Neurobiología

JORGE MARQUET
Neurobiología
Neurobiología
ISBN-13: 978-83-7892-575-6
© 2011 - Jorge Marquet – Genstar
Hecho el depósito que marca la ley 11.723
Impreso en Argentina
Este libro es una recopilación de
clases, ponencias y presentaciones
realizadas en
cursos, congresos y post grados
Alzheimer
Neurobiología
Aminoácidos cerebrales
Dr. Jorge Marquet

CRONP
Clasificación
Acción
Concentración
Respuestas
Características
Origen
Circulación
Estructura química
Denominación
Liberación e inactivación
Gradiente
Vías excitatorias
Vías inhibitorias
Vías gabaérgicas
Filtro talámico
Relaciones
Vías glicina
Coagonismo
Metabolismo
Agonismo glutamatérgico
Estructura receptor
Subunidades
Subunidad alfa
Canal iónico
Secuencia aminoácidos
Modificaciones alostéricas
Cualidades
Receptores glutamatérgicos
Receptor AMPA I
Subtipos AMPA I
Distribución AMPA I
Receptor NMDA
Subtipos NMDA
Distribución NMDA
Receptor Kainato
Distribución Kainato
Receptor AMPA II
Receptor metabotrópico
Distribución AMPA II / I3P
Distribución AMPA II / AMPc
Receptor DAP4
Receptores GABA
Receptor GABA A
Subtipos GABA A
Distribución GABA A tipo 1
Distribución GABA A tipo 2
Receptor GABA B
Distribución GABA B
Receptor Glicina
Distribución Glicina
Receptor Calcio
Exitotoxicidad
Muerte celular
Demencia
Potenciación corto plazo
Potenciación largo plazo
Oxido nítrico
Neuroprotección
Biologia Molecular
Celula
Formacion polipeptidos
N U C L E O T ID O S
A - U - G - C
P O L IM E R IZ A C IO N P E R D ID A
ESPONTANEA AGUA
M EZCLA S E C U E N C IA
P O L IN U C L E O T ID O S A L E A T O R IA
P O L IM E R IZ A C IO N F O R M A C IO N
A M IN O A C ID O S P O L IP E P T ID O S
2 0 T IP O S P R O T E IN A S
A M IN O A C ID O S
Patron de polinucleotidos
ENLACE
P R E F E R E N C IA L
PARES C CON G
N U C L E O T ID O S A CON U
PATRON
S IN T E S IS
OTROS
Replicacion molecula RNA
M OLECULA
O R IG IN A L
RNA
A -G -G -U -C -C -A U -C -C -A -G -G -U
S E C U E N C IA S E C U E N C IA
O R IG IN A L C O M P L E M E N T A R IA
FORM A FORM A
S E C U E N C IA S E C U E N C IA
C O M P L E M E N T A R IA O R IG IN A L
U -C -C -A -G -G -U A -G -G -U -C -C -A
Conformacion molecula RNA
A P A R E A M IE N T O
D IF E R E N T E S P R O P IA
R E G IO N E S CADENA
P O L IN U C L E O T ID O FORM A
RNA P A R T IC U L A R
Sistema auroreplicante RNA
M O LECULA
RNA
RNA F A M IL IA NUEVAS
C A T A L IT IC O M O LECULAS M OLECULAS
RNA RNA
C A T A L IT IC A S C A T A L IT IC A S
UNE C A T A L IZ A UNEN
N U C L E O T ID O S UNA DE ELLAS A M IN O A C ID O S
A C T IV A D O S
REPRODUCE LA A P A R E A M IE N T O
S E C U E N C IA R E P R O D U C C IO N M OLECULA
Y FORM A DE OTRAS RNA
C O D IF IC A N T E
ACTUA
M OLDE
PATRON
S IN T E S IS
P R O T E IC A
D E T E R M IN A D A
G E N E T IC A M E N T E
Ventaja evolutiva de compartir
M OLECULA
RNA
C IC L O R E P L IC A C IO N
R E P L IC A C IO N CON
C O M P A R T IM IE N T O
E N Z IM A E N Z IM A
P R IM IT IV A P R IM IT IV A
C O M P A R T ID A
P R O T E IN A P R O T E IN A
E S P E C IF IC A
C O N F IN A D A
USO
E X C L U S IV O
Membranas fosfolipidicas
M OLECULAS
CABEZA A L IN E A C IO N COLAS
H ID R O F IL IC A ESPONTANEA L IP O F IL IC A S
IN T E R F A S E
A C E IT E - A G U A
CABEZA COLA
H A C IA H A C IA
AGUA A C E IT E
B IC A P A S
V E S IC U L A R E S
CERRADAS
Replicacion RNA hasta celulas
M OLECULA
RNA
P O L IP E P T ID O S
R U D IM E N T A R IO S
E V O L U C IO N
RNA
ADAPTADORES
P R O T E IN A S
E V O L U C IO N
NUEVAS
E N Z IM A S
GENERAN C O P IA N
DNA M OLECULAS
RNA
CELULAS
ACTUALES
Membrana plasmatica
B IC A P A
L IP ID IC A
IN C L U Y E
V A R IA S
P R O T E IN A S
BOM BA CANAL
P R O T E IC A P R O T E IC O
TRANSPORTE RECEPTORES
M OLECULAS
Complejo de Golgi
S IS T E M A
SACULOS
APLANADOS
A P IL A D O S
L IM IT A D O S
POR
M EM BRANA
IM P L IC A D O S
EN
M O D IF IC A C IO N S E L E C C IO N E M P A Q U E T A M IE N T O
M ACROM OLECULAS M ACROM OLECULAS M ACROM OLECULAS
S E C R E C IO N
E X P O R T A C IO N
Reticulo endoplasmatico
S IS T E M A
M EM BRANAS
C IS T E R N A S
SACULOS
TUBULOS
APLANADOS
R E L A C IO N A D O
ENVOLTURA
EXTERNA
NUCLEAR
ER RUGOSO E R L IS O
R E C U B IE R T O S IN
R IB O S O M A S R IB O S O M A S
S IN T E S IS M E T A B O L IS M O
P R O T E IC A L IP ID IC O
Organelas
V E S IC U L A S
L IM IT A D A S
POR
M EM BRANAS
L IS O S O M A S P E R O X IS O M A S
C O N T IE N E N C O N T IE N E N
E N Z IM A S E N Z IM A S
H ID R O L IT IC A S O X ID A T IV A S
D IG E S T IO N E S DESTRUYEN
IN T R A C E L U L A R E S P E R O X ID O H ID R O G E N O
Nucleo
POSEE
DNA
C R O M O S O M IC O
EM PAQUETADO
F IB R A S
C R O M A T IN A
A S O C IA D O
P R O T E IN A S
H IS T O N A S
NUCLEOLO DOBLE NUCLEOPLASM A

ENVOLTURA
EN SAM BLAJE M EM BRANA M EM BRANA POROS

R IB O S O M A S IN T E R N A EXTERNA NUCLEARES
C O M U N IC A N
CON
C IT O S O L
Citoesqueleto
F IL A M E N T O S
P R O T E IC O S
M IC R O T U B U L O S F IL A M E N T O S F IL A M E N T O S
A C T IN A IN T E R M E D IO S
Mitocondrias
CENTRAL
E N E R G E T IC A
C O M B IN A N M OLECULAS P R O D U C C IO N
O X IG E N O N U T R IT IV A S ATP
M EM BRANA M A T R IZ
IN T E R N A
C O N C E N T R A C IO N
E N Z IM A S
D IF E R E N T E S
Histonas
P R O T E IN A S
H IS T O N A S
CARGAS
P O S IT IV A S
FAVORECEN
PLEGADO
DNA
CROM OSOM AS
Proceso mitotico
RUPTURA
ENVOLTURA
NUCLEAR
DNA C O N D E N S A C IO N E S
R E P L IC A D O CO M PLETAS
CROM OSOM AS
D E S P L A Z A M IE N T O
HUSO
M IT O T IC O
M IC R O T U B U L O S
2 CELULAS
R E C IB E N
D O T A C IO N E S
CROM OSOM AS
ACIDOS NUCLEICOS
DNA
P O L IM E R O
L IN E A L D E
A Z U C A R B A S E F O R M A D E
F O S F A T O H E B R A
D E X O R R IB O S A T IM IN A H E L IC E
D O B L E
RNA
P O L IM E R O
L IN E A L D E
A Z U C A R B A S E F O R M A D E
F O S F A T O H E B R A
R IB O S A U R A C IL O S E N C IL L A
Replicacion del DNA
D O B L E
H E L IC E
P A T E R N A
D N A
R E P L IC A C IO N
R E P L IC A C IO N R E P L IC A C IO N
R E P L IC A C IO N R E P L IC A C IO N R E P L IC A C IO N R E P L IC A C IO N
H E L IC E S H E L IC E S H E L IC E S H E L IC E S
H IJ A S H IJ A S H IJ A S H IJ A S
Transferencia DNA
N U C L E O
D N A
IN T R O N E X O N
T R A N S C R IP C IO N
M A D U R A C IO N
P O R C O R T E
E M P A L M E
R N A
m R N A
T R A D U C C IO N
P R O T E IN A
Lecturas posibles en sintesis
proteica
C U C -A G C -G U U -A C C -A U
L E U -S E R -V A L -T H R
C -U C A -G C G -U U A -C C A -U
S E R -A L A -L E U -P R O
C U -C A G -C G U -U A C -C A U
G IN - A R G - T Y R - H IS
Informacion en sintesis
proteica
C C A T C G C T A A A G C G T G G A
5 ' 3 '
T R A N S C R IP C IO N
G G T A G C G A T T T C G C A C C T
3 ' 5 '
T R A N S C R IP C IO N D N A
C C A U C G C U U A A A
5 ' 3 '
T R A N S C R IP C IO N m R N A
C A D E N A
m R N A
E N C R E C IM IE N T O
Sintesis proteica por ribosomas
E X T R E M O 5 '
IN IC IO
R IB O S O M A m R N A
P O L IP E P T ID O
E N
C R E C IM IE N T O
S U B U N ID A D E S S T O P P O L IP E P T ID O
R IB O S O M IC A S C O M P L E T O
S E P A R A D A S L IB E R A D O
E X T R E M O 3 '
Molecula RNA automadurativa
M O L E C U L A R N A
P R E C U R S O R A
E X T R E M O 5 ' N U C L E O T ID O G G U A A
U C U A S E C U E N C IA E X T R E M O 3 '
D E L IN T R O N
P A S O 1
IN T E R M E D IO
T R A N S IT O R IO
E X T R E M O 5 ' 5 ' 3 ' E X T R E M O 3 '

U C U G -A A A G U A A
P A S O 2
M O L E C U L A R N A
M A D U R A
E X T R E M O 5 ' U C U U A A E X T R E M O 3 '
S E C U E N C IA
IN T R O N
E L IM IN A D A
E X T R E M O 5 ' E X T R E M O 3 '
G -A A A G
Violencia
Jorge Marquet
Areas
Cerebrales
 Lóbulos  Núcleo Amigdalino  Hipocampo
Temporales Circunvolución
 Bulbo Olfatorio  Lóbulo Frontal  Hipotálamo

Sector Anterior
Núcleo Ventro
Medial
 Sistema Límbico  Tálamo Medial
 Región Preóptica  Tubérculos

Lateral Mamilares
AREA TEGMENTAL VENTRAL: COMPULSIVIDAD
AMIGDALA: ESTADOS DE MIEDO, IRA Y AGRESIVIDAD
HIPOCAMPO: COMPARACIÓN DE AMENAZA ACTUAL

CON EXPERIENCIAS PASADAS
FORNIX:AUTOPRESERVACION, CENTRO IDENTIFICADOR
DE PELIGRO
GYRUS PARAHIPOCAMPAL: MIEDO Y ANSIEDAD EN
SITUACIONES DE ALERTA
AREA PRE-FRONTAL: SENTIDO DE RESPONSABILIDADES
SOCIALES
AREA SEPTAL: SENSACIONES DE PLACER
GIRO CINGULADO: REGULACION COMPORTAMIENTO
AGRESIVO
TALAMO: ALTERACIONES REACTIVIDAD EMOCIONAL
HIPOTALAMO: RABIA, AVERSION, DISPLACER,

ANSIEDAD
TRONCO CEREBRAL: RESPUESTAS REFLEJAS, RABIA,
ALEGRIA, TRISTEZA Y TERNURA
Voltar
Cerebro e Violencia: Novas Pistas
Pesquisadores da Universidade de Hopkins criaram
camundongos com a falta de um gene responsável pela
síntese de óxido nítrico (NO). Estes animais eram
aparentemente normais, mas eles apresentavam
comportamento violento e agressivo, atacando
viciosamente os outros camundongos. Eles também
exibiram um alto grau de persistência sexual em direção
às femeas.
O NO e' um neurotransmissor encontrado em regiões
violencia.htm
cerebrais que, entre outras funções, regula o
comportamento emocional. S. Snyder acredita que o NO
põem uma quebra no comportamento social. Sem esta
quebra, o camundongo não reconhece sinais de fêmeas
rejeitando-o ou de machos que nao estão querendo lutar.
35 Annual Meeting of the
Academy of Criminal Justice
400
Science, Albuquerque 1998.
350
300
250
Total
200 Temporales
150 Frontales
100
50
0
372 hombres presos en hospitales de seguridad máxima
BIOLOGÍA DE LA
VIOLENCIA
TRATAMIENTO
Acido Valproico Potencia Bloqueo Gabaérgico
Triptofano Aumenta la Serotonina
Estrógenos y Disminuye la acción de la

Antiandrógenos Testosterona
Acetato de Disminuye secreción testicular

Medroxiprogesterona Testosterona
Neurotransmisión
 5 HT Tronco Cerebral  AFA en LCR
 5 HIAA en LCR  NA en LCR
 Metabolismo NTI  MOPEG en LCR
 Testoterona Plasmática  Metabolismo NTE

GENÉTICA
• Variante Cromosómica XYY
• Ausencia Gen Síntesis NO
• Mutación MAO A
• Alteración Receptor 5HT1b
• Alteración Gen Codificador Triptofano
Hidroxilasa
• Sindrome Lesch-Nyhan
• Sindrome Cornelia de Lange
PET y VIOLENCIA
Metabolismo Neuronal Reducido

 Giro Parietal Superior  Tálamo
 Giro Angular Izquierdo  Lóbulo Temporal Medial
 Cuerpo Calloso  Corteza Prefrontal
 Amígdala
PET y VIOLENCIA

 Amígdala
NORMAL ASESINO CON ASESINO SIN
HISTORIA MT HISTORIA MT
PERSONALIDAD AGRESIVA NORMAL
Sistemas de neurotransmisión
cerebral
Jorge Marquet
Sistemas de control orgánico
S IS T E M A S
CO NTRO L
P S IC O L O G IC O N E U R O L O G IC O E N D O C R IN O L O G IC O IN M U N O L O G IC O
C IR C U IT O S S IS T E M A S EJES FACTO RES
L IM B IC O SNC HHHA IN T E R L E U Q U IN A S
P A R A L IM B IC O SNP HHHT IN T E R F E R O N E S
P IN E A L HHHG C R E C IM IE N T O
HHHS N E C R O S IS
Circuito límbico
E X P E R IE N C IA
V IT A L
P R O P IO C E P T IV O
H IP O C A M P O A M IG D A L A SEPTUM
M E M O R IA AUTO P R E S E R V A C IO N
G E N E T IC A P R E S E R V A C IO N E S P E C IE
IN S T IN T O S
Circuito paralímbico
V A L O R A T IV O
J E R A R Q U IZ A C IO N
CO RTEZAS
E N T O R R IN A L O R B IT A R IA PREFRO NTAL A S O C IA T IV A S
S E N S O R IA L YO F U N C IO N CENTRO S
E M O C IO N A L S O C IA L C O G N IT IV A S E N S O R IA L E S
Circuito pineal
S IN C R O N IZ A C IO N
R IT M O S
ENDO G ENO S
C IR C U IT O S
R E T IN A L E S S U P R A Q U IA S M A T IC O S P IN E A L E S
PRO DUCEN
M E L A T O N IN A FACTO R 2 0 IN D O L E S
A R G IN IN A IN H IB ID O R S E R O T O N IN IC O S
V A S O P R E S IN A S E C R E C IO N
G O N A D O T R O F IN A S
SNC
NUCLEO S
H IP O T A L A M IC O S P E R IH IP O T A L A M IC O S
VENTRO DO RSO LATERAL ARCUATO NPV ACUM BENS

M E D IA L M E D IA L A M IG D A L A
DAÑO A V E R S IO N DAÑO IN H IB ID O R IN H IB IC IO N A V E R S IO N
PLACER E S T IM U L A D O R A P E T IT O PLACER
H IP E R F A G IA A F A G IA
O B E S ID A D P E R D ID A
PESO
Núcleo arcuato
NEURO NAS
P R O Y E C C IO N E S
NPV
IN H IB IT O R IA S E S T IM U L A D O R A S
CART a M SH NPY AG RP
IN H IB E E S T IM U L A
A P E T IT O A P E T IT O
A G O N IS M O BLO Q UEO
M R4 M R4
Hipotálamo lateral
NEURO NAS
S IN T E T IZ A N
D E B IL E S
E S T IM U L A N T E S
A P E T IT O
M CH S IN C R E T IN A S
AUM ENTA O R E X IN A A O R E X IN A B
AYUNO
Complejo vagal dorsal
NEURO NAS
S IN T E T IZ A N PRO YECTAN
G LP 1 NPV
FACTO R
S A C IE D A D
Moléculas señalización en SNC
• CATABOLICAS • ANABOLICAS
• Leptina • NPY
• CRH 5HT • AGRP
• alfa MSH • MCH
• CCK GLP 1 • Orexinas A y B
• Bombesina • Galanina
• Somatotrofina • Beta endorfinas
• H. Liberadora TSH • Dinorfinas
• Péptido gen calciton. • NE
• Neurotensina • GRH
Sistema de saciedad central
N E U R O T R A N S M IS O R E S
CEREBRALES
NA G ABA 5H T DA P R O S T A G L A N D IN A S
P E P T ID O Y - Y Y CRF D IN O R F IN A S C A L C IT O N IN A
AUM ENTAN D IS M IN U Y E N D IS M IN U Y E N AUM ENTAN D IS M IN U Y E N

IN G E S T A IN G E S T A IN G E S T A IN G E S T A IN G E S T A
H ID R O G RASAS H ID R O ALTO ALTO
CARBONADOS CARBONADOS SABOR SABOR
Grasa periférica
L E P T IN A
ACTUA CENTRALM ENTE
L IB E R A N D O IN H IB IE N D O
G LP 1 CART a M SH NPY AG RP
Sistema saciedad periférica
R E G U L A C IO N
P E R IF E R IC A
CCK G A S T R IN A IN S U L IN A GLUCAGON S O M A T O E S T A T IN A
Receptores para CRH
CRH
U R O C O R T IN A
M O D U L A D O R D E L M E T A B O L IS M O
RECEPTO RES
CRH 1 CRH 2
RESTABLECE D IS M IN U Y E REDUCE
G ASTO S E C R E C IO N IN G E S T A
E N E R G E T IC O IN S U L IN A
Receptores para NPY
NPY
E S T IM U L A N T E P O T E N T E IN G E S T A
RECEPTO RES
NPY 1 NPY 2 NPY 3 NPY 4 NPY 5
M O D U L A C IO N M O D U L A C IO N
IN G E S T A IN G E S T A
Receptores para a MSH
a M SH
IN H IB ID O R P O T E N T E IN G E S T A
RECEPTO RES
M R 1 M R 2 M R 3 M R 4
EFECTO
S A C IE T O G E N O
Receptores para CART
CART
P O D E R O S O IN H IB ID O R C O N D U C T A F A G IC A
RECEPTO RES
CART 1 CART 2
V E N C E R IA A C T IV A R IA
EFECTO NPV
O R E X IG E N O IN H IB ID O R
NPY
Receptores para leptina
G R A S A P E R IF E R IC A
H O R M O N A L E P T IN A
SNC
R -O B
C O O R D IN A N y R E G U L A N
B A L A N C E E N E R G E T IC O
NPY CRH PO M C
Leptina - Proteína OB-I
• Receptores hipotalámicos ob-r
• Actúa como factor de saciedad
• Inhibe la ingesta calórica
• Aumenta el gasto energético, el metabolismo basal y la
actividad física
• Disminuye la glicemia y la insulinemia
• Aumenta secreción de gonadotrofinas
• En la obesidad hay leptina pero falta el 3º mensajero
(prot. transcripcional STAT III)
Neuropéptido Y
• Estimula la ingesta calórica
• Disminuye la actividad adrenérgica
• Efecto inhibidor sobre las leptinas
• Agente orexígeno potente
• Aumenta el deseo de carbohidratos
• Disminuye el 2º mensajero AMPc
• Acción ansiolítica y anticonvulsivante
• Asociado a picos secretorios de LHRH
HHHA
5H T - AC o NA N E U R O E S T E R O ID E S
V A S O P R E S IN A IN H IB E IN H IB E N
STRESS
E S T IM U L A N
CRH
ACTH PO M C
C O R T IS O L M SH IL 1
b L IP O T R O P IN A S IL 6
E N D O R F IN A S FNT
FEED P E P T ID O S E S T E R O ID E S
BACK IN H IB IT O R IO S
N E G A T IV O
ACTH C O R T IC O S T A T IN A S
HHHT
NA DA TESTO STERO NA IL 1
E S T IM U L A IN H IB E S O M A T O S T A T IN A IL 6
G L U C O E S T E R O ID E S FNT
IN H IB E N IN H IB E N
TRH
TSH
PRO HO RM O NA
T4
T3 T3
A C T IV ID A D REVERSA
B IO L O G IC A
HHHG
V IA S
P R O L A C T IN IC A G O NADAL
TRH DA IL 1 -IL 4 -IL 6 IL 1 NEURO

5H T G ABA IN T E R F E R O N IN H IB E A M IN A S
E S T IM U L A N IN H IB E N gam m a CENTRALES
E S T IM U L A N E S T IM U L A N
PRL LHRH
LH FSH
ESTRO G ENO S
PRO G ESTERO NA
20 FACTO RES
HHHS
N E U R O A M IN A S S O M A T O S T A T IN A IL 1
ESTRO G ENO S IN H IB E IL 6
H IP O G L IC E M IA E S T IM U L A N
E S T IM U L A N
G HRH
G H
S O M A T O M E D IN A S FG I
HUESO
G RASA
M USCULO S
Sistemas de regulación de la
ingesta a largo plazo
Sistema de la insulina
IN S U L IN A
IN S U L IN A IN S U L IN A
S E R IC A A D M IN IS T R A D A
CENTRALM ENTE
AUM ENTA IN H IB E
CO N LA IN G E S T A
G RASA
CO RPO RAL
DO W N
R E G U L A T IO N
S IS T E M A
NPY
Sistema de la leptina
L E P T IN A
R E D U C E L A E X P R E S IO N
IN H IB E
IN G E S T A
G EN RECEPTO RES
NPY PO M C CART AG RP
Selección de nutrientes
AUM ENTO
IN G E S T A
C A R B O H ID R A T O S G RASAS P R O T E IN A S
NPY KAPPA G HRH

NE O P IO ID E S
G A L A N IN A
Selección de nutrientes
IN H IB IC IO N
IN G E S T A
C A R B O H ID R A T O S G RASAS P R O T E IN A S
5HT E N T E R O E S T A T IN A G LUCAG O N
5HT
Biología de la ansiedad
Jorge Marquet
CRONP
Estructuras cerebrales
involucradas
• Amígdala : situada en el lóbulo temporal,
recibe la información sensorial e
interpreta una eventual amenaza
• Locus cerúleo: principal núcleo NA del

SNC, relacionado con la respuesta al
stress
Neurotransmisores
involucrados
• Noradrenalina
• Serotonina
• Ac. Gamma amino butírico
• Colecistoquinina
• Galanina
• Neuropéptido Y
Amígdala (recibe aferencias)
• Corteza sensorial y asociativa:
aminoácidos excitatorios
• Tálamo
• Hipotálamo
• Núcleos monoaminérgicos: locus cerúleo,
núcleos del rafe, núcleos dopaminérgicos.
• Núcleos parabraquiales
Amígdala (emite eferencias)
• Corteza sensorial
• Corteza prefrontal
• Hipocampo y corteza olfatoria
• Estriado ventral y núcleo accumbens
• Núcleo basal de la estría terminal
• Núcleo motor del vago (control
cardiovascular)
Amígdala (emite eferencias)
• Núcleo parabraquial (regulación

respiratoria)
• Locus cerúleo (central NA)
• Núcleos dopaminérgicos
Amígdala
• Interjuego aferencias eferencias
• Estructura central coordinatoria
• Diferentes componentes ansiedad
• Cognitivos
• Afectivos
• Neuroendócrinos
• Cardiovasculares y respiratorios
• Musculoesqueléticos
Locus cerúleo
(recibe aferencias)
• Corteza insular, orbital e infra límbica:

información exteroceptiva
• Núcleos Paragigantocelularis y del

hipogloso: información interoceptiva
Locus cerúleo
(emite eferencias)
• Amígdala
• Hipocampo
• Hipotálamo
• Corteza
• Médula espinal
Teoría sistema inhibición
conductual (SIC)
• Sistema límbico base neural ansiedad
• Participan vías NA aferentes y 5HT
eferentes hacia sistema septohipocámpico
• Ambas vías se incrementan con stress
• Sistema septohipocampico actúa como
comparador
• Modo chequeo y modo control
Modos comparadores
• Chequeo: el estímulo actual se
corresponde con el esperado y el control
de la conducta es ejercido por otros
sistemas cerebrales.
• Control: hay discordancia entre el
estímulo actual y el esperado, el control
de la conducta queda a cargo del sistema
septohipocámpico
Sistema inhibición conductual
• En respuesta a la actividad de
comparador el sistema inicia una
conducta exploratoria específica.
• En ésas condiciones el sistema es más
activo y ése será el momento de más
ansiedad por excesiva inspección de
potenciales peligros del entorno
Registros de expresión de la
ansiedad
R E G IS T R O S
CO M PO RTAM ENTAL P S IC O L O G IC O F IS IO L O G IC O N E U R O Q U IM IC O
D E S IN C R O N IZ A C IO N
H E R E N C IA ENTO RNO CO NDUCTAS

E V IT A T IV A S
Estructuras temporolímbicas y
amigdalares
ESTRUCTURAS
L IM B IC A S
LO BULO
TEM PO RAL
S IN T O M A S
M O TO RES S E N S O R IA L E S
M N E S IC O S
A M IG D A L A H IP O C A M P O R E G IO N S E P T A L R E G IO N E S
NEO
C O R T IC A L E S
A N S IE D A D
M IE D O
Amígdala
R E G U L A C IO N
C O M P O R T A M IE N T O S A C T IV ID A D S IG N IF IC A D O D IF E R E N T E S
A G R E S IV O S S IS T E M A A F E C T IV O F U N C IO N E S
DEFENSA N E R V IO S O M O T IV A C IO N A L F IS IO L O G IC A S
M IE D O AUTO NO M O Y ENTO RNO E N D O C R IN A S
IN Y E C C IO N
BZD
A M IG D A L A R
A C C IO N A C C IO N
A N T I C O N F L IC T O A N S IO L IT IC A
Regiones prefrontales y
cingulares
M O D U L A C IO N
A C T IV ID A D C IN G U L O NUCLEO
TEM PO RO DO RSO
L IM B IC A M E D IA L
TALAM O
L O B O T O M IA
FRO NTAL
D IS M IN U C IO N S IN D R O M E S TO C
V IO L E N C IA A N S IO S O S
C R O N IC O S
H IP E R
F R O N T A L ID A D
Sistema septohipocámpico
R E G U L A C IO N
C O M P O R T A M IE N T O S
A N S IO S O S
IN H IB IC IO N AUM ENTO RESPUESTA

CO M PO RTAM ENTAL V IG IL A N C IA IN C R E M E N T A D A
E S T IM U L O S
M O DULADO R
DE LA
A N S IE D A D
C O M P A R A C IO N IN F L U E N C IA
E S T IM U L O S E S T IM U L O S NUCLEO S NUCLEO S
S E N S O R IA L E S ESPERADO S 5HT NA
ENTO RNO E X P E R IE N C IA REFE CERULEO S
E S T IM U L A C IO N IN H IB IC IO N
E X P R E S IO N A C T IV ID A D
A N S IE D A D A N S IO L IT IC A
Locus cerúleo
NUCLEO
M E S E N C E F A L IC O
P R O T U B E R A N C IA L
R E G U L A C IO N
C O M P O R T A M IE N T O S
ALARM A A T E N C IO N
M IE D O A C T IV ID A D
DESPERTAR AUTO NO M A
AUM ENTO
NA
M O PEG
C O N T IE N E 5 0 %
NEURO NAS NA
CENTRALES
R E C IB E E M IT E
A F E R E N C IA S E F E R E N C IA S
S IS T E M A NUCLEO S M A Y O R IA
R E T IC U L A R S E N S O R IA L E S ESTRUCTURAS
CEREBRALES
PET en ansiedad
A C T IV ID A D
M E T A B O L IC A
CEREBRAL
A N S IE D A D TRASTO RNO TO C
A N T IC IP A T O R IA A N G U S T IA
A C T IV A C IO N H IP E R A C T IV ID A D H IP E R A C T IV ID A D H IP O A C T IV ID A D
PO LO S P A R A H IP O C A M P IC A PREFRO NTAL NUCLEO S
TEM PO RALES DERECHA P A R A O R B IT A R IA CAUDADO S
C O N F R O N T A C IO N R E G IO N
IN F O R M A C IO N DE PASO
M E D IO ENTO RNO S IS T E M A C IN G U L U M
IN T E R N O SEPTO
H IP O C A M P IC O
S IS T E M A V IA S
L IM B IC O C O R T IC A L E S
Modificaciones psicofisiológicas
PARAM ETRO S
T A Q U IC A R D IA V A S O C O N S T R IC C IO N AUM ENTO
T A Q U IP N E A CUTANEA A C T IV ID A D
H IP E R T E N S IO N AUM ENTO E L E C T R IC A
S IS T O L IC A S U D O R A C IO N M USCULAR
IN C A P A C ID A D
A D A P T A C IO N
H A B IT U A C IO N
EEG EEG B AJO
SUEÑO
D E S IN C R O N IZ A C IO N RESPETAN
TRAZADO L A T E N C IA
SUEÑO
REM
AUM ENTO D IS M IN U C IO N DD CO N
A C T IV ID A D A C T IV ID A D D E P R E S IO N
R A P ID A ALFA M AYO R
O NDAS D IS M IN U C IO N
BETA A M P L IT U D
B AJO
VO LTAJE
A N S IE D A D
P A T O L O G IC A
Participación
catecolaminérgica
AUM ENTO
S E C R E C IO N
NA AD
AUM ENTO IN T E N S ID A D EFECTO M AS C R IS IS

M O PEG F R E C U E N C IA A N S IO G E N O A N G U S T IA
C R IS IS
ESTRES A G R E S IV ID A D A C T IV ID A D T E N S IO N ESTRES RESPUESTAS

F IS IC O M O TO RA A N S IE D A D P S IC O L O G IC O CO M PO RTAM ENTALES
P A S IV A S
Participación MAO A
M AO A
P L A Q U E T A R IA
AUM ENTADA D IS M IN U ID A
TRASTO RNO S D E P R E S IO N T R A T A M IE N T O S T E R A P IA S
A N S IO S O S A N S IO S A A N T ID E P R E S IV O S R E L A J A C IO N
Participación R periféricos
catecolaminas
RECEPTO RES
P E R IF E R IC O S
C A T E C O L A M IN A S
BETA ALFA 2
L IN F O C IT A R IO S P L A Q U E T A R IO S
D IS M IN U C IO N
NUM ERO Y
S E N S IB IL ID A D
TRASTRO NO A N S IE D A D D E P R E S IO N
A N G U S T IA G E N E R A L IZ A D A M AYO R
Modificaciones endocrinas
E S T IM U L O S
ESTRESANTES
Y /O
A N S IO G E N O S
AUM ENTAN D IS M IN U Y E N
C O R T IS O L HO RM O NA P R O L A C T IN A TESTO STERO NA M E L A T O N IN A
C R E C IM IE N T O
Participación de la 5HT
A L T E R A C IO N E S
5H T
AUM ENTO D IS M IN U C IO N D IS M IN U C IO N AUM ENTO

P L A S M A T IC O P L A S M A T IC A RECEPTORES RECAPTURA
P L A Q U E T A R IO S P L A Q U E T A R IA
A N S IE D A D S IN S IN S IN M O D IF IC A C IO N D IS M IN U C IO N U N IO N
ESTRES M O D IF IC A C IO N AUM ENTO U N IO N P L A Q U E T A R IA P L A Q U E T A R IA
P L A Q U E T A R IA A F IN ID A D IM IP R A M IN A IM IP . T R IT .
T R IT IA D A D E P R E S IO N >
TRASTORNO TRASTORNOS TRASTO RNOS

A N G U S T IA A N G U S T IA A N G U S T IA
Participación del GABA
S U S T A N C IA S
A N S IO G E N A S
P E N T IL E N T E T R A Z O L B E T A C A R B O L IN A S C O L E C IS T O Q U IN IN A E N D O R F IN A S Y
S O M A T O S T A T IN A
A G O N IS T A A G O N IS T A N E U R O P E P T ID O TRASTO RNO S
RECEPTO RES RECEPTO RES A N T A G O N IS T A A N G U S T IA
G ABA BZD BZD
EFECTO IN T E N S A EFECTO
A N S IO G E N IC O A N G U S T IA A N S IO G E N IC O
Y M IE D O Y
A N G U S T IA N T E
A N T A G O N IZ A D O A N T A G O N IZ A D O
PO R P A R C IA L M E N T E
D IA Z E P A M
C L O N ID IN A
Y BETA
BLO Q UEANTES
Biología de la discapacidad
cerebral
Jorge Marquet
CRONP
Trastornos psiquiátricos con
base biológica
Trastorno por déficit Psicoestimulantes
atencional Antidepresivos
Antipsicóticos
Clonidina-
Guanafacina
Trastorno por Antipsicóticos, Litio
agresividad Propanolol,
Clonidina
Carbamazepina
Trazodone
base biológica
Encopresis Litio
Enuresis Imipramina
Desmopresina
base biológica
Trastorno estrés Propanolol

post traumático ISRS
Clonidina
Esquizofrenia Antipsicóticos
base biológica
Mutismo selectivo ISRS
Trastorno por Antidepresivos

ansiedad de BZD alta potencia
separación Buspirona
base biológica
Insomnio primario BZD

Trastornos ritmo Antihistamínicos
circadiano
Terrores nocturnos BZD

Sonambulismo Imipramina
base biológica
Enfermedad de Antipsicóticos
Gilles de la Tourette Clonidina
Guanfacina
Antidepresivos
Trastorno explosivo Propanolol
intermitente
base biológica
Trastorno depresivo Antidepresivos

mayor Litio
Trastorno maníaco Litio

Anticonvulsivantes
Antipsicóticos
base biológica
Retraso mental con Antipsicóticos

trastornos de Anticonvulsivantes
conducta severos y/o Naltrexona
destructivos
Trastorno obsesivo Antidepresivos

compulsivo Clonazepam
base biológica
Ansiedad BZD – ISRS –
generalizada Difenilhidramina
Hidroxicina
Buspirona
Desorden de pánico Antidepresivos

BZD alta potencia
base biológica
Trastorno Antipsicóticos
generalizado del Naltrexona
desarrollo Antidepresivos
Clonidina
Buspirona
Trastornos generalizados del
desarrollo
C L A S IF I C A C I O N
D S M -IV
TRASTORNO TRASTORNO TRASTORNO TRASTORNO TRASTORNO

A U T IS T A DE RETT D E S IN T E G R A T IV O ASPERGER G E N E R A L IZ A D O
IN F A N T IL NO
E S P E C IF IC A D O
Trastorno autista
• Alteración cualitativa interacción social.
• Alteración cualitativa comunicación.
• Patrones comportamiento, intereses y
actividades restringidos, repetitivos y
estereotipados.
• Funcionamiento anormal en interacción
social, leguaje y juego simbólico.
Comorbilidad
A U T IS M O
RETRASO E P IL E P S IA TRASTO RNO
M ENTAL A N S IE D A D
Factores genéticos
C O N C O R D A N C IA
EN
G EM ELO S
36 y 96% 0 y 27%
PARA PARA
M O N O C IG Ó T IC O S D IC IG Ó T IC O S
HERM ANO S
DE
A U T IS T A S
2 a 4%
PRESENTAN
TRASTO RNO
Factores biológicos
T O M O G R A F IA EEG R E S O N A N C IA
C O M P U T A R IZ A D A M A G N E T IC A
E N S A N C H A M IE N T O FRACASO H IP O P L A S IA
V E N T R IC U L A R L A T E R A L IZ A C IO N L O B U L O S V I y V II
NO RM AL V E R M IS
CEREBELO SO
A N O M A L IA S
C O R T IC A L E S
P O L IM IC R O G IR IA
M IG R A C IO N
CELULAR
ANO RM AL
LO BULO
TEM PO RAL
Factores inmunológicos
IN C O M P A T IB IL ID A D
M ADRE
H IJ O
L IN F O C IT O S Q U E Ac. a R EC EPTO R ES
REA C C IO N A N 5H T1A
C O N Ac.
M A TERNO S
Factores neuroquímicos
B IO Q U ÍM IC A
D IS M IN U C IO N IN C R E M E N T O
5HT HVA
P L A S M A T IC A LCR
IM P U L S IV ID A D E S T E R E O T IP IA S
A G R E S IV ID A D A IS L A M IE N T O
Trastorno de Rett
• Desarrollo prenatal normal.
• Desarrollo psicomotor normal durante 5
meses de vida.
• Circunferencia craneal normal al nacer.
• Desaceleración del crecimiento craneal entre
los 5 y 48 meses.
• Pérdida de habilidades manuales adquiridas
entre 5 y 30 meses.
Trastorno de Rett
• Pérdida de implicación social.

• Mala coordinación de la marcha y
movimientos del tronco.
• Desarrollo del lenguaje gravemente
afectado con retraso psicomotor grave.
Trastorno desintegrativo
infantil
• Desarrollo normal hasta los dos años.

• Pérdida de habilidades adquiridas en
lenguaje, habilidad social,
comportamiento adaptativo, control de
los esfínteres, juego y motricidad.
Trastorno de Asperger
• Alteración grave y persistente de la
interacción social.
• Alteración en el desarrollo de patrones de
comportamiento, intereses y actividades
restrictivas y repetitivas.
• Problemas relacionados con la empatía.
• Intereses circunscriptos (horarios de
trenes)
Psicofarmacoterapia de los
trastornos autistas
H IP E R A C T IV ID A D
D IS T R A C T IB IL ID A D
IM P U L S IV ID A D
P S IC O E S T IM U L A N T E S
M E T IL F E N ID A T O D -A N F E T A M IN A P E M O L IN A C L O N ID IN A NALTREXO NA
5 -6 0 m g 5 -4 0 m g 2 5 -1 2 5 m g 0 .1 -0 .4 m g 0 .5 - 2 m g /k g
trastornos autistas
R IT U A L E S
C O M P U L S IO N E S
IS R S IR S
F L U O X E T IN A S E R T R A L IN A P A R O X E T IN A F L U V O X A M IN A C IT A L O P R A M C L O R IM IP R A M IN A
5 -8 0 m g 2 5 -2 0 0 m g 5 -5 0 m g 2 5 -3 0 0 m g 1 0 -8 0 m g 2 5 -2 0 0 m g
trastornos autistas
A G R E S IV ID A D
IR R IT A B IL ID A D
S IM P A T IC O L IT IC O S A N T IC O N V U L S IV A N T E S N E U R O L E P T IC O S
PROPANOLOL C A R B A M A Z E P IN A A C . V A L P R O IC O L IT IO T IP IC O S A T IP IC O S
2 0 -3 2 0 m g 4 -1 2 u g /m l 5 0 -1 0 0 u g /m l 0 .6 -1 .2 m E q /l H A L O P E R ID O L L E V O M E P R O M A Z IN A O L A N Z A P IN A Q U E T IA P IN A
1 0 -3 0 m g 2 5 -7 5 m g 1 0 -2 0 m g 2 5 -7 5 m g
Neurotransmisión en obesidad
Jorge Marquet
Axelrod J. - Burch R.
Trends Neurosci. (1988)
30
25
20
15 post
pre
10
0
CRH ACTH POMC aMSH
Acción de 5HT sobre el eje HHHA

Berridge M. - Irvine R.
Nature (1984)
30
25
20
15 post
pre
10
0
IL1 IL6 FNT
Acción de 5HT sobre derivados de POMC

Buttner N. - Siegelbaum S.
Nature (1989)
30
25
20
15 post
pre
10
0
CRH ACTH POMC aMSH
Acción de la ACo sobre el eje HHHA

Chesselet M. (1994)
Neuroscience
30
25
20
15 post
pre
10
0
IL1 IL6 FNT
Acción de la ACo sobre los derivados de la POMC
Clapham D. - Neer E.
Nature (1993)
40
35
30
25
20 post
15 pre
10
5
0
CRH ACTH POMC aMSH
Acción de NA sobre el eje HHHA

Dawson T. - Snyder H.
J.Neurosc. (1994)
40
35
30
25
20 post
15 pre
10
5
0
IL1 IL6 FNT
Acción de NA sobre los derivados de la POMC
Dennis E. - Rhee M.
Fasseb J. (1991)
30
25
20
15 post
pre
10
0
TRH TSH T4
Acción de NA sobre el eje HHHT

Devane W. - Axelrod J.
Proc.Natl.Acad.Sci. (1994)
40
35
30
25
20 post
15 pre
10
5
0
TRH TSH T4
Acción de DA sobre el eje HHHT

Di Marzo V. - Fontana A.
Nature (1994)
40
35
30
25
20 post
15 pre
10
5
0
TRH TSH T4
Acción de IL1 - IL6 y FNT sobre el eje HHHT
Fisher S. - Heacock A.
J.Neurochem. (1992)
30
25
20
15 post
pre
10
0
PRL LHRH
Acción de 5HT sobre el eje HHHG

Furchgott R. - Zawadzky J.
Nature (1980)
30
25
20
15 post
pre
10
0
PRL LHRH
Acción de TRH sobre el eje HHHG

Garthwaite J. - Agranoff B.
Trends Neuro. Sci. (1991)
40
35
30
25
20 post
15 pre
10
5
0
PRL LHRH
Acción de DA sobre el eje HHHG

Halushka P. - Mais D. (1989)
Annu.Rev.Pharmacol.Toxicol.
40
35
30
25
20 post
15 pre
10
5
0
PRL LHRH
Acción de GABA sobre el eje HHHG

Hokin L. - Ewing F.
Annu.Rev.Biochem. (1985)
35
30
25
20
post
15 pre
10
5
0
PRL LHRH
Acción de IL1 sobre el eje HHHG

Hyman S. - Nestler E.
Molec.Psych. (1993)
30
25
20
15 post
pre
10
0
PRL LHRH
Acción de IL4 - IL6 e interferón gama sobre el eje HHHG

Kerwin J. - Heller M.
Med.Res.Rev. (1994)
30
25
20
15 post
pre
10
0
GHRH GH SM FGI
Acción de 5HT y NA sobre el eje HHHS

Kruszka J. - Gross R.
J.Biol.Chem. (1994)
40
35
30
25
20 post
15 pre
10
5
0
GHRH GH SM FGI
Acción de la somatostatina sobre el eje HHHS

Levitan I. - Kaczmareck L.
Neuron molec. Biology (1991)
30
25
20
15 post
pre
10
0
GHRH GH SM FGI
Acción de IL1 e IL6 sobre el eje HHHS

Moncada S. - Higgs A.
Engl.J.Med. (1993)
25
20
15
post
10 pre
0
Hidratos de carbono
Ingesta de hidratos de carbono luego de administrar NA

Nestler E. - Greengard P.
Neurochem. Molec. Cell (1989)
35
30
25
20 post
15 pre
10
5
0
Grasas
Ingesta de grasas luego de administrar GABA
Nicoll R. - Heldman E.
Science (1988)
40
35
30
25
20 post
15 pre
10
5
0
hidratos de carbono grasas
Ingesta de hidratos de carbono y grasas luego de la
administración de 5HT
Piomelli D. - Ronnett V.
Proc.Natl.Acad.Sci. (1994)
25
20
15
post
10 pre
0
proteínas
Ingesta de proteínas luego de la administración de GHRH

Schaad N. - Magistretti P.
Neurochem. Int. (1991)
35
30
25
20 post
15 pre
10
5
0
proteínas
Ingesta de proteínas luego de la administración de glucagón

Schimizu T. - Wolfe L.
J.Neurochem. (1990)
25
20
15
post
10 pre
0
alto sabor
Ingesta de alto sabor luego de la administración de DA

Schuman E. - Madison D.
Annu.Rev.Neurosci. (1994)
35
30
25
20 post
15 pre
10
5
0
alto sabor
Ingesta de alto sabor luego de la administración
de prostaglandinas
Sessa W. - Kilbinger H.
J.Vasc.res. (1994)
25
20
15
post
10 pre
0
hidratos de carbono
Ingesta de hidratos de carbono luego de la administración
de NPY
Starke K. - Gothert M.
Physiol. Rev. (1989)
35
30
25
20 post
15 pre
10
5
0
grasas
Ingesta de grasas luego de la administración de CRH

Verma A. - Hirsch C.
Science (1993)
40
35
30
25
20 Obesos
15 Controles
10
5
0
5HT1A 5HT1B 5HT1C 5HT2 5HT3 5HT4
Expresión de R-5HT en 60 obesos

Vogel Z. - Barg R.
J.Neurochem. (1993)
40
35
30
25
20 Obesos
15 Controles
10
5
0
CRH 1 CRH 2
Expresión de R-CRH en 40 obesos

Walaas S. - Greengard P.
Pharmacol.Rev. (1991)
40
35
30
25
20 Obesos
15 Controles
10
5
0
NPY 1 NPY 2 NPY 3 NPY 4 NPY 5
Expresión de R-NPY en 36 obesos

Williams J. - Bliss T.
Neurosci.Lett. (1999)
40
35
30
25
20 Obesos
15 Controles
10
5
0
MR 1 MR 2 MR 3 MR 4
Expresión de R-aMSH en 28 obesos

Zhang J. - Snyder S.
Annu.Rev.Pharmacol. (1995)
40
35
30
25
20 Obesos
15 Controles
10
5
0
CART 1 CART 2
Expresión de R-CART en 46 obesos

Maines M. - Mark J.
Mol.Cell.Neurosci. (1993)
35
30
25
20 post
15 pre
10
5
0
NPY
Dosaje de NPY luego de administación central de insulina

Kras K. - Hausman D.
Univ. of Georgia (1999)
35
30
25
20
Obesos
15 Controles
10
0
TNF IGF-I AD3
Evaluación del factor de necrosis tumoral, del factor de
crecimiento insulínico y la expresión del gen para adipocitos
en 30 obesos
Rossmu E. - Nicklas B.
Univ. of Maryland (1999)
40
35
30
25
Obesas
20
p/menop
15 Controles
10
5
0
Leptina HS
Dosaje de leptina y hormonas sexuales en 50 mujeres post
menopáusicas con antecedente de obesidad
Martin R. - Dean R.
Univ. of Georgia (1999)
30
25
20
15 Obesos
Controles
10
0
PPAR SVC
Evaluación de receptores activadores proliferación peroxisomal
y células estroma vasculares como precursores de adipocitos
en 50 fetos con sobrepeso
Rankinen T. - Gagnon J.
Laval Univ. Canadá (1999)
25
20
15
Obesas
10 Controles
0
AGT-M235-T
Polimorfismo en gen para angiotensinógeno en 522
mujeres obesas
Chagnon Y. - Perusse L.
Louisiana State Univ. (1999)
30
25
20
15 Obesos
Controles
10
0
c14 c21
Estudio de mutaciones genéticas en cromosomas 14 y 21
en 89 pacientes con obesidad
Echwald S. - Sorensen T.
Hagedorn Research Inst. (1999)
25
20
15
Obesidad
10 Controles
0
5q13-14
Mutación en locus 5q13-14 del gen para CART en 84 obesos
Lautario T. - Davies M.
Virginia Medical School (1999)
30
25
20
15 Obesidad
Controles
10
0
Leptina NPY
Dosaje de leptina y NPY en 50 obesos

Díaz M. - Carrasco J.
Rev.Neuropsicof.Clin. (1999)
35
30
25
20 Obesidad
15 Control
10
5
0
MAOp
Dosaje de MAO plaquetaria en 72 obesos

López Mato A. - Boullosa O.
Alcmeon (1999)
35
30
25
20
Obesos
15 Controles
10
5
0
5HTp NA
Dosaje de 5HT plaquetaria y NA plasmática en 50 obesos

Blundell J. (1993)
Advances in the Biosciences
30
25
20
15 Obesos
Controles
10
0
HVM HDM
Disregulación hipotálamo ventro medial y dorso medial

en 62 obesos
Beaumont P.J. (1998)
Neurob. Treat. Eat. Dis.
25
20
15
Obesos
10 Controles
0
NPV
Disregulación de los sistemas de inhibición de la ingesta en
núcleo para ventricular en 59 obesos
Blundell J. (1995)
Eating Dis. and obesity
30
25
20
15 Obesos
Controles
10
0
CART aMSH
Alteración de los sistemas peptídicos de inhibición de la
ingesta en 43 obesos
Brewerton T.D.
Eating Disorders (1993)
30
25
20
15 Obesos
Controles
10
0
NPY AGRP
Dosaje de NPY y AGRP en 81 obesos

Connan F. - Treasure J.
Eating and Neurobiol. (1998)
30
25
20
15 Obesos
Controles
10
0
MCH Orexina A Orexina B
Dosaje de MCH y sincretinas en 42 obesos

Mehler P. - Eckel R.
Internat. J. Eat. Dis. (1999)
25
20
15
Obesos
10 Controles
0
GLP1
Disregulación del factor de saciedad GLP1 en 30 obesos
Kaye W (1993)
Advances Biosciences
40
35
30
25
20 Obesos
15 Controles
10
5
0
CRH 5HT aMSH CCK GLP1 STH
Dosaje de sustancias catabólicas en 32 obesos

Donahoo W. (1995)
Neurobiol. Eating Dis.
40
35
30
25
20 Obesos
15 Controles
10
5
0
Bombesina Neurotensina Leptina
Dosaje de sustancias catabólicas en 30 obesos

Leibowitz S. (1995)
Eating Dis. and Obesity
35
30
25
20
Obesos
15 Controles
10
5
0
NPY AGRP MCH GRH NE DA
Dosaje de sustancias anabólicas en 43 obesos

Salgado S. (1997)
Anorexia,bulimia y obesidad
30
25
20
15 Obesos
Controles
10
0
Orexina A Orexina B Galanina bendorfinas
Dosaje de sustancias anabólicas en 43 obesos

Blanco A. (1996)
Química Biológica
35
30
25
20
post
15 pre
10
0
AGRP GLP1 CART aMSH NPY
Dosaje de péptidos luego de la administración central
de leptina
Bonsignore A.M. (1996)
Trast. conducta aliment.
30
25
20
15 post
pre
10
0
FSH LH
Dosaje de gonadotrofinas luego de la administración

central de leptina
Contreras M. - Parral J.
Soporte nutricional (1997)
40
35
30
25
20 Obesos
15 Controles
10
5
0
Leptina STAT III
Dosaje de proteína post transcripcional en 60 obesos

Goodwin C. (1993)
Clinical nutrition
35
30
25
20
post
15 pre
10
5
0
AMPc LHRH
Dosaje de segundos mensajeros luego de la administración
central de NPY
Violencia
Jorge Marquet
Areas
Cerebrales
 Lóbulos  Núcleo Amigdalino  Hipocampo
Temporales Circunvolución
 Bulbo Olfatorio  Lóbulo Frontal  Hipotálamo

Sector Anterior
Núcleo Ventro
Medial
 Sistema Límbico  Tálamo Medial
 Región Preóptica  Tubérculos

Lateral Mamilares
AREA TEGMENTAL VENTRAL: COMPULSIVIDAD
AMIGDALA: ESTADOS DE MIEDO, IRA Y AGRESIVIDAD
HIPOCAMPO: COMPARACIÓN DE AMENAZA ACTUAL

CON EXPERIENCIAS PASADAS
FORNIX:AUTOPRESERVACION, CENTRO IDENTIFICADOR
DE PELIGRO
GYRUS PARAHIPOCAMPAL: MIEDO Y ANSIEDAD EN
SITUACIONES DE ALERTA
AREA PRE-FRONTAL: SENTIDO DE RESPONSABILIDADES
SOCIALES
AREA SEPTAL: SENSACIONES DE PLACER
GIRO CINGULADO: REGULACION COMPORTAMIENTO
AGRESIVO
TALAMO: ALTERACIONES REACTIVIDAD EMOCIONAL
HIPOTALAMO: RABIA, AVERSION, DISPLACER,

ANSIEDAD
TRONCO CEREBRAL: RESPUESTAS REFLEJAS, RABIA,
ALEGRIA, TRISTEZA Y TERNURA
Voltar
Cerebro e Violencia: Novas Pistas
Pesquisadores da Universidade de Hopkins criaram
camundongos com a falta de um gene responsável pela
síntese de óxido nítrico (NO). Estes animais eram
aparentemente normais, mas eles apresentavam
comportamento violento e agressivo, atacando
viciosamente os outros camundongos. Eles também
exibiram um alto grau de persistência sexual em direção
às femeas.
O NO e' um neurotransmissor encontrado em regiões
violencia.htm
cerebrais que, entre outras funções, regula o
comportamento emocional. S. Snyder acredita que o NO
põem uma quebra no comportamento social. Sem esta
quebra, o camundongo não reconhece sinais de fêmeas
rejeitando-o ou de machos que nao estão querendo lutar.
35 Annual Meeting of the
Academy of Criminal Justice
400
Science, Albuquerque 1998.
350
300
250
Total
200 Temporales
150 Frontales
100
50
0
372 hombres presos en hospitales de seguridad máxima
BIOLOGÍA DE LA
VIOLENCIA
TRATAMIENTO
Acido Valproico Potencia Bloqueo Gabaérgico
Triptofano Aumenta la Serotonina
Estrógenos y Disminuye la acción de la

Antiandrógenos Testosterona
Acetato de Disminuye secreción testicular

Medroxiprogesterona Testosterona
Neurotransmisión
 5 HT Tronco Cerebral  AFA en LCR
 5 HIAA en LCR  NA en LCR
 Metabolismo NTI  MOPEG en LCR
 Testoterona Plasmática  Metabolismo NTE

GENÉTICA
• Variante Cromosómica XYY
• Ausencia Gen Síntesis NO
• Mutación MAO A
• Alteración Receptor 5HT1b
• Alteración Gen Codificador Triptofano
Hidroxilasa
• Sindrome Lesch-Nyhan
• Sindrome Cornelia de Lange
PET y VIOLENCIA

 Amígdala
PET y VIOLENCIA

 Amígdala
NORMAL ASESINO CON ASESINO SIN
HISTORIA MT HISTORIA MT
PERSONALIDAD AGRESIVA NORMAL
Neurobiología de las
adicciones
Jorge Marquet
Areas cerebrales implicadas
SNC
NUCLEO CO RTEZA TEG M ENTO

ACCUM BENS FRO NTAL VENTRAL
F A C IL IT A C IO N A C T IV A C IO N IN C R E M E N T O IN H IB IC IO N
L IB E R A C IO N P O B L A C IO N E S RECAPTURA
D O P A M IN A T IR O S IN A CELULAS D O P A M IN A
N O R A D R E N A L IN A H ID R O X IL A S A BETA N O R A D R E N A L IN A
S E R O T O N IN A A D R E N E R G IC A S S E R O T O N IN A
Procesos reforzadores
A C C IO N E S
REFO RZADO RAS
P O S IT IV A S N E G A T IV A S
CO RRESPO NDEN CO RRESPO NDEN

A LA DRO G A AL
PO R SI C O N S U M ID O R
M IS M A A D IC T O
G R A T IF IC A C IO N A V E R S IO N
A B S T IN E N C IA
Conductas de reforzamiento
A D M IN IS T R A C IO N
PRO LO NG ADA
CO NDUCTAS D IS M IN U C IO N SUPER A C T IV A C IO N A C T IV A C IO N
DE AUTO C O N C E N T R A C IO N S E N S IB IL ID A D DA DA
A D M IN IS T R A C IO N CENTRAL C O R T IC O L IM B IC A NA
AUM ENTO NEURO DA EFECTO S S IS T E M A

UM BRAL RECEPTO RES a lfa A D M O TO RES M ESO
VO LTAJE DA b e ta A D REFO RZADO RES L IM B IC O
NUCLEO CO NSUM O IN V O L U C R A H IP E R C A M B IO S
ACCUM BENS C O M P U L S IV O D1 D2 D3 D4 S E X U A L ID A D ESTADO
F A G IA A N IM O
Flash y crash
BLO Q UEO
RECAPTURA
D O P A M IN A
AUM ENTO DESCENSO

C O N C E N T R A C IO N C O N C E N T R A C IO N
DA DA
NUCLEO TEG M ENTO NUCLEO

ACCUM BENS VENTRAL ACCUM BENS
EFECTO B AJO N
REFO RZADO R CRASH
FLASH S U P E R S E N S IB IL ID A D
AUTO RECEPTO RES
Neurotransmision
S IS T E M A S
A C T IV A D O S
E N D O R F IN A S H IS T A M IN A A C E T IL C O L IN A F E N IL E T IL A M IN A
D O P A M IN A N O R A D R E N A L IN A S E R O T O N IN A
Receptores dopamina
S U P E R S E N S IB IL ID A D
D1 D2 D3 D4
R E F O R Z A M IE N T O P A R A N O IA C R A V IN G R E F O R Z A M IE N T O
AUTO A L T E R A C IO N E S C O M P U L S IO N AUTO
A D M IN IS T R A C IO N SENSO C O N S U M IR A D M IN IS T R A C IO N
PERCEPTUALES A B S T IN E N C IA
Receptores serotonina
S U P E R S E N S IB IL ID A D
5H T1A 5HT2A 5HT2C 5H T2 5HT3
C R A V IN G D E P R E S IO N D E P R E S IO N P A R A N O IA R E F O R Z A M IE N T O
CO NSUM O A B S T IN E N C IA A B S T IN E N C IA FALLA AUTO

C O M P U L S IV O R E G U L A C IO N A D M IN IS T R A C IO N
A B S T IN E N C IA D2
Neuroimágenes
E S P E C T R O S C O P IA SPECT
P IC O S D IS M IN U C IO N H IP O F L U J O H IP E R F L U J O
C R E A T IN A C O L IN A FRO NTAL TEM PO RAL
M IO N -A C E T IL S IS T E M A
IN O S IT O L ASPARTATO L IM B IC O
Genética
P O L IM O R F IS M O S
ALELO LOCUS LO CUS ALELO S LO CUS LOCUS LO CUS

A9 FRAS DR CyT 118 A DAT1 5H TT PR
CART TAQ 1A VNTR
TRANSPO RTADO R PROTO O NCO GEN GEN GEN GEN TRANSPO RTADO R
D O P A M IN A GENES R -D 2 R -d e lta R -M U R -D 4 5HT
O P IO ID E O P IO ID E
Proteínas
A D IC C IO N A D IC C IO N
AG UDA C R O N IC A
AUM ENTO D IS M IN U C IO N
G AM M A 2 FO S G AM M A 2 STAT
ALFA 6 M AP
BETA 2 ERK
Rutas metabólicas aberrantes
PRO CESO S
M E T IL A C IO N
P A T O L O G IC A
AUM ENTO P R E S E N C IA D IS M IN U C IO N
A C T IV ID A D SAM E A C T IV ID A D
E N Z IM A O TO RG ANDO M AO
T R A N S M E T IL A N T E M E T IL O S H E P A T IC A
D IM E T IL A C IO N
T R IM E T IL A C IO N
S E R O T O N IN A T R IP T A M IN A D O P A M IN A
Serotonina
T R IP T O F A N O
H ID R O X IL A C IO N
5 H ID R O X I T R IP T O F A N O
D E C A R B O X IL A C IO N
5 H ID R O X I T R IP T A M IN A
D O B L E N M E T IL A C IO N
N N D IM E T IL S E R O T O N IN A
B U F O T E N IN A
O M E T IL A C IO N
O M E T IL B U F O T E N IN A
Triptamina
T R IP T O F A N O
D E C A R B O X IL A C IO N
T R IP T A M IN A
D O B L E N M E T IL A C IO N N M E T IL T R A N S F E R A S A
N N D IM E T IL T R IP T A M IN A
Dopamina
D O P A M IN A
D O B L E O M E T IL A C IO N
3 -4 D IM E T O X I F E N IL E T IL A M IN A
Marcadores
J.Nagel - J.Marquet
I.Gamma (1998)
60
50
40
30
ESP
20
10
0
Control CHO CR MYOi NAA
Picos espectroscópicos en 50 pacientes adictos a cocaína

J.Nagel - J.Marquet
I.Gamma (1998)
50
45
40
35
30
25
Perfusión
20
15
10
5
0
Control Frontal Temporal S.Límbico
Control de perfusión x SPECT en 50 pacientes adictos

Shaw y cols.
Br. J. Psychiatry (1967)
700
600
500
400
300 5HT
200
100
0
Control Suicidas Depresivos Alcoholicos
Dosaje de 5HT en 42 muestras cerebrales post mortem

Schmidt L.G. - Harms H.
Am. J. Psych. (1998)
60
50
40
30 Alcoholicos
Controles
20
10
0
c/aA9gDA s/aA9gDA
Evaluación del síndrome de abstinencia en 50 alcohólicos

portadores del alelo A9 del gen transportador de DA
Bobes J.
Rev. Psiq. (1998)
60
50
40
30 Heroinomanos
Controles
20
10
0
R-IM-T1 R-A2-D
Evaluación de la actividad de los receptores imidazolínicos
tipo 1 y alfa 2 D en 30 pacientes heroinómanos
Costa P.T. - Williams T.F.
AHCPR (1996)
70
60
50
40
Adictos
30 Controles
20
10
0
DA HVA GLU
100 pacientes con trastorno adictivo crónico
Madhusoodanan S. - Brener R.
J.Clin.Psych. (1995)
80
70
60
50
40 Adictos
30 Controles
20
10
0
DA HVA 5HT 5HIAA
100 pacientes con trastorno adictivo agudo

Reisberg B.
Psychopharm. Bull. (1988)
60
50
40
30 Alcohol
Controles
20
10
0
5HTOL 5HIAA DA
100 pacientes con intoxicación alcohólica aguda

Cotman C.W. - Kahle J.S.
Psychopharmacology (1995)
40
35
30
25
20 Alcohol
15 Controles
10
5
0
GABA A mu 5HT3 NMDA
Evaluación de la expresión de receptores cerebrales en
40 pacientes con alcoholismo agudo
Erlander M.G. - Tobin A.J.
Neurochem. Res. (1991)
40
35
30
25
20 Alcohol
15 Controles
10
5
0
prGama2 Potasio Calcio
Evaluación en 40 pacientes con alcoholismo agudo
Haefey W.
Neurochem. Res. (1990)
40
35
30
25
20 Alcohol
15 Controles
10
5
0
AD NA A Co DA MAO B
Evaluación de NT en 20 pacientes con alcoholismo agudo

Hayashi Y. - Sekiyama N.
Neurosci. (1994)
40
35
30
25
20 Alcohol
15 Controles
10
5
0
glicina neurotrof citoquin CRH
Evaluación de 50 pacientes con alcoholismo agudo

Heyes M. - Saito K.
Brain (1995)
40
35
30
25
20 Alcohol
15 Controles
10
5
0
GABA A NMDA Trk B
Expresión de receptores cerebrales en 30 pacientes con
alcoholismo crónico
Ishii T. - Moriyoshi K.
J. Biol. Chem. (1993)
40
35
30
25
20 Alcohol
15 Controles
10
5
0
protGama2 protAlfa6 protBeta2
Dosaje de proteínas en 40 pacientes con alcoholismo crónico

Jursky F. - Tamura F.
J. Exp. Biol. (1994)
40
35
30
25
20 Alcohol
15 Controles
10
5
0
NA AD 5HT DA Ca CRH
Dosaje de NT cerebrales en 60 pacientes con alcoholismo
crónico
Kemp J. - Leeson P.
Trends Pharmacol. Sci. (1993)
40
35
30
25
20 Alcohol
15 Controles
10
5
0
THIQ pFRAS pCART
Dosaje de tetra hidro iso quinolinas y proto oncogenes
FRAS y CART en 30 pacientes con alcoholismo crónico
Lodge D. - Schepp D.
40
35
30
25
20 Alcohol
15 Controles
10
5
0
STAT MAP ERK Glicina
Dosaje de proteínas traslatorias en 30 pacientes con
alcoholismo crónico
Luddens H. - Wisden W.
40
35
30
25
20
15 Cocaína
10 Controles
5
0
acumbens
autoRD2
heteroRD1
amigdala
tegmental
5HT
DA
DA
Neuroquímica de 20 pacientes con intoxicación

cocaínica aguda
Bierut L. - Rice J.
Am.J.Med.Genet. (1999)
30
25
20
15 Alcohol
Controles
10
0
DRD2 TaqIA
Actividad de 2 locus del gen para el receptor D2 en 138
pacientes alcohólicos
Franke P. - Nothen M.
35
30
25
20
Heroína
15 Controles
10
5
0
alelo C alelo T
Expresión de los alelos C y T en el gen del receptor delta
opioide en 36 pacientes adictos a heroína
Town T. - Abdullah L.
Am.J.Med.Genet.
40
(1999)
35
30
25
20 Alcohol
15 Controles
10
5
0
Taq1 A1 +118 A
Expresión de los alelos Taq A1 del gen para el receptor D2
y del +118 A del gen para el receptor mu opioide en 40
pacientes alcohólicos
Hill S. - Zezza G.
40
35
30
25
20 Alcohol
15 Controles
10
5
0
TaqI A D2 VNTR D4
Presencia de polimorfismo en los genes para los receptores
D2 y D4 en 54 pacientes con alcoholismo.
Paterson A. - Petronis A.
50
45
40
35
Esquizof
30
Obesidad
25
Alcohol
20
Diabetes 1
15
Controles
10
5
0
D10S211
Mutación en un locus del cromosoma 10p11 en 40 pacientes
con tendencia a cuatro patologías diferentes
Fernández J. - Vogler G.
35
30
25
20
Alcohol
15 Controles
10
0
Cr 9 Cr 12 Cr 2
Presencia de alteraciones cromosómicas en 30 pacientes
femeninas con riesgo de padecer alcoholismo
Hill S. - Zezza N.
40
35
30
25
20 Dependen
15 Controles
10
5
0
TaqI A-D2 Dat1-D4
Alteración en los locus TaqI A y Dat 1 de los receptores D2
y D4 en 20 pacientes con personalidad adictiva
Gorwood P. - Batel P.
Biol.Psych. (2000)
50
45
40
35
30 Suicidio
25 Impulsividad
20 Alcoholismo
15 Controles
10
5
0
5HTT-PR bialelo S
Evaluación de polimorfismo en gen transportador de 5HT
y presencia de bialelo S en 61 alcohólicos y suicidas
Christensen J. - Kaufman M.
Biol.Psych. (2000)
30
25
20
15 Cocaína
Controles
10
0
Cho NAA
Evaluación de picos espectroscópicos en 20 pacientes
adictos a cocaína
Costa L. - Bauer L.
Biol.Psych. (1999)
50
45
40
35
30
Alcohol
25
Antisocial
20
Controles
15
10
5
0
P300 ant P300 post
Amplitud de potenciales P300 frontales y occipitales en
393 alcohólicos y 170 personalidades antisociales
Piazza P. - Deroche V.
J.Neurosci. (2000)
25
20
15
Adicción
10 Controles
0
FNE
Evaluación de presencia de fenotipos neuroendócrinos

en 20 pacientes con adicción a cocaína.
Cubells J. - Kranzler H.
Mol.Psych. (2000)
35
30
25
20 Adicción
15 Controles
10
5
0
DbetaH
Evaluación de la actividad de dopamina beta hidroxilasa
en 45 adictos a cocaína con paranoia.
Nessewander J. - Baker D.
J.Neurosci. (2000)
25
20
15
Adictos
10 Controles
0
Fos protein
Evaluación de la expresión de la proteína traslatoria Fos

en 30 pacientes adictos a cocaína.
Gordon T. - Kannel W.
Arch.Int.Med. (1983)
30
25
20
15 Alcohol
Controles
10
0
Lípidos Ac. Urico
Dosaje de lípidos y ac. úrico en 5209 pacientes con

consumo elevado de alcohol.
Dorado G. – Marquet J.
CANP (2000)
40
35
30
25
20 Alcohol
15 Controles
10
5
0
D1 5HT3 NMDA a1 AD op mu
Evaluación de la expresividad de receptores en 100
pacientes con alcoholismo agudo.
CANP (2000)
40
35
30
25
20 Alcohol
15 Controles
10
5
0
Gli Acho CRF
100 pacientes con alcoholismo agudo.

CANP (2000)
40
35
30
25
20 Alcohol
15 Controles
10
5
0
Ca Na
Dosaje iónico en 100 pacientes con alcoholismo agudo.

CANP (2000)
30
25
20
15 Alcohol
Controles
10
0
D1 5HT3 NMDA a1AD op mu
Evaluación de expresividad de receptores cerebrales
en 100 pacientes con alcoholismo crónico.
CANP (2000)
30
25
20
15 Alcohol
Controles
10
0
Gli Acho CRF
100 pacientes con alcoholismo crónico

CANP (2000)
30
25
20
15 Alcohol
Controles
10
0
Ca Na
Evaluación iónica en 100 pacientes con alcoholismo crónico.

CANP (2000)
40
35
30
25
20 Alcohol
15 Controles
10
5
0
Cortic.1 Cortic.2
Expresión de receptores corticoesteroideos. 1-neurotóxicos.

2-neuroprotectores, en 100 pacientes con alcoholismo crónico.
CANP (2000)
40
35
30
25
20 Alcohol
15 Controles
10
5
0
ADH ALDH
Expresión de las enzimas alcohol dehidrogenasa y aldehido
dehidrogenasa en 100 pacientes con alcoholismo.
CANP (2000)
30
25
20
15 Alcohol
Control
10
0
Chr. 4 Chr. 12
Mutaciones cromosómicas en 100 pacientes con alcoholismo.

Bibb J. – Chen J.
Nature (2001)
30
25
20
15 Cocaína
Controles
10
0
pDeltaFosB pCdk5 RD1
Evaluación de la expresión de proteínas ARNm dependientes

y receptores dopamina 1 en 38 cocainómanos crónicos
Budygin E. – Phillips P.
J. Pharmacol. Exp. (2001)
90
80
70
60
50
Alcohol
40 Controles
30
20
10
0
DA L-DOPA etanol
Evaluación de la liberación de dopamina y su precursor L-dopa

en núcleo caudado de 38 pacientes con alcoholismo agudo
Radel M. – Goldman D.
Drug Metab. Dispos. (2001)
35
30
25
20
Alcohol
15 Controles
10
5
0
AldDH AlcDH GABAa TrDA Tr5HT
Polimorfismos genéticos en enzimas, receptores y
transportadores en 50 alcohólicos
Woodward J.
Crit. Rev. Neurobiol. (2000)
35
30
25
20
Alcohol
15 Controles
10
0
etanol NMDA fosforilacion
Supersensibilidad de receptores NMDA y aumento de la
fosforilación por etanol en 32 alcohólicos
CIÓ
I L A
E T
S M
A N
TR
N
PATOLÓGIC
Esencia de las psicosis
Siglo XIX
Explicaciones mágicas
Teorías místico religiosas
Medicina
Advenimiento biología molecular
Teoría de la transmetilación
Fines déc
ada del 4
les 0
per i me nta
ic os i s ex
Ps
Alteraciones senso perceptuales
g e ta le s
g e n o v e
a lu c i n ó
Poder
Mescalina
- Psilocib
i
Origen endotóxico de la
enfermeda
Osmond y Smythies en 1952
Dopamina y mescalina

Suposición de proceso TM patológi

NT poder alucinógeno
Autoinoculación extracto orina
y Gi l l in e n 1 9 54
Hollister, Wyatt
Establecen cr
iterios
Sustancia ca
usante esqui
zofrenia
Semejanzas estructurales
e ni ci da d
E ndo g
es y en zi m as
Precursor
Axelrod en 1957
Descubre COMT
Pollin en 1961
Metionina
Hoffer en 1961
Vit B3
Quelante de metilos
Friedhoff y Van Winkle en 1962
Pink
spot
15/19 esquizofrénicos s/medicación
E A
MF
4 D
3-
primer DM hallado en el se
Fisher en 1960
Bufotenina orina 86 EZQ
113 controles
69/86 agudos > 8.9 ug/24 hs
12/48 crónicos
< actividad MAO
hígado y plasma EZQ
rutas metabólicas aberrantes
Buscaino 1967/69
Test incubación nicotinamida
suero EZQ
Metionina d
ado r CH3
probando poder metilante aumentado
o NMT
e nt
aum
Incremento actividad NMT
promedio
80 76,6
70
60
50
40
NMT
30
20
10 6,6 7,5
0
OP EC EA
100 casos
3 categorías % actividad
metilante (1969)
C A T E G O R IA S
30 % ENTRE < 20 %
20 y 30 %
E S Q U IZ O F R E N IA E S Q U IZ O F R E N IA E S Q U IZ O F R E N IA
PRO BABLE PO CO
PRO BABLE
500 casos
Baldesarini y Nestoros en 1977
Resultados disímiles
Metionina no es dadora de metilos
No encuentran aumento en la
actividad de la NMT
Pulmón de conejo
Andreoli, Fazio y Agnoli en 1978
Estudios sobre SAME
Involucrada mayoría procesos

biológicos
ADN-ARN
NA-AD
Comunicación intercelular
Conexión metabólica
Sist.nervioso / Sist.endócrino
Neurotransmisor / Hormona
Fenil etanolamina NMT

En presencia de SAME
Funciones biológicas SAME
Hipótesis transmetilación patológica
Disfunción metabólica rutas de
metilación
Genera sustancias
endógenas psicotóxicas
Esquizotoxinas
Actividad metilante incrementada
Metabolitos alucinantes
Compuestos metilados
anormales
14 13,6
12
10 10,1
6 Bufotenina
4 4,2 4,4
3,1
2
0
Control E Bi DM dm Oc
(1981) Bufotenina > 8,9 mcg/24 hs.

anormales
35 34,6
30
25
20
15 OMBUF
10
6,7
5 4,8
2,4
0 0 0
(1981) OMBUF > 0,5 mcg/24 hs

anormales
70
64,8
60
50
40 38,1 36,4
30 NN-DMT
23,8
20
10
6,1 4,7
0
(1981) NN-DMT > 0,5 mcg / 24 hs

Neuroquímica del síndrome de
tensión premenstrual
Jorge Marquet
Interacciones hormonas
ováricas y neurotransmisores
• Las hormonas influyen sobre la actividad de
los NT.
• Los NT modifican la secreción de hormonas

sexuales.
• Los NT modifican la acción de las hormonas

en el cerebro.
B. Meyerson
Horm. Behav. (1972)
CEREBRO
CO LESTERO L
PREG NENO LO NA
PRO G ESTERO NA D E H ID R O E P IA N D R O S T E R O N A
N E U R O E S T E R O ID E S
CELULAS
CEREBRALES
M E C A N IS M O M E C A N IS M O
G E N O M IC O N O G E N O M IC O
RECEPTO RES RECEPTO RES

IN T R A C E L U L A R E S M EM BRANALES
B. Meyerson
Horm. Behav. (1972)
M E C A N IS M O
G E N O M IC O
H O R M O N A IN G R E S A C E L U L A
U N IO N A A P O P R O T E IN A S IN A C T IV A S
R E C E P T O R E S H O R M O N A S E S T E R O ID A L E S
R E C E P T O R A C T IV A D O
U N IO N E L E M E N T O AFECTA
RESPUESTA E S T A B IL ID A D
HO RM O NAL ARNm
HRE
A C T IV A REG ULA
T R A N S C R IP C IO N E X P R E S IO N
G EN G E N E T IC A
C A M B IO S S IN T E S IS
S IN T E S IS HO RM O NAS
NT
RECEPTO RES
M. Schumacher
Tins (1990)
M E C A N IS M O
NO
G E N O M IC O
E S T E R O ID E S N E U R O A C T IV O S
U N ID O S R E C E P T O R E S M E M B R A N A L E S
E F E C T O S M U Y R A P ID O S D E M O D U L A C IO N
N E U R O T R A N S M IS O R E S
C A M B IO S E N E X C IT A B IL ID A D Y
C O N D U C C IO N N E R V IO S A
G.Chieffi - R.Pierantoni
Rev.Cytol. (1991)
50
45
40
35
30
25 c/trast.
20 s/trast.
15
10
5
0
Estradiol Progesterona
Dosaje de esteroides ováricos en 50 mujeres c/trast. afectivos

D. Dluzen - V. Ramírez
Brain Res. (1990)
70
60
50
40
c/P
30 s/P
20
10
0
DA pl DA estr
Dosaje de dopamina estriatal en 40 mujeres post progesterona

J.Lambert - D.Belelli
Tips (1995)
50
45
40
35
30
25 c/P
20 s/P
15
10
5
0
GABA a GABA b
Modulación GABA a por los metabolitos de progesterona

S.Paul - R.Purdy
Faseb J. (1992)
70
60
50
40
c/stress
30 s/stress
20
10
0
Estradiol Progesterona GABA a
Respuesta neuroquímica en 100 ratas sometidas a stress
S.Mora - A.Nasello
Physiol. Behav. (1983)
70
60
50
40
c/ECT
30 s/ECT
20
10
0
LHRH Dopamina RC
100 ratas sometidas a choque eléctrico

B.McAdoo - C.Doering
Psychosom. Med. (1978)
60
50
40
30 c/D-Trp-6
s/D-Trp-6
20
10
0
Depresión Ansiedad Angustia Fatiga
Evaluación de 100 mujeres con SPM luego de agonista LHRH

G.Díaz Véliz - V.Soto
Physiol. Behav. (1989)
50
45
40
35
30
25
20 RC
15
10
5
0
OVEX
DI
META
PR
EB+PR
E
EB
PRO
Evaluación RC en 100 ratas según momento del ciclo

E.Vinogradova - E.Chaadaeva
Zh.Vyssh.Nerv.Deiat. (1994)
40
35
30
25
DZP
20
Oscuro
15 Iluminado
10
5
0
Diestro Proestro Estro Metaestro
Evaluación de conducta exploratoria en 100 ratas
sometidas a stress
G.Díaz Véliz - N.Dussaubat
Pharmacol. Biochem. (1997)
50
45
40
35
30
s/E
25
c/E
20
c/EP
15
10
5
0
DA Aco 5HT NA
Dosaje de NT en ratas ovariectomizadas luego de E y E+P
Y.Baba - M.Matsuo
Biochem.Biophys.Res. (1971)
50
45
40
35
30
25 c/E
20 s/E
15
10
5
0
MOPEG NA MAO
Secreción de catecolaminas en hipotálamo
A.Markis - K.Ryan
Endocrinology (1975)
40
35
30
25
20 c/E
15 s/E
10
5
0
DA sRpsDA
Secreción DA en hipotálamo y sensibilidad de receptores en
sustancia nigra
A.Schally - A.Arimura
Biochem.Biophys.Res. (1971)
50
45
40
35
30
c/E
25
s/E
20
c/E+P
15
10
5
0
5HT hipot 5HT1 5HT2 5HTp
Secreción hipotalámica de serotonina y receptores

G.Lachelin -H.Leblanc
Clin.Endocrinol.Metab. (1976)
50
45
40
35
30
25 E<dosis
20 s/E
15
10
5
0
DA NA LHRH LH FSH
Evaluación de NT con pequeñas dosis de estrógenos

M.Selmanoff - M.Pramik
J.Endocrinology (1976)
50
45
40
35
30
25 E>dosis
20 s/E
15
10
5
0
DA NA LHRH LH FSH
Evaluación de los NT con altas dosis de estrógenos

H.Kaplan - B.Sadock
Trat.Psiq. (1997)
40
35
30
25
20 c/SPM
15 s/SPM
10
5
0
5HTp Tript-pl NA pl MHPG- Melat pl
LCR
Dosaje de neurotransmisores en SPM

S.Ojeda - J.Wheaton
Neuroendocrinology (1975)
50
45
40
35
30
25 c/PGE
20 s/PGE
15
10
5
0
LHRH FSH LH
Secreción hipofisaria de LHRH, FSF y LH en 100 ratas

H.Kaplan - B.Sadock
Trat.Psiq. (1997)
60
50
40
30 c/SPM
s/SPM
20
10
0
Bend-pl Bend-LCR
Dosaje de Beta endorfinas en SPM

Neurobiología del
Trastorno bipolar
Cognición/Mente Psicología
Circuitos Anatomía/Neuroimágenes
Células Citoarquitectura
Proteínas Proteómica
Genes Biología Molecular

Genómica
Riesgo Mórbido para Trastornos Afectivos en
Familiares de pacientes Bipolares
Mendlewicz, J: Genetics of Depression and Manía (en: Georgotas y

Cancro, Depression and Mania. 1988.Elsevier, New York)
Indices de Concordancia para BPD en Gemelos
(Segman y Lerer, 2000)
*:Bertelsen y col.
Valores Medios de Excreción Urinaria de 24H de
MHPG en una población de Pacientes
Psiquiátricos (N:498)
Ciprian-Ollivier; Boullosa; López-Mato,

Cetkovich-Bakmas, 1987)
ATCs
Estresores
Sensibilización Conductual
Stress-ATD´s-Drogas-Episodios
Kindling
CRF
TRH
CREB
Fra
C-fos FCN
CA+
AMP-c
Canales Ca++ Receptores GABA
Receptores Kainato
Stress y Sensibilización por el Episodio
(Post)
Eje TRH
Eje HHS
HC
RASGO ESTADO RASGO

Vulnerabilidad
+Vulnerabilidad
+Cicatrización
+Residuos
Stress
Tomado de: Post, 1995

Marcadores de Demencia
Neurobiología
Friedland R. - Hsiun C.
JAD (2000)
40
35
30
25
20 Alzheimer
15 Envejecimiento
10
5
0
pbetaAins Apolip pbetaAsol PS
Teoría histopatológica de las demencias

Caruso G.- Carta A.
JAD (2000)
35
30
25
20
15 Alzheimer
Envejec.
10
5
0
ONF MAP2a TAUf MAP2i APO E
2y3

Jensen C. - Vanderstichele H.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
mPS I mPS II endosomas lisosomas T
Teoría genética de las demencias

Szyf M. - Cuello C.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
catepsina C cistatina D apoptosis

Riederer P. - Zambón D.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
mPPA pbetaA cl sa 25/35 PS

Thal L. - Koo E.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
m APO E bi A 4/4 MAP2 a TAU f

Xie C. - Hirakura Y.
JAD (2000)
35
30
25
20
Alzheimer
15 Controles
10
5
0
m cad elec m ADN mit cit C oxid RL
Teoría mitocondrial de las demencias

Micic D. - Petronijevic N.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
GLU bombas Rps ATP
Teoría de los aminoácidos excitatorios en demencias
(gasto energético)
Martin G. - Starbuck M.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
GLU sr NMDA Ca++ proteasas RL
(procesos ligados al calcio)
Wandosell F. - Flores M.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
GLU sr AMPA I Na++ edema cel
(lisis osmótica)
Amouyel P. - Nicod P.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
10 Controles
0
GLU sr I3P dep Ca p/oxinit
AMPAII
(neurotoxicidad del óxido nítrico)
Marcovina S. - Miklossy J.
JAD (2000)
35
30
25
20
Alzheimer
15 Controles
10
5
0
colina canibal. A Cho A ChE
Teoría colinérgica de las demencias

Charnay Y. - Savioz A.
JAD (2000)
35
30
25
20
Alzheimer
15 Controles
10
5
0
A Cho DA NA 5HT

Puech A. - Arnulf I.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
IL 2 IL 4 NP 40 NP 42 FGN
Teoría inmunológica de las demencias

Hull M. - Lieb K.
Opinion in Psych. (1999)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
HIS SP a1ACh PGE2 IL6 NfKB
(alfa 1 antiquimotripsina y neurotrofinas kappa B)
Riederer P. - Blum D.
35
30
25
20
Alzheimer
15 Controles
10
0
CD 69 CD 8 CD 19
Teoría de las células linfocíticas en demencias

Diquet B. - Aymard G.
JAD (2000)
40
35
30
25
20 Alzheimer
15 Controles
10
5
0
glutaminasa A Cho NA
Teoría de la glutaminasa en las demencias

Maes M. - Maj M.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
phCPC7 pbetaA ab. PS
Teoría de la pro hormona convertasa PC7 en demencias

Lin A. - Scharpe S.
JAD (2000)
40
35
30
25
20 Alzheimer
15 Controles
10
5
0
R.RAGE R.NICOT. PPA
Teoría de los receptores membranales RAGE en demencias

Durinx C. - Meester I.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
pAFG TAU dif. MT NF
Teoría de la proteína acídica fibrilar glial en demencias

Khachaturian Z. - Cole G.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
stress oxid PPA pbetaA pASL
Teoría de la peroxidación lipídica en demencias

Gulanski B. - Orazem J.
JAD (2000)
40
35
30
25
20 Alzheimer
15 Controles
10
5
0
R. trk B plast.S reserva S
Teoría molecular de las demencias

Mas J. - Bieber F.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
p BA 25 p BA 35 p BA 40 p BA 42
Teoría neuropeptidérgica de las demencias

Friedhoff I. - Mohs R.
JAD (2000)
35
30
25
20
Alzheimer
15 Controles
10
5
0
ROS RL TAS SOD GPO GR
Teoría oxidativa de las demencias

Blanchard B. - Hinniken A.
JAD (2000)
35
30
25
20
Alzheimer
15 Controles
10
5
0
p decoy p betaA42 sr AMPA I Ca++
Teoría de los péptidos decoy en las demencias

Alafuzoff I. - Overmyer M.
JAD (2000)
40
35
30
25
20 Alzheimer
15 Controles
10
5
0
APO E 4/4 microglia astrocitos
Teoría de la microglía en las demencias

Andrasia E. - Farkasa E.
JAD (2000)
35
30
25
20
Alzheimer
15 Controles
10
5
0
A ChE Al Fe Zn
Teoría de demencias por intoxicación

Ekinci F. - Shea T.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
Ca++ ROS TAU
Teoría de las especies reactivas al oxígeno en demencias

Gantier R. - Gilbert D.
Elsevier Science (2000)
40
35
30
25
20 Alzheimer
15 Controles
10
5
0
mPS I GSK3 TAU f
Teoría de la glicógeno sintetasa kinasa 3 en las demencias

Schmitt A. - Piendl A.
35
30
25
20
Alzheimer
15 Controles
10
0
AChE BChE Acho
Teoría enzimática de las demencias

Munch G.
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
AGEs Hisano Citokinas
Teoría de los cuerpos de Hisano en demencias
(acumulación de glicanos y sobreregulación de citokinas)
Demencias
Dr. Jorge Marquet

CRONP
Clasificación
Localización
Clínica
No tratables irreversibles
Tratables irreversibles
Tratables reversibles
Demencias
P R O C E S O D E G E N E R A T IV O
C O R T IC A L S U B C O R T IC A L
TRASTORNOS
C O G N IT IV O S M OTORES LENG U AJE V IS U O E S P A C IA L E S
D E S T R U C C IO N
G R A N D E S P O B L A C IO N E S
NEURONALES
P R E V E N C IO N
Crecimiento poblacional en
Argentina 1960-1990
250%
200%
150%
100%
50%
0%
General <25 años >65 años >85 años
Factores de riesgo I
• Factores socio • Patologías previas
demográficas • Consecuencias
• Factores genéticos médicas
• Factores perinatales • Uso de medicamentos
• Factores • Hábitos personales
ocupacionales • Alimentación
Factores de riesgo II
• Factores psico • Stress
sociales
• Depresión • Personalidad previa

DISLIPIDEMIAS
Dr. Jorge Marquet

CRONP
LIPIDOS CIRCULANTES
CO LESTER O L T R IG L IC E R ID O S
S IN T . C E L . A N IM . O R IG E N M E T A B . C E L . A N IM .
M EM B.PLA SM .C EL. F U N C IO N D E P O S IT O E N E R G IA
O V A R IO -S U P R A -H IG A D O A D IC IO N A L A YUN O - M U SC .- LECH E
CL -EC + AG ESTR U C TU R A 3 A G + G L IC E R O L
= E S E N C IA L P A T O L O G IA R .V .
R .V .
LIPOPROTEINAS
L IP ID O S
IN S O L U B L E S
EN PLA SM A
P R O T E IN A
H ID R O S O L U B L E
L IP O P R O T E IN A
C O LESTER O L A PO
ESTER P R O T E IN A
T R IG L IC E R ID O S
F O S F O L IP ID O S
S O L U B IL IZ A R L IG A N D O S
IN C O R P O R A C IO N E L IM IN A C IO N
C ELU LA R C O LESTER O L
CLASIFICACION
NOMBRE LIPIDOS PROTEINA

QUILOMICRON 2/3 TRI –1/3 COL B 48-CI- E
REMANENTE 50 TRI - 50 COL B48-E
VLDL 2/3 TRI –1/3 COL B100-CII-E
IDL 50 TRI – 50 COL B100-E
LDL 100 % COL B100
HDL 100 % COL AI-AII-AIV
CLASIFICACION
NOMBRE DENSIDAD METABOLISMO
QUILOMICRON MUY BAJA LPL
REMANENTE INTERMEDIA R. HEPATICO
VLDL MUY BAJA LPL
IDL INTERMEDIA R. APO B:E
LDL BAJA R. LDL
HDL ALTA PROT. TRANSF.
PATOLOGIAS
DEFECTO S
LPL
G E N E T IC O A D Q U IR ID O
S E V E R IS IM A S D IA B E T E S S IN D R O M E
H IP E R N E F R O T IC O
T R IG L IC E R ID E M IA S
AUM ENTO Q U IL O P E R D ID A
TRI M IC R O N E M IA A P O C II
1 0 0 0 m g /d l AYUNAS
PATOLOGIAS
IN C R E M E N T O
A PO B 100
H IP E R L IP ID E M IA S IN D R O M E X
F A M IL IA R
C O M B IN A D A
AUM ENTA AUM ENTA IN S U L IN O AUM ENTA
CO L LDL TRI R E S IS T E N C IA L IB E R A C IO N
A D IP O S A A C .G R A S O S
AUM ENTO
TRI
PATOLOGIAS
M U T A C IO N
A P O E 2 /E 2
ENFERM EDAD
BETA
ANCH A
AUM ENTO
ID L
AUM ENTO AUM ENTO
C O LESTER O L T R IG L IC E R ID O S
PATOLOGIAS
LD L
H IP E R L IP ID E M IA H IP E R L IP ID E M IA H IP E R L IP ID E M IA
S E C U N D A R IA G E N E T IC A P O L IG E N IC A
H IP O T IR O ID IS M O H IP E R A PO B M E C A N IS M O S
C O L E S T E R O L E M IA D EFEC TU O SA M E T A B O L IC O S
F A M IL IA R F A M IL IA R SA TU R A D O S
D IS M IN U C IO N M U T A C IO N M U T A C IO N
R . B :E R . B :E A PO B 100
H O M O C IG O T A H E T E R O C IG O T A
C O L 6 0 0 m g /d l C O L 3 0 0 m g /d l
Dopamina
Neurobiología
ENERGIA CELULAR
CATABOLISMO
A L IM E N T O S
P R O T E IN A S P O L IS A C A R ID O S G R A S A S
A M IN O A C ID O S A Z U C A R E S A C ID O S
S IM P L E S G R A S O S
N H 3 G L U C O L IS IS C O 2
A T P
P IR U V A T O
A C E T IL C O A
C IC L O
A C ID O
C IT R IC O
R E D U C C IO N
N A D H
T R A N S P O R T E
E L E C T R O N IC O
A T P
O 2 H 2 0
F O S F O R IL A C IO N P R O D U C T O S
O X ID A T IV A R E S ID U A L E S
P R O D U C T O S
R E S ID U A L E S
GLUCOLISIS
G L U C O S A
A T P
G L U C O S A 6 F O S F A T O
F R U C T O S A 6 F O S F A T O
A T P
F R U C T O S A 1 ,6 B IF O S F A T O
D IH ID R O X IA C E T O N A F O S F A T O
G L IC E R A L D E H ID O 3 F O S F A T O
N A D H
1 ,3 B IF O S F O G L IC E R A T O
A T P
3 F O S F O G L IC E R A T O
2 F O S F O G L IC E R A T O
F O S F O E N O L P IR U V A T O
A T P
P IR U V A T O
Ciclo Acido Citrico
P IR U V A T O
N A D C O 2
N A D H + H
A C E T IL C O A
C IT R A T O
IS O C IT R A T O
N A D C O 2
N A D H + H
A L F A C E T O G L U T A R A T O
N A D C O 2
N A D H + H
S U C C IN IL C O A
G D P + P i G T P
S U C C IN A T O
F A D F A D H 2
F U M A R A T O
M A L A T O
N A D N A D H + H
O X A L A C E T A T O
Gradiente de Hidrogeno
O X ID A C IO N
M E T A B O L IT O
ELECTRON
ALTA
E N E R G IA
TRANSPO RTADO R TRANSPO RTADOR TRANSPO RTADO R

A B C
D IS P U E S T O
M EM BRANA
IN G R E S A
H ID R O G E N O
ELECTRON
BAJA
E N E R G IA
P R O T E IN A M IT O C O N D R IA S
M EM BRANA
F O R M A C IO N
ATP
Aminoacidos Esenciales
• TREONINA
• METIONINA
• LISINA
• VALINA
• LEUCINA
• ISOLEUCINA
• HISTIDINA
• FENILALANINA
• TRIPTOFANO
Hidrólisis de ATP
A T P
F O S F A T O H 2 O
IN O R G A N IC O
A D P
Hidrólisis de ATP
(ruta alternativa)
A T P
H 2 O
A M P P IR O F O S F A T O
H 2 O
F O S F A T O F O S F A T O
D O B L E D O B L E
E N E R G IA E N E R G IA
Sintesis de polinucleotido
N U C L E O S ID O
M O N O F O S F A T O
A T P A D P
N U C L E O S ID O
T R IF O S F A T O
IN T E R M E D IA R IO C A D E N A
A L T A P O L IN U C L E O T ID O S
E N E R G IA C O N 2
P P i
H 2 O
2 P i
C A D E N A
P O L IN U C L E O T ID O S
C O N 3
Coenzimas
Coenzima Grupo transferido
• ATP • fosfato
• NADH, NADPH • H+ y electron
• COENZIMA A • acetilo
• BIOTINA • carboxilo
• S-ADENOSIL • metilo
METIONINA
Envejecimiento cerebral
Dr. Jorge Marquet

CRONP
Teoría
EFECTO S
EN VEJEC ED O R ES
R A D IC A L E S T O X IC ID A D
L IB R E S R E S ID U A L
O X IG E N O
Reacciones desorganizadoras
radicales libres
O XI
R A D IC A L E S
D E S O R G A N IZ A C IO N
G ENO M A
M IT O C O N D R IA L
P E R O X ID A C IO N P E R D ID A
L IP ID IC A C A P A C ID A D
M EM BRANAS REG ENERADO RA
Procesos degenerativos
M IT O C O N D R IA L E S
D IS M IN U C IO N
C A N T ID A D
E N E R G IA
D IS M IN U C IO N D IS M IN U C IO N
S IN T E S IS F U N C IO N E S
P R O T E IC A E S P E C IA L IZ A D A S
CEREBRO
IN V O L U C IO N D E F IC IT FALLO S
CELULAR B IO E N E R G E T IC O H O M E O S T A T IC O S
Edad biológica
A L T E R A C IO N
PRECOZ
VO LUM EN C A P A C ID A D T E N S IO N G L O B U L IN A T IE M P O S
R E S P IR A T O R IO V IT A L A R T E R IA L S E R IC A R E A C C IO N
Factores de riesgo
• FUMADOR • DISLIPIDEMIAS
• SEDENTARISMO • DIABETES
• HIPERTENSION • DISCAPACIDAD
PULMONAR
Laboratorio
• TAS • SOD
• GPX • Ca ++
• GRE • GLU
Tratamiento
BARREDORES
R A D IC A L E S
L IB R E S
V IT A M IN A S FENOLES B IO T IO P R O L IN A
C yE F L A V O N O ID E S
Estrógenos, sueño y
neurotransmisión
Jorge Marquet
H.Schneider (1986)
The climacteric syndrome
60
50
40
30 sueño REM
sueño prof
20
10
0
5HT NA
Dosaje de NT durante las fases del sueño

A.Genazzani - C.Salvestroni
Annual Reviews Studd (1998)
50
45
40
35
30
25 c/E
20 s/E
15
10
5
0
5HT LCR MAO Trip L 5HT1a
Relación entre 5HT y estrogenoterapia

M.Stomati - M.Spinetti
Neuroendocrinology (1996)
50
45
40
35
30
25 c/E
20 s/E
15
10
5
0
NA DA MAO
Relación entre catecolaminas y estrogenoterapia

J.Clark - P.Kalra
Endocrinology (1985)
40
35
30
25
20 c/E
15 s/E
10
5
0
NPY cond sex ingesta ciclo S/V
Relación entre NPY y estrogenoterapia

P.Sittieri - F.Febres
Ann. NY Aca. Sci. (1977)
50
45
40
35
E
30
P
25
5a
20
5bp
15 3aol20ona
10
5
0
ans hip dep dist
Acción terapéutica de los metabolitos de progesterona

Biología de la homocisteína
Hipótesis etiológicas de las
demencias
Jorge Marquet
Hipótesis histopatológica
A N Á L IS IS H IS T O P A T O L Ó G IC O
P L A C A S S E N IL E S O V IL L O S N F P L A C A S S / A M IL O ID E
P É P T ID O B A M IL O ID E P R O T E ÍN A T A U AM Y
SOLUBLE IN S O L U B L E M AP2 M AP2
APO
E N V E J E C IM IE N T O NEURO F O S F O R IL A D A
E2 - E3
CEREBRAL D E G E N E R A C IÓ N
D E F O S F O R IL A D A
NEURO
D E G E N E R A C IÓ N
E N V E J E C IM IE N T O
CEREBRAL
Hipótesis genética
M U T A C IO N
G E N E S
C O D IF IC A N
P R E S E N IL IN A A P P A P O E
1 2 P E P T ID O A L E L O S
B E T A E 4
A M IL O ID E
C A D E N A F O S F O
L A R G A R IL A C IO N
M A P 2
S E C T O R E S P R O T E IN A
2 5 -3 5 T A U
A B E R R A N T E S
F A C IL ID A D O V IL L O S
A G R E G A C IO N N E U R O
P L A C A S F IB R IL A R E S
S E N IL E S
Sistema endosoma-lisosomal
M U T A C IO N E S
P R E S E N IL IN A I APP
S O B R E R E G U L A C IO N
H ID R O L A S A S
ENDO SO M AS L IS O S O M A S
T A R D IO S
L IB E R A C IO N
C A T E P S IN A D C IS T A T IN A C
A P O P T O S IS
Hipótesis mitocondrial
M IT O C O N D R IA
IN F O R M A C IÓ N G E N É T IC A
A D N M IT O C O N D R IA L
C O D IF IC A 1 3 P R O T E ÍN A S
P A R T IC IP A N
C A D E N A T R A S P O R T E E L E C T R O N E S
P R O D U C C IÓ N E N E R G ÍA
M U T A C IÓ N Ú L T IM O C O M P O N E N T E
C A D E N A T R A S P O R T E E L E C T R O N E S
D IS M IN U Y E A C T IV ID A D
E N Z IM A
C IT O C R O M O C O X ID A S A
C O M P O R T A M IE N T O A B E R R A N T E
E L E C T R O N E S
R E A C C IÓ N R A D IC A L E S IN G R E S O
D E S C O N T R O L A D A L IB R E S M A S IV O
F R E N T E T O X IC O S C A + +
O X IG E N O
M U E R T E C E L U L A R
Hipótesis aminoácidos
excitatorios
G LUTAM ATO
G A S T O E N E R G É T IC O L IS IS O S M Ó T IC A PROCESOS
L IG A D O S C a + +
TRANSPORTADOR IN G R E S O N a + R A D IC A L E S L IB R E S
BO M BA Na+ IN G R E S O H 2 O P E R O X ID A C IÓ N
M OLÉCULA ATP EDEM A CELULAR T O X IC ID A D
M UERTE NEURONAL
Neuroprotección
IN T E R V E N C IÓ N Q U ÍM IC A
T IE N D A P R E V E N IR
PRO CESO S O X ID A C IÓ N L IS IS G ASTO M U T A C IO N E S

L IG A D O S C a + + O S M Ó T IC A E N E R G É T IC O G E N É T IC A S
Investigaciones
N E U R O P S IC O M O L E C U L A S
A G O N IS T A S IN H IB IC IO N AUM ENTO
N IC O T IN IC O S RECEPTORES P R O D U C C IO N
RAGE AM Pc
IN T E R A C T U A N MEMBRANA AUM ENTO

S IT IO S NEURONAL P R O T E IN A
A L O S T E R IC O S CREB
RECEPTORES E V IT A N M O D IF IC A C IO N
N IC O T IN IC O S F O R M A C IO N T R A N S C R IP C IO N
A M IL O ID E
ALFA 2 ALFA 9 BETA 2 BETA 4 A U S E N C IA FACTORES

P E R O X ID O S C R E C IM IE N T O
E N C E F A L IC O
S U B T IP O R O L IP R A M
H IG H
Neuroprotectores
1a generación
E S T IM U L A N T E S
M E T A B O L IC O S
NEURO NALES
NO O TRO PO S
P IR A C E T A N B IF E M E L A N O A N IR A C E T A N P R A M IR A C E T A N ID E B E N O N A
Bifemelano - Aniracetan
Idebenona
• Mejoran metabolismo neuronal
• Estimulan recambio fosfolípidos
• Aumentan síntesis proteica
• Potencian NT colinérgica
• Mejoran cadena resp. Mitocondrial
• Ingreso Na AMPA I
• Liberan Ach hipocampo
2a generación
M O D IF IC A D O R E S
N E U R O T R A N S M IS IO N
C O L IN E R G IC A S M O N O A M IN E R G IC A S N E U R O P E P T ID E R G IC A S
PRECURSORES IN H IB ID O R E S A G O N IS T A S NA 5H T NALOXONE
Ach AchE C O L IN E R G IC O S
C O L IN A F IS O S T IG M IN A N IC O T IN IC O S IM A O S O NDASETRON
L E C IT IN A T A C R IN A M U S C A R IN IC O S R E V E R S IB L E S TRAZO DONE
F O S F A T ID IL R IV A S T IG M IN A A B
S E R IN A M O C L O B E M ID E S E L E G IL IN A
C IT IC O L IN A D O N E P E Z IL
M E T R IF O N A T E
Fosfatidilserina - Citicolina
• Reparan la membrana
• Antagonizan radicales libres
• Normalizan actividad Ach cortical
• Evitan autocanibalismo fosfolipidos
Rivastigmina - Donepezil
• Aumentan Ach hipocámpica

• Disminuyen Da
• Aumentan 5ht
Colinérgicas agonistas Ach
• Agonizan RM2 presinápticos

• Aumentan liberación Ach
• Favorecen clivaje normal APP
• Estimulan vía no amiloidogénica
Moclobemide - Selegilina
• Aumentan monoaminas sinápticas

• Acción neuroprotectora
• Acción antioxidante
Ondasetrón - Trazodone
• Antagonizan receptores 5ht3

• Inhibitorios liberación Ach
• Facilitan transmisión colinérgica
Naloxone
• Los opiáceos modulan negativamente la

transmisión colinérgica
• Naloxone antagoniza receptores opiáceos

3a generación
NEURO PRO TECTO RES
G LO BALES
FACTO RES BLO Q UEANTES A N T A G O N IS T A S L IP ID O S HO RM O NAS

NEURO CANALES AAE M EM BRANALES
T R O F IC O S C A L C IO
FG N N IM O D IP IN A M E M A N T IN A F O S F A T ID IL E S T R A D IO L
E T A N O L A M IN A
F O S F A T ID IL
E S F IN G O M IE L IN A
F O S F A T ID IL
S E R IN A
F O S F A T ID IL
C O L IN A
Factor Crecimiento Neuronal
• Sobrevida neuronas colinérgicas

• Hipertrofia neuronal colinérgica
• Induce expresión proteína P75
• Disminuye apoptosis
Nimodipina
• Regula canales voltaje dependientes Ca+

+
• Modula entrada de Ca++ R-NMDA
• Evita procesos ligados al calcio
Dihidroergotoxina
• No aumenta los niveles 5ht central
• Disminuye su catabolismo
• Disminuye cantidad 5HIAA
• Mejora el estado de ánimo
• No aumenta los niveles DA central
• Disminuye su catabolismo
• Disminuye cantidad HVA
• Mejora funciones cognitivas
Memantina
• Agonista parcial AMPA I
• Aumenta flujo Na
• Favorece fijación memoria
• Antagonismo no competitivo NMDA
• Regula flujo calcio
• Plasticidad neuronal
• Carga local y utilidad
Fosfatidil serina - colina
• Componen bicapa membranal

• Restauran fluidez membrana
• Estimulan neurotransmisión Ach
• Secuestran radicales libres
• Evitan autocanibalismo proporcionando
colina
Estradiol
• Acción a nivel de membrana

• Modificaciones genómicas
• Potencia neurotransmisores
• Estímulo colinérgico en CA1
Misceláneas
O TRO S
L -A C E T IL A N T IO X ID A N T E S SABELUZO LE
C A R N IT IN A
A IN E s
V IT . C
V IT . E
ID E B E N O N A
L-acetil carnitina
• Transportador Ac. grasos libres
• Impide desacople oxidativo mitocondrial
• Actúa como sustrato SOD-GPX-Gx-

G6Pd
AINEs - Vit. C y E -Idebenona
• Aumentan SOD-GPX-Gx y G6Pd
• Evitan peroxidación lípidos membr.
• Evitan oxidación grupo sulfidrilo
• Anulan disrupción Ac. Nucleicos
• Inhiben y secuestran RL
• Impiden formación radical HO
• Forman nitrosonio a partir del ON
• Activan microglía,citokinas,compl.
Sabeluzole
• Evita hiperexcitabilidad neuronal
• Actúa como factor de crecimiento
• Inhibe la fosforilación anormal de

proteínas
Dopaminérgicos
Ach
(-) D A (+ ) 5 H T
A L Z H E IM E R P A R K IN S O N
(-) A c h (+ ) D A (-) A c h (-) D A
LEVO DO PA
E R G O L IN A S R O P IN IR O L
A g D 1 -D 2 A g D 2 -D 3 -D 4
Aminoácidos cerebrales
Jorge Marquet
CRONP
Neurociencias
Divisiones del S.N.C.
SNC
H E M IS F E R IO S D IE N C E F A L O TRO NCO CEREBELO M EDULA

CEREBRALES E N C E F A L IC O E S P IN A L
Esquemas de neuronas
T IP O S
U N IP O L A R B IP O L A R M U L T IP O L A R M U L T IP O L A R P IR A M ID A L E S P U R K IN J E
AXO N LARG O AXO N CO RTO
G A N G L IO S R E T IN A NEURO NAS CELULAS CO RTEZA CEREBELO SA

S E N S IT IV O S M O TO RAS G RANULO SAS CEREBRAL
CO RTEZA
CEREBRAL
N E R V IO S S U S T A N C IA
E S P IN A L E S G R IS
CRANEALES M EDULAR
Neurona
Bioestructura mitocondrial
M IT O C O N D R IA
M EM BRANA M EM BRANA CAM ARA CAM ARA U N ID A D E S O TRO S

EXTERNA IN T E R N A EXTERNA IN T E R N A ELEM ENTALES
C O M PLEJO CRESTAS C IC L O S M A T R IZ BOM BA GRANOS

E N Z IM A T IC O M IT O C O N D R IA L E S E N E R G E T IC O S M IT O C O N D R IA L PROTONES M IT O C O N D R IA L E S
M IT O P L A S T O S
Tipos de Sinapsis
Biología de la personalidad
Jorge Marquet
CRONP
Corteza cerebral
CO RTEZA
CEREBRAL
DO RSAL VENTRAL
R E N D IM IE N T O S R E N D IM IE N T O S
P R Á X IC O S P R A G M Á T IC O S
E L A B O R A C IÓ N C A L IF IC A C IÓ N
P E R C E P C IÓ N M O T IL ID A D P E R C E P C IÓ N M O T IL ID A D
Lesiones neocórtex dorsal
L E S IO N E S
NEO CO RTEX
DO RSAL
A G N O S IA A F A S IA
N O M IN A L
NO IM P O S IB IL ID A D
SABER E M IT IR
HACER NO M BRES
Lesiones lóbulo temporal
A T R O F IA
TEM PO RAL
L E S IO N
O R B IT A R IA
E M IS IO N E M IS IO N
CO NDUCTAS CO NDUCTAS
P S IC O P A T IC A S P E L IG R O S A S
A N T IS O C IA L E S
A T R O F IA E S Q U IZ O F R E N IA
P IC K
Lesiones neocórtex ventral
L E S IO N
NEO CO RTEX
VENTRAL
M IE D O M IE D O
E M O C IO N A L IN S T IN T IV O
VALO RES ACTO S
P R E V E N T IV O S S O B R E V ID A
CULPA ALEJAR SE
VERG UENZA ESCAPAR
T R IS T E Z A C U B R IR S E
ASCO O CULTARSE
CIÓ
I L A
E T
S M
A N
TR
N
PATOLÓGIC
Esencia de las psicosis
Siglo XIX
Explicaciones mágicas
Teorías místico religiosas
Medicina
Advenimiento biología molecular
Fines déc
ada del 4
les 0
per i me nta
ic os i s ex
Ps
Alteraciones senso perceptuales
g e ta le s
g e n o v e
a lu c i n ó
Poder
Mescalina
- Psilocib
i
Origen endotóxico de la
enfermeda
Osmond y Smythies en 1952
Dopamina y mescalina

Suposición de proceso TM patológi

NT poder alucinógeno
Autoinoculación extracto orina
y Gi l l in e n 1 9 54
Hollister, Wyatt
Establecen cr
iterios
Sustancia ca
usante esqui
zofrenia
Semejanzas estructurales
e ni ci da d
E ndo g
es y en zi m as
Precursor
Axelrod en 1957
Descubre COMT
Pollin en 1961
Metionina
Hoffer en 1961
Vit B3
Quelante de metilos
Friedhoff y Van Winkle en 1962
Pink
spot
15/19 esquizofrénicos s/medicación
E A
MF
4 D
3-
primer DM hallado en el se
Fisher en 1960
Bufotenina orina 86 EZQ
113 controles
69/86 agudos > 8.9 ug/24 hs
12/48 crónicos
< actividad MAO
hígado y plasma EZQ
rutas metabólicas aberrantes
Buscaino 1967/69
Test incubación nicotinamida
suero EZQ
Metionina d
ado r CH3
probando poder metilante aumentado
o NMT
e nt
aum
Incremento actividad NMT
promedio
80 76,6
70
60
50
40
NMT
30
20
10 6,6 7,5
0
OP EC EA
100 casos
3 categorías % actividad
metilante (1969)
C A T E G O R IA S
30 % ENTRE < 20 %
20 y 30 %
E S Q U IZ O F R E N IA E S Q U IZ O F R E N IA E S Q U IZ O F R E N IA
PRO BABLE PO CO
PRO BABLE
500 casos
Baldesarini y Nestoros en 1977
Resultados disímiles
Metionina no es dadora de metilos
No encuentran aumento en la
actividad de la NMT
Pulmón de conejo
Andreoli, Fazio y Agnoli en 1978
Estudios sobre SAME
Involucrada mayoría procesos

biológicos
ADN-ARN
NA-AD
Comunicación intercelular
Conexión metabólica
Sist.nervioso / Sist.endócrino
Neurotransmisor / Hormona
Fenil etanolamina NMT

En presencia de SAME
Funciones biológicas SAME
Hipótesis transmetilación patológica
Disfunción metabólica rutas de
metilación
Genera sustancias
endógenas psicotóxicas
Esquizotoxinas
Actividad metilante incrementada
Metabolitos alucinantes
anormales
14 13,6
12
10 10,1
6 Bufotenina
4 4,2 4,4
3,1
2
0
(1981) Bufotenina > 8,9 mcg/24 hs.

anormales
35 34,6
30
25
20
15 OMBUF
10
6,7
5 4,8
2,4
0 0 0
(1981) OMBUF > 0,5 mcg/24 hs

anormales
70
64,8
60
50
40 38,1 36,4
30 NN-DMT
23,8
20
10
6,1 4,7
0
(1981) NN-DMT > 0,5 mcg / 24 hs

Diagnóstico diferencial en
psicosis
TRASTORNOS
N E U R O L O G IC O S C L IN IC O S P S IQ U IA T R IC O S
TCE A U T O IN M U N E S E N D O C R IN O L O G IC O S M E T A B O L IC O S
IN F E C C IO N E S LUPUS T IR O ID E O S D E F IC IT TRAST.
V IT . B 1 2 B IP O L A R
TUM ORES ADRENALES H E P A T IC O S ABUSO

S U S T A N C IA S
E P IL E P S IA P A N C R E A T IC O S P O R F IR IA P S IC O S IS
BREVE
E S C L E R O S IS
M U L T IP L E
L E U C O D IS T R O F IA
ENF.
H U N T IN G T O N
ENF.
W IL S O N
Hipótesis glutamatérgica de las
psicosis
F E N C IC L ID IN A
A t n o C O M P E T IT IV O
NM DA
H IP O F U N C IO N
NM DA
C A M B IO S S IN T O M A S D O P A M IN A D E S A P A R IC IO N
ESTRUCTURALES P S IC O T IC O S CELULAS
PERM ANENTES P IR A M ID A L E S
R E G IO N CORTEZA FRONTAL SI NO IN H IB E D E F IC IT
L IM B IC A ADULTO N IÑ O L IB E R A C IO N C O G N IT IV O S
G LUTAM ATO D IS M IN U C IO N
D1
D E S A P A R IC IO N IN S E N S IB L E BLOQUEANTES R E S IS T E N C IA
S U P R E S IO N
NEURONAS DA N E U R O L E P T IC O S
CONTROL
IN H IB IT O R IA S C L A S IC O S
IN H IB IT O R IO
G A B A E R G IC A S
D E S E Q U IL IB R IO H IP E R F U N C IO N M ODULADORES
M U S C A R IN IC O S S IG M A K A IN A T O
G L U T A M A T E R G IC A G L U T A M A T E R G IC O S
O P IA C E O S
E X C IT A C IO N IN H IB IC IO N
NEURONAS
P IR A M ID A L E S
M UERTE
NEURONAL
Histopatología de las psicosis
TERRENO NEURONAL
TAM AÑO D E S O R G A N IZ A C IO N D E N S ID A D
R E D U C ID O AUM ENTADO CA1 CA3 S U B IC U L O AUM ENTADA

IZ Q DCHO IZ Q
CA1 CA2 CA3 CA2 CA3

O R IG IN A
IZ Q IZ Q DCHO DCHO DCHO
H IP O C A M P O M ENOS M ENOR C O N E X IO N E S
A R B O R IZ A C IO N E S C A N T ID A D ABERRANTES
C O N E X IO N E S
Neurotransmisión en psicosis
D E S R E G U L A C IO N
D O P A M IN IC A
S IS T E M A
M E S O C O R T IC O L IM B IC O
D1 D2 S U P E R F A M IL IA S
ACO PLAD OS
P R O T E IN A G
CORTEZA R E G IO N E S S IM IL D 1 S IM IL D 2
A S O C IA T IV A A F IN E S
D O P A M IN A
A U D IT IV A V IS U A L F U N C IO N E S D1 D5 D2 D3 D4
M OTORAS L IM B IC A S AUM ENTO AUM ENTO AUM ENTO AUM ENTO

D IS T R IB U C IO N
ARNm ARNm ARNm ARNm
L A M IN A R
CORTEZA CORTEZA ACCUM BENS ESTRUCTURAS
ANOM ALA
PREFRONTAL PREFRONTAL PUTAM EN L IM B IC A S
D2
S IN T O M A S TRASTORNOS
LOBULO
N E G A T IV O S C O G N IT IV O S
TEM PORAL
A L U C IN A C IO N E S
Resonancia Magnética Nuclear
y síntomas psicóticos
RM N
R E D U C C IO N R E D U C C IO N
VOLUM EN VOLUM EN
LOBULO LOBULO
FRONTAL TEM PORAL
A G R A V A M IE N T O A L U C IN A C IO N E S FALLAS M E J O R IA
S IN T O M A S
N E G A T IV O S
E M B O T A M IE N T O A L O G IA A B S T R A C C IO N A T E N C IO N M E M O R IA D E L IR IO S TRASTORNO
A F E C T IV O VERBAL P E N S A M IE N T O
Receptología
Estructura de un receptor
• Doble capa lipídica
• Proteína en hélice
• 7 sitios
transmembrana
• Extremo amino
hidrofílico (reconoce)
• Extremo carboxilo
hidrofóbico (Prot. G)
Estructura receptor ionotrópico
• Complejo
macromolecular
• Ensamble de 5
subunidades
• En una subunidad se
fija el agonista
• Las otras regulan el
canal y fijan otros
fármacos
Modo de transducción
• 3 subunidades
forman la proteína G
alfa,beta y gamma
• La alfa liga al GDP
• Al producirse el
agonismo del efector
la alfa se separa y
origina GTP
Roles de acciones intracelulares
• Un ligando endógeno
puede activar
diversas redes de
transducción
• Ligando
• Receptores
• Proteínas s - i
• Efectores
Activación de los canales
iónicos
• Los receptores beta 1

activan 3 efectores
diferentes
• Los canales de Na y
Ca son activados
indirectamente por la
proteínkinasa A
Tipos de sinapsis
S IN A P S IS
A X O -S O M A T IC A A X O -A X O N IC A A X O -D E N D R IT IC A
Variedades de sinapsis centrales
S IN A P S IS
CENTRALES
DERECHA IN V A G IN A D A E S P IN O S A DE PASO M U L T IP L E V A R IC O S A
Sinaptogénesis
• Los filopodos están
en actividad
permanente
• El citoesqueleto se
instala en filopodos
estabilizados
• La adherencia
celular esta a cargo
de N-CAM/Ng-CAM
Campos sinápticos
• 1) Homogéneo
• 2) Proyecciones
bilaterales
• 3) Heterogéneo
unilateral
• 4) Heterogéneo
bilateral
Potenciales postsinápticos
miniatura
• Despolarizaciones de
1mv
• De aparición
aleatoria
• Constituyen la
exocitosis del
contenido vesicular
Receptores Glutamatérgicos
Dr. Jorge Marquet
CRONP
Clasificación
RECEPTO RES
G L U T A M A T E R G IC O S
IO N O T R O P IC O S M E T A B O T R O P IC O S
AM PA I NM DA K A IN A T O A M P A II
PO ST SUPER
S IN A P T IC O S F A M IL IA S
R M G 1 -8 R M G 1 -5
PRE PO ST
S IN A P T IC O S S IN A P T IC O S
Familias
F A M IL IA S
P R O T E IN A G
ACO PLADA
RECEPTO RES
M E T A B O T R O P IC O S
I II III
A D R E N E R G IC O S V IP G LUTAM ATO
M U S C A R IN IC O S PACAP G ABA
R O D O P S IN A G LUCAG O N
G L U C O P R O T E IN A S
Proteína G
P R O T E IN A G
SUPER
F A M IL IA
III
S U B T IP O S
G s G i G q
F A C IL IT A C IÓ N IN H IB IC IÓ N A C T IV A N
S IT IO S
F O S F O R IL A C IO N
Reconocimiento
R E C O N O C IM IE N T O
RECEPTO RES
P R O T E IN A G
Rq Ri Ri
G q G i G qi
A C T IV A IN H IB E A C T IV A
F O S F O R IL A C IO N A D E N IL F O S F O R IL A C IO N
P R O T E IN C IC L A S A P R O T E IN
L IP A S A C L IP A S A C
Acoplamiento
B IN D IN G
RECEPTO R P R O T E IN A G
C -T E R M IN A L SECTO R LQ
P O R C IO N P O R C IO N
ALFA BETA
G AM M A
A C T IV A D IM E R O
SEG UNDO U N ID O
M ENSAJER O PUENTE
D IS U L F U R O
S IT IO
AM Pc
Distribución
RECEPTO RES
M E T A B O T R O P IC O S
G L U T A M A T E R G IC O S
S U B T IP O S M G R7
M G R1 M G R2 M G R5 AUTO H IP O C A M P O
RECEPTO R
CELULAS S IM IL A R F IR IN G
U B IC A C IO N G ABA
R -G A B A
P U R K IN J E G O LG I CA1 IN H IB IC IO N
H IP O C A M P O
F A C IL IT A C IO N
Transmisión aminoacidérgica I
P R E S IN A P S IS
M G R7 R -C a + + V D R -A D E N O S IN A A 3 R -G A B A B
AUTO TAR JET R E C IB E A C T IV A D O

RECEPTO R R -N M D A G L U T A M IN A F IR IN G
G L IA M G R7
R E C IB E DESCARG A
G LU F IR IN G
RECAPTURA G ABA
Transmisión aminoacidérgica II
G L IA
M G R3
R E C IB E DESCARG A
G LU G L U T A M IN A
RECAPTURA R -A D E N O S IN A
G L IA L
Transmisión aminoacidérgica
III
PO ST
S IN A P S IS
R -G A B A A A M P A II AM PA I NM DA
M G R5
R E C IB E C L R E C IB E R E C IB E R E C IB E
G ABA B G LU G LU G LU
PRE H E N D ID U R A H E N D ID U R A H E N D ID U R A
S IN A P T IC O S IN A P T IC A S IN A P T IC A S IN A P T IC A
C O R E G U L A C IO N F A C IL IT A C IO N ENTRA ENTRA
NM DA Na++ C a++
Ca++
H2O
A C T IV A
I3 P
Regulación
R E G U L A C IO N
R -N M D A
M g++ G L IC IN A G ABA M G R5
CO REG ULAN
BLO Q UEO C O A G O N IS T A IN H IB IC IO N C O R E G U L A C IO N
F IS IO L O G IC O C a++
SEG UN
CARG A
LO CAL
G LUTAM ATO
Estimulación
M G R5
G LU
NM DA
Ca++
PRO TEASAS ENDO NUCLEASAS L IP A S A S
M G R5
A C T IV A
PKC
Regulación de señal
Rg S Pg
RG S4 RG S7
R E G U L A C IO N
PKC
Antagonistas
A N T A G O N IS T A S
NM DA
P C C G IV C IC L O H E X IM ID E D C G IV
Agonistas
A G O N IS T A S
M G R2
L -A P 4 D H P G
Neuroprotectores
N E U R O P R O T E C C IO N
TG F B1 TG F B2
Activación
A C T IV A C IO N
M G R3
G i
P O R C IO N P O R C IO N
BETA ALFA
G AM M A
M AP AM Pc
K IN A S A
S IN T E S IS S IN T E S IS
P R O T E IC A SEÑAL
Agonistas MGR3
M G R
TG F B2
PKC
SM ADS CREBB
2 -3 y 4
T R A S L A C IO N
NUCLEO
T R A S D U C C IO N
PRO TO O NCO G ENES
P21 P27
A L T E R A C IO N
C IC L O
CELULAR
Ciclo celular
A L T E R A C IO N
C IC L O
CELULAR
D U P L IC A C IO N
ADN
M O D IF IC A C IO N
G E N O T IP O
R E G U L A C IO N
C IC L O
CELULAR
E S T IM U L A C IO N
FACTO RES
C R E C IM IE N T O
N E R V IO S O
N E U R O T E N S IN A FACTO RES
1 -2 -3 -4 - C R E C IM IE N T O
E N C E F A L IC O
AXO NES
D E N D R IT A S
S IN A P S IS
Patología
G LUTAM ATO
N E U R O L O G IC A S P S IQ U IA T R IC A S C L IN IC A S
E P IL E P S IA A N S IE D A D DO LO R
P A R K IN S O N A B S T IN E N C IA IM P O T E N C IA
A L Z H E IM E R D E P R E S IO N
STRO KE P S IC O S IS
Investigación
IN V E S T IG A C IO N
A G O N IS T A S
M G R 2 -M G R 3
1S3R 2R4R LCCG 4 DCG 4

ACPD APDC
M O LECULAS
NEURO PRO TECTO RAS
IN V E S T IG A D A S
H ID R O L IS IS AUM ENTO AUM ENTO

PI AM Pc PKC
Distribución
D IS T R IB U C IO N
M G R2
A M IG D A L A LO CUS H IP O C A M P O CO RTEZA CUERPO

CO ERULEUS PREFRO NTAL E S T R IA D O
Antagonistas presinápticos
A N T A G O N IS T A S
P R E S IN A P T IC O S
M G R2
LY354740 D IS M IN U Y E
L IB E R A C IO N
G LU HS
T R A T A M IE N T O
M IE D O A B S T IN E N C IA
A N S IE D A D DRO G AS
N IC O T IN A
D IA Z E P A M
M O R F IN A
ALCO HO L
Exitotoxicidad
G LU
A S O C IA D O IN H IB E
PCP M E C A N IS M O S
R E G U L A T O R IO S
G ABA
N O R M A L IZ A C IO N
A G O N IS T A S M G R 2
G LU
DESTRUYE G ABA
U N IO N IN H IB E
PCP G LU
Antagonistas
G ABA B
BACLO FEN CG P
M EJO RAN
F U N C IO N E S
C O G N IT IV A S
AUM ENTO
G LU
EX TRA
CEL ULAR
Antagonistas
G ABA A
B U M E T A D IN E F U R O S E M ID A SR 95531
Receptor
G ABA A
S U B T IP O S
ALFA1 ALFA2 ALFA3
BETA2 BETA3 B E T A -G A M M A 2
G AM M A2 G AM M A2 G AM M A3
S U B U N ID A D E S
ALFA BETA G AM M A
R E L A C IO N A D O NO R E L A C IO N A D O
BZD R E L A C IO N A D O BZD
BZD
Unión
U N IO N
G ABA A BZD
AA
H IS T ID IN A G L IC IN A
P O R C IO N
ALFA1
G ABA A
Afinidad
A F IN ID A D
BZD
S U B U N ID A D
G AM M A
R -G A B A A
F L U M A Z E N IL F L U N IT R A Z E P A N Z O L P ID E M CLO NAZEPAN T R IA Z O L A M
G AM M A1 G AM M A3 G AM M A3 G AM M A2 G AM M A2
Receptores
S IG M A
S U B T IP O S
S1 S2
A G O N IS T A
SA 4503
IN C R E M E N T O CO RTEZA
D O P A M IN A FRO NTAL
EFECTO
ATD
Agonistas
S IG M A
SA 4503
AUM ENTA AUM ENTA NEURO
Ach D O P A M IN A PRO TECTO R
FRO NTAL M E S O C O R T IC A L
H IP O C A M P A L
U T IL U T IL P R O T E IN A
D E M E N C IA S D E P R E S IO N CREBB
Antagonista
S IG M A
M S 355
A N T A G O N IZ A
RECEPTO RES
S1 S2 D2
A C C IO N
ANTI
P S IC O T IC A
Drogas
A C C IO N
DRO G AS
S IG M A
SA4503 O PC 1423 N S100 M S355 A C N I1 1
A G O N IS T A A G O N IS T A A N T A G O N IS T A A N T A G O N IS T A A N T A G O N IS T A
S E L E C T IV O P A R C IA L
S1 S1 S1 S 1 -S 2 S1
5H T1a S2 D2 D2
NEURO NEURO ANTI ANTI ANTI

PRO TECTO R PRO TECTO R P S IC O T IC O P S IC O T IC O P S IC O T IC O
ATD ATD
Agonista
IG M E S IN E
A G O N IS T A
GABA A S 1 -S 2 ALFA 1 A D 1 -D 2 5HT1a

ALFA 1 B
G A B A E R G IC O S IG M A A D R E N E R G IC O S D O P A M IN E R G IC O S S E R O T O N IN E R G IC O S
U T IL U T IL U T IL U T IL U T IL
A N S IE D A D D E M E N C IA S D E P R E S IO N D E P R E S IO N D E P R E S IO N
Agonista
R -S IG M A
O PC 14523
A G O N IS M O
R -S 1 R -5 H T 1 a IN H IB ID O R
RECAPTURA
5H T
1 0 m g /k g
Esquizofrenia
H IS T A M IN A
E S Q U IZ O F R E N IA
M U T A C IO N
ALELO 1 ALELO 2
G ENES
R -H 2
Antipsicóticos
A N T IP S IC O T IC O S
T IP IC O S A T IP IC O S
D IS M IN U Y E N AUM ENTAN BLO Q UEAN

A C T IV ID A D A C T IV ID A D R -H 1
R -H 2 R -H 2
A t R -H 2
C IP R O X IF A M M EJO RAN
F A M O T ID IN A F U N C IO N E S
C IP R O C O G N IT IV A S
H E P T A D IN A
D IS M IN U Y E N
A C T IV ID A D
R -H 2
Metabolismo
M E T A B O L IS M O
H IS T A M IN A
H IS T ID IN A
H IS T ID IN A
D E C A R B O X IL A S A
H IS T A M IN A
V IA V IA
M E T IL A D A O X ID A T IV A
T E L E IM ID A Z O L O
M E T IL A C E T A L
H IS T A M IN A D E H ID O
M A O B M A O B
A C . T E L E A C ID O
M E T IL IM ID A Z O L O
IM ID A Z O L O A C E T IC O
A C E T IC O
V IA V IA
A B E R R A N T E F IS IO L O G IC A
E S Q U IZ O E N V E J E C IM IE N T O
F R E N IA C E R E B R A L
Neuronas
NEURO NAS
H IS T A M IN E R G IC A S
CO NTACTADAS PRESENTAN A C T IV A D A S
PO R R -G A B A PO R
NEURO NAS EN SU G ABA
G ABA M EM BRANA
Agonistas
A G O N IS M O
R -H IS T A M IN A
H1 H2 H3
IN H IB IC IO N S E D A C IO N SUEÑO M E M O R IA
O R IG IN A PO R SU D E S T R U C C IO N A G O N IS T A S
S IN T O M A S R E L A C IO N R -H 3
N E G A T IV O S G ABA
IN S O M N IO NEURO
P R O T E C C IO N
R E L A C IO N
R -A c h
Investigación
O PC 14523
A G O N IS M O A G O N IS M O
R -S 1 R -5 H T 1 a
CO NTRO LA CO NTRO LA CO NTRO LA CO NTRO LA

TRASTO RNO S R E A C C IO N E S A N S IE D A D CO NDUCTAS
A L IM E N T A R IO S STRESS TO C
3 0 m g /k g 3 0 -1 0 0 m g /k g
S IM IL A R M AS S IM IL A R
IM IP R A M IN A PO TENTE F L U O X E T IN A
F L U O X E T IN A D IA Z E P A M
Biología de la Sinapsis
Biología de las Demencias
Friedland R. - Hsiun C.
JAD (2000)
40
35
30
25
20 Alzheimer
15 Envejecimiento
10
5
0
pbetaAins Apolip pbetaAsol PS

Caruso G.- Carta A.
JAD (2000)
35
30
25
20
15 Alzheimer
Envejec.
10
5
0
ONF MAP2a TAUf MAP2i APO E
2y3

Jensen C. - Vanderstichele H.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
mPS I mPS II endosomas lisosomas T

Szyf M. - Cuello C.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
catepsina C cistatina D apoptosis

Riederer P. - Zambón D.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
mPPA pbetaA cl sa 25/35 PS

Thal L. - Koo E.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
m APO E bi A 4/4 MAP2 a TAU f

Xie C. - Hirakura Y.
JAD (2000)
35
30
25
20
Alzheimer
15 Controles
10
5
0
m cad elec m ADN mit cit C oxid RL
Teoría mitocondrial de las demencias

Micic D. - Petronijevic N.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
GLU bombas Rps ATP
(gasto energético)
Martin G. - Starbuck M.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
GLU sr NMDA Ca++ proteasas RL
(procesos ligados al calcio)
Wandosell F. - Flores M.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
GLU sr AMPA I Na++ edema cel
(lisis osmótica)
Amouyel P. - Nicod P.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
10 Controles
0
GLU sr I3P dep Ca p/oxinit
AMPAII
(neurotoxicidad del óxido nítrico)
Marcovina S. - Miklossy J.
JAD (2000)
35
30
25
20
Alzheimer
15 Controles
10
5
0
colina canibal. A Cho A ChE

Charnay Y. - Savioz A.
JAD (2000)
35
30
25
20
Alzheimer
15 Controles
10
5
0
A Cho DA NA 5HT

Puech A. - Arnulf I.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
IL 2 IL 4 NP 40 NP 42 FGN

Diquet B. - Aymard G.
JAD (2000)
40
35
30
25
20 Alzheimer
15 Controles
10
5
0
glutaminasa A Cho NA
Teoría de la glutaminasa en las demencias

Maes M. - Maj M.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
phCPC7 pbetaA ab. PS
Teoría de la pro hormona convertasa PC7 en demencias

Lin A. - Scharpe S.
JAD (2000)
40
35
30
25
20 Alzheimer
15 Controles
10
5
0
R.RAGE R.NICOT. PPA
Teoría de los receptores membranales RAGE en demencias

Durinx C. - Meester I.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
pAFG TAU dif. MT NF
Teoría de la proteína acídica fibrilar glial en demencias

Khachaturian Z. - Cole G.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
stress oxid PPA pbetaA pASL
Teoría de la peroxidación lipídica en demencias

Gulanski B. - Orazem J.
JAD (2000)
40
35
30
25
20 Alzheimer
15 Controles
10
5
0
R. trk B plast.S reserva S
Teoría molecular de las demencias

Mas J. - Bieber F.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
p BA 25 p BA 35 p BA 40 p BA 42
Teoría neuropeptidérgica de las demencias

Friedhoff I. - Mohs R.
JAD (2000)
35
30
25
20
Alzheimer
15 Controles
10
5
0
ROS RL TAS SOD GPO GR
Teoría oxidativa de las demencias

Blanchard B. - Hinniken A.
JAD (2000)
35
30
25
20
Alzheimer
15 Controles
10
5
0
p decoy p betaA42 sr AMPA I Ca++
Teoría de los péptidos decoy en las demencias

Alafuzoff I. - Overmyer M.
JAD (2000)
40
35
30
25
20 Alzheimer
15 Controles
10
5
0
APO E 4/4 microglia astrocitos
Teoría de la microglía en las demencias

Andrasia E. - Farkasa E.
JAD (2000)
35
30
25
20
Alzheimer
15 Controles
10
5
0
A ChE Al Fe Zn
Teoría de demencias por intoxicación

Ekinci F. - Shea T.
JAD (2000)
30
25
20
15 Alzheimer
Controles
10
0
Ca++ ROS TAU
Teoría de las especies reactivas al oxígeno en demencias

Trastorno bipolar
Dr. Jorge Marquet
CRONP
CLASIFICACION
T R A S T O R N O B IP O L A R
B IP O L A R I B IP O L A R II C IC L O T IM IA
E P IS O D IO E P IS O D IO E P IS O D IO E P IS O D IO E P IS O D IO E P IS O D IO
D E P R E S IV O M A N IA C O D E P R E S IV O H IP O D E P R E S IV O H IP O
M AYOR M AYOR M A N IA C O LEVE M A N IA C O
DESCRIPCION
M A N IA
E X P A N S IV ID A D FUG A DE D IS M IN U C IO N AUM ENTO ID E A S C O M P U L S IO N

ID E A S SUEÑO A U T O E S T IM A G R A N D IO S ID A D A COM PRAR
HISTORIA
H IP O C R A T E S BONET FALRET B A IL L A R G E R KAHLBAUM K R A E P E L IN
400 AC 1686 1854 1855 1882 1899
M A N IA M A N IA C O F O L IE F O L IE A C IC L O T IM IA P S IC O S IS
M E L A N C H O L IC U S C IR C U L A IR E DOUBLE FORM E M A N IA C O
D E P R E S IV A
EPIDEMIOLOGIA
P R E V A L E N C IA SEXO EDAD ESTADO S O C IO N IV E L

C IV IL E C O N O M IA CULTURAL
1% S IM IL A R 5 a 50 AÑOS SOLTEROS ALTOS IN F E R IO R

ETIOLOGIA
H IP O T E S IS G E N E T IC A
G E N T H C R O M O S O M A S
B R A Z O C O R T O 5 1 1 X
C R O M O S O M A 8
IN T R O N 7 R D 1 T H G L U 6 P
D E H ID R O G
P O L IM O R F IS M O S
B IA L E L IC O S
A 2 1 8 C A 7 7 9 C
1 C O P IA 1 P A D R E 2 P A D R E S
A L E L O A 2 5 % 5 0 -7 5 %
T H
G E M E L O S
M O N O C IG O T A S D IC IG O T A S
3 3 -9 0 % 5 -2 5 %
ETIOLOGIA
H IP O T E S IS B IO L O G IC A
M O D IF IC A C IO N E S
N E U R O T R A N S M IS O R E S M E T A B O L IT O S RECEPTORES
ETIOLOGIA
H IP O T E S IS IN M U N O L O G IC A
B IP O L A R E S I
A C A N T IT IR O ID E S H IP O T IR O ID IS M O
C IC L A D O R A P ID O
ETIOLOGIA
H IP O T E S IS E L E C T R O F IS IO L O G IC A
E S T IM U L O S S U B U M B R A L P O T E N C IA L A C C IO N
K IN D L IN G
LOBULOS TEM PORALES

ETIOLOGIA
H IP O T E S IS N E U R O L O G IC A
N E U R O IM A G E N E S
RM SPECT E S P E C T R O S C O P IA
D IL A T A C IO N L E S IO N P R O F U N D A H IP O F L U J O H IP O F L U J O A L T E R A C IO N M E T A B O L IS M O
V E N T R IC U L O S L A T E R A L E S S U S T A N C IA B L A N C A CORTEX CEREBRAL FRONTAL F O S F O L IP ID O S M E M B R A N A L E S
ETIOLOGIA
H IP O T E S IS N E U R O A N A T O M IC A
S IS T E M A L IM B IC O G A N G L IO S B A S A L E S H IP O T A L A M O
ETIOLOGIA
H IP O T E S IS P S IC O S O C IA L
STRESS
A L T E R A C IO N N E U R O T R A N S M IS O R E S A L T E R A C IO N S IS T E M A
S E Ñ A L E S IN T R A N E U R O N A L E S
P E R D ID A N E U R O N A S R E D U C C IO N C O N T A C T O S
S IN A P T IC O S
A U M E N T O V U L N E R A B IL ID A D A U M E N T O V U L N E R A B IL ID A D
ETIOLOGIA
H IP O T E S IS P E R S O N A L ID A D
P R E M O R B ID A
D IS T IM IA C IC L O T IM IA
P R E D IS P O N E N
ETIOLOGIA
H IP O T E S IS P S IC O A N A L IT IC A
O P E R A C IO N E S D E F E N S IV A S
ID E A L IZ A R A O T R O S N E G A R A G R E S IO N E S O RESTA URA R O BJETO S

D E S T R U C T IV ID A D AM ADOS
DIAGNOSTICO
B A S A D O E N C R IT E R IO S
DSM IV
SINTOMAS
HUMOR CONSUM O C O M P U L S IO N IM P U L S IO N
E X P A N S IV O IR R IT A B L E ALCOHOL S U S T A N C IA S TELEFONO COM PRAS E C O N O M IC O S P E R S E C U T O R IO S

COMORBILIDAD
CONSUM O ALCOHOL C O N S U M O S U S T A N C IA S
SEMIOLOGIA
IN S P E C C IO N
G ENERAL HUM OR LENG UA JE P E R C E P C IO N P E N S A M IE N T O IM P U L S O S J U IC IO
HABLADORES E U F O R IA ALTERADO D E L IR IO S 7 5 % A U T O C O N F IA N Z A A G R E S IV O S ALTERADO
E X C IT A D O S IR R IT A B IL ID A D G R IT O S M EG ALOM ANO G R A N D IO S ID A D AM ENAZANTES IN C O N C IE N T E
H IP E R A C T IV O S IR A R A P ID O EXTRAVAG ANTE ACELERADO S U IC ID IO M E N T IR A S
D E S O R G A N IZ A D O S H O S T IL ID A D C H IS T O S O D E S IN H IB ID O H O M IC ID IO ENG AÑOS
R IS A E N R IM A
LLANTO IR R E L E V A N T E
ENSALADAS
N E O L O G IS M O S
IN C O H E R E N T E
DIAGNOSTICO DIFERENCIAL
O T R A S P A T O L O G IA S
B IP O L A R II C IC L O T IM IA M E D IC A S S U S T A N C IA S P E R S O N A L ID A D
D E P R E S IO N D E P R E S IO N ACV ALCOHOL BORDER

G RAVE LEVE
H IP O M A N IA H IP O M A N IA D E M E N C IA E S T U P E F A C IE N T E S N A R C IC IS T A
N E O P L A S IA S M E D IC A C IO N H IS T R IO N IC A
H IP E R A N T IS O C IA L
P A R A T IR O ID IS M O
CURSO
IN IC IO
N IÑ O S VEJEZ
IN C ID E N C IA 1 % IN F R E C U E N T E
DESDE 8 AÑOS DURANTE
D E M E N C IA D E L IR IO
PRONOSTICO
PO R C EN TA JES
50% 50% 45% 5%
C O N T R O L S IN T O M A S C R O N IC ID A D + 1 E P IS O D IO S IN R E C U R R E N C IA
C O N T R A T A M IE N T O S IN T R A T A M IE N T O C O N T R A T A M IE N T O C O N T R A T A M IE N T O
PRONOSTICO
IN D IC A D O R E S
M A L P R O N O S T IC O B U E N P R O N O S T IC O
E S C A S A A D A P T A C IO N E P IS O D IO S M A N IA C O S
L A B O R A L C O R T O S
D E P E N D E N C IA A L C O H O L E D A D IN IC IO
A V A N Z A D A
S IN T O M A S P S IC O T IC O S S IN ID E A S S U IC ID A S
D E P R E S IO N P O C A
IN T E R E P IS O D IC A C O M O R B IL ID A D
S E X O M A S C U L IN O
Ciclaje rápido
C IC L A J E
D IS F U N C IO N OTROS
EJES E s c r ib a a q u í e l c a r g o
H IP O T A L A M O H IP O T A L A M O E S C L E R O S IS S U M IN IS T R O S U M IN I S T R O S U M I N IS T R O
H IP O F IS O H IP O F IS O M U L T IP L E L -D O P A C IP R O ATD
T IR O ID E O GONADAL H E P T A D IN A
H IP O TSH S U M IN IS T R O PRE
T IR O ID IS M O ELEVADA ESTRO GENO S M E N S T R U A C IO N
PRO GESTERONA
Agresividad y violencia
Dr. Jorge Marquet
CRONP
Sectores implicados
A G R E S IV ID A D
ESTRUCTURAS LO BULO LO BULO S
L IM B IC A S FRO NTAL TEM PO RALES
Neuroquímica
NT
5HT NA DA V A S O P R E S IN A
IM P U L S IV ID A D F A C IL IT A D O R F A C IL IT A D O R
Laboratorio
M E T A B O L IT O S
(+ ) M O P E G (+ ) V A S O P R E S IN A (+ ) H V A (-) 5 H IA A
Violencia
IM P U L S IV ID A D
(-) 5 H T (-) 5 H IA A (-) P R L (+ ) T E S T O S T E R O N A

X
F E N F L U R A M IN A
P A C IE N T E S F A M IL IA R E S
Tipos de herencia
Jorge Marquet
CRONP
Cruces de monohíbridos I
• Cruce de monohíbridos: cruce entre
individuos que difieren únicamente en una
pareja de genes.
• Dominante: el rasgo que se expresa en el
estado F1 o heterocigoto.
• Recesivo: rasgo no expresado en F1 pero
que reaparece en algunos miembros de la
generación F2.
Cruce de monohíbridos II
• Fenotipo: las propiedades observables de
un organismo.
• Genotipo: la constitución genética
específica de un organismo.
Principio de segregación I
• Segregación: separación de los dos
miembros de una pareja de genes durante
la formación de los gametos.
• Gen: unidad fundamental de la herencia.
• Alelo: una de las posibles formas
alternativas de un gen, que suele
distinguirse de otros alelos por sus efectos
fenotípicos.
Principio de segregación II
• Homocigoto: que tiene dos alelos
idénticos en uno o más genes.
• Heterocigoto: que lleva consigo dos alelos
diferentes en uno o más genes.
Cruce de dihíbridos
• Cruce de dihíbridos: cruce entre
individuos que difieren con respecto a
dos parejas de genes.
• Diversidad independiente: distribución al
azar de los genes en los gametos durante
la meiosis.
Proporciones Mendelianas I
• Dominancia incompleta: expresión de un
fenotipo que es intermedio entre los de los
padres.
• Codominancia: expresión fenotípica
completa de los dos miembros de una
pareja de genes en el estado heterocigoto.
• Locus: posición ocupada por un gen
dentro de un cromosoma.
Proporciones Mendelianas II
• Teoría cromosómica de la herencia:
teoría que sostiene que los genes están
situados en los cromosomas y que el
comportamiento de los cromosomas
explica físicamente las observaciones de
Mendel sobre la segregación y la
diversidad independiente de los genes.
La herencia Mendeliana en los
seres humanos
Jorge Marquet
CRONP
Análisis genealógicos
• Gráfica genealógica: esquema donde figura
el parentesco de los miembros y
antepasados de una familia y que se emplea
para el estudio de la herencia humana.
• Propositus o probando: individuo afectado
por un proceso hereditario y que plantea la
conveniencia de trazar su árbol genealógico.
Rasgos autosómicos recesivos I
• Albinismo: grupo de procesos hereditarios
recesivos asociados a la ausencia de
pigmentación de los ojos solamente, o de
los ojos la piel y el cabello
• Fibrosis quística: proceso hereditario
recesivo y mortal, frecuente en la población
blanca, que se acompaña de secreciones
anormales de las glándulas exocrinas.
Rasgos autosómicos recesivos
II
• Anemia de células falciformes: proceso
hereditario recesivo, frecuente en la
población negra, que se asocia a un tipo
anormal de hemoglobina, una proteína
de transporte de la sangre.
Rasgos autosómicos
dominantes I
• Hipercalcemia: rasgo dominante que
produce elevación de los niveles de calcio
en sangre.
• Síndrome de Marfán: proceso
hereditario autosómico dominante que
afecta al esqueleto, al sistema
cardiocirculatorio y a los ojos.
Rasgos autosómicos
dominantes II
• Acondroplasia: proceso autosómico dominante
donde los huesos largos de los brazos y las
piernas no se desarrollan normalmente,
produciendo una forma de enanismo.
• Neurofibromatosis: proceso hereditario que se
trasmite con carácter dominante y que se
asocia al desarrollo de tumores del sistema
nervioso.
Alelos múltiples
• Grupos sanguíneos ABO: tres alelos de un
gen situado en el cromosoma 9, que
especifican la presencia de ciertas
moléculas en la superficie de los hematíes
• Hipercolesterolemia: depósito de placas
de colesterol en las arterias de los
individuos heterocigotos y homocigotos
dominantes.
Ligamiento y cartografía I
• Ligamiento: proceso donde 2 o más genes
no muestran diversidad independiente,
sino que tienen tendencia a heredarse
juntos, y están situados en el mismo
cromosoma.
• Mapa genético: distribución y distancia
que muestran los genes en un cromosoma.
Ligamiento y cartografía II
• Hibridación de las células somáticas:
método para situar en un mapa los genes
humanos donde se utilizan células
híbridas obtenidas por la fusión de 2
células procedentes de 2 organismos
diferentes.
Expresión de los genes I
• Penetrancia: proporción de individuos con
un determinado genotipo que muestran el
fenotipo característico esperado.
• Expresividad: gama de los fenotipos que
proceden de un determinado genotipo.
• Campodactilia: rasgo genético de carácter
dominante que se expresa por dedos
meñiques inmóviles y arqueados.
Expresión de los genes II
• Enfermedad de Huntington: proceso
hereditario dominante caracterizado por
movimientos involuntarios de los
miembros, deterioro mental y muerte
prematura.
• Porfiria: proceso hereditario dominante
con ataques intermitentes de dolor y
demencia apareciendo en la adultez.
Expresión de los genes III
• Pleiotropía: el aspecto de varios efectos
fenotípicos aparentemente no
relacionados y que se deben a un solo
gen.
FIBROMIALGIA
JOSE BUENO FONSECA

R2 MFyC
C.S. EL PALO
FIBROMIALGIA (FM)
• Definición
• Epidemiología
• Etiología
• Patogenía
• Diagnostico
• Tratamiento
– Farmacológico
– No farmacológico
• Pregunta clínica
• Fuentes de información
• Conclusiones
DEFINICIÓN
• Fibromialgia (FM) se refiere a un grupo de trastornos

comunes reumáticos no articulares, caracterizados por:
– Dolor y rigidez de intensidad variable de los músculos, tendones

y tejido blando circundante, y un amplio rango de otros
síntomas asociados.
• El término fibromialgia fue acuñado en 1976 y proviene

del latín fibro (fibra), del griego mio (músculo) y algia
(dolor)
• Clasificación CIE-10: M79.7
EPIDEMIOLOGÍA
• Prevalencia 2% en la población general.
• Edad 30-35 años.
• Mujeres (relación 1:6-10)
• Supone:
– 15% consultas Reumatología.
– 5-15% consultas de AP.
ETIOLOGÍA
• Desconocida.
• Teorías:
– Predisposición genética, destacando
especialmente las investigaciones sobre el gen
COMT y genes relacionados con la serotonina
y la sustancia P.
– Factores medioambientales: estrés fisico o
mental.
PATOGENIA (I)
• Mecanismos fisiopatológicos desconocidos
• Clásicamente englobada en los síndromes
«médicamente inexplicables» referidos por
Charcot en el siglo XIX.
• Actualmente, distintas hipótesis:
– Hiperexcitabilidad central y periférica.
– Percepción alterada del dolor.
– Somatización.
– Alteraciones en arquitectura del sueño (sueño
fragmentado y disminución fase de sueño profundo).
PATOGENIA (II)
• Factores biológicos:
– En muchos casos, niveles bajos de serotonina y
triptófano (neurotransmisores encargados de la
regulación del impulso nervioso), así como de
elevados niveles de la sustancia P en el líquido
cefalorraquídeo.
– También se ha hallado un bajo nivel de flujo
sanguíneo a nivel de la región del tálamo del cerebro
y, anormalidades en la función de las citocinas.
PATOGENIA (III)
• Factores psicológicos:
– Gran influencia, pero a pesar de ello no se considera un
trastorno mental.
– Muchos de los casos, empiezan después de hechos puntuales,
como infecciones víricas o bacterianas, reacciones alérgicas,
accidentes de automóvil, etc.
– La ansiedad y la depresión producida por alteraciones
emocionales como: separación matrimonial, problemas con los
hijos, pérdida de empleo, fracaso profesional, etc., y a la tristeza
que se produce como reacción al malestar continuado que
provoca la enfermedad.
• Considerado en un modelo integral, se trataría de una
enfermedad del sistema psico-neuro-inmuno-endocrino.
DIAGNÓSTICO (I)
• DOLOR.
– Difuso (3 de 4 cuadrantes corporales).
– Crónico (>6 semanas).
– Inexplicable por otros motivos.
– Distintas características:
• Quemante.
• Punzante.
• Sensación de peso.
– Mayor percepción con:
• Frío.
• Cambios temperatura y humedad.
– Síntomas asociados:
• Alteración sueño.
• Cansancio.
• Ansiedad.
• Depresión.
DIAGNOSTICO (II)
• Dolor a la presión de 11/18 “puntos gatillo” situados a
ambos lados del cuerpo.
• En la practica clínica se puede hacer el diagnostico sin

tener el número de puntos sensibles recomendado.
• No existe ninguna prueba de tipo analítico, histológico

o de imagen patognomónica para el diagnóstico, ni
tampoco criterios de exclusión (cajón desastre).
DIAGNÓSTICO (III)
• Síntomas asociados:
– Cansancio, sueño no reparador, sensibilidad general debida a una bajo
umbral para los estímulo nociceptivos.
– Síntomas psicosimáticos (síndrome del colon irritable, síntomas
cardíacos, vejiga irritable, lipotimia, inestabilidad, tos irritativa,
problemas ginecológicos e intolerancia farmacológica múltiple.
– Síntomas neurológicos (adormecimiento de los dedos, pinchazos,
tensión muscular y cefalea tensional).
– Alteraciones mentales (ansiedad y depresión).
– Problemas cognitivos (incapacidad para concentrarse, dificultad para
aprender).
– Sensación subjetiva de edema.
– Hiperlaxitud (presente el 30-50% de los pacientes).
– Tendencia a ruborizarse (eritema fugax) limitado a la parte superior del
cuerpo.
• Síntomas que varían con cambios de tiempo, con el nivel de
ansiedad y la tensión psíquica.
DIAGNOSTICO (IV)
• DIAGNOSTICO DIFERENCIAL:
– Síndrome del dolor miofacial.
– Reumatismo articular que afecte a varias áreas.
– Polimialgia reumática o arteritis de células gigantes.
– Polimiositis o dermatopolimiositis.
– Miopatías endocrinas, hipotiroidismo, hipertiroidismo.
– Hiperparatiroidismo, insuficiencia adrenal.
– Miopatía metabólica por alcohol.
– Enfermedades somatomorfas y trastornos de somatización.
– Neoplasias.
– Enfermedad de Parkinson.
– Efectos secundarios de fármacos: estatinas, esteroides,
cimetidina, fibratos, drogas de abuso.
TRATAMIENTO (I)
• El mal cumplimiento terapéutico, causa importante de
falta de respuesta al tratamiento, según un estudio
observacional realizado en 117 mujeres en las que el 47%
no seguían el tratamiento. En estos casos era
determinante la presencia de una mala comunicación
entre el profesional y el paciente durante la consulta
(Sewitch, 2004)
TRATAMIENTO (II)
• PSICOFARMACOS:
– Antidepresivos tricíclicos
– Inhibidores selectivos recaptación serotonina.
– Inhibidores selectivos recaptación duales
– Anticonvulsivantes
– Otros.
• ANALGÉSICOS.
• MEDIDAS NO FARMACOLÓGICAS.
PSICOTERAPIA.
ANTIDEPRESIVOS TRICÍCLICOS
• Amitriptilina primera línea en el tratamiento de
la FM comenzando con dosis bajas. El fármaco
mejor conocido en este aspecto.
– Ventajas: mejora la calidad del sueño, el bienestar
global y los síntomas musculares.
– Inconvenientes: están los efectos secundarios de los
tricíclicos y que los efectos beneficiosos puede que no
se mantengan en el tiempo, como se ha visto en
ensayos que evaluaban períodos más largos de
tiempo.
ANTIDEPRESIVOS TRICÍCLICOS
• Ciclobenzaprina: Fármaco utilizado como
relajante muscular, de estructura similar a la
amitriptilina, sin efectos antidepresivos.
- Ventajas: mejora la astenia, el cuadro doloroso y
el sueño. Junto con la Amitriptilina es uno de los
que se dispone de evidencias más fuertes contra
la FM.
Se puede utilizar en combinación con:
- Amitriptilina
- ISRS
INHIBIDORES SELECTIVOS DE LA
RECAPTACION DE SEROTONINA (ISRS)
• Se pueden utilizar en la FM como
tratamiento para la depresión.
• Asociados a los tricíclicos mejoran el

dolor, el sueño y producen bienestar
global
RECAPTACION DE SEROTONINA (ISRS)
• Dosis matutina y personalizada, según
respuesta, para el tratamiento de los
síntomas depresivos.
• Hay estudios que demuestran una mejora
en la calidad de vida en comparación con
placebo.
– Fluoxetina
– Fluvoxamina
RECAPTACION DUALES (NA y 5HT)
• Eficaces en dosis altas.
• Venlafaxina
• Duloxetina: ha demostrado ser eficaz en un
número elevado de variables, como el dolor y la
sensación subjetiva de bienestar en ensayos
clínicos de buena calidad
– Ventajas: efectos secundarios, menos intensos que
con la amitriptilina.
– Inconveniente: su elevado coste y la menor
experiencia clínica.
ANTICONVULSIVANTES
• Gabapentina: en un ensayo clínico (2007), los pacientes tratados con

gabapentina tuvieron mejores resultados que los del grupo control.
Los efectos secundarios más frecuentes son el mareo y la ganancia
ponderal
• Pregabalina: anticonvulsivante de segunda generación, en un

ensayo clínico comparado con placebo se ha visto su utilidad para el
tratamiento de la FM, para reducir el dolor, mejorar el sueño, el
cansancio y la calidad de vida relacionada con la salud, sobre todo
en el grupo que recibió dosis más altas.
• Clonazepan: puede ser útil en pacientes que tienen mioclonias

nocturnas o realizan movimientos repetitivos con las piernas
durante la noche y que responden a dosis bajas de benzodiazepinas.
OTROS (I)
• Fármacos y sustancias que ha sido utilizados o

investigados para su uso en la FM que no se consideran
válidos en la actualidad por no haber pruebas sobre su
efectividad o por sus efectos secundarios:
- Carisoprodol - Oxibato de sodio

- Hormona del crecimiento - Dihidroepiandrosterona
- Corticosteroides - Hormona tiroidea
- Opiáceos - 5-hidroxitriptamina
- Melatonina - Calcitonina
- Guaofenesina - Magnesio
OTROS (II)
• Hierba de San Juan:

– Suplemento que puede funcionar como los
medicamentos antidepresivos, pero con menos
efectos secundarios.
– Procede de la flor de una hierba del mismo nombre,
se suele recetar en Europa. Se sabe poco sobre los
efectos a largo plazo producidos por diversas marcas
de la hierba de San Juan.
– No se debe utilizar si está tomando otro antidepresivo
OTROS (III)
• Fármacos en proceso de investigación:
– Antagonistas de los receptores de la

serotonina 5-HT3:
- Tropisetrón y Ritanserina
– Agonista de la dopamina:
- Pramipexol
ANALGÉSICOS
• AINES
• Paracetamol
• Metamizol
• Tramadol + Paracetamol
• Tramadol
• Etc
– Algunos enfermos consumen marihuna para
combatir el dolor
MEDIDAS NO FARMACOLÓGICAS.
PSICOTERAPIA
• ACTIVIDAD FÍSICA
• TERAPIA COGNITIVO CONDUCTUAL
• TERAPIA GRUPAL
• RETROALIMENTACIÓN
• OTROS
ACTIVIDAD FÍSICA
• Los programas de ejercicio supervisado tienen efectos beneficiosos

sobre la capacidad física y los síntomas de la FM a corto plazo.
• Debe ser personalizado, con actividad física 2 ó 3 veces por semana,
de inicio gradual y evitando los ejercicios que produzcan dolor por
forzar una zona determinada, sobre todo en los individuos con
hiperlaxitud.
• La actividad física más adecuada es la aeróbica como la gimnasia, la
danza, la natación y la hidrogimansia.
• Una caminata diaria de 30 minutos proporciona efectos
terapéuticos.
• El yoga y el taichi practicados dos veces por semana son de gran
ayuda en el alivio del dolor y la rigidez.
TERAPIA COGNITIVO CONDUCTUAL (I)
• Se basa en la idea de que la percepción de la persona

sobre si misma y sobre lo que le rodea afecta a las
emociones y al comportamiento.
• El objetivo es cambiar la idea sobre el dolor, lo que
permite tener una actitud positiva frente a la
enfermedad.
• Hay evidencias muy coherentes en los resultados de los
tratamientos con terapia cognitivo conductual en la FM.
• Disminuye la intensidad del dolor y el cansancio y
mejora el ánimo y la capacidad funcional
TERAPIA COGNITIVO CONDUCTUAL (II)
• Revisión sistemática más importante

(Nishishinya et al)
– Analiza la eficacia de las intervenciones
psicológicas y las agrupa como TRATAMIENTO
MENTE-CUERPO
• Todas aquellas intervenciones psicológicas que
intentan que el paciente modifique:
– Sus creencias sobre la enfermedad
– Sus respuestas frente al dolor y otros síntomas
TERAPIA COGNITIVO CONDUCTUAL (III)
• 6 ESTUDIOS DE ALTA CALIDAD:

– Estudio de Mannerkorpi et al (2000):
• Educación vs EF
– Estudio de Kendall et al (2000):
• Educación vs Concienciación corporal
– Estudio de King et al (2002):
• EF vs Programa educativo (reumatólogo, psicólogo, dietista, maestro yoga,
instructor tai-chi)
– Estudio de Astin et al (2003):
• Educación vs Meditación+tratamiento de movimiento Qigong
– Estudio de Cedraschi et al (2004):
• No intervención vs Programa de EF+relajación+terapia ocupacional
(actividades cotidianas)+sesiones autoayuda
– Estudio de Redondo et al (2004):
• Educación vs EF
TERAPIA GRUPAL
• Grupos de autoayuda
– Hay datos que indican que este tipo de intervención puede
resultar no sólo infructuosa sino perjucidial en el tratamiento de
la FM
RETROALIMENTACIÓN
• Es un proceso educativo en el que se combina la

tecnología y los métodos de retroalimentación con el
objetivo de que cada persona conozca sus respuestas
fisiológicas a diversos estímulos, con la posibilidad de
modificarlas a su favor y con la práctica aprender a
controlarlas mejor
• Los ensayos clínicos realizados sobre los efectos del
biofeedback demostraron respuestas positivas en
relación con el dolor, el entumecimiento matutino, los
puntos sensibles y la depresión.
OTROS
• Fisioterapia
• Terapia ocupacional
• Hipnoterapia
• Meditación basada en la relajación
• Son procedimientos que tienen resultados positivos en
estudios con personas afectadas por FM, cuando se
evalúa la calidad de vida sin que se haya podido
demostrar que mejoran el dolor y la capacidad funcional.
• Acupuntura
• Etc
PREGUNTA CLÍNICA
Paciente Intervención- Resultado

comparación
Pacientes con Tratamiento: Mejoría
FM farmacológico/no
diagnosticada farmacológico
según criterios
diagnosticos
Estrategia de búsqueda
MESH
"Fibromyalgia"[Mesh] AND
"therapy "[Subheading]
Limits: Practice Guideline , Meta-Analysis, Reviews
FUENTES DE INFORMACIÓN (I)
NICE http://www.nice.org.uk/nicemedia/pdf/CG53NICEGuideline.pdf
NGC http://www.guideline.gov/summary/summary.aspx?doc_id=6426&nbr=004057&string=fibrom
yalgia
http://www.guideline.gov/summary/summary.aspx?doc_id=7298&nbr=004342&string=fibrom
yalgia
yalgia
yalgia
Guiasalud
Cochrane Plus http://212.169.42.7/newgenClibPlus/pdf/CD003786.pdf
http://212.169.42.7/newgenClibPlus/pdf/CD001984.pdf
Tripdatabase http://www.guideline.gov/summary/summary.aspx?doc_id=7352&nbr=4350&ss=6&xl=999
http://www.guideline.gov/summary/summary.aspx?doc_id=7298&nbr=4342&ss=6&xl=999
http://www.nzgg.org.nz/guidelines/0084/040518_matrix.pdf
FUENTES DE INFORMACIÓN (II)
Medline http://www.thieme-connect.com/DOI/DOI?10.1055/s-2008-1081437
http://jama.ama-assn.org/cgi/content/full/292/19/2388
Fisterra http://www.fisterra.com/guias2/fibromialgia.asp
Información para http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/spanish/ency/article/000427.htm

pacientes http://www.fisterra.com/Salud/1infoConse/fibromialgia.asp
http://www.fibromialgia.org/web.htm
http://www.fibromialgia.com/
Procesos asistenciales http://www.juntadeandalucia.es/salud/contenidos/procesos/docs/Fibromialgia%

252520unido%255B1%255D.pdf
SAS http://www.juntadeandalucia.es/salud/contenidos/procesos/docs/GR_FIBROMI
ALGIA%2520M2.pdf
CONCLUSIONES (I)
• La mayoría de los pacientes continuarán con dolor y

cansancio, a pesar del tratamiento, según las
conclusiones de estudios de seguimiento a 14 años.
• El 70% aseguran que pueden mantener su capacidad de

trabajo y reconoce que la FM interfiere poco en su vida.
• El 30% restante no se siente capacitado para trabajar.

CONCLUSIONES (II)
• Si se compara a los pacientes con FM con otros grupos

de personas con dolor crónico, el grupo de FM presenta
un porcentaje mayor de sensación de incapacidad y de
invalidez.
• Factores psicológicos que se asocian a un pronóstico
mejor:
• Sentir control del dolor
• No sentirse incapacitado
• No interpretar el dolor como un signo de daño
• Realización de ejercicio físico y de tareas rutinarias
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Neurociencias
Jorge Marquet
Divisiones del S.N.C.
SNC
H E M IS F E R IO S D IE N C E F A L O TRO NCO CEREBELO M EDULA

CEREBRALES E N C E F A L IC O E S P IN A L
Esquemas de neuronas
T IP O S
U N IP O L A R B IP O L A R M U L T IP O L A R M U L T IP O L A R P IR A M ID A L E S P U R K IN J E
AXO N LARG O AXO N CO RTO
G A N G L IO S R E T IN A NEURO NAS CELULAS CO RTEZA CEREBELO SA

S E N S IT IV O S M O TO RAS G RANULO SAS CEREBRAL
CO RTEZA
CEREBRAL
N E R V IO S S U S T A N C IA
E S P IN A L E S G R IS
CRANEALES M EDULAR
Neurodegenerativas
Neurohistología
Enfermedad de Tay-Sachs
Esclerosis amiotrófica
Esclerosis amiotrófica
Neuronofagia

Neurobiología

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JORGE MARQUET

Dr. Jorge Marquet

NUCLEOLO DOBLE NUCLEOPLASM A

EN SAM BLAJE M EM BRANA M EM BRANA POROS

E X T R E M O 5 ' 5 ' 3 ' E X T R E M O 3 '

 Bulbo Olfatorio  Lóbulo Frontal  Hipotálamo

 Región Preóptica  Tubérculos

HIPOCAMPO: COMPARACIÓN DE AMENAZA ACTUAL

HIPOTALAMO: RABIA, AVERSION, DISPLACER,

Triptofano Aumenta la Serotonina

Estrógenos y Disminuye la acción de la

Acetato de Disminuye secreción testicular

 5 HIAA en LCR  NA en LCR

 Metabolismo NTI  MOPEG en LCR

 Testoterona Plasmática  Metabolismo NTE

Metabolismo Neuronal Reducido

 Giro Angular Izquierdo  Lóbulo Temporal Medial

 Cuerpo Calloso  Corteza Prefrontal

Metabolismo Neuronal Reducido

 Giro Angular Izquierdo  Lóbulo Temporal Medial

 Cuerpo Calloso  Corteza Prefrontal

C IR C U IT O S S IS T E M A S EJES FACTO RES

VENTRO DO RSO LATERAL ARCUATO NPV ACUM BENS

AUM ENTAN D IS M IN U Y E N D IS M IN U Y E N AUM ENTAN D IS M IN U Y E N

ACTUA CENTRALM ENTE

NPY 1 NPY 2 NPY 3 NPY 4 NPY 5

TRH DA IL 1 -IL 4 -IL 6 IL 1 NEURO

NPY KAPPA G HRH

• Locus cerúleo: principal núcleo NA del

• Núcleo parabraquial (regulación

• Corteza insular, orbital e infra límbica:

• Núcleos Paragigantocelularis y del

H E R E N C IA ENTO RNO CO NDUCTAS

IN H IB IC IO N AUM ENTO RESPUESTA

AUM ENTO IN T E N S ID A D EFECTO M AS C R IS IS

ESTRES A G R E S IV ID A D A C T IV ID A D T E N S IO N ESTRES RESPUESTAS

AUM ENTO D IS M IN U C IO N D IS M IN U C IO N AUM ENTO

TRASTORNO TRASTORNOS TRASTO RNOS

Trastorno estrés Propanolol

Trastorno por Antidepresivos

Insomnio primario BZD

Terrores nocturnos BZD

Trastorno depresivo Antidepresivos

Trastorno maníaco Litio

Retraso mental con Antipsicóticos

Trastorno obsesivo Antidepresivos

Desorden de pánico Antidepresivos

TRASTORNO TRASTORNO TRASTORNO TRASTORNO TRASTORNO

• Pérdida de implicación social.

• Desarrollo normal hasta los dos años.

Acción de 5HT sobre el eje HHHA

Acción de 5HT sobre derivados de POMC

Acción de la ACo sobre el eje HHHA

Acción de NA sobre el eje HHHA

Acción de NA sobre el eje HHHT

Acción de DA sobre el eje HHHT

Acción de 5HT sobre el eje HHHG

Acción de TRH sobre el eje HHHG

Acción de DA sobre el eje HHHG

Acción de GABA sobre el eje HHHG

Acción de IL1 sobre el eje HHHG

Acción de IL4 - IL6 e interferón gama sobre el eje HHHG

Acción de 5HT y NA sobre el eje HHHS