Paulo: Irmãos Vitale, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GROUT, D. J; PALISCA, C. V. História da Música Ocidental. 3ª Edição. Lisboa: Editora Gradiva, 2005.
MED, B. Teoria da Música. 4. Ed. Brasília: Musimed – Editora e Distribuidora Ltda., 1996.
PISTON, W. Harmony. Nova Iorque: W.W. Norton & Co., 1987.
RAMEAU, J-P. Treatise on harmony. Trad. Philip Gosset. Nova Iorque: Dover Publications, 1971.
SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. Trad. Eduardo Seincman. São Paulo: Edusp,
1993.
EMENTA: Estudo e compreensão das pequenas formas musicais através da percepção, análise e
conhecimento dos seus elementos básicos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os critérios de avaliação utilizados para os diferentes assuntos abordados em aula consideram a
participação crítica dos alunos em debates, a capacidade técnica de operação de equipamentos e softwares
e a realização das tarefas propostas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BENNETT, R. Forma e estrutura na música. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.
BRAGA, B. Introdução à análise musical. São Paulo: Musicália, 1975.
SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. São Paulo: EDUSP, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARRAUD, H. Para Compreender as músicas de hoje. São Paulo: Perspectiva, 1975.
CAPLIN, W. E. Classical Form – A theory of formal functions for the instrumental music of Haydn,
Mozart, and Beethoven. New York: Oxford university Press, 1998.
GROUT, D. J; PALISCA, C. V. História da Música Ocidental. 3ª Edição. Lisboa: Editora Gradiva, 2005
KOSTKA, S; PAYNE, D. Tonal Harmony: With An Introduction To Twentieth – Century Music. 5th Ed.
New York: McGraw-Hill, 2004.
STEIN, L. Structure & Style – The Study and Analysis of Musical Forms. Miami: Summy-Birchard Inc,
1979.
EMENTA: Estudo prático, em nível crescente de complexidade, do gestual de regência e suas implicações
técnicas na execução de diferentes gêneros estilos e formas musicais. Técnicas de marcação para
compassos alternados e mistos. Interpretação de repertório popular brasileiro.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os critérios de avaliação utilizados para os diferentes assuntos abordados em aula consideram a
participação crítica dos alunos em debates, a capacidade técnica de operação de equipamentos e softwares
e a realização das tarefas propostas.
109
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BATISTA, R. Tratado de Regência: Aplicada à Orquestra, à Banda de Música e ao Coro. 4º Ed. São
Paulo: Irmãos Vitales, 1976.
NETO, J. V. M. N. A comunicação Gestual na Regência de Orquestra. 2ª Ed. São Paulo: Annablume,
2003.
ZAGONEL, B. O que é gesto musical. São Paulo: Brasiliense, 1992.
ZANDER, O. Regência Coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEHLAU, M. Higiene Vocal: Cuidando da Voz. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Ltda., 1999.
DORIAN, F. História de la ejecucion Músical. Madrid, Espanha: Taurus ediciones, 1986.
MUNIZ NETO, J. V. A comunicação gestual na regência de orquestra. 2. Ed. São Paulo: Annablume,
2003.
ROCHA, R. Regência: uma arte complexa: técnicas e reflexões sobre a direção de orquestras e corais.
Rio de Janeiro: Íbis Libris, 2004.
ULRICH, H. A Survey of Choral Music. Lacourt Brace Jovanovich, Inc. 1973.
Sítios:
http://tecnicasderegencia.blogspot.com.br/
Ementa: Organização e ação didática a partir do diagnóstico dos processos educativos escolares.
Planejamento e ação docente no campo de estágio. Elaboração de plano de trabalho para intervenção nas
práticas pedagógicas do Ensino de Arte/Música em escolas especializadas no ensino de música.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua, considerando a presença e participação do aluno em salas de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
11/03 – CONSUNI, de 18/11/1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEYER, E; KEBACH, P. (orgs). Pedagogia da música: experiências de apreciação musical. Porto Alegre:
Mediação, 2009.
PENNA, M. Música e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2008.
SOUZA, J. Aprender e ensinar música no cotidiano. Porto Alegre: Sulina, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROCHA, C. M. M. Educação musical “método Willens”. Salvador: Faculdade de Educação da Bahia,
1990.
SANTOS, R. M. S. A Natureza da aprendizagem musical e suas implicações curriculares – análise
comparativa de quatro métodos. Fundamentos da educação musical, Porto Alegre, n. 1, 1994.
______________. A Natureza da aprendizagem musical e suas implicações curriculares – análise
comparativa de quatro métodos. Fundamentos da educação musical, Porto Alegre, n. 1, 1994.
______________. Revendo Orff: por uma reapropriação de suas contribuições. In: PIMENTEL, Lucia
Gouvêa (Coord.). Som, gesto, forma e cor: dimensões da arte e seu ensino. 2. Ed. Belo Horizonte:
C/Arte, 1996.
110
EMENTA: Esta disciplina pretende subsidiar os alunos com informações necessárias para a elaboração
final de seu projeto de conclusão de curso, através da discussão das diferentes etapas nele implicados.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação se dará a partir da participação nas discussões, debates e reflexões, e apresentação nos
seminários e elaboração de trabalhos escritos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOGDAN, R. C; BIKLEN, S. K. Investigação Qualitativa em Educação. Lisboa: Ed. Porto, 1994.
MARCONI, M. de A; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 6ª. Ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
DEMO, P. Pesquisa participante: saber pensar e intervir juntos. 2ª edição. Brasília: Liber Livro Editora,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIACHETTI, L. MEKSENAS, P. (Orgs). A trama do conhecimento: teoria, método e escrita em ciência
e pesquisa. Campinas, SP: Papirus, 2008.
COSTA, M.V. (org). Caminhos investigativos II: outros modos de pensar e fazer pesquisa em educação.
2ª. Ed. Rio de Janeiro: Lamparina editora, 2007.
DEL BEN, L. A pesquisa em educação musical no Brasil: breve trajetória e desafios futuros. Per Musi,
Belo Horizonte, 2003 v. 7, p. 76-82.
MORIN, A. Pesquisa-ação integral e sistêmica: uma antropopedagogia renovada. Rio de Janeiro:
DP&A, 2004.
SOUZA, J. Repensando a pesquisa em educação musical. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPPOM, 9.,
1996, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro, 1996. p. 80-86.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HENTSCHKE, L. ; DEL BEN, L. Ensino de Música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São
Paulo: Moderna, 2003.
LUCKESI, C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1994.
SOUZA, J.; HENTSCHKE, L.; Avaliação em música: reflexões e práticas. São Paulo: Moderna, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, M. A. Avaliação em educação musical: estudo sobre critérios utilizados por regentes de
grupos corais escolares. 108 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal do Paraná,
Curitiba, 2001.
111
OITAVO PERÍODO
EMENTA: Escolha de um tema, de uma justificativa e dos objetivos de uma pesquisa em música. Revisão
bibliográfica para a fundamentação teórica. Escolha da metodologia. Elaboração orientada de um projeto
de pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), na área de música relacionada à ênfase do
interesse do aluno.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua, considerando a presença e participação do aluno em salas de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
11/03 – CONSUNI, de 18/11/1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BELL, J. Projeto de Pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
CRESWELL, J. W. Projeto de Pesquisa: projeto qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed,
2010.
SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, P. B. Metodologia de pesquisa. Porto Alegre: Artmed,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ESTRELA, C. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. Porto Alegre: Artmed, 2005.
HUBNER, M.M. Guia para elaboração de monografias e projetos de dissertação de mestrado e
doutorado. São Paulo: Editora afiliada, 1998.
LAVILLE, C.; DIONE, J. A construção do saber: manual metodológico da pesquisa em ciências
humanas. Porto Alegre: Artmed, 2001.
PERROTA, C. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São
Paulo: Martins Fontes, 2004.
TACHIZAWA, T; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. Rio de Janeiro: FGV, 1999.
EMENTA: Estudo e compreensão das grandes formas musicais através da percepção, análise e
conhecimento dos seus elementos básicos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua, considerando a presença e participação do aluno em salas de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
112
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BENNETT, R. Forma e estrutura na música. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.
BRAGA, B. Introdução à análise musical. São Paulo: Musicália, 1975.
SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. São Paulo: EDUSP, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARRAUD, H. Para Compreender as músicas de hoje. São Paulo: Perspectiva, 1975.
CAPLIN, W. E. Classical Form – A theory of formal functions for the instrumental music of Haydn,
Mozart, and Beethoven. New York: Oxford university Press, 1998.
GROUT, D. J; PALISCA, C. V. História da Música Ocidental. 3ª Edição. Lisboa: Editora Gradiva, 2005
KOSTKA, S; PAYNE, D. Tonal Harmony: With An Introduction To Twentieth – Century Music. 5th Ed.
New York: McGraw-Hill, 2004.
STEIN, L. Structure & Style – The Study and Analysis of Musical Forms. Miami: Summy-Birchard Inc,
1979.
EMENTA: Estudo prático, em nível crescente de complexidade, do gestual de regência e suas implicações
técnicas na execução de diferentes gêneros estilos e formas musicais. Técnicas de movimentos de
expressão. Técnicas de ensino, de análise estrutural e de estudo de repertório a quatro vozes e com
acompanhamento. O regente como criador / recriador de uma obra musical. Interpretação de repertório
contemporâneo brasileiro.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua, considerando a presença e participação do aluno em salas de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
11/03 – CONSUNI, de 18/11/1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BATISTA, R. Tratado de Regência: Aplicada à Orquestra, à Banda de Música e ao Coro. 4º Ed. São
Paulo: Irmãos Vitales, 1976.
NETO, J. V. M. N. A comunicação Gestual na Regência de Orquestra. 2ª Ed. São Paulo: Annablume,
2003.
ZAGONEL, B. O que é gesto musical. São Paulo: Brasiliense, 1992.
ZANDER, O. Regência Coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEHLAU, M. Higiene Vocal: Cuidando da Voz. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Ltda., 1999.
DORIAN, F. História de la ejecucion Músical. Madrid, Espanha: Taurus ediciones, 1986.
MUNIZ NETO, J. V. A comunicação gestual na regência de orquestra. 2. Ed. São Paulo: Annablume,
2003.
ROCHA, R. Regência: uma arte complexa: técnicas e reflexões sobre a direção de orquestras e corais.
Rio de Janeiro: Íbis Libris, 2004.
ULRICH, H. A Survey of Choral Music. Lacourt Brace Jovanovich, Inc. 1973.
Sítios:
http://tecnicasderegencia.blogspot.com.br/
EMENTA: Organização e ação didática a partir do diagnóstico dos processos educativos escolares.
Planejamento e ação docente no campo de estágio. Elaboração de plano de trabalho para intervenção nas
práticas pedagógicas do Ensino de Arte/Música em escolas regulares do ensino fundamental e médio.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua, considerando a presença e participação do aluno em salas de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
11/03 – CONSUNI, de 18/11/1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PENNA, M. Música e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2008.
SOUZA, J. Aprender e ensinar música no cotidiano. Porto Alegre: Sulina, 2009.
SWANWICK, K. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEYER, E; KEBACH, P. (orgs). Pedagogia da música: experiências de apreciação musical. Porto Alegre:
Mediação, 2009.
MOURA, I. C; BOSCARDIN, M. T. T; ZAGONEL, B. Musicalizando crianças: teoria e prática da
educação musical. São Paulo: Ática, 1996.
SANTOS, R. M. S. A Natureza da aprendizagem musical e suas implicações curriculares – análise
comparativa de quatro métodos. Fundamentos da educação musical, Porto Alegre, n. 1, 1994.
_______________. A Natureza da aprendizagem musical e suas implicações curriculares – análise
comparativa de quatro métodos. Fundamentos da educação musical, Porto Alegre, n. 1, 1994.
______________. Revendo Orff: por uma reapropriação de suas contribuições. In: PIMENTEL, Lucia
Gouvêa (Coord.). Som, gesto, forma e cor: dimensões da arte e seu ensino. 2. Ed. Belo Horizonte:
C/Arte, 1996.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GALDINO, L. Luiz Gonzaga: a música como expressão do nordeste. São Paulo: Ibrasa, 2004.
SANTOS, J. F. dos. Abc da mpb. São Paulo: Paulus, 2005.
SEVERIANO, J. Uma história da música popular brasileira: das origens à modernidade. São Paulo:
Editora 34, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, M. de. Ensaio sobre a música brasileira. 3ª ed. São Paulo: Vila Rica; Brasília: INL, 1972.
FARIA, C. N. de. Puxando a Sanfona e Rasgando o Nordeste: Relações De gênero Na Música Popular
Nordestina (1950-1990). Revista Eletrônica de Humanidades, ISSN 1518-3394, v.3 - n.5, abr./maio de
2002.
GOMES, R. C. S. Relações de gênero e a música popular brasileira: um estudo sobre as bandas femini-
114
nas. In: XXI Congresso da ANPPOM, 2011, Uberlândia. Anais. Uberlândia, UFU: 2011.
KIEFER, B. História da música brasileira: dos primórdios ao início do século XX. Ed. 4. Porto Alegre:
Movimento, 1997.
TINHORÃO, J. R. História social da música popular brasileira. São Paulo: Editora 34, 1998.
WORMS, L. S; COSTA, W. B. Brasil século XX: ao pé da letra da canção popular. Curitiba: Nova
Didática, 2002.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FONTERRADA, M. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: UNESP, 2005.
GÓIS, M. H. Bandinha rítmica. Rio de Janeiro: SAI, 1959.
PEREIRA, N. J. de A. S. Bandinha rítmica: organização e prática. Rio de
Janeiro: Eullenstein Música, 1963.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, v.6,1997.
CAMANHO, S. Brinque-Book, Canta e Dança. Editora Brinque-Book.
LOUREIRO, A. M. A. O ensino da música na escola fundamental. Campinas, São Paulo: Papirus, 2003.
MOURA, I. C. de; BOSCARDIN, M. T. T; ZAGONEL, B. Musicalizando Crianças: Teoria e prática da
educação musical. São Paulo: editora Ática, 1998.
ROSA, N. S. S. Educação Musical para a Pré-Escola. São Paulo: Editora Ática, 1990.
SÁ, S. Fábrica de sons: os recursos oferecidos pela tecnologia musical. 4ª. Ed. rev. e ampl. São Paulo:
2003.
EMENTA: Ciência e método científico. Pesquisa educacional no Brasil. Crise de paradigmas. Diferentes
modalidades de pesquisa. Qualidade e quantidade na pesquisa educacional. Instrumentos de pesquisa.
Projeto e relatório de pesquisa: elementos constitutivos.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua. Considerando-se a presença e participação do aluno em sala de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
11/93-CONSUNI, de 18/11/1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRÉ, M. (Org.) O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 8. ed. Campinas
115
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRANDÃO, Z. (Org.). A crise dos paradigmas e a educação. 3. ed.São Paulo: Cortez, 1996. 104 p.
CALAZANS, J. (Org.). Iniciação científica: construindo o pensamento crítico. São Paulo: Cortez,
1999. 183 p.
CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Trad.: Luciana de
Oliveira da Rocha. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 248 p.
GAMBOA, S. S. Pesquisa em educação: métodos e epistemologias. Chapecó: Argos Ed. Universitária,
2007. 193 p.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTUNES, M. A. M. Psicologia e Educação no Brasil: um olhar histórico-crítico. In: MEIRA, M. E. M;
ANTUNES, M. A. M. (Org.). Psicologia Escolar: teorias críticas. São Paulo: Casa do psicólogo, 2003.
DUARTE, N. O bezerro de outro, o fetichismo da mercadoria e o fetichismo da individualidade. In:
DUARTE, N. (Org.). Crítica ao Fetichismo da Individualidade. Campinas, SP: Autores Associados,
2004.
FONTANA, R; CRUZ, N. Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo: Atual, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GALDINI, V; AGUIAR, W. M. J. Intervenção junto a professores da rede pública: potencializando a
produção de novos sentidos. In: MEIRA, M. E. M; ANTUNES, M. A. M. (Org.). Psicologia Escolar:
práticas críticas. São Paulo: Casa do psicólogo, 2003.
LEITE, S. A. S; TASSONI, E. C. M. A Afetividade em Sala de Aula: as condições de ensino e a
mediação do professor. In: AZZI, R. G; SADALLA, A. M. F. A. (Org.). Psicologia e Formação Docente:
desafios e conversas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
MAHONEY, A. A; ALMEIDA, L. R. (Org.). Henri Wallon: psicologia e educação. São Paulo: Loyola,
2004.
____________________________________. A Constituição da Pessoa na Proposta de Henri Wallon.
São Paulo: Loyola, 2004.
SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. Campinas, SP: Autores Associados,
1997.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASÍLIA, C. F. “Memória, narrativas”. In: Revista Política e Trabalho. João Pessoa: PPGS/UFPB,
1996.
LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1991.
_____. O que é imaginário. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. Tradução de Viviane Ribeiro. 2ª Ed. Bauru:
EDUSC, 2002
LARAIA, R.de B. Cultura: um conceito antropológico. 22 Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008, pp.
7-29; 66-101.
LÉVI-STRAUSS, C. Raça e história. Lisboa: Editorial Presença, 1989.
SIMMEL, G. “A filosofia da paisagem”. In: Revista Política e Trabalho. João Pessoa: PPGS/UFPB,
1996.
WERNER, D. Introdução às culturas humanas: comida, sexo, magia e outros assuntos antropológicos.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1992.
EMENTA: Noções básicas de fonologia e à prosódia. Elementos prosódicos e o sistema de acento, ritmo e
entonação. Metrificação poética e musical. A prosódia na linguagem e na música.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua, considerando a presença e participação do aluno em salas de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
11/03 – CONSUNI, de 18/11/1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALLOU, D; LEITE, Y. A metrificação poética na visão de um foneticista. Campinas: UNICAMP,
2000.
MATTOS, F. L. Prosódia musical: arranjos vocais e instrumentais. Universidade Federal do Rio Grande
do Sul. UFRS. s/d.
SCARPA, E. M (org). Estudos de prosódia. Campinas: Editora da Unicamp, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BISOL, L. (org). Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto Alegre: EDIPUCRS,
2001.
CAGLIARI, L. C. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática. Campinas/SP: Mercado de letras,
2002.
CALLOU, D; LEITE, Y. Iniciação à fonética e à fonologia do português. Rio de Janeiro: ZAHAR,
2001.
_____________ Análise fonética do ritmo em poesia. Campinas: Unicamp, 1984.
117
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ADOLFO, A. O Livro do Músico: Harmonia e Improvisação Para Piano, Teclado e Outros Instrumentos.
Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1989.
CHEDIAK, A. Harmonia & Improvisação I: 70 Músicas Harmonizadas e Analisadas: Violão, Guitarra,
Baixo e Teclado. São Paulo: Irmãos Vitale, 1986.
FARIA, N. A arte da improvisação para todos instrumentos. Ed. 3. Rio de Janeiro: Lumiar editora,
1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ADOLFO, A. Harmonia e Estilos para Teclado. Rio de Janeiro: Lumiar editora, 1994.
CHEDIAK, A. Dicionário de acordes cifrados: harmonia aplicada à música popular. Ed.11. São
Paulo: Irmãos Vitale, 1986.
CURIA, W. Harmonia moderna e improvisação. São Paulo: Editora e Importadora Musical Fermata do
Brasil, 2001.
GUEST, I. Arranjo – Método Prático. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1996. Vol. 1.
________. Arranjo – Método Prático. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1996. Vol. 2.
EMENTA: Estudo da estrutura e técnica de desenvolvimento de pequenas peças tonais de caráter Clássico
e Popular.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua, considerando a presença e participação do aluno em salas de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
11/03 – CONSUNI, de 18/11/1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MED, B. Teoria da Música. 4. Ed. Brasília: Musimed – Editora e Distribuidora Ltda., 1996.
SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. Trad. Eduardo Seincman. São Paulo: Edusp,
1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, A. R. Contraponto Modal – Manual Prático. 2ª Edição. Porto Alegre: Evangraf, 2006.
GROUT, D. J; PALISCA, C. V. História da Música Ocidental. 3ª Edição. Lisboa: Editora Gradiva, 2005.
KOSTKA, S; PAYNE, D. Tonal Harmony: With an Introduction to twentieth-Century Music. New York:
118
EMENTA: Estudo da estrutura, técnica de desenvolvimento e estética da música do final do séc XIX à
contemporaneidade.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua, considerando a presença e participação do aluno em salas de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
11/03 – CONSUNI, de 18/11/1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GRAETZER, G. La música contemporanea. Ricord. Facsimile.
GRIFFITHS, P. A Música Moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1987.
MENEZES, F. Apoteose de Schoenberg.São Paulo: Nova Stella / Edusp, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ADORNO, T. W. Filosofia da nova música. 2ª Ed. São Paulo: Perspectiva, 1989.
BARRAUD, H. Para Compreender as músicas de hoje. São Paulo: Perspectiva, 1975.
GROUT, D. J; PALISCA, C. V. História da Música Ocidental. 3ª Edição. Lisboa: Editora Gradiva, 2005..
KOSTIKA, S; PAYNE, D. Tonal Harmony: With an Introduction to twentieth
Century Music. New York: AlfrEd. A.Knopf, 1984.
VISNIK, J. M. O Som e o Sentido. São Paulo. Cia das Letras, 1989.
EMENTA: Estudo das estruturas linguísticas básicas da língua espanhola através de atividades que
envolvam as quatro habilidades linguísticas.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Será contínua, considerando a presença e participação do aluno em salas de aula, e o seu desempenho na
elaboração, apresentação e discussão das atividades desenvolvidas, em consonância com a Resolução nº
11/03 – CONSUNI, de 18/11/1993.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GONZÁLEZ, R. S; PÉREZ, A. S. Gramática práctica del español actual. Madrid: SGEL, 2008.
MARÍN, M. Conceptos claves. Buenos Aires: Aique grupo editor, 2007.
SECO, M. Diccionario de dudas y dificultades de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FLAVIÁN, E; ERES FERNÁNDEZ, G. Minidicionário Espanhol-Português/Português-Espanhol. São
Paulo: Ática, 1994.
MATTE BON, F. Gramática Comunicativa del español. 2 tomos. Madrid: Edelsa, 1998.
MILANI, E. M. Gramática de español para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 1999.
119
EMENTA: Prática instrumental e/ou vocal, em grupo, com diversas formações e ênfase na execução de
arranjos, transcrições e montagem de repertório erudito e popular, bem como a participação criativa do
executante desde a escolha do repertório até a apresentação pública.
BBIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MACHADO, A. C. (org). Em conjunto. v. 1, 2 e 3. Uberlândia: EDUFU, 2002.
SOUZA, J et all (orgs). Arranjos de músicas folclóricas. Porto Alegre: Sulina, 2012. (Coleção músicas)
VEBER, A.; FAGUNDES, T.; SILVA, F. C. da. A prática de conjunto: ampliando a visão sobre ensino
coletivo no Projeto Música sem Fronteiras. In: XX Congresso Anual da ABEM, 2011, Vitória/ES. Anais.
Vitória/ES: UFES, 2011. p. 306-314.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, R. Organologia: Princípios, histórico, anatomia e particularidades dos instrumentos
musicais. Teresina, Câmara Brasileira do Livro, 1994.
BENNETT, R. Instrumentos da Orquestra. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 1996.
GUEST, I. Arranjo - Método Prático. Rio de Janeiro: Lumiar Editora, 1996.
BERKLEY, R. Manual Ilustrado dos Instrumentos Musicais. [at. Al]. São Paulo: Irmãos Votale, 2009.
Sítios:
http://www.cefetsp.br/edu/eso/laerte/enderecospartituras2.html
http://www.8notes.com/string_ensemble/
http://www.solanomusic.com/
http://www.dots4strings.com/acatalog/Barcarolle.html#
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KIEFER, B. História da música brasileira: dos primórdios ao início do século XX. Ed. 4. Porto Alegre:
Movimento, 1997.
TINHORÃO, J. R. História social da música popular brasileira. São Paulo: Editora 34, 1998.
WORMS, L. S; COSTA, W. B. Brasil século XX: ao pé da letra da canção popular. Curitiba: Nova
Didática, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARDOSO, A. A música na corte de D. João VI. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
CAZES, H. Choro do quintal ao municipal. São Paulo: Editora 34, 1998.
DINIZ, A. Almanaque do samba. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
SANTOS, J. F. dos. Abc da mpb. São Paulo: Paulus, 2005.
120
SEVERIANO, J. Uma história da música popular brasileira: das origens à modernidade. São Paulo:
Editora 34, 2008.
EMENTA: Relações entre a prosódia e outros níveis linguísticos. Elementos prosódicos e sistema de
acento, ritmo e entoação. Estudo dos elementos prosódicos na música e na linguagem. Marcadores
prosódicos na escrita.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será através de provas escritas e participação do aluno em atividades teórico-práticas em sala
de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAGLIARI, L. C. Análise Fonética do Ritmo em Poesia. In: Estudos Portugueses e Africanos – E.P.A.
Campinas: UNICAMP, IEL, DTL, 1984, pp 76 – 96.
_________. Metrificação e Fonologia Prosódica. In: Acento em Português. Campinas. Edição do autor.
pp. 71 – 85. 1999.
_________. A Metrificação Poética na Visão de um foneticista. São Paulo: UNICAMP. IEL, 2000.
MASSINI-CAGLIARI, G. Acento e Ritmo. São Paulo: Editora Contexto, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BISOL, L. (org). Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto Alegre: EDIPUCRS,
2001.
CAGLIARI, L. C. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática. Campinas/SP: Mercado de letras,
2002.
FONSECA, A. S. Noções de prosódia musical. Universidade Federal do Rio Grande do Sul s/d.
MATTOS, F. L. Prosódia musical: arranjos vocais e instrumentais. Universidade Federal do Rio Grande
do Sul. UFRS. s/d.
SCARPA, E. M (org). Estudos de prosódia. Campinas: Editora da Unicamp, 1999.
15.5. Metodologia
Componentes obrigatórios
Componentes Obrigatórios
Componentes Obrigatórios
Componentes Obrigatórios
Componentes Obrigatórios
1º PERÍODO
CH/CR
CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES PRÉ-REQUISITO CH
CH/CR PCCC TOTAL
Semanal
Seminários em Acompanhamento -
Instrumental - 30/02 02 30/02
TOTAL -
330/22 30/02 24 360/24
2º PERÍODO
CH/CR
CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES PRÉ-REQUISITO CH
CH/CR PCCC TOTAL
Semanal
Seminários em Psicologia da
-
Educação Musical - 30/02 02 30/02
Optativa I -
30/02 - 02 30/02
TOTAL -
270/18 60/04 22 330/22
3º PERÍODO
CH/CR
CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES PRÉ-REQUISITO CH
CH/CR PCCC TOTAL
Semanal
0301045-1 Psicopedagogia -
60/04 - 04 60/04
128
0403003-1 Teoria e Percepção Musical III 0403002-1 (Teoria e Percepção Musical II)
60/04 - 04 60/04
TOTAL -
360/24 30/02 26 390/26
4º PERÍODO
CH/CR
CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES PRÉ-REQUISITO CH
CH/CR PCCC TOTAL
Semanal
0403041-1 Estética -
60/04 - 04 60/04
TOTAL -
330/22 120/08 30 450/30
5º PERÍODO
CH/CR
CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES PRÉ-REQUISITO CH
CH/CR PCCC TOTAL
Semanal
Optativa III -
30/02 - 02 30/02
TOTAL -
465/31 60/04 35 525/35
129
6º PERÍODO
CH/CR
CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES PRÉ-REQUISITO CH
CH/CR PCCC TOTAL
Semanal
0403058-1 Organologia -
30/02 - 02 30/02
0403060-1 (Contraponto I)
0403033-1 (Didática da Iniciação Musical I)
0301014-1 (Estrutura e Funcionamento do
Estágio Supervisionado II Ensino Básico)
0403045-1 (Harmonia I) 105/07 - 07 105/07
0403043-1 (Metodologia do Som e do Rítmo)
0403020-1 (Prática Instrumental IV)
(Seminários em Pedagogia Instrumental)
(Estágio Supervisionado I)
Seminários em Pesquisa I 0403090-1 (Metodologia da Pesquisa em 30/02
Música)
30/02 - 02
TOTAL -
405/27 30/02 29 435/29
7º PERÍODO
CH/CR
CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES PRÉ-REQUISITO CH
CH/CR PCCC TOTAL
Semanal
Seminários em Planejamento e
Avaliação em Música - 30/02 02 30/02
Optativa IV 30/02
- 30/02 - 02
TOTAL -
375/25 60/04 29 435/29
8º PERÍODO
CH/CR
CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES PRÉ-REQUISITO CH
CH/CR PCCC TOTAL
Semanal
0403091-1 Monografia
(Seminários em Pesquisa II) 150/10 - 10 150/10
TOTAL
- 405/27 30/02 29 435/29
TOTAL FINAL
- 2940/196 420/28 224 3.560/224*
*Da carga horária total do Curso de 3.560 horas, 200 horas são de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
PÓS-GRADUAÇÃO
CONCLUSÃO DA
ANO/LOCAL DE
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
COMPONENTES CURRICULARES
Organologia
Seminários em Percepção Musical
Prática Instrumental I, II, III e IV (Violão)
Giann Mendes Ribeiro 40 Doutor 2013/UFRGS Monografia
Seminários em Pesquisa I e II
Computação em Música
Fabiana Moura Coelho 40 Mestre10 2010/USP Prática Instrumental I, II, II e IV (Flauta Transversal)
Técnica Vocal I
Marilene Campos Dias do Rego 40 Especialista 2006/UFRN Prática de Coral I, II e III
Barros
Prática Instrumental I, II, II e IV (Canto)
Fonte: Departamento de Artes-DART/2013
GRADUAÇÃO
TITULAÇÃO
DOCENTE
NOME DO
REGIME DE
TRABALHO
PÓS-
COMPONENTES CURRICULARES
Introdução à Etnomusicologia
Estética
Música Brasileira
Instrumento Harmônico I e II (Violão)
José de Oliveira Miranda Especialista 1999/UERN
40 Estágio Supervisionado I, II, III, IV
Júnnior
Prática Instrumental I, II, III, IV (Violão)
Prática de Conjunto
Seminários em Apreciação Musical
Seminários em Planejamento e Avaliação em Música
Contraponto I e II
Thiago Augusto Canuto Queiroz 40 Especialista 2011/FIJ Harmonia I, II, III
Morfologia e Análise I e II.
História da Música I e II
Raimundo Reudson Maia de Especialista 2012/FLATED
40 Regência I, II e III
Almeida
Prática Instrumental I, II, III, IV (Flauta Doce)
Técnica Vocal I
Especialista FANET/2010 Instrumento Harmônico I e II (Teclado)
Maxsuel Allson de Paiva Galvão 40
Prática de Coral I, II e III
Prática Instrumental I, II, II e IV (Piano, Teclado e Canto)
Fonte: Departamento de Artes-DART/2013
DE ORIGEM
DOCENTE
NOME DO
REGIME DE
TRABALHO
COMPONENTES CURRICULARES
8
Docente em processo de qualificação em nível de Doutorado.
9
Docente em processo de qualificação em nível de Mestrado.
10
Docente em processo de qualificação em nível de Doutorado.
132
Andamento/FVJ
Mariane Raquel Lima Dantas 40 Graduada 2013/UERN Fundamentos da Língua Inglesa DLE
Metas:
Metas
está sendo coordenada pelo professor Alexandre Milne-Jones Náder, na qual estão
inseridos, como bolsistas voluntários, dois alunos da graduação vinculados ao pro-
grama PIBIC/CNPq (José Magnaldo de Moura Araújo e Carlos Antonio Santos Ribei-
ro). Participaram também os alunos do ensino médio, Lívia Lima Maria e Eliabe Ála-
mo, vinculados ao programa PIBIC/EM.
Metas
vez mais utilizados no século XXI, implicando, dessa forma, transformações na edu-
cação de modo geral, inclusive na Educação Musical.
Nesses tempos repletos de inovações tecnológicas, é que foi idealizado o
presente projeto, visando aproximar as possibilidades interativas das TIC sobre os
desafios metodológicos num contexto formal de aprendizagem musical online. O
objetivo desse projeto objetiva desenvolver atividades na formação continuada de
professores de música para utilizar tecnologias digitais aplicadas à Educação Musica
musical. O está vinculado ao Programa de Extensão (PROEXT 2011), sendo
denominado “Educação Tecnologia: diálogo multidisciplinar na formação
continuada.”
O desenvolvimento das ações do programa se dará no âmbito de três projetos
que serão interdependentes: 1) Formação em Tecnologia Digitais aplicada à
Educação Musical; 2) Feira didática como parte da formação dos professores, a fim
de desenvolver a prática de construção de atividades didáticas que envolva
tecnologia aplicas a Educação Musical; 3) Organização de encontro científico como
forma de ampliar a reflexão crítica do uso das tecnologias para fins educativo-
musicais.
Este programa, com previsão de encerramento em junho de 2014, é
coordenado pelo professor Giann Mendes Ribeiro, e tem como membros os
professores Antônio Carlos Batista de Sousa e Alexandre Milne-Jones Náder, e 15
discentes bolsistas do Departamento de Artes.
seus debates a realidade da formação dos educadores que trabalham com música,
políticas públicas que tem norteado o ensino de música no país e as propostas
pedagógicas desenvolvidas pela área da Educação Musical. Através de palestras,
mesas de debate e cursos oferecidos o trabalho será desenvolvido com o objetivo
de ampliar o número de estratégias para o ensino de música a serem utilizados pelo
o educador que trabalhe com conteúdos musicais.
Compreendendo a necessidade de um trabalho contínuo junto aos
professores atuantes, na construção de metodologias efetivas no ensino de música,
este evento teve continuidade com oficinas realizadas pelo grupo de pesquisa
Perspectiva em Educação Musical (UERN).
11
Anexo E – Portaria Nº 454/88 – GR-FURRN.
12
Anexo F – Resolução Nº 12/89 – CONSUNI.
147
a) Musicalização Infantil
13
Anexo G – Portaria Nº 1350/2013 – GR/UERN.
148
f) Grupo de Sopros
Grupo de Guitarras
Membros Descrição
Coordenador Gibson Alves Marinho da Silva
Componentes 04
Alunos da Graduação 02
Comunidade 00
Grupo de metais
Membros Descrição
Coordenador Bruno Caminha Farias
Componentes 05
Alunos da Graduação 03
Comunidade 00
Grupo de Flautas
Membros Descrição
Coordenador Evandro Hallyson Dantas Pereira
Componentes 08
Alunos da Graduação 02
Comunidade 01
Coral
Membros Descrição
Coordenador Maxuel Allson de Paiva Galvão
Componentes 35
Alunos da Graduação 15
Comunidade 08
152
Orquestra
Membros Descrição
Coordenador Ronyeli Sanderson Cavalcante
Componentes 20
Alunos da Graduação 08
Comunidade 02
a) Currículo do Curso;
b) Plano de ensino das disciplinas, no qual devem constar: ementa,
conteúdo e carga horária, metodologia de ensino, atividades discentes,
procedimentos de avaliação e bibliografia básica e complementar.
As categorias de análise, indicadores e aspectos de avaliação fornecem uma
metodologia para autoavaliação, o que é imprescindível para a elaboração deste
155
TÍTULO I
DA ESTRUTURA DO CURSO
CAPÍTULO I
DA IDENTIFICAÇÃO E DOS OBJETIVOS DO CURSO
14
De acordo com as resoluções: Resolução CNE/CP N° 1, de 18 de fevereiro de 2002, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a formação de professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena; Resolução CNE/CP N° 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a
carga horária dos cursos de licenciatura de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em
nível superior; Regulamento dos Cursos de Graduação-RCG/UERN; Resolução Nº 2, de 8 de março de 2004, que
aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Música e dá outras providências.
159
CAPÍTULO II
DO FUNCIONAMENTO DO CURSO
Art. 5° - O Curso de Graduação em Música tem sua chefia composta pelo Chefe e
Subchefe, eleita pelo colegiado do Departamento de Artes-DART. O Chefe do
departamento disporá de 20 horas semanais para o exercício desta atividade.
TÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
1º PERÍODO
CH/CR
CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES PRÉ-REQUISITO CH
CH/CR PCCC TOTAL
Semanal
Seminários em Acompanhamento -
Instrumental - 30/02 02 30/02
TOTAL -
330/22 30/02 24 360/24
2º PERÍODO
CH/CR
CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES PRÉ-REQUISITO CH
CH/CR PCCC TOTAL
Semanal
Seminários em Psicologia da
-
Educação Musical - 30/02 02 30/02
Optativa I -
30/02 - 02 30/02
TOTAL -
270/18 60/04 22 330/22
3º PERÍODO
CH/CR
CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES PRÉ-REQUISITO CH
CH/CR PCCC TOTAL
Semanal
0301045-1 Psicopedagogia -
60/04 - 04 60/04
163
0403003-1 Teoria e Percepção Musical III 0403002-1 (Teoria e Percepção Musical II)
60/04 - 04 60/04
TOTAL -
360/24 30/02 26 390/26
4º PERÍODO
CH/CR
CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES PRÉ-REQUISITO CH
CH/CR PCCC TOTAL
Semanal
0403041-1 Estética -
60/04 - 04 60/04
TOTAL -
330/22 120/08 30 450/30
5º PERÍODO
CH/CR
CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES PRÉ-REQUISITO CH
CH/CR PCCC TOTAL
Semanal
Optativa III -
30/02 - 02 30/02
TOTAL -
465/31 60/04 35 525/35
164
6º PERÍODO
CH/CR
CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES PRÉ-REQUISITO CH
CH/CR PCCC TOTAL
Semanal
0403058-1 Organologia -
30/02 - 02 30/02
0403060-1 (Contraponto I)
0403033-1 (Didática da Iniciação Musical I)
0301014-1 (Estrutura e Funcionamento do
Estágio Supervisionado II Ensino Básico)
0403045-1 (Harmonia I) 105/07 - 07 105/07
0403043-1 (Metodologia do Som e do Rítmo)
0403020-1 (Prática Instrumental IV)
(Seminários em Pedagogia Instrumental)
(Estágio Supervisionado I)
Seminários em Pesquisa I 0403090-1 (Metodologia da Pesquisa em 30/02
Música)
30/02 - 02
TOTAL -
405/27 30/02 29 435/29
7º PERÍODO
CH/CR
CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES PRÉ-REQUISITO CH
CH/CR PCCC TOTAL
Semanal
Seminários em Planejamento e
Avaliação em Música - 30/02 02 30/02
Optativa IV 30/02
- 30/02 - 02
TOTAL -
375/25 60/04 29 435/29
8º PERÍODO
CH/CR
CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES PRÉ-REQUISITO CH
CH/CR PCCC TOTAL
Semanal
0403091-1 Monografia
(Seminários em Pesquisa II) 150/10 - 10 150/10
TOTAL
- 405/27 30/02 29 435/29
TOTAL FINAL
- 2940/196 420/28 224 3.560/224*
*Da carga horária total do Curso de 3.560 horas, 200 horas são de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
Prosódia - 60/04
0403062-1 - 04 60/04
Prática de Conjunto -
30/02 - 02 30/02
Prosódia Musical -
30/02 - 02 30/02
Art. 14 - A Carga horária total do Curso é de 3.560 horas, sendo 2.070 de Disciplinas
Obrigatórias, 150h de Disciplinas Optativas, 420h de Prática Como Componente
Curricular-PCCC, 420h de Estágio Supervisionado, 300h de Trabalho de Conclusão
166
TÍTULO III
DA MIGRAÇÃO CURRICULAR
Art. 20 - Os alunos que entraram no Curso no semestre 2010.2, bem como aqueles
alunos que ingressaram em semestres anteriores não estarão envolvidos no
processo de migração proposto nesse PPC. Vale lembrar que essa migração não
poderá acarretar prejuízo algum para a vida acadêmica dos alunos envolvidos,
sobretudo para efeito de integralização curricular.
TÍTULO IV
169
CH/CR
CÓDIGO COMPONENTES CURRICULARES PRÉ-REQUISITO CH
CH/CR PCCC TOTAL
Semanal
Seminários em Planejamento e
- - 02
Avaliação em Música 30/02 30/02
Seminários em Acompanhamento
- - 02
Instrumental 30/02 30/02
Seminários em Psicologia da
- -
Educação Musical 30/02 02 30/02
TOTAL -
180/12 12 180/12
TÍTULO V
AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS-ATC
Parágrafo único: Os cursos ou minicursos a que se refere esse artigo deverão ser
atividades relacionadas à área da música e não se configuram como componente
curricular da matriz do curso.
Quantidade de
CH máxima
Atividade horas atribuídas Tipo de registro e documentação
semestral
por atividade
Publicações físicas de trabalhos em revistas Cópia da capa, sumário e página
20 40
técnicas/científicas. inicial da respectiva produção.
Publicações virtuais de trabalhos em revistas Cópia da capa, sumário e página
15 30
técnicas/científicas. inicial da respectiva produção
Publicação de artigos em revistas e jornais. 10 20 Cópia do artigo.
Publicação de livro Cópia da capa e sumário da
40 40
respectiva produção
Publicação de capítulo em livro Cópia da capa e sumário e página
25 25
inicial da respectiva produção
Publicação de trabalho em anais de evento Cópia da capa e sumário e página
15 30
científico (local/regional) inicial da respectiva produção
172
TÍTULO VI
DA PROPOSTA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO E DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO II
DA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
174
Parágrafo único: Para cada Estágio Supervisionado será destinado, dessas 105
horas, 30 horas para atividades teórico-práticas e 75 horas para atividades práticas
no campo de estágio.
TOTAL
420/28 - 420/28
CAPÍTULO III
DO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES
CAPÍTULO IV
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS AVALIATIVOS PARCIAIS E FINAIS DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
CAPÍTULO V
DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
178
CAPÍTULO VI
DA SUPERVISÃO ACADÊMICA E DE CAMPO DE ESTÁGIO
179
CAPÍTULO VII
DO CAMPO DE ESTÁGIO
CAPÍTULO VIII
DO ALUNO ESTAGIÁRIO
estágio;
TÍTULO VII
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
CAPÍTULO I
DA CONCEITUAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO
Parágrafo único: em seu produto final, consiste num trabalho monográfico individual
do aluno, sob orientação de um professor (com titulação mínima de especialista),
que o estudante escolherá, no inicio do 7° período, dentre os docentes do curso e/ou
áreas afins. Esse trabalho deverá ser defendido publicamente, ao final do 8°
período, sob a avaliação de uma banca examinadora.
CAPÍTULO II
DOS REQUISITOS
VI - A Banca Examinadora terá um prazo de 05 (cinco) dias para emitir parecer final
à versão definitiva da monografia e encaminhar ao professor da disciplina
Monografia;
VII - Cada membro da Banca atribuirá ao trabalho uma nota de 0 (zero) a 10 (dez);
CAPÍTULO III
DA COORDENAÇÃO E DA ORIENTAÇÃO DA MONOGRAFIA
III - Manter encontros com o orientando, no mínimo, uma vez por semana, em local e
horário previamente definidos e publicados nas secretarias do Departamento de
Letras e Artes.
§ 2 Para cada TCC orientado serão atribuídas duas horas semanais de atividade ao
186
professor orientador.
TÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES GERAIS
22. REFERÊNCIAS
BERNARDI, A.P.; SILVA, M.S. da; CRISTINO, A.P. da R.; KRUG, H.N. A relação de
saberes docentes na prática pedagógica da Educação Física Escolar. In: CON-
GRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR, VII, 2006, Santa Maria.
Anais, Santa Maria: MOBREC, 2006.