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Resumo:
Abstract:
The frauds in food processes are used without official permission, the result
of modification of a product, always seeking higher profits illegal and prohibited by law fraud
in food solution is difficult to be resolved, as is already being practiced (of the Middle
Ages), such as weights and measures fraud and adulteration of food and beverages,
and over time have moved on. Included in the coding of the Defuse Consummator, if
the queue consummator acquire a product and sweat contend liquid is lower
than the indicators constants acquire an Emblaze our food with a vicious Qualities of
queue so Turned unfit for consumption, the same consumer's right to
require abatement proportional the price, completion of the weight or measure, replace the
product with another of their kind (without the aforementioned addiction) and immediate
restitution of the amount paid. Fraud is divided into four basic models: Fraud by
alteration (enzymatic, chemical, microbiological, macrobianas, etc.).
For adulteration (addition, subtraction, etc...). For counterfeiting and sophistication. So that
the fraudulent techniques evolve, the same detection systems also continue to improve. They
are difficult to detectvarious fraud to the consumer; it is the duty of persons responsible
for food quality control check and controls the possible types of fraud that may occur.
Keywords: Fraud. Detection. Code Consumer protection
1. Introdução
As fraudes em alimentos são alterações, adulterações e falsificações realizadas com a
finalidade de obtenção de maiores lucros. Estas operações procuram ocultar ou mascarar as
más condições estruturais e sanitárias dos produtos e atribuir-lhes requisitos que não possuem
Existem vários documentos que comprovam que desde a Idade Média já havia, casos
que são muito comuns, de fraudes com pesos e medidas e com adulteração de alimentos e
bebidas. O problema das fraudes é bem antigo, e com o desenvolvimento tecnológico e a
evolução do mundo estes fenômenos também foram evoluindo. Os fraudadores são muito
espertos e criativos, são bem informados, são submisso e adaptável a novas situações, e assim
novos fraudes sempre aparecem, e se aproveitam de cada nova oportunidade.
“Como acontece na maioria dos crimes, as fraudes podem ser
explicadas pela coexistência de três fatores primários: a
existência de golpistas (fraudadores), disponibilidade de vítimas
vulneráveis (consumidores) e a ausência de um controle rigoroso
e eficaz” (PALODI, 2009).
2. Tipos de Fraudes:
Por afetar poucas as características sensoriais dos alimentos, a fraude por adulteração
se torna difícil para o consumidor visualizar, sendo necessárias geralmente análises
específicas para sua detecção.
“O Código Alimentário Argentino diz que alimento adulterado é
“aquele que foi privado em forma parcial ou total, de seus
elementos úteis ou característicos, substituídos ou não por outros
“Quando autorizado por lei, a adição de produtos inferiores tem aspecto diferente.
Um exemplo muito utilizado para panificação é a colocação de farinha de milho, de
mandioca, de soja em farinha de trigo” (EVANGELISTA, 1989).
“Tipo de falsificação relacionada com a categoria do produto, como se este fosse de alta
qualidade, quando na verdade é de classe inferior” (EVANGELISTA, 1989).
A fraude de alimentos, por sofisticação, é uma variante de falsificação, na qual ocorre maior
dose de sutileza de raciocínio e de ousadia.
Por essa razão, muitos produtos sofisticados, principalmente bebidas, conseguem
compradores e consumidores, que não se apercebem de sua falsa qualidade.
Um dos recursos empregados pelos falsificadores é o aproveitamento de rótulos, de
etiquetas, de garrafas, de latas e de outros tipos de embalagens, geralmente de origem
estrangeira, para serem utilizados nos produtos falsificados.
Outras várias estratégias são ainda colocadas em execução para lograr êxito da boa fé do
consumidor.
“Entre eles, estão à ilícita propaganda impressa,
acompanhando ou não os produtos, e os falsos epítetos,
exaltando qualificações que não detêm.
É comum a presença de produtos apregoados como ideal,
integral, único, completo, super, inigualável, estrangeiro,
medicinal, dietético, nutritivo, etc.
“Em açougues, por exemplo, a iluminação com lâmpadas
vermelhas, é preferida, para que carnes envelhecidas ou
com coloração esmaecida, se mostrem com sua cor
avermelhada” (EVANGELISTA, 1989).
7. Conclusão:
Referencias Bibliográfica:
GAVA, Altanir Jaime. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984.