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DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO NORTE

Ano 2018, Número 034 Divulgação: segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018


Publicação: terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Tribunal Regional Eleitoral

Dilermando Mota Pereira


Presidente

Ibanez Monteiro da Silva


Vice-Presidente e Corregedor Regional Eleitoral

Francisco Glauber Pessoa Alves


Juiz

Berenice Capuxu de Araújo Roque


Juíza

André Luís de Medeiros Pereira


Juiz

Wlademir Soares Capistrano


Juiz

Luiz Gustavo Alves Smith


Juiz

Cibele Benevides Guedes da Fonseca


Procuradora Regional Eleitoral

Secretaria Judiciária

Coordenadoria de Autuação, Distribuição, Processamento e


Prestação de Contas

Seção de Processamento de Feitos

spf@tre-rn.jus.br

SUMÁRIO

TRIBUNAL........................................................................................................................................................................................2
ATOS CONJUNTOS ........................................................................................................................................................................2
PRESIDÊNCIA .................................................................................................................................................................................2
ATOS DA PRESIDÊNCIA.............................................................................................................................................................2
DECISÕES E DESPACHOS.....................................................................................................................................................2
PORTARIAS..............................................................................................................................................................................3
CORREGEDORIA REGIONAL ELEITORAL....................................................................................................................................4
GABINETE DOS JUÍZES .................................................................................................................................................................4
GABINETE DO JUIZ ANDRÉ LUÍS DE MEDEIROS PEREIRA ...................................................................................................4
DECISÕES E DESPACHOS.....................................................................................................................................................4
GABINETE DOS JUÍZES AUXILIARES ...........................................................................................................................................5
PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL....................................................................................................................................5
COMISSÕES....................................................................................................................................................................................5
DIRETORIA-GERAL.........................................................................................................................................................................5
ATOS DA DIRETORIA-GERAL ....................................................................................................................................................5
PORTARIAS..............................................................................................................................................................................5
EDITAIS E AVISOS...................................................................................................................................................................7
SECRETARIA JUDICIÁRIA............................................................................................................................................................15
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Diário da Justiça Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de
24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico
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Ano 2018, Número 034 Natal, terça-feira, 27 de fevereiro de 2018 Página 2

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E ORÇAMENTO................................................................................................................15


SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS ..................................................................................................................................15
ZONAS ELEITORAIS .....................................................................................................................................................................15
13ª ZONA ELEITORAL...............................................................................................................................................................15
SENTENÇAS ..........................................................................................................................................................................15
EDITAIS ..................................................................................................................................................................................16
17ª ZONA ELEITORAL...............................................................................................................................................................16
DECISÕES E DESPACHOS...................................................................................................................................................16
26ª ZONA ELEITORAL...............................................................................................................................................................17
SENTENÇAS ..........................................................................................................................................................................17
DECISÕES E DESPACHOS...................................................................................................................................................20
33ª ZONA ELEITORAL...............................................................................................................................................................22
DECISÕES E DESPACHOS...................................................................................................................................................22
34ª ZONA ELEITORAL...............................................................................................................................................................23
SENTENÇAS ..........................................................................................................................................................................23
35ª ZONA ELEITORAL...............................................................................................................................................................30
DECISÕES E DESPACHOS...................................................................................................................................................30
EDITAIS ..................................................................................................................................................................................30
41ª ZONA ELEITORAL...............................................................................................................................................................31
EDITAIS ..................................................................................................................................................................................31
45ª ZONA ELEITORAL...............................................................................................................................................................31
SENTENÇAS ..........................................................................................................................................................................31
49ª ZONA ELEITORAL...............................................................................................................................................................33
DECISÕES E DESPACHOS...................................................................................................................................................33
67ª ZONA ELEITORAL...............................................................................................................................................................34
PORTARIAS............................................................................................................................................................................34
DEMAIS MATÉRIAS ......................................................................................................................................................................34
TRIBUNAL

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

ATOS CONJUNTOS

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

PRESIDÊNCIA

ATOS DA PRESIDÊNCIA

DECISÕES E DESPACHOS

RECURSO ESPECIAL NO RECURSO ELEITORAL Nº 342-89.2016.6.20.0032


PROCEDÊNCIA: GROSSOS/RN (32ª ZONA ELEITORAL - AREIA BRANCA)
ASSUNTO: RECURSO ESPECIAL - RECURSO ELEITORAL - DIREITO ELEITORAL - ELEIÇÕES - ELEIÇÃO
MAJORITÁRIA - ABUSO - ABUSO - DE PODER ECONÔMICO - ABUSO - DE PODER POLÍTICO /
AUTORIDADE - CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO - CONDUTA VEDADA A AGENTE PÚBLICO - AÇÃO DE
INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL - PEDIDO DE APLICAÇÃO DE MULTA - PEDIDO DE CASSAÇÃO DE
DIPLOMA - PEDIDO DE DECLARAÇÃO DE INELEGIBILIDADE
RECORRENTE: COLIGAÇÃO GROSSOS MAIS HUMANA E SOLIDÁRIA (PHS / PSB / PMB / PSDB E PSDC)
ADVOGADO: LUIZ ANTÔNIO PEREIRA DE LIRA
RECORRENTE: CINTHIA SONALE SILVA ALVES DE SOUZA
ADVOGADO: LUIZ ANTÔNIO PEREIRA DE LIRA
RECORRIDO: JOSÉ MAURICIO FILHO
ADVOGADO: JOSÉ LUIZ CARLOS DE LIMA E OUTRO
RECORRIDO: MARTINS CARLOS GOMES
ADVOGADO: JOSÉ LUIZ CARLOS DE LIMA E OUTRO

DECISÃO

A Coligação Grossos Mais Humana e Solidária (PHS / PSB / PMB / PSDB E PSDC) e Cinthia Sonale Silva Alves
de Souza interpuseram Recurso Especial Eleitoral (fls. 4800/4824), em face do acórdão nº 34/2018 (fls.
4772/4794) que, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Procuradoria Regional Eleitoral,
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Ano 2018, Número 034 Natal, terça-feira, 27 de fevereiro de 2018 Página 3

extinguiu o feito sem resolução do mérito em relação a Martins Carlos Gomes, ante a perda superveniente de
agir pelo seu falecimento; no mérito, pela mesma votação, ainda em harmonia com o parecer ministerial,
conheceu e negou provimento ao recurso, quanto ao recorrido remanescente, José Mauricio Filho.
Em termos gerais, o apelo informa que o acórdão regional violou o art. 41-A, art. 73, IV, ambos da Lei nº
9.504/97, art. 237 do Código Eleitoral, art. 22 da LC nº 64/90 e art. 14, §10 da CF/88.
É, igualmente, perfilhada a existência de dissídio pretoriano entre o acórdão em exame e julgados do Tribunal
Superior Eleitoral e Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul e Paraíba.
Por fim, requer o conhecimento e provimento do presente recurso, para que o acórdão seja totalmente
reformado.
É o relatório. Passo à análise dos requisitos de admissibilidade.
Inicialmente, verifico a tempestividade do recurso, porquanto manejado contra decisão, cuja publicação se deu
no dia 16/02/2018 (fl. 4795) sendo interposto no dia 21/02/2018 (fl. 4800), observando, assim, o §1º, do art. 276,
do Código Eleitoral.
No tocante aos demais pressupostos gerais de admissibilidade - cabimento, legitimidade, interesse, regularidade
formal e inexistência de fato impeditivo ou extintivo -, o apelo os preenche de forma satisfatória.
Acerca dos permissivos legais, considero atendido o descrito na alínea "a" e "b" , inciso I, do art. 276 do Código
Eleitoral.
Sob o fundamento da alínea "a" do citado dispositivo, a pretensão recursal firma-se em suposta ofensa aos art.
41-A, art. 73, IV, ambos da Lei nº 9.504/97, art. 237 do Código Eleitoral, art. 22 da LC nº 64/90 e art. 14, §10 da
CF/88.
Logo, explanada a dita questão jurídica, debatida e julgada por esta Corte, vislumbro plausível a abertura da via
especial, com fulcro na alínea "a" , inciso I, do art. 276 do Código Eleitoral, a fim de permitir a apreciação do
tema pela Instância Superior.
Por seu turno, quanto à tese de dissídio pretoriano (alínea "b" , inciso I, art. 276, do Código Eleitoral), entendo
que a irresignação, do mesmo modo, transpõe a prévia barreira admissional.
Eis que considero demonstrada possível disparidade jurisprudencial em face de arestos colacionados na
insurgência (Tribunal Superior Eleitoral e Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul e Paraíba), em
eventual similitude fática com a hipótese vertente e mediante a realização de breve cotejo analítico, encerrando,
ao meu sentir, potencial dissonância a ser reconhecida e dirimida pelo Tribunal Superior Eleitoral.
Portanto, diante da temática na qual repousa o inconformismo em epígrafe, debatida e julgada por esta instância,
entendo possível a abertura da via excepcional por suposta dissonância pretoriana.
Assim, diante de tudo o que aqui exposto, admito o recurso especial, em face do que dispõe o art. 276, I, "a" , e
"b" do Código Eleitoral.
Intime-se o recorrido José Mauricio Filho para, querendo, apresentar contrarrazões.
Cumpridas as formalidades legais, remetam-se os autos ao e. Tribunal Superior Eleitoral.
Publique-se.
Natal/RN, 23 de fevereiro de 2017.

Desembargador Dilermando Mota Pereira


Presidente

PORTARIAS

PORTARIA Nº 51/2018 GP

Designa servidor para a Central do Cidadão de Ceará-Mirim/RN.

O CHEFE DE GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO


NORTE, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 1º, inciso IX, da Portaria n.º 227/2017 – GP,
de 22/08/2017 – DJE: 23/08/2017, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo Eletrônico nº
16029/2017 e, com fundamento no Convênio n.º 51/2016, firmado entre este Tribunal e a Secretaria de Estado
do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social – SETHAS, bem como na Portaria n.º 71/2007 – GP.

RESOLVE:

Art. 1º Designar GLEDSON AMORIM LEAL, matrícula 07601-5, servidor da Prefeitura Municipal de Ceará-
Mirim/RN, cedido para SETHAS, para exercer as suas atividades no posto de atendimento da Justiça Eleitoral da
Central do Cidadão de Ceará-Mirim/RN.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

Natal, 26 de fevereiro de 2018.

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Josoniel Fonseca da Silva


Chefe de Gabinete
Presidência TRE/RN

CORREGEDORIA REGIONAL ELEITORAL

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

GABINETE DOS JUÍZES

GABINETE DO JUIZ ANDRÉ LUÍS DE MEDEIROS PEREIRA

DECISÕES E DESPACHOS

RECURSO ELEITORAL N.º 55-21.2016.6.20.0067


PROCEDÊNCIA: NÍSIA FLORESTA/RN - 67ª ZONA ELEITORAL
ASSUNTO: RECURSO ELEITORAL - REPRESENTAÇÃO - PROPAGANDA ELEITORAL - INTERNET
RECORRENTE: FACEBOOK SERVIÇOS ONLINE DO BRASIL LTDA
ADVOGADOS: CELSO DE FARIA MONTEIRO E OUTROS
RECORRIDOS: PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA - PSDB
ADVOGADO: KENNEDY LAFAIETE FERNANDES DIOGENES E OUTROS
RELATOR: JUIZ ANDRÉ PEREIRA

DECISÃO

Recurso eleitoral interposto por FACEBOOK SERVIÇOS ONLINE DO BRASIL LTDA em face de sentença
proferida pelo Juízo da 67ª Zona Eleitoral - Nísia Floresta/RN, que julgou parcialmente procedente a
representação ajuizada contra a recorrente, confirmando a decisão liminar (fls. 53/55), que determinou a retirada
das postagens ofensivas do ar, porém deixando de aplicar as sanções nas pessoas titulares dos perfis sob a
justificativa de que não foi possível identificá-las.
A recorrente interpôs o presente recurso, pleiteando a reforma da sentença de modo a se "reconhecer a
inexistência de anonimato na Plataforma Facebook, vez que os usuários responsáveis foram devidamente
identificados nos autos".
No caso em tela, a mera declaração de que a empresa recorrente mantém ou não anonimato na sua plataforma
não traz qualquer repercussão ou benefício prático a sua esfera de direitos, carecendo, portanto, de utilidade o
provimento jurisdicional pretendido por meio desta irresignação.
Dessa forma, a ausência de utilidade da medida buscada denota falta de interesse recursal, requisito necessário
para o conhecimento do recurso.
Sobre o assunto, colaciono os seguintes precedentes desta Corte. veja:
EMENTA: RECURSO ELEITORAL. REGISTRO DE CANDIDATURA. CARGO. VICE-
PREFEITO.INELEGIBILIDADE. DESINCOMPATIBILIZAÇÃO. REGISTRO DEFERIDO EM PRIMEIRO GRAU.
DERROTA DO CANDIDATO RECORRIDO NA ELEIÇÃO MUNICIPAL. INUTILIDADE PRÁTICA DA
INSURGÊNCIA. PERDA SUPERVENIENTE DO INTERESSE RECURSAL. NÃO CONHECIMENTO DO
RECURSO.
A análise do interesse recursal consiste em avaliar se o recurso eleitoral pode trazer algum benefício prático para
a parte recorrente. O recurso se torna inútil quando a decisão vergastada não puder causar qualquer prejuízo,
presente ou futuro, à parte irresignada.
No caso, o candidato recorrido, cujo pedido de registro é o objeto da insurgência recursal, não obteve êxito na
disputa eleitoral pretérita, na qual concorreu ao cargo de vice-prefeito municipal, tendo a sua chapa majoritária
ficado na segunda colocação. De sorte que não há mais qualquer utilidade prática na análise do presente
recurso, pois, conforme dispõe o § 3º, do art. 224 do Código Eleitoral, acrescentado pela Lei 13.165/2015, até
mesmo a eventual cassação do registro, do diploma ou do mandato do candidato vencedor da eleição
majoritária, não ensejaria a assunção do cargo pelo segundo colocado, uma vez que a legislação impõe a
realização de novas eleições.
Portanto, tendo em vista a perda superveniente do interesse recursal, o recurso eleitoral não deve ser conhecido.
(REGISTRO DE CANDIDATO nº 27578 - São José de Campestre/RN, Acórdão nº 656/2016 de 20/10/2016,
Relator(a) BERENICE CAPUXU DE ARAÚJO ROQUE, Publicação: PSESS - Publicado em Sessão, Data
20/10/2016) (Grifei)
RECURSO ELEITORAL - AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE - SENTENÇA EXTRA PETITA - NÃO-
CONFIGURAÇÃO - DUPLICIDADE DE LISTAS DE FILIADOS - LISTA DA REQUERENTE FOI A ÚNICA
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CONSIDERADA PELA JUSTIÇA ELEITORAL - AUSÊNCIA DE INTERESSE PROCESSUAL - IMPROVIMENTO


DO RECURSO.
Não há decisão extra petita pelo fato de o magistrado ter transcrito decisão por ele proferida em outros autos,
apenas a título de argumentação, sem, evidentemente, decidir aquela lide neste processo. Rejeição da
preliminar.
Inexiste interesse processual da recorrente, uma vez que a tutela jurisdicional por ela pretendida não apresentará
utilidade alguma, tendo em vista certidão emitida pelo Cartório Eleitoral informando que a lista entregue por ela
foi a única considerada pelo sistema de filiações partidárias. (REL - RECURSO ELEITORAL nº 8002 - Japi/RN,
Relator(a) MAGNUS AUGUSTO COSTA DELGADO, Publicação: DJE - Diário de justiça eletrônico, Data
02/09/2008, Página 2) (Grifei)
Com essas considerações, não conheço do recurso, nos termos do art. 932, III, do CPC.
Natal, 23 de fevereiro de 2018.

Juiz ANDRÉ PEREIRA


Relator

GABINETE DOS JUÍZES AUXILIARES

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

COMISSÕES

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

DIRETORIA-GERAL

ATOS DA DIRETORIA-GERAL

PORTARIAS

PORTARIA Nº 55/2018-DG

Designa fiscais do Convênio nº 1/2018-TRE/RN, firmado com a Cooperativa de Crédito Sicredi Credsuper.

A DIRETORA-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO


NORTE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 82, VII, do Regulamento da Secretaria da
Casa,

Considerando as informações constantes dos autos do Processo Administrativo Eletrônico nº 11839/2017,

RESOLVE:

Art. 1º Designar os servidores Célya Lopes Santos (COBEP/SGP), Josiel Freire Lopes (SFP/COBEP/SGP) e
Sinval de Andrade Vasconcellos (SCC/COBEP/SGP), a primeira na condição de titular e os demais como 1º e 2º
suplentes, respectivamente, para fiscalizarem a execução do Convênio nº 1/2018 – TRE/RN, firmado com a
Cooperativa de Crédito Sicredi Credsuper, que visa à disponibilização de todos os serviços e produtos oferecidos
pela convenente, bem como estabelecer condições gerais e demais critérios a serem observados na concessão
de empréstimos, com pagamento mediante consignação em folha de pagamento, aos servidores deste TRE/RN,
cujas parcelas poderão exceder a margem de consignação previamente aprovada por este Tribunal

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos a partir desta data.

Natal/RN, 26 de fevereiro de 2018.

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Andréa Carla Guedes Toscano Campos


Diretora-Geral

PORTARIA Nº. 53/2018 DG *

Concede Adicional de Qualificação decorrente de Ações de Treinamento aos servidores que especifica.

A DIRETORA-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO


NORTE, no uso das atribuições delegadas pela Portaria n.º 304/2015-GP, de 23.09.2015, publicada no Diário da
Justiça Eletrônico/TRE-RN, edição do dia 25.09.2015, e considerando as informações constantes dos autos do
Processo Administrativo Eletrônico n.º 4227/2017,

RESOLVE:
Art. 1º Conceder Adicional de Qualificação decorrente de ações de treinamento aos servidores do Quadro de
Pessoal deste Regional, incidente sobre o respectivo vencimento básico, consoante o disposto no art. 11 da
Portaria n.º 415/2014-GP e de acordo com as datas constantes na tabela abaixo:

Servidor(a) Percentual a que faz jus e período dos efeitos


financeiros
Gil Ricardo Alves Percentual 4 – 1% com efeitos financeiros de
06.04.2017 a 05.04.2021
Carlos Eduardo Mendes da Silveira Percentual 5 – 1% com efeitos financeiros de
20.09.2016 a 19.09.2020
Nelson de Queiroz Oliveira Percentual 12 – 1% com efeitos financeiros de
31.08.2017 a 02.06.2019
Percentual 13 – 1% com efeitos financeiros de
12.04.2018 a 27.10.2019
Ana Esmera Pimentel da Fonseca Percentual 5 – 1% com efeitos financeiros de
10.10.2015 a 09.10.2019
Rosane Souza Ferreira Percentual 7 – 1% com efeitos financeiros de
27/08/2017 a 11/04/2021
Rafael Heitor Nunes de Rubim Costa Percentual 8 - 1% com efeitos financeiros de
24.04.2017 a 27.01.2021.
Percentual 9- 1% com efeitos financeiros de
04.08.2019 a 27.01.2021
Jairo Silva Moisés Percentual 1 – com efeitos financeiros de 11.01.2017 a
10.01.2021
Wagner Huber dos Santos Percentual 3 – com efeitos financeiros de 27.04.2017 a
26.04.2021
Álvaro José Muricy Teixeira Cabral Percentual 4 – com efeitos financeiros de 05.04.2017 a
04.04.2021
Daniela Arroxellas de Albuquerque Percentual 2 – com efeitos financeiros de 26.04.2017 a
25.04.2021
Jailson Cardoso da Costa Percentual 4 - 1% com efeitos financeiros de
20.02.2017 a 19.02.2021.
Percentual 5 - 1% com efeitos financeiros de
23.02.2017 a 22.02.2021
Percentual 6 - 1% com efeitos financeiros de
07.03.2017 a 06.03.2021
Ilany Kathariny Costa de Andrade Percentual 3 – com efeitos financeiros de 29.04.2017 a
28.04.2021

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos a 11.07.2017.
Natal-RN, 23 de fevereiro de 2018.

Andréa Carla Guedes Toscano Campos


Diretora-Geral

* Republicada por incorreção

PORTARIA N.º 54/2018 DG

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Concede movimentação funcional no âmbito deste Tribunal.

A DIRETORA-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO


NORTE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 304/2015-GP, alterada pela Portaria nº
078/2016-GP, que dispõem acerca da delegação de competência para a prática de atos administrativos
específicos, e tendo em vista o Processo Administrativo Eletrônico mencionado na tabela abaixo

Considerando os termos das Leis n.º 12.774, de 28.12.2012, e n.º 13.317, de 20.07.2016, que modificaram a Lei
n.º 11.416, de 15.12.2006, bem como a Resolução TSE n.º 22.582, de 30.08.2007, que dispõe sobre o
desenvolvimento nas carreiras dos servidores ocupantes de cargos de provimento efetivo dos Quadros de
Pessoal dos Tribunais Eleitorais e dá outras providências,

Considerando as disposições contidas na Portaria Conjunta TSE/STF/CNJ/CJF/CSJT/TJDF n.º 04, de


08.10.2013, que determina o reenquadramento dos servidores em desenvolvimento na carreira às mesmas
classes e padrões antes da edição da Lei n.º 12.774, de 28.12.2012,

RESOLVE:

Art. 1º Conceder movimentação funcional à servidora do Quadro de Pessoal deste Regional, de acordo com os
dados constantes da tabela abaixo:

Servidora CargoProtocolo Movimentação Efeitos


Processo De / Para
ÉRIKA DE MEDEIROS MARQUES Técnico 7026/2010 B-10 para C-11 06.04.2017
Judiciário 3066/2010
Art. 2º Autorizar, condicionada à disponibilidade orçamentária, a realização dos procedimentos necessários aos
pagamentos dos valores decorrentes das referidas movimentações funcionais e as suas implementações.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Natal, 23 de fevereiro de 2018.

Andréa Carla Guedes Toscano Campos


Diretora-Geral

EDITAIS E AVISOS

EDITAL Nº 4/2018 - DG

SELEÇÃO DE SERVIDOR VOLUNTÁRIO 2018

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte comunica aos interessados que, nos termos da Resolução
TRE/RN nº 017, de 17 de agosto de 2012, estarão abertas as inscrições para prestação de serviço voluntário
não remunerado no âmbito deste Regional, nos termos deste EDITAL, para preenchimento das vagas constantes
no Anexo I:

1. DAS INSCRIÇÕES
1.1 As inscrições ficarão abertas no período de 07 a 13/03/2018 e deverão ser efetuadas nos locais definidos no
Anexo I deste Edital, de acordo com a vaga a qual o candidato irá concorrer, no horário das 9h às 13h, para os
inscritos nas Zonas Eleitorais, e 14h às 19h, para inscrição na Secretaria do Tribunal Regional Eleitoral do Rio
Grande do Norte.
1.2 A inscrição do candidato implica o conhecimento e a tácita aceitação das normas e condições
estabelecidas neste Edital.
1.3 O candidato será responsável por qualquer erro ou omissão quando do preenchimento do formulário de
inscrição. O candidato que preencher a ficha de inscrição com dados incorretos, ou que fizer quaisquer
declarações falsas, inexatas ou, ainda, que não possa satisfazer as condições estabelecidas neste Edital, terá
cancelada sua inscrição, sendo, em consequência, anulados todos os atos dela decorrentes, mesmo que
aprovada e que o fato seja constatado posteriormente.
1.4 Não será permitida a inscrição fora do prazo estabelecido.
1.5 Poderão se inscrever os cidadãos maiores de 18 anos que possuam formação, ainda que incompleta, nas
áreas descritas no Anexo I.
1.6. Tratando-se de prestador de serviço voluntário estudante, o horário de prestação do serviço deverá ser
compatível com o seu horário acadêmico.
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2. DAS VAGAS
2.1 As vagas a serem preenchidas são as constantes do Anexo I deste Edital.

3. DA CARGA HORÁRIA
3.1 A carga horária será de, no máximo, 04 (quatro) horas diárias, em até 05 (cinco) dias por semana,
devendo ser cumprida dentro do horário de funcionamento do Cartório Eleitoral ou da Sede deste Tribunal,
conforme a vaga para a qual realizou inscrição.

4. DA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA A INSCRIÇÃO


4.1 Cópia da carteira de identidade, do CPF e do comprovante de residência;
4.2 Documento comprobatório do grau de escolaridade (certificado de conclusão em curso de nível superior
ou declaração atestando o vínculo do estudante com a Instituição de Ensino);
4.3 Currículo;
4.4 Certidão de quitação eleitoral (http://www.tse.jus.br/eleitor/certidoes/certidao-de-quitacao-eleitoral);
4.5 Declaração de que não é pertencente a diretório de partido político e/ou que não exerce atividades
partidárias;
4.6 Declaração de que não é cônjuge, companheiro ou parente, em linha reta, colateral ou ainda que por
afinidade, até o segundo grau, inclusive, de políticos em exercício de mandato eletivo, ou de candidatos a cargo
eletivo, ou ainda de membros de diretórios de partidos políticos, na respectiva circunscrição eleitoral em que o
serviço voluntário for prestado;
4.7 Declaração de que não é cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até
o segundo grau, inclusive, de Desembargadores, Juízes, Promotores ou servidores do TRE/RN.

5. DA CLASSIFICAÇÃO
5.1 A classificação dos candidatos será feita mediante a análise de currículo, segundo a pontuação
estabelecida no Anexo II;
5.2 O desempate ocorrerá na seguinte ordem:
a) maior idade;
b) ordem de inscrição.

6. DOS RECURSOS
6.1 Os interessados poderão apresentar recurso ao Edital de abertura no dia 28/02/2018, através do e-mail:
sld@tre-rn.jus.br, dirigido à Diretoria-Geral, que decidirá em dois dias úteis;
6.2 Os candidatos poderão protocolizar recurso ao Edital de Classificação, nos dias 02 e 03/04/2018,
dirigido à Diretoria-Geral, que decidirá em três dias úteis;
6.3 O recurso interposto ao Edital de Classificação deverá ser protocolizado no mesmo local onde o interessado
realizou sua inscrição (Anexo I), no horário das 8h às 13h, nas Zonas Eleitorais, e 14h às 19h, na Secretaria do
Tribunal;
6.4 Os resultados dos recursos serão publicados nas datas constantes no Anexo III deste Edital.

7. DA DIVULGAÇÃO DO RESULTADO
O Edital de classificação será publicado no Diário da Justiça Eletrônico – DJE e no site do TRE/RN (endereço
eletrônico: www.tre-rn.jus.br - link concursos/programa de estágio) no dia 27/03/2018.
Em caso de recurso ao Edital de Classificação, a publicação do Edital final será no dia 12/04/2018 nos
endereços relacionados no item 7.1.

8. DA CONVOCAÇÃO
8.1 O candidato selecionado e classificado dentro do número de vagas deverá comparecer ao cartório
eleitoral, no horário das 8h às 13 horas, ou à Secretaria do Tribunal, no horário das 13h às 18h, conforme o caso,
no período de 16/04/2018 a 18/04/2018, para receber a listagem da documentação a ser providenciada.
8.2 O candidato selecionado deverá comparecer à Zona Eleitoral do Município em que se inscreveu, ou à
Secretaria do Tribunal, conforme o caso, no período de 24/04/2018 a 25/04/2018, para entrega da
documentação.
8.3 No caso de não comparecimento do candidato no período determinado será convocado o candidato
subsequente, observando-se a ordem de classificação.

9. DA VIGÊNCIA
9.1 A prestação do serviço voluntário ocorrerá no período de 30/04/2018 a 30/11/2018.
9.2. A Administração poderá prorrogar a prestação do serviço voluntário, por uma única vez, por igual período.

10. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS


10.1 A inexatidão das afirmativas, a não apresentação ou a irregularidade de documentos, ainda que
verificadas posteriormente, eliminará o candidato, anulando-se todos os atos decorrentes da inscrição, sem
prejuízo das sanções penais aplicáveis à falsidade de declaração.
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Ano 2018, Número 034 Natal, terça-feira, 27 de fevereiro de 2018 Página 9

10.2 Os itens deste Edital poderão sofrer eventuais alterações, atualizações ou acréscimos, enquanto não
consumado o evento que lhe diz respeito, devendo, quaisquer modificações, ser feitas, exclusivamente, por meio
de Edital de retificação.
10.3 A prestação de serviço voluntário não gera qualquer vínculo empregatício, funcional ou obrigação de
natureza trabalhista, tributária, previdenciária ou afim.
10.4 O prestador de serviço voluntário terá cobertura de seguro de acidentes pessoais, com prêmio custeado
pelo Tribunal.
10.5 Os casos omissos serão resolvidos pela Presidência do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do
Norte.

Natal/RN, 26 de fevereiro de 2018.

ANDRÉA CARLA GUEDES TOSCANO CAMPOS


Diretora-Geral

ANEXO I – EDITAL Nº 04/2018 – DG

VAGAS/ÁREA DE INTERESSE
PROGRAMA SERVIÇO VOLUNTÁRIO 2018

UNIDADE ÁREAS DE INTERESSE QUANTIDADE

SEDE - Natal Direito 01


PRAÇA ANDRÉ DE ALBUQUERQUE, 534
- CENTRO
1ª Zona Eleitoral - Natal Direito 01
AV. RUI BARBOSA, S/N, TIROL
5ª Zona Eleitoral - Macaíba Direito 01
RUA OVÍDIO PEREIRA, 10, ARAÇA
6ª Zona Eleitoral - Ceará-Mirim/RN Direito 01
ALAMEDA DO V CENTENÁRIO DO
BRASIL, 66, CENTRO
7ª Zona Eleitoral – São José de Mipibu/RN Administração 01
AV. SENADOR JOÃO CÂMARA, S/N,
CENTRO
12ª Zona Eleitoral - Nova Cruz Direito 01
RUA PADRE NORMANDO PIGNATARO
DELGADO, S/N, FREI DAMIÃO
16ª Zona Eleitoral – Santa Cruz/RN Direito 01
AV. LOURENÇO DA ROCHA, 122,
CENTRO
18ª Zona Eleitoral E – Angicos/RN Direito 01
RUA PEDRO MATOS, 81, CENTRO
25ª Zona Eleitoral – Caicó/RN Administração 01
RUA PEREIRA CARNEIRO, 129-A,
CENTRO
30ª Zona Eleitoral - Macau/RN Administração 01
RUA PEREIRA CARNEIRO, 129-A,
CENTRO

ANEXO II – EDITAL Nº 4/2018 – DG

CRITÉRIO DE DESEMPATE
PONTUAÇÃO

CRITÉRIO PONTUAÇÃO
3º GRAU OU PROFISSIONALIZANTE COMPLETO 10
3º GRAU OU PROFISSIONALIZANTE EM ANDAMENTO 5
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL 5
ESTÁGIO NA ÁREA DE CONHECIMENTO 5
ATIVIDADES COMPLENTARES 2 pontos por conjunto de 5 atividades (congressos,
seminários, workshops, conferências, oficinas,
fóruns e encontros)
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ANEXO III – EDITAL Nº 4/2018 – DG

PROGRAMA SERVIÇO VOLUNTÁRIO 2018

CRONOGRAMA
EVENTOS PERÍODOS
Publicação do Edital de abertura 27.02.2018
Recurso ao Edital de abertura 28.02.2018
Análise do Recurso ao Edital de abertura 01 e 02.03.2018
Publicação do Edital pós-recursos 06.03.2018
Período de Inscrição 07 a 13.03.2018
Encaminhamento documentação pela Zona Eleitoral 14 e 15.03.2018
Análise pela SLD/CODES/SGP 16 a 23.03.2018
Edital de Classificação 27.03.2018
Recurso ao Edital de Classificação 02 e 03.04.2018
Análise dos Recursos ao Edital de Classificação 04 a 06.04.2018
Publicação do Edital Final de Classificação, em caso de provimento de recurso 12.04.2018
Entrega da lista de documentação a ser providenciada 16 a 18.04.2018
Entrega da documentação 24 a 25.04.2018
Início do Serviço Voluntário 30.04.2018

EDITAL Nº. 05/2018

SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS NIVEL SUPERIOR 2018 – ZONAS ELEITORAIS

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte comunica que, nos termos da Resolução TRE/RN nº.
25/2012, de 12 de novembro de 2012, alterada pela Resolução TRE/RN nº. 22, de 04 de novembro de 2014,
pela Resolução TRE/RN nº 16/2015, de 9 de julho de 2015, e pela Resolução TRE/RN nº 22/2015, de 13 de
outubro de 2015, estarão abertas as inscrições para selecionar estudantes de Ensino Superior para o Programa
Social de Estágio 2018 – ZONAS ELEITORAIS, nos termos do EDITAL abaixo:

1. DAS INSCRIÇÕES
1.1 PERÍODO: 07 a 13/03/2018.
1.2 LOCAL: As inscrições serão realizadas nos Cartórios Eleitorais, localizados nos endereços constantes no
Anexo I.
1.3 HORÁRIO: 9 às 13 horas.
1.4 A inscrição do candidato implica o conhecimento e a tácita aceitação das normas e condições
estabelecidas neste Edital.
1.5 O candidato será responsável por qualquer erro ou omissão quando do preenchimento do formulário de
inscrição. O candidato que preencher a ficha de inscrição com dados incorretos, ou que fizer quaisquer
declarações falsas, inexatas ou, ainda, que não possa satisfazer as condições estabelecidas neste Edital, terá
cancelada sua inscrição, sendo, em subsequente, anulados todos os atos dela decorrentes, mesmo que
aprovada e que o fato seja constatado posteriormente.
1.6 O Cartório Eleitoral somente receberá a documentação que estiver completa e legível, observando o que
consta no item 14.3 deste Edital.
1.7 Não será permitida a inscrição fora do prazo estabelecido.

2. DA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA A INSCRIÇÃO


2.1 Documento Comprobatório do reconhecimento ou autorização da Instituição de Ensino Superior pelo
Ministério da Educação e Cultura (MEC);
2.2 Histórico Escolar com todas as matérias cursadas até dezembro de 2017 ou cursando no primeiro semestre
de 2018, com o Índice/Coeficiente de Rendimento;
2.2.1 Nos casos em que o Histórico Escolar não informar o Índice/Coeficiente de Rendimento, o candidato
deverá apresentar uma declaração da Instituição de Ensino Superior que contenha essa informação;
2.2.2 Nos casos em que o Histórico Escolar não informar a carga horária cursada pelo aluno até dezembro de
2017, o candidato deverá apresentar uma declaração da Instituição de Ensino Superior que contenha essa
informação;

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2.3 Declaração da Instituição de Ensino constando o período do curso superior em que o aluno está
matriculado no 1º semestre de 2018;
2.4 Cópia do RG e do CPF;
2.5 Certidão de quitação eleitoral (http://www.tse.jus.br/eleitor/certidoes/certidao-de-quitacao-eleitoral);
2.6 Declarações de que trata o item 9.

3. DAS VAGAS
3.1 As vagas disponíveis estão relacionadas no Anexo II deste Edital.

4. DA CARGA HORÁRIA
4.1 A carga horária será de 20 (vinte) horas semanais, a ser cumprida pelo estudante dentro do horário de
funcionamento da Zona Eleitoral.

5. DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA


5.1 Fica assegurado às pessoas com deficiência o percentual de 10% (dez por cento) das vagas oferecidas, cuja
oferta seja igual ou superior a 10 (dez);
5.2 Consideram-se pessoas com deficiência aquelas que se enquadrem no Decreto Federal nº 3.298, de 20 de
dezembro de 1999, alterado pelo Decreto Federal nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004, que regulamenta a Lei
Federal nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, que, por sua vez, institui a Política Nacional para a integração das
pessoas com deficiência.
5.3 Em caso de convocação deverá a pessoa com deficiência indicar, se for o caso, os recursos especiais
necessários para o desenvolvimento das suas atividades de estágio.
5.4 Os candidatos com deficiência deverão apresentar, além dos documentos relacionados no item 2, laudo
médico original ou cópia autenticada (emitido nos últimos 12 meses), que ateste a espécie ou grau e nível de
deficiência de que é portador, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional
de Doenças (CID), sob pena de concorrerem fora da reserva de vagas para pessoa com deficiência e passarem
a figurar apenas na lista geral de candidatos.

6. DA CLASSIFICAÇÃO
6.1 A classificação dos candidatos será feita pelo maior Índice/Coeficiente de Rendimento;
6.2 Serão destinadas, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das vagas existentes para o estágio aos
estudantes de Instituições Públicas;
6.3 Em caso de desempate dar-se-á prioridade na seguinte ordem:
a) ao estudante de ensino público;
b) ao estudante contemplado pelo programa Universidade para todos – PROUNI e Programa de Financiamento
Estudantil – FIES;
c) ao estudante que tiver cumprido maior carga horária referente à estrutura curricular;
d) ao estudante que tenha prestado serviços à Justiça Eleitoral;
e) ao estudante que tiver a maior idade.

7. DOS RECURSOS
7.1 Os interessados poderão protocolizar recurso ao Edital de abertura, no dia 28/02/2018, através do e-mail:
sld@tre-rn.jus.br, dirigido à Diretoria-Geral, que decidirá em até dois dias úteis;
7.2 Os candidatos poderão protocolizar recurso ao Edital de Classificação nos dias 02 e 03/04/2018, diretamente
na Zona Eleitoral em que realizou a inscrição, no horário das 9 às 13 horas, dirigido à Diretoria-Geral, que
decidirá em três dias úteis;
7.3 O Cartório Eleitoral deverá encaminhar o recurso ao Edital de Classificação à SLD/COED, via e-mail, até o
dia 04.04.2018;
7.4 Os resultados dos recursos serão publicados nas datas estabelecidas no Anexo III deste Edital.

8. DOS EXAMES ADMISSIONAIS E DEMISSIONAIS


8.1 Os candidatos deverão apresentar Atestado de Saúde Ocupacional para ingresso no estágio, no prazo
estabelecido no item 12.2;
8.2 Ao final do Programa de Estágio 2018 os estagiários deverão ser submetidos aos exames demissionais;
8.3 Os exames admissionais e demissionais serão realizados às expensas do candidato.

9. DAS VEDAÇÕES
9.1 É vedada a contratação de estagiário:
a) cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o segundo grau, inclusive, de
desembargadores, juízes ou servidores deste Tribunal;
b) que seja parente, ainda que por afinidade, até o segundo grau, inclusive, e bem assim o cônjuge, de políticos
em exercício de mandato eletivo ou de candidatos a cargo eletivo na respectiva circunscrição eleitoral em que o
estágio ocorrer;
c) pertencente a diretórios de partidos políticos ou que exerça atividades partidárias.

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10. DOS VALORES


10.1 O estagiário de Ensino Superior que for contratado fará jus a uma bolsa no valor de R$ 965,00 (novecentos
e sessenta e cinco reais), acrescida do valor de R$ 5,00 (cinco reais) diários, referente ao auxílio-transporte, a
ser pago por dia de efetivo estágio.

11. DA DIVULGAÇÃO DO RESULTADO


11.1 A lista de classificação será publicada no Diário da Justiça Eletrônico – DJE, e no site do TRE/RN (endereço
eletrônico: www.tre-rn.jus.br – link concursos/programa de estágio) no dia 27/03/2018.
11.2 Em caso de provimento de recursos interpostos, a publicação do novo resultado final será no dia
12/04/2018, nos endereços eletrônicos relacionados no item anterior.

12. DA CONVOCAÇÃO
12.1 Os candidatos classificados dentro do número de vagas, deverão comparecer ao Cartório Eleitoral, no
período de 16 a 18/04/2018, no horário de 9 às 13 horas, para receber a listagem da documentação a ser
providenciada.
12.2 Os estudantes selecionados deverão comparecer à Sede da Zona Eleitoral do Município em que se
inscreveram, no período de 24/04/2018 a 25/04/2018, no horário das 9 às 13 horas, para entrega da
documentação e do Atestado de Saúde Ocupacional.
12.3 No caso de não comparecimento do candidato no período determinado será convocado o candidato
subsequente, observando-se a lista de classificação.

13. DA VIGÊNCIA
13.1 O Programa de Estágio 2018 ocorrerá no período de 30/04/2018 a 30/11/2018.

14 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS


14.1 Somente poderá concorrer às vagas de estágio o estudante de Ensino Superior que estiver regularmente
matriculado e tiver contabilizado, no mínimo, 40% (quarenta por cento) da carga horária total do curso, sendo
consideradas também as disciplinas que o estudante estiver cursando;
14.2 Não poderá participar do Programa de Estágio 2018 o estudante que estiver no último período do curso;
14.3 Serão desclassificados os candidatos cuja documentação, ao ser analisada pela SLD/CODES/SGP, esteja
incompleta e/ou ilegível ou, ainda, que tenha sido enviada fora do prazo estabelecido pelo Cartório responsável
pela execução do processo seletivo;
14.4 A inexatidão das afirmativas, a não apresentação ou a irregularidade de documentação, ainda que
verificadas posteriormente, eliminará o candidato, anulando-se todos os atos decorrentes da inscrição, sem
prejuízo das sanções penais aplicáveis à falsidade de declaração;
14.5 Os itens deste Edital poderão sofrer eventuais alterações, atualizações ou acréscimos, enquanto não
consumado o evento que lhe diz respeito, devendo, quaisquer modificações serem feitas exclusivamente por
meio de Edital de retificação;
14.6 Somente serão aceitos os estudantes que puderem se adequar ao horário de expediente padrão dos
Cartórios Eleitorais;
14.7 Todas as etapas do processo seletivo obedecerão ao Cronograma do Anexo III deste Edital;
14.8 O estudante inscrito somente poderá concorrer para a vaga da Zona Eleitoral na qual efetuou a inscrição,
não se admitindo transferências posteriores para vagas em Zona Eleitoral diversa;
14.9 Os casos omissos serão resolvidos pela Diretora-Geral da Secretaria do Tribunal Regional Eleitoral do Rio
Grande do Norte.

Natal/RN, 26 de fevereiro de 2018.

Andréa Carla Guedes Toscano Campos


Diretora-Geral

ANEXO I - LOCAIS DE INSCRIÇÃO

PROGRAMA DE ESTÁGIO 2018 - ZONAS ELEITORAIS

Zona Município Endereço


Eleitoral
1ª NATAL AV. RUI BARBOSA, S/N, TIROL
2ª NATAL AV. RUI BARBOSA, S/N, TIROL
3ª NATAL AV. RUI BARBOSA, S/N, TIROL
4ª NATAL AV. RUI BARBOSA, S/N, TIROL
5ª MACAÍBA RUA OVÍDIO PEREIRA, 10, ARAÇA
6ª CEARÁ-MIRIM ALAMEDA DO V CENTENÁRIO DO BRASIL, 66, CENTRO
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7ª SÃO JOSÉ DE MIPIBU AV. SENADOR JOÃO CÂMARA, S/N, CENTRO


8ª SÃO PAULO DO POTENGI RUA ANTONIO DE OLIVEIRA AZEVEDO, 51, CENTRO
9ª GOIANINHA RUA VIGÁRIO ANTÔNIO MONTENEGRO, 353, CENTRO
10ª JOÃO CÂMARA AV. ARTHUR FERREIRA DA SOLIDADE, S/N, ALTO DO
FERREIRA
11ª CANGUARETAMA RUA GETÚLIO VARGAS, 109, CENTRO
12ª NOVA CRUZ RUA PADRE NORMANDO PIGNATARO DELGADO, S/N, FREI
DAMIÃO
13ª SANTO ANTÔNIO RUA PROFESSOR EDMILSON SEVERIANO DE MELO, S/N,
CENTRO
14ª TOUROS RUA CEL.ANTÔNIO ANTUNES, S/N, CENTRO
15ª SÃO JOSÉ DE CAMPESTRE PRAÇA SÃO JOSÉ, CENTRO
16ª SANTA CRUZ AV. LOURENÇO DA ROCHA, 122, CENTRO
17ª LAJES TV RAIMUNDO DE MELO, 174, CENTRO
18ª ANGICOS RUA PEDRO MATOS, 81, CENTRO
19ª SÃO TOMÉ RUA LADISLAU GALVÃO, 187, CENTRO
20ª CURRAIS NOVOS RUA MANOEL LOPES FILHO, 922, WALFREDO GALVÃO
21ª FLORÂNIA RUA FRANCISCO CÍCERO, 14, CENTRO
22ª ACARI RUA ADALBERTO BRAZ, 63, ARY DE PINHO
23ª CAICÓ AV. DOM JOSÉ ADELINO DANTAS, S/N, COMPLEXO
JUDICIÁRIO, MAYNARD
24ª PARELHAS RUA MANOEL VIRGÌLIO DO NASCIMENTO, S/N, MARIA
TERCEIRA
25ª CAICÓ AV. DOM JOSÉ ADELINO DANTAS, S/N, COMPLEXO
JUDICIÁRIO, MAYNARD
26ª CAICÓ AV. DOM JOSÉ ADELINO DANTAS, S/N, COMPLEXO
JUDICIÁRIO, MAYNARD
27ª JUCURUTU RUA BENJAMIM CONSTANT, 135, CENTRO
29ª ASSU RUA DOUTOR LUIZ CARLOS, QD.F, LOTE 114/115, NOVO
HORIZONTE
30ª MACAU RUA PEREIRA CARNEIRO, 129-A, CENTRO
31º CAMPO GRANDE PRAÇA CEL. POMPEU JÁCOME, 74, CENTRO
32ª AREIA BRANCA RODOVIA BR-110 KM 2 – ILHA
33ª MOSSORÓ AV. ABEL COELHO, 1181, ABOLIÇÃO II
34ª MOSSORÓ AV. ABEL COELHO, 1181, ABOLIÇÃO II
35ª APODI RODOVIA BR-405 KM 76, BICENTENÁRIO
36ª CARAÚBAS PRAÇA UBALDO FERNANDES NETO, 212, CENTRO
37ª PATU RUA VALDEMAR IZIDIO LIMA, S/N, PADRE JOSÉ CRUZA
38ª MARTINS RUA DR. JOAQUIM INÁCIO, 130, CENTRO
39ª UMARIZAL RUA PEDRO ABILIO, 271, CENTRO
40ª PAU DOS FERROS RUA RESPÍCIO JOSÉ DO NASCIMENTO, 519, PRINCESINHA
DO OESTE
41ª ALEXANDRIA RUA PADRE ERISBERTO S/N, NOVO HORIZONTE
42ª LUÍS GOMES RUA ANITA FONTES, 58, CENTRO
43ª SÃO MIGUEL RUA CEL. JOÃO PESSOA, 300, CENTRO
44ª MONTE ALEGRE AV. JUVENAL LAMARTINE, 73, SALA, 06, CENTRO
45ª APODI RODOVIA BR- 405, KM 76, BICENTENÁRIO
46ª CEARÁ-MIRIM ALAMEDA DO V CENTENÁRIO DO BRASIL, 66, CENTRO
47ª PENDÊNCIAS RUA FRANCISCO RODRIGUES, S/N, CENTRO
49ª MOSSORÓ AV. ABEL COELHO, 1181, ABOLIÇÃO II
51ª SÃO GONÇALO DO RUA VEREADOR AILDO MENDES DA SILVA, S/N, SAMBURÁ
AMARANTE
52ª SÃO BENTO DO NORTE RUA ADERBAL PEREIRA, 29, CENTRO
53ª TANGARÁ PRAÇA MAJOR LULA GOMES, 39, CENTRO
54ª ASSU RUA DOUTOR LUIZ CARLOS, QD.F, LOTE 114/115, NOVO
HORIZONTE
58ª MOSSORÓ AV ABEL COELHO, 1181, BAIRRO ABOLIÇÃO II
62ª JOÃO CÂMARA AV. ARTHUR FERREIRA DA SOLIDADE, S/N, ALTO DO
FERREIRA
63ª PORTALEGRE RUA DAMIÃO MONTEIRO DE SOUZA, 12, CENTRO
64ª EXTREMOZ RUA ALMIRANTE ERNESTO DE MELO JUNIOR, 135, CENTRO

____________________________________________________________________________________________________________________
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65ª PAU DOS FERROS RUA RESPÍCIO JOSÉ DO NASCIMENTO, 519, PRINCESINHA
DO OESTE
67ª NISIA FLORESTA RUA WILDE DO NASCIMENTO, S/N, CENTRO
68ª SANTA CRUZ AV. LOURENÇO DA ROCHA, 122, CENTRO
69ª NATAL AV. RUI BARBOSA, S/N, TIROL

ANEXO II – VAGAS

PROGRAMA DE ESTÁGIO 2018 NIVEL SUPERIOR - ZONAS ELEITORAIS

ZE SEDE VAGAS ÁREA DE CONHECIMENTO


1ª NATAL 01 DIREITO
2ª NATAL 01 DIREITO
3ª NATAL 01 DIREITO
4ª NATAL 01 DIREITO
5ª MACAÍBA 01 DIREITO
6ª CEARÁ-MIRIM 01 DIREITO
7ª SÃO JOSÉ DE MIPIBU 01 DIREITO
8ª SÃO PAULO DO POTENGI 01 DIREITO
9ª GOIANINHA 01 DIREITO
10ª JOÃO CÂMARA 01 DIREITO
11ª CANGUARETAMA 01 ADMINISTRAÇÃO
12ª NOVA CRUZ 01 DIREITO
13ª SANTO ANTÔNIO 01 DIREITO
14ª TOUROS 01 ADMINISTRAÇÃO
15ª SÃO JOSE DE CAMPESTRE 01 DIREITO
16ª SANTA CRUZ 01 DIREITO
17ª LAJES 01 ADMINISTRAÇÃO
18ª ANGICOS 01 DIREITO
19ª SÃO TOMÉ 01 DIREITO
20ª CURRAIS NOVOS 01 DIREITO
21ª FLORÂNIA 01 ADMINISTRAÇÃO
22ª ACARI 01 DIREITO
23ª CAICÓ 01 DIREITO
24ª PARELHAS 01 ADMINISTRAÇÃO
25ª CAICÓ 01 ADMINISTRAÇÃO
26ª CAICÓ 01 DIREITO
27ª JUCURUTU 01 DIREITO
29ª ASSU 01 DIREITO
30ª MACAU 01 DIREITO
31ª CAMPO GRANDE 01 ADMINISTRAÇÃO
32ª AREIA BRANCA 01 DIREITO
33ª MOSSORÓ 01 DIREITO
34ª MOSSORÓ 01 SISTEMAS DA INFORMAÇÃO
35ª APODI 01 ADMINISTRAÇÃO
36ª CARAÚBAS 01 DIREITO
37ª PATU 01 CIÊNCIAS CONTÁBEIS
38ª MARTINS 01 CIÊNCIAS CONTÁBEIS
39ª UMARIZAL 01 DIREITO
40ª PAU DOS FERROS 01 DIREITO
41ª ALEXANDRIA 01 DIREITO
42ª LUÍS GOMES 01 DIREITO
43ª SÃO MIGUEL 01 DIREITO
44ª MONTE ALEGRE 01 DIREITO
45ª APODI 01 ADMINISTRAÇÃO
46ª CEARÁ-MIRIM 01 DIREITO
47ª PENDÊNCIAS 01 ADMINISTRAÇÃO
49ª MOSSORÓ 01 ADMINISTRAÇÃO
51ª SÃO GONÇALO DO AMARANTE 01 DIREITO
52ª SÃO BENTO DO NORTE 01 ADMINISTRAÇÃO
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53ª TANGARÁ 01 DIREITO


54ª ASSU 01 DIREITO
58ª MOSSORÓ 01 ADMINISTRAÇÃO
62ª JOÃO CÂMARA 01 DIREITO
63ª PORTALEGRE 01 ADMINISTRAÇÃO
64ª EXTREMOZ 01 DIREITO
65ª PAU DOS FERROS 01 DIREITO
67ª NÍSIA FLORESTA 01 DIREITO
68ª SANTA CRUZ 01 ADMINISTRAÇÃO
69ª NATAL 01 DIREITO

ANEXO III - CRONOGRAMA

EVENTOS PERÍODOS
Publicação do Edital de abertura 27.02.2018
Recurso ao Edital de abertura 28.02.2018
Análise de recurso ao Edital de abertura 1 e 2.03.2018
Publicação do Edital pós-recursos 06.03.2018
Período de Inscrição 07 a 13.03.2018
Encaminhamento da documentação pela Zona Eleitoral 14 e 15.03.2018
Análise pela SLD/CODES/SGP 16 a 23.03.2018
Edital de Classificação 27.03.2018
Recurso ao Edital de Classificação 02 e 03.04.2018
Análise de Recursos ao Edital de Classificação 04 a 06.04.2018
Publicação do Edital Final de Classificação, em caso de provimento de recurso 12.04.2018
Entrega da lista da documentação a ser providenciada 16 a 18.04.2018
Entrega da documentação e do Atestado de Saúde Ocupacional 24 a 25.04.2018
Início do Estágio 30.04.2018

SECRETARIA JUDICIÁRIA

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E ORÇAMENTO

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

ZONAS ELEITORAIS

13ª ZONA ELEITORAL

SENTENÇAS

Cartas nº. 33-57.2018.6.20.0013


Deprecante: 9ª Zona Eleitoral
Deprecado: 13ª Zona Eleitoral

SENTENÇA

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Vistos, etc.

Trata-se de Carta Precatória expedida pela 9ª Zona Eleitoral – Goianinha com a finalidade de realizar audiência
de proposta de suspensão condicional do processo.
O Cartório Eleitoral noticia litispendência entre este feito e o Processo n.º 85-87.2017.6.20.0013, tendo em vista
equívoco ocorrido por ocasião da autuação, o que resultou em duplicidade.
É o relatório. Decido.
A litispendência constitui-se em causa de extinção do processo sem resolução de mérito. ISSO POSTO, com
fundamento no Artigo 267, V do CPC, extingo o presente feito sem resolução de mérito.
Publique-se. Registre-se. Após, arquive-se.

MARINA MELO ALMEIDA MARTINS


Juíza Eleitoral da 13ª ZE

EDITAIS

EDITAL N.º 01/2018

De ordem, da Excelentíssima Senhora Dra. Marina Melo Martins Almeida, Juíza Eleitoral da 13ª ZONA, etc.
FAÇO SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que, de acordo com o que
determina o Código Eleitoral Brasileiro (Lei nº 4.737, de 17/07/1965), foram requeridos os ALISTAMENTOS,
TRANSFERÊNCIAS, REVISÕES e SEGUNDAS VIAS no período de 19/02/2018 a 23/02/2018 nos municípios de
Várzea, Santo Antônio, Passagem e Serrinha, conforme relatório disponível no Cartório Eleitoral.
E para que chegue ao conhecimento de todos os interessados, foi expedido o presente edital que será afixado
no local de costume, no Cartório Eleitoral.
Dado e passado no Cartório Eleitoral desta 13ª Zona Eleitoral – SANTO ANTÔNIO (RN), aos 26 (vinte e seis )
dias do mês de fevereiro do ano de 2018, eu, __________ Maria do Socorro Viera, servidora requisitada, o
digitei.

Márcia Regina Miranda Clementino Medeiros


Chefe do Cartório Eleitoral da 13ª Zona

17ª ZONA ELEITORAL

DECISÕES E DESPACHOS

REDESIGNAÇÃO DE AUDIÊNCIA
AÇÃO PENAL nº 376-12.2016.6.20.0017
DENUNCIANTE: Ministério Público Eleitoral
DENUNCIADO: Eriberto Soares Mendes
ADVOGADO: THIAGO CORTEZ MEIRA DE MEDEIROS – OAB/RN:4650
ADVOGADO: DANIEL DA ROTA PIRES CENSONI – OAB/RN: 6079
Juíza Eleitoral: Dra. GABRIELLA EDVANDA MARQUES FELIX
Promotor(a) Eleitoral: Dr. ALYSSON MICHEL DE AZEVEDO DANTAS
DECISÃO
Vistos, etc.
Trata-se de pedido (protocolo nº 2349/20018) feito pelo denunciado o qual solicita a redesignação de audiência
em razão de impossibilidade de comparecimento do ato.
Nos termos art. 265, § 1º, do Código de Processo Penal, a audiência poderá ser adiada se, por motivo
justificado, o defensor não puder comparecer.
Portanto, para que tenha direito ao adiamento, o advogado deve informar o juízo sobre a impossibilidade de
comparecer à audiência antes da realização do ato, demonstrando documentalmente o justo impedimento do
procurador. O que não ocorreu no presente caso.
Diante do exposto, indefiro o pedido.
Lajes/RN, 22 de fevereiro de 2018.
Gabriella Edvanda Marques Felix
Juiz(a) da 17ª Zona Eleitoral

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26ª ZONA ELEITORAL

SENTENÇAS

Prestação de Contas nº 276-28.2016.6.20.0059


Candidato: Janiere Linhares Alves – Jardim de Piranhas/RN
Advogado: José Geraldo Neves – OAB/RN 2477

SENTENÇA

Cuida-se de Prestação de Contas apresentada por Janiere Linhares Alves, candidata ao cargo de Vereador em
Jardim de Pirnanhas/RN nas Eleições Municipais de 2016.
Em despacho inicial, foi determinado o processamento do feito nos moldes do rito simplificado, assim como foi
determinado também, em Despacho exarado nos autos do Processo Administrativo nº 223-47.2016.6.20.0059, o
seu apensamento na Prestação de Contas ora julgada, uma vez que se tratava de indícios de irregularidades
apontados pelo Sistema de Prestação de Contas Eleitorais nas contas de campanha da candidata.
Publicado edital, não houve impugnação das contas.
Em relatório preliminar, o analista de contas solicitou esclarecimentos quanto a capacitada econômico-financeira
da candidata em realizar doação para sua campanha no valor de R$ 865,00 (oitocentos e sessenta e cinco
reais).
Notificado, a requerente permaneceu inerte, nada esclarecendo.
Após, a unidade técnica do Cartório Eleitoral apresentou relatório conclusivo de prestação de contas, atestando
que a referida prestação contém falhas e omissões responsáveis por comprometer a sua integridade, opinando
pela desaprovação da prestação de contas do(a) candidato(a) em epígrafe.
Instado a se pronunciar, o Órgão do Ministério Público pugnou pela desaprovação das contas, uma vez que não
foram esclarecidas as dúvidas suscitadas.
É o breve Relatório. Passo a fundamentar e decidir.
Trata o presente feito de Prestação de Contas de Campanha Eleitoral relativa às Eleições Municipais de 2016,
com regência dada pela Lei nº 9.504/1997 e pela Resolução nº 23.463/2015 do Tribunal Superior Eleitoral.

Antes mesmo da apresentação final das contas de campanha, o Sistema de Prestação de Contas Eleitorais -
SPCE já havia apontado para o Cartório Eleitoral a existência de uma possível irregularidade, a saber, a possível
falta de capacidade econômica da candidata em doar para sua própria campanha o valor de R$ 865,00
(oitocentos e sessenta e cinco reais), quando ela mesma declarou não possuir qualquer patrimônio ou valor em
conta bancária no momento do pedido de registro da candidatura. Além disso, seu nome consta do Cadastro
Geral de Empregados e Desempregado – CAGED desde 01º/02/2015, o que reforça a suspeita de se tratar de
um candidato/doador sem capacidade econômica para tal.

Em sede de diligência, foram solicitados os devidos esclarecimentos à candidata, consoante Certidão de


Publicação de fls. 18, contudo decorreu in albis o prazo para manifestação da interessada, deixando esta de
esclarecer de onde vieram os recursos e de possibilitar a este magistrado a verificação de sua capacidade
econômica.
Nesta senda, conforme Parecer Técnico Conclusivo (fls.26) e Parecer Ministerial (fls. 28), salta aos olhos a falha
que compromete a regularidade da prestação de contas em tela, uma vez que a candidata, mesmo instada a se
pronunciar, quedou-se inerte não esclarecendo questões essenciais para a lisura e transparência das contas.
Isto posto, acompanhando o Parecer do Ministério Público e, em conformidade com o parecer cartorário, julgo
DESAPROVADAS, nos termos do art. 68, III, da Resolução TSE nº 23.463/2015, as contas do(a) Senhor(a)
JANIERE LINHARES ALVES, candidato(a) ao cargo de Vereador no Município de Jardim de Piranhas/RN,
referente às Eleições Municipais de 2016.
Registre-se. Publique-se para fins de intimação.
Junte-se uma cópia desta Decisão nos autos do Procedimento Administrativo já mencionado, pondo termo
também ao processo apensado.
Ciência ao Ministério Público
Após o trânsito em julgado, efetue-se o lançamento do respectivo ASE e o preenchimento das informações no
Sistema SICO
Arquivem-se.

Caicó, 23 de fevereiro de 2018.

Luiz Antônio Tomaz do Nascimento


Juiz Eleitoral

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Prestação de Contas nº 37-87.2017.6.20.0059


Requerente: Partido Trabalhista Brasileiro – PTB de Jardim de Piranhas/RN – Exercício 2015

SENTENÇA

Trata-se de Declaração de Ausência de movimentação de Recursos apresentada pelo partido em epígrafe,


referente ao exercício financeiro do ano de 2015.
Decorrido in albis o prazo editalício para os eventuais interessados impugnarem a declação
apresentada, a Unidade Técnica juntou Parecer Técnico Preliminar relatando que a conta bancária do partido
sofreu movimentações, o que conflitaria com a declaração inaugural. Registrou também que o partido não
recebeu recursos de Fundo Partidário e não emitiu recibos eleitorais.
Intimado o Diretório Estadual do PTB, visto que o municipal não mais estava vigente, manteve-
se esse inerte, nada declarando a respeito do conteúdo do Parecer Técnico inicial.
Em Parecer Técnico Conclusivo, detectou a analista que as movimentações registradas nos
extratos dizem respeito a cobrança de taxas bancárias, opinando pela regularidade das peças apresentadas.
Com vistas dos autos, o Ministério Público Eleitoral pugnou pelo aprovação das contas
prestadas e arquivamento da declaração, nos termos do art. 68, inciso I, da Res./TSE 23.463/2015.
É o breve relatório. Passo a decidir.
A prestação de contas é dever constitucional para todos aqueles que, de alguma forma,
recebem recursos do erário federal, estadual ou municipal, o que forçosamente coloca debaixo da referida
obrigação os partidos políticos, que, muito embora sejam pessoas jurídicas de direito privado, exercem relevante
função pública no caminho para a consolidação da nossa democracia representativa, recebendo, para tanto,
quotas do Fundo Partidário.
Tal situação, nos termos da Lei 9096/95, obriga tais agremiações a manter escrituração
contábil de suas receitas e despesas que devem ser revestidas de formalidades capazes de assegurar sua
exatidão; prestar contas à Justiça Eleitoral referentes ao exercício findo, até 30 de abril do ano seguinte; e
remeter, nos anos em que ocorrerem eleições, balancetes mensais dos movimentos ocorridos entre junho e
dezembro.
No caso em análise, vê-se que a identificação de movimentações na conta bancária do partido,
não passou de cobranças feitas pela instituição bancária que debitou 07 (sete) vezes o valor de R$ 18,90
(dezoito reais e noventa centavos) a título tarifa de manutenção, deixando, inclusive, a conta que não registrou
qualquer recebimento de recursos, com saldo negativo de R$ 132,30 (cento e trinta e dois reais e trinta
centavos).
Assim, não se pode falar que há contradição entre a declaração de ausência de movimentação
financeira apresentada pelo partido e as movimentações registradas na sua conta bancária.
Além disso, registra-se que não houve impugnanção à declarção inaugural deste autos, nem a
juntada de recibos eleitorais a indicar arrecadação de bens estimáveis em dinheiro, tampouco recebimento de
valores do fundo partidário.
Isto posto, com fulcro no artigo 45, inciso I, da Resolução TSE n.º 23.432/2014, aprovo as
contas do Partido Trabalhista Brasileiro – PTB de Jardim de Piranhas, referentes ao exercício 2015.
Registre-se no Livro de Sentenças e no SADP.
Publique-se no DJE e no mural do Fórum Eleitoral.
Ciência ao MPE.
Com o trânsito em julgado, registre-se no SICO as informações pertinentes.

Caicó, 23 de fevereiro de 2018.

Luiz Antônio Tomaz do Nascimento


Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 286-72.2016.6.20.0059


Requerente: Mayane de Lima Medeiros – Jardim de Piranhas/RN
Advogado: Sérgio Emmanuel Campos Feitosa – OAB/RN nº 12.885

SENTENÇA

Trata-se de Prestação de Contas de Candidato, referente às Eleições Municipais de 2016.


Após notificada, a cantidata apresentou defesa alegando que teve seu pedido de registro de candidatura
indeferido e que portanto absteve-se de fazer campanha.
Com vista dos autos, o Órgão do Ministério Público opinou pela julgamento das contas como não prestadas.
É o brevíssimo Relatório. Passo a fundamentar e decidir.
Trata o presente feito de Prestação de Contas de Campanha Eleitoral relativa às Eleições Municipais de 2016.
Decorrido o prazo para apresentação das contas, a candidata foi notificada para regularizar sua situação, ao que
respondeu que por não ter preenchido as condições básicas para o requerimento do registro de candidatura,
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uma vez que não estava filiada a partido político algum, teve seu pedido indeferido, não tendo sido, pois,
candidata de fato.
Contudo, o indeferimento de seu pedido se deu em 09/09/2017, tendo a requerente participado do processo
eleitoral desde o início do período em 16/08/2017. Tanto é assim, que a então candidata foi inscrita no Cadastro
Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ e abriu, ela própria, conta bancária específica para arrecadação de
recursos.
Ademais, a Resolução – TSE nº 23.463/2015 não deixa dúvida quanto a quem tem o dever de prestação de
contas:
Art. 41. Devem prestar contas à Justiça Eleitoral:
I - o candidato;
(...)
§ 7º O candidato que renunciar à candidatura, dela desistir, for substituído ou tiver o registro indeferido pela
Justiça Eleitoral deve prestar contas em relação ao período em que participou do processo eleitoral, mesmo que
não tenha realizado campanha.
Isto posto, acompanhando o Parecer do Ministério Público, julgo NÃO PRESTADAS, nos termos do art. 68, IV,
da Resolução TSE nº 23.463/2015, as contas do(a) Senhor(a) MAYANE DE LIMA MEDEIROS, candidato(a) ao
cargo de Vereador em Jardim de Piranhas/RN, referente às Eleições Municipais de 2016.
Registre-se. Publique-se para fins de intimação.
Ciência ao Ministério Público Eleitoral.
Após o trânsito em julgado, atualize-se o Sistema de Informações de Contas – SICO.
Arquivem-se.

Caicó, 23 de fevereiro de 2018.

Luiz Antônio Tomaz do Nascimento


Juiz Eleitoral

Prestação de Contas nº 141-79.2017.6.20.0059


Requerente: Partido Socialista Brasileiro – PSB de Jardim de Piranhas/RN – Exercíco 2016

SENTENÇA

Trata-se de declaração de ausência de movimentação de recursos expedida pela agremiação partidária em


epígrafe, referente ao exercício financeiro do ano de 2016.
Conforme Relatório de Análise Técnica emitido pelo Cartório Eleitoral, bem como Parecer proferido pelo Parquet,
ambos opinam, de forma uníssona, quanto à homologação e consequente aprovação da presente declaração de
ausência de movimentação financeira.
Eis o que se deve apreciar. Decido.
Constata-se nos presentes autos que o supra citado Partido não movimentou e não arrecadou recursos
financeiros ou bens e serviços estimáveis em dinheiro de qualquer natureza.
Dadas as circunstâncias, com fulcro na Lei 13.165/2015, que veio a incluir, mais precisamente, o §4º no art. 32
da Lei 9.096/1995 (Lei dos Partidos Políticos), responsável pela disposição legal relativa a apresentação de
declaração de ausência de movimentação de recursos, surge tal medida como alternativa à prestação de contas
para os entes partidários que se enquadram nas condições acima elencadas.
Art. 32. O partido está obrigado a enviar, anualmente, à Justiça Eleitoral, o balanço contábil do exercício findo,
até o dia 30 de abril do ano seguinte.
(...)
o
§ 4 Os órgãos partidários municipais que não hajam movimentado recursos financeiros ou arrecadado bens
estimáveis em dinheiro ficam desobrigados de prestar contas à Justiça Eleitoral, exigindo-se do responsável
partidário, no prazo estipulado no caput, a apresentação de declaração da ausência de movimentação de
recursos nesse período.

No que se refere à representação processual por profissional (advogado) devidamente habilitado, apesar de tal
feito corresponder à classe processual enquadrada na forma de “Prestação de Contas”, ele não pode sequer vir
a ser considerado como tal, posto que se trata de assertiva, com base legal, proferida por membros da
respectiva comissão partidária, vindo o presente procedimento a apresentar características distintas de um
processo jurisdicional.
Nesse sentido, A Resolução 23.464/2015 do Tribunal Superior Eleitoral, que versa sobre as finanças e a
contabilidade dos partidos políticos, menciona em seu art. 28, §3º, in verbis:

“Art. 28. (…)


§ 3º A prestação de contas dos órgãos partidários municipais que não tenham movimentado recursos financeiros
ou bens estimáveis em dinherio é realizada por meio da declaração de ausência de movimentacão de recursos
no período, a qual deve ser apresentada no prazo estipulado no caput e deve ser:
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I – preenchida de acordo com o modelo disponível na página do Tribunal Superior Eleitoral na internet;
II – assinada pelo tesoureiro e pelo presidente do órgão partidário, que são responsáveis, inclusive
criminalmente, pelo teor da declaracão prestada;
III – entregue, fisicamente, ao juízo competente para a análise da respectiva prestação de contas; e
IV – processada na forma da disposto nos arts. 45 e seguintes desta resolução.”
Por conseguinte, em consonânica com a Resolução supracitada, na forma do seu artigo 45, inciso VIII, alínea
“a”, homologo a declaração em apreço para que surtam os mesmos efeitos de contas aprovadas.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Notifique-se o órgão do Ministério Público Eleitoral.
Preencha-se o Sistema de Informações de Contas Eleitorais e Partidárias – SICO, a fim de dar a conhecer ao
TSE e ao TRE/RN o presente julgamento.
Cumpridas as providências acima assinaladas, arquive-se o presente feito, observando-se as cautelas legais.

Caicó, 23 de fevereiro de 2017.

Luiz Antônio Tomaz do Nascimento


Juiz Eleitoral

DECISÕES E DESPACHOS

Ação Penal nº 61-54.2016.6.20.0026


Denunciado: Watson Macedo de Medeiros
Advogado: Alex Sandro Dantas de Medeiros – OAB/RN nº 11.562

DECISÃO INTERLOCUTÓRIA

Cuidam os autos de Ação Penal ajuizada pelo Ministério Público em face de WATSON MACEDO DE
MEDEIROS, com fundamento do art. 350 do Código Eleitoral, cujo trâmite encontra-se condicionalmente
suspenso, conforme decisão de fls. 18.

Em descritivo de fls. 42, foi determinado que o demandado justificasse o descumprimento das condições do
sursis processual nos meses de setembro e novembro de 2017.

Em certidão de fls. 43, o Cartório atestou novo descumprimento em dezembro de 2017.

Com vista dos autos, o Promotor Eleitoral requereu intimação do demandado para justificar as ausências.

Instado a se manifestar, o denunciado apresentou as justificativas de fls. 51, em que alegou esquecimento,
referente a novembro, e fechamento em razão do recesso, relacionado a dezembro de 2017.

Com vista dos autos, o Parquet pugnou pelo acolhimento da justificativa.

Após, vieram os autos conclusos.

Aplicada subsidiariamente aos feitos eleitorais, a Lei nº 9.099/1995, em seu art. 89, dispõe sobre o benefício de
suspensão condicional do processo, concedido ao Senhor Watson Macedo de Medeiros:

Art. 89. Nos crimes em que a pena mínima cominada for igual ou inferior a um ano, abrangidas ou não por esta
Lei, o Ministério Público, ao oferecer a denúncia, poderá propor a suspensão do processo, por dois a quatro
anos, desde que o acusado não esteja sendo processado ou não tenha sido condenado por outro crime,
presentes os demais requisitos que autorizariam a suspensão condicional da pena (art. 77 do Código Penal).
§ 1º Aceita a proposta pelo acusado e seu defensor, na presença do Juiz, este, recebendo a denúncia, poderá
suspender o processo, submetendo o acusado a período de prova, sob as seguintes condições:
I - reparação do dano, salvo impossibilidade de fazê-lo;
II - proibição de frequentar determinados lugares;
III - proibição de ausentar-se da comarca onde reside, sem autorização do Juiz;
IV - comparecimento pessoal e obrigatório a juízo, mensalmente, para informar e justificar suas atividades.
§ 2º O Juiz poderá especificar outras condições a que fica subordinada a suspensão, desde que adequadas ao
fato e à situação pessoal do acusado.
§ 3º A suspensão será revogada se, no curso do prazo, o beneficiário vier a ser processado por outro crime ou
não efetuar, sem motivo justificado, a reparação do dano.

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§ 4º A suspensão poderá ser revogada se o acusado vier a ser processado, no curso do prazo, por
contravenção, ou descumprir qualquer outra condição imposta.
§ 5º Expirado o prazo sem revogação, o Juiz declarará extinta a punibilidade.
§ 6º Não correrá a prescrição durante o prazo de suspensão do processo.
§ 7º Se o acusado não aceitar a proposta prevista neste artigo, o processo prosseguirá em seus ulteriores
termos.

No termo de fls. 18, constata-se que foi imposta ao denunciado a condição de comparecer
mensalmente à sede desta 26ª Zona Eleitoral, entre os dias 20 e 30, a começar em setembro de 2016, para
justificar suas atividades.

Entretanto, ao compulsar os autos, observa-se que o demandado deixou de comparecer nos


meses de novembro e dezembro de 2017 e compareceu somente em 4 de outubro de 2017, portanto, fora do
prazo acordado, para cumprir a obrigação assumida em audiência perante este Juízo referente a setembro de
2017, em desobediência ao disposto do art. 89, § 1º, IV, da Lei nº 9.099/1995.

Nos termos do art. 89, § 4º, da Lei nº 9.099/1995, o descumprimento das condições impostas é
causa facultativa para revogação do benefício de sursis processual, mediante análise do caso concreto.

Nessa linha, já decidiu o TRE/RN:

RECURSO CRIMINAL - DESCUMPRIMENTO - CONDIÇÕES - SUSPENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO -


CAUSA FACULTATIVA DE REVOGAÇÃO - ART. 89, § 4º DA LEI 9.099/95 - PRORROGAÇÃO DO PERÍODO
DE PROVA - PROVIMENTO PARCIAL DO RECURSO.
1. O descumprimento das condições estabelecidas na suspensão condicional do processo é causa facultativa de
revogação, devendo o juiz analisar o contorno fático para poder decidir pela revogação ou não;
2. Caso não revogado o benefício, pode o magistrado prorrogar o final do período de prova. Precedentes STJ;
3. Conhecimento e provimento parcial do recurso.
(ACAO PENAL nº 4263, Acórdão nº 310/2015 de 21/07/2015, Relator(a) MARIA ZENEIDE BEZERRA,
Publicação: DJE - Diário de justiça eletrônico, Data 24/07/2015, Página 02/03)

Na espécie, o denunciado apresentou a seguinte justificativa:

[…] informo que deixei de assinar a folha de comparecimento no mês de novembro de 2017, pois esqueci
completamente deste compromisso devido minha grande rotina de trabalho.
Já a ausência no mês de dezembro de 2017, pois ao me dirigir até esta Zona Eleitoral, me deparei com ela
fechada. Em seguida fui informado que não estava em expediente, tendo em vista que estava em período de
recesso forense.

Por seu turno, o Órgão do Ministério Público, autor da Ação Penal, defendeu o acolhimento da justificativa,
permanecendo silente, por outro lado, tanto em relação à prorrogação do período de prova quanto à ausência no
mês de setembro de 2017.

No caso concreto, verifica-se que o comparecimento realizado em 04/10/2017 aconteceu no terceiro dia útil após
o período acordado, circunstância que, por si só, não é razoável para fundamentar a revogação do benefício.

Ademais, as justificativas do denunciado devem ser acolhidas, diante do entendimento favorável do titular da
ação penal.

Isto posto, acolho as justificativas apresentadas por WATSON MACEDO DE MEDEIROS, mantendo a
suspensão condicional do processo, bem como defiro o requerimento do Ministério Público para que o
denunciado seja advertido sobre a possibilidade de revogação do sursis processual caso descumpra as
condições que lhe foram impostas.

Publique-se no Diário da Justiça Eletrônico.

Registre-se.

Intimem-se.

Caicó, 26 de fevereiro de 2018.

Luiz Antônio Tomaz do Nascimento


Juiz Eleitoral

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Ano 2018, Número 034 Natal, terça-feira, 27 de fevereiro de 2018 Página 22

33ª ZONA ELEITORAL

DECISÕES E DESPACHOS

AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL Nº 988-93.2016.6.20.0034


INVESTIGANTES: Sebastião Filgueira do Couto, Jorge Ricardo do Rosário, PSDB – Partido Social da
Democracia Brasileira e Coligação Unidos Por Uma Mossoró Melhor.
ADVOGADOS: Daniel Victor da Silva Ferreira (OAB/RN 4417) e Olavo Hamilton Ayres Freire de Andrade
(OAB/RN 479-A)
INVESTIGADAS: Rosalba Ciarlini Rosado e Nayara Gadelha de Oliveira
ADVOGADOS: Luiz Antonio Pereira de Lira (OAB/RN 11663), Francisco Galdino de Andrade Neto (OAB/RN
11624), Pedro Paulo Harper Cox (OAB/RN 13516), Hindenberg Fernandes Dutra (OAB/RN 3838) e José Augusto
Delgado (OAB/RN Nº 7.490).

DECISÃO INTERLOCUTÓRIA

Trata-se de Ação de Investigação Judicial Eleitoral movida entre as partes acima identificadas e regularmente
qualificadas.

Seguindo o seu trâmite regular, vêm os autos conclusos, após manifestação ministerial, para deliberar este Juízo
acerca de pedidos formulados pelas partes após a juntada de documentos fornecidos pelas empresas e pela
pessoa física mencionadas na parte final da decisão de fls. 2.454/2.458.

É o brevíssimo resumo do atual estágio processual.

Decido.

De início, é de se pontuar a devida juntada, pelas empresas SOMAPETRO COM. E TRANSP. LTDA e IMPERIAL
EMPREENDIMENTO LTDA - EPP, de extratos bancários abrangedores de todo o período indicado (fls.
2.539/2.577 e fls. 2.738/2.764, respectivamente). Com efeito, o exame concreto da viabilidade dos documentos
deve ser feito na oportunidade do exame de mérito, não havendo razão para repetidas diligências, numa
continuidade infindável de diligências das diligências, com prolongamento do curso processual e prejuízo a
marcha processual, como querem os investigantes.

O mesmo raciocínio, contudo, não pode ser aplicado em relação à empresa MANUÊ PRODUÇÕES
CINEMATOGRÁFICAS LTDA. De fato, compulsando os autos e, em especial, a documentação acostada por seu
representante, observo a juntada de extratos bancários, relativos à conta de sua titularidade tão somente
referentes aos meses de Janeiro, Fevereiro e Abril de 2017 (fls. 2.687/2.689), o que torna ainda pendente de
cumprimento a apresentação dos extratos correspondentes aos meses de Março, Maio e Junho, todos daquele
mesmo ano, a fim de suprir a lacuna apontada, tal como restou determinado anteriormente por este Juízo.

No que tange aos pedidos para estender-se a ordem judicial referida para os meses que se seguiram desde
então, e de modo a passar a mesma a contemplar a apresentação de livros contábeis (diário e razão) das
referidas empresas, entendo que razão assiste ao Ministério Público quando afirma constituirem tais medidas a
abertura de uma nova fase de diligências, o que poderia vir a tornar o feito uma demanda infindável. Ademais,
como bem advertido pelo Parquet, é de se reconhecer a preclusão consumativa da matéria, dado já haver sido
ultrapassado o prazo para requerimento de diligências – de qualquer natureza - pelas partes.

Quanto às determinações contidas na alínea “b” da decisão de fls. 2.454/2.458, entendo que a pessoa física e as
empresas intimadas/oficiadas para seu cumprimento apresentaram, em manifestações regularmente
protocoladas e já constantes nos autos, os argumentos e documentos que, conforme entendem, comprovariam a
origem dos recursos, não reputando este Juiz necessário e nem prudente que se examine, neste momento, o
atendimento ou não da ordem expedida, até mesmo porque, ressalte-se, a resposta a esta questão envolverá
inevitavelmente matéria de mérito, dependendo, obviamente, da avaliação do conteúdo probatório, como bem já
destacou o Ministério Público Eleitoral.

Ante o exposto:

I. DEFIRO tão somente o pedido da parte investigante relativo à intimação da empresa MANUÊ PRODUÇÕES
CINEMATOGRÁFICAS LTDA para que apresente a mesma, no prazo de cinco dias, os extratos bancários
referentes aos meses de Março, Maio e Junho de 2017, sob pena de multa aplicada pessoalmente ao sócio-
gerente da empresa, que ora fixo em R$ 500,00 (quinhentos reais) por dia de descumprimento.
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Ano 2018, Número 034 Natal, terça-feira, 27 de fevereiro de 2018 Página 23

I. INDEFIRO as demais diligências requeridas pelos investigantes no petitório de fls. 2.767/2.770, pelas razões
acima apontadas, notadamente pelo reconhecimento da preclusão consumativa operada.
III. INTIMEM-SE as partes, com a publicação da presente decisão, assim como o Ministério Público Eleitoral,
com a remessa dos autos.
IV. A intimação da empresa MANUÊ PRODUÇÕES CINEMATOGRÁFICAS LTDA deverá se dar mediante o
envio de Carta Registrada, com Aviso de Recebimento – AR, para o endereço de sua sede, localizada em Natal-
RN, na forma das novas normas regulamentares do TRE-RN.
V. Com a juntada da resposta do item I, abra-se prazo para alegações finais das partes, remetendo-se o feito em
seguida para parecer conclusivo do MPE. Caso transcorrido in albis o prazo ora assinalado, retornem os autos
conclusos.
Mossoró/RN, 22.02.2018.

Breno Valério Fausto de Medeiros


Juiz Eleitoral da 33ª ZE

34ª ZONA ELEITORAL

SENTENÇAS

Processo nº 368-47.2017.6.20.0034 - Protocolo nº 29.457/2017


Representante: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL
Representado: MARCOS MACIEL DE MELO FREITAS
Advogado: Sem Advogado

SENTENÇA

Trate-se de REPRESENTAÇÃO ELEITORAL com pedido de tutela de urgência antecipada, movida pelo
MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL em face da pessoa física em epígrafe.
O objeto da representação é a apuração da ocorrência de doação irregular a candidato, acima do limite legal,
segundo informações enviadas pela Receita Federal do Brasil ao MPE, a partir de cruzamento de dados da
doação com os rendimentos do doador.
Em sede de liminar, o parquet pugnou pela quebra do sigilo fiscal da pessoa física representada com a
solicitação de informações à RFB quanto aos rendimentos declarados em 2016 (ano-calendário 2015) e o
montante doado pelo(a) representado(a).
Determinada a quebra de sigilo fiscal do(a) Representado(a), após realizados os procedimentos atinentes, os
autos retornaram ao Ministério Público, que requereu a extinção do feito sem resolução de mérito, nos termos do
art. 485, inciso VI, do Novo CPC.
Sem citação do(a) Representado(a), vieram os autos conclusos.
É o relatório. Decido.
No caso dos autos, verificou-se, após a quebra de sigilo fiscal, que o montante doado pelo(a) Representado(a),
na modalidade de doação estimável em dinheiro, não ofende às normas que regem as doações de pessoas
físicas.
Com efeito, o art. 23, §7º, da Lei nº 9.504/97 (art. 21, §2º, da Res. TSE nº 23.463/2015), em redação já alterada
no ano de 2017, prevê que o limite de doações em dinheiro “não se aplica a doações estimáveis em dinheiro
relativas à utilização de bens móveis ou imóveis de propriedade do doador, desde que o valor estimado não
ultrapasse R$ 80.000,00 (oitenta mil reais)”.
Remanescia dúvidas acerca da aplicação de tal limite às doações estimáveis em dinheiro quando a doação era
de serviços. A Lei nº 13.488/2017, entretanto, alterou a redação, passando o dispositivo a ter o seguinte teor: “o
o
limite previsto no § 1 deste artigo não se aplica a doações estimáveis em dinheiro relativas à utilização de bens
móveis ou imóveis de propriedade do doador ou à prestação de serviços próprios, desde que o valor estimado
não ultrapasse R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) por doador”.
Desse modo, considerando a redação mais benéfica ao doador, constata-se que o conjunto de doações
efetivadas pelo(a) Representado(a) não extrapola o limite previsto na legislação, fato esse reconhecido pelo
Representante, o que enseja a extinção do feito, por ausência de interesse processual superveniente.
ANTE O EXPOSTO, em consonância com a última manifestação do Ministério Público Eleitoral, julgo EXTINTA a
presente representação, por reconhecer a superveniente falta de interesse processual, nos termos do art. 485,
VI, do Código de Processo Civil.
Publique-se. Registre-se.
Sem necessidade de intimação/notificação do(a) representado(a), uma vez que ainda não houve citação para
compor a lide.
Intime-se o Representante do Ministério Público Eleitoral por carga dos autos.
Com o trânsito em julgado, ARQUIVE-SE, com baixa respectiva.
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Diário da Justiça Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de
24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico
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Ano 2018, Número 034 Natal, terça-feira, 27 de fevereiro de 2018 Página 24

Mossoró, 26 de fevereiro de 2018.


EDINO JALES DE ALMEIDA JUNIOR
Juiz Eleitoral da 34ª Zona, em Substituição Legal

Processo nº 226-43.2017.6.20.0034 - Protocolo nº 29.047/2017


Representante: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL
Representado: JOSE MARIA DA COSTA
Advogado: Sem Advogado

SENTENÇA

Trate-se de REPRESENTAÇÃO ELEITORAL com pedido de tutela de urgência antecipada, movida pelo
MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL em face da pessoa física em epígrafe.
O objeto da representação é a apuração da ocorrência de doação irregular a candidato, acima do limite legal,
segundo informações enviadas pela Receita Federal do Brasil ao MPE, a partir de cruzamento de dados da
doação com os rendimentos do doador.
Em sede de liminar, o parquet pugnou pela quebra do sigilo fiscal da pessoa física representada com a
solicitação de informações à RFB quanto aos rendimentos declarados em 2016 (ano-calendário 2015) e o
montante doado pela representada.
Determinada a quebra de sigilo fiscal do(a) Representado(a), após realizados os procedimentos atinentes, os
autos retornaram ao Ministério Público, que requereu a extinção do feito sem resolução de mérito, nos termos do
art. 485, inciso VI, do Novo CPC.
Sem citação do(a) Representado(a), vieram os autos conclusos.
É o relatório. Decido.
No caso dos autos, verificou-se, após a quebra de sigilo fiscal, que o montante doado pelo(a) Representado(a)
em dinheiro e na forma de recursos estimáveis em dinheiro, não ofende às normas que regem as doações de
pessoas físicas.
Com efeito, o art. 23, §1º, da Lei nº 9.504/97 (art. 21, caput, da Res. TSE nº 23.463/2015), prevê que “as
doações realizadas por pessoas físicas são limitadas a dez por cento dos rendimentos brutos auferidos pelo
doador no ano-calendário anterior à eleição”. O art. 21, §7º, da Res. TSE nº 23.463/2015, por sua vez, indica que
“a aferição do limite de doação do contribuinte dispensado da apresentação de Declaração de Ajuste Anual do
Imposto de Renda deve ser realizada com base no limite de isenção previsto para o ano-calendário de 2016”.
No caso dos autos, tem-se que o(a) Representado(a) não apresentou declaração de imposto de renda no
exercício de 2016, ano-calendário 2015, pendendo em seu favor o disposto no §7º, supratranscrito. O limite de
isenção para a declaração do IRPF do ano-calendário de 2016 foi definido no valor de R$ 28.559,70 (vinte e oito
quinhentos e cinquenta e nove reais e setenta centavos), conforme previsto na Instrução Normativa RFB nº
1690, de 20 de fevereiro de 2017, de modo que o limite de doação para quem não está obrigado corresponde a
dez por cento desse valor.
Por outro lado, constatou-se que a doação estimável em dinheiro também não violou as normas de regência.
Com efeito, o art. 23, §7º, da Lei nº 9.504/97 (art. 21, §2º, da Res. TSE nº 23.463/2015), em redação já alterada
no ano de 2017, prevê que o limite de doações em dinheiro “não se aplica a doações estimáveis em dinheiro
relativas à utilização de bens móveis ou imóveis de propriedade do doador, desde que o valor estimado não
ultrapasse R$ 80.000,00 (oitenta mil reais)”.
Remanescia dúvidas acerca da aplicação de tal limite às doações estimáveis em dinheiro quando a doação era
de serviços. A Lei nº 13.488/2017, entretanto, alterou a redação, passando o dispositivo a ter o seguinte teor: “o
o
limite previsto no § 1 deste artigo não se aplica a doações estimáveis em dinheiro relativas à utilização de bens
móveis ou imóveis de propriedade do doador ou à prestação de serviços próprios, desde que o valor estimado
não ultrapasse R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) por doador”.
Desse modo, considerando a redação mais benéfica ao doador, constata-se que o conjunto de doações
efetivadas pelo(a) Representado(a) não extrapola o limite previsto na legislação, fato esse reconhecido pelo
Representante, o que enseja a extinção do feito, por ausência de interesse processual superveniente.
Assim sendo, conforme se depreende dos elementos probatórios contidos nos autos, não houve extrapolação do
limite de doação previsto na legislação, fato esse reconhecido pelo Representante, o que enseja a extinção do
feito, por ausência de interesse processual.
ANTE O EXPOSTO, em consonância com a última manifestação do Ministério Público Eleitoral, julgo EXTINTA a
presente representação, por reconhecer a superveniente falta de interesse processual, nos termos do art. 485,
VI, do Código de Processo Civil.
Publique-se. Registre-se.
Sem necessidade de intimação/notificação do(a) representado(a), uma vez que ainda não houve citação para
compor a lide.
Intime-se o Representante do Ministério Público Eleitoral por carga dos autos.
Com o trânsito em julgado, ARQUIVE-SE, com baixa respectiva.
Mossoró, 26 de fevereiro de 2018.

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Diário da Justiça Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de
24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico
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Ano 2018, Número 034 Natal, terça-feira, 27 de fevereiro de 2018 Página 25

EDINO JALES DE ALMEIDA JUNIOR


Juiz Eleitoral da 34ª Zona, em Substituição Legal

Processo nº 370-17.2017.6.20.0034 - Protocolo nº 29.459/2017


Representante: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL
Representado: CEZAR CARLOS GURGEL DE LIMA
Advogado: Sem Advogado

SENTENÇA

Trate-se de REPRESENTAÇÃO ELEITORAL com pedido de tutela de urgência antecipada, movida pelo
MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL em face da pessoa física em epígrafe.
O objeto da representação é a apuração da ocorrência de doação irregular a candidato, acima do limite legal,
segundo informações enviadas pela Receita Federal do Brasil ao MPE, a partir de cruzamento de dados da
doação com os rendimentos do doador.
Em sede de liminar, o parquet pugnou pela quebra do sigilo fiscal da pessoa física representada com a
solicitação de informações à RFB quanto aos rendimentos declarados em 2016 (ano-calendário 2015) e o
montante doado pelo(a) representado(a).
Determinada a quebra de sigilo fiscal do(a) Representado(a), após realizados os procedimentos atinentes, os
autos retornaram ao Ministério Público, que requereu a extinção do feito sem resolução de mérito, nos termos do
art. 485, inciso VI, do Novo CPC.
Sem citação do(a) Representado(a), vieram os autos conclusos.
É o relatório. Decido.
No caso dos autos, verificou-se, após a quebra de sigilo fiscal, que o montante doado pelo(a) Representado(a),
na modalidade de doação estimável em dinheiro, não ofende às normas que regem as doações de pessoas
físicas.
Com efeito, o art. 23, §7º, da Lei nº 9.504/97 (art. 21, §2º, da Res. TSE nº 23.463/2015), em redação já alterada
no ano de 2017, prevê que o limite de doações em dinheiro “não se aplica a doações estimáveis em dinheiro
relativas à utilização de bens móveis ou imóveis de propriedade do doador, desde que o valor estimado não
ultrapasse R$ 80.000,00 (oitenta mil reais)”.
Remanescia dúvidas acerca da aplicação de tal limite às doações estimáveis em dinheiro quando a doação era
de serviços. A Lei nº 13.488/2017, entretanto, alterou a redação, passando o dispositivo a ter o seguinte teor: “o
o
limite previsto no § 1 deste artigo não se aplica a doações estimáveis em dinheiro relativas à utilização de bens
móveis ou imóveis de propriedade do doador ou à prestação de serviços próprios, desde que o valor estimado
não ultrapasse R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) por doador”.
Desse modo, considerando a redação mais benéfica ao doador, constata-se que o conjunto de doações
efetivadas pelo(a) Representado(a) não extrapola o limite previsto na legislação, fato esse reconhecido pelo
Representante, o que enseja a extinção do feito, por ausência de interesse processual superveniente.
ANTE O EXPOSTO, em consonância com a última manifestação do Ministério Público Eleitoral, julgo EXTINTA a
presente representação, por reconhecer a superveniente falta de interesse processual, nos termos do art. 485,
VI, do Código de Processo Civil.
Publique-se. Registre-se.
Sem necessidade de intimação/notificação do(a) representado(a), uma vez que ainda não houve citação para
compor a lide.
Intime-se o Representante do Ministério Público Eleitoral por carga dos autos.
Com o trânsito em julgado, ARQUIVE-SE, com baixa respectiva.
Mossoró, 26 de fevereiro de 2018.
EDINO JALES DE ALMEIDA JUNIOR
Juiz Eleitoral da 34ª Zona, em Substituição Legal

Processo nº 369-32.2017.6.20.0034 - Protocolo nº 29.458/2017


Representante: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL
Representado: ALESSANDRO RAFAEL CRISOSTOMO DA SILVA
Advogado: Sem Advogado

SENTENÇA

Trate-se de REPRESENTAÇÃO ELEITORAL com pedido de tutela de urgência antecipada, movida pelo
MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL em face da pessoa física em epígrafe.
O objeto da representação é a apuração da ocorrência de doação irregular a candidato, acima do limite legal,
segundo informações enviadas pela Receita Federal do Brasil ao MPE, a partir de cruzamento de dados da
doação com os rendimentos do doador.

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Diário da Justiça Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de
24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico
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Ano 2018, Número 034 Natal, terça-feira, 27 de fevereiro de 2018 Página 26

Em sede de liminar, o parquet pugnou pela quebra do sigilo fiscal da pessoa física representada com a
solicitação de informações à RFB quanto aos rendimentos declarados em 2016 (ano-calendário 2015) e o
montante doado pelo(a) representado(a).
Determinada a quebra de sigilo fiscal do(a) Representado(a), após realizados os procedimentos atinentes, os
autos retornaram ao Ministério Público, que requereu a extinção do feito sem resolução de mérito, nos termos do
art. 485, inciso VI, do Novo CPC.
Sem citação do(a) Representado(a), vieram os autos conclusos.
É o relatório. Decido.
No caso dos autos, verificou-se, após a quebra de sigilo fiscal, que o montante doado pelo(a) Representado(a),
na modalidade de doação estimável em dinheiro, não ofende às normas que regem as doações de pessoas
físicas.
Com efeito, o art. 23, §7º, da Lei nº 9.504/97 (art. 21, §2º, da Res. TSE nº 23.463/2015), em redação já alterada
no ano de 2017, prevê que o limite de doações em dinheiro “não se aplica a doações estimáveis em dinheiro
relativas à utilização de bens móveis ou imóveis de propriedade do doador, desde que o valor estimado não
ultrapasse R$ 80.000,00 (oitenta mil reais)”.
Remanescia dúvidas acerca da aplicação de tal limite às doações estimáveis em dinheiro quando a doação era
de serviços. A Lei nº 13.488/2017, entretanto, alterou a redação, passando o dispositivo a ter o seguinte teor: “o
o
limite previsto no § 1 deste artigo não se aplica a doações estimáveis em dinheiro relativas à utilização de bens
móveis ou imóveis de propriedade do doador ou à prestação de serviços próprios, desde que o valor estimado
não ultrapasse R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) por doador”.
Desse modo, considerando a redação mais benéfica ao doador, constata-se que o conjunto de doações
efetivadas pelo(a) Representado(a) não extrapola o limite previsto na legislação, fato esse reconhecido pelo
Representante, o que enseja a extinção do feito, por ausência de interesse processual superveniente.
ANTE O EXPOSTO, em consonância com a última manifestação do Ministério Público Eleitoral, julgo EXTINTA a
presente representação, por reconhecer a superveniente falta de interesse processual, nos termos do art. 485,
VI, do Código de Processo Civil.
Publique-se. Registre-se.
Sem necessidade de intimação/notificação do(a) representado(a), uma vez que ainda não houve citação para
compor a lide.
Intime-se o Representante do Ministério Público Eleitoral por carga dos autos.
Com o trânsito em julgado, ARQUIVE-SE, com baixa respectiva.
Mossoró, 26 de fevereiro de 2018.
EDINO JALES DE ALMEIDA JUNIOR
Juiz Eleitoral da 34ª Zona, em Substituição Legal

Processo nº 192-68.2017.6.20.0034 - Protocolo nº 28.553/2017


Representante: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL
Representado: BENILZA MENDES GOMES
Advogado: Sem Advogado

SENTENÇA

Trate-se de REPRESENTAÇÃO ELEITORAL com pedido de tutela de urgência antecipada, movida pelo
MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL em face da pessoa física em epígrafe.
O objeto da representação é a apuração da ocorrência de doação irregular a candidato, acima do limite legal,
segundo informações enviadas pela Receita Federal do Brasil ao MPE, a partir de cruzamento de dados da
doação com os rendimentos do doador.
Em sede de liminar, o parquet pugnou pela quebra do sigilo fiscal da pessoa física representada com a
solicitação de informações à RFB quanto aos rendimentos declarados em 2016 (ano-calendário 2015) e o
montante doado pelo(a) representado(a).
Determinada a quebra de sigilo fiscal do(a) Representado(a), após realizados os procedimentos atinentes, os
autos retornaram ao Ministério Público, que requereu a extinção do feito sem resolução de mérito, nos termos do
art. 485, inciso VI, do Novo CPC.
Sem citação do(a) Representado(a), vieram os autos conclusos.
É o relatório. Decido.
No caso dos autos, verificou-se, após a quebra de sigilo fiscal, que o montante doado pelo(a) Representado(a),
na modalidade de doação estimável em dinheiro, não ofende às normas que regem as doações de pessoas
físicas.
Com efeito, o art. 23, §7º, da Lei nº 9.504/97 (art. 21, §2º, da Res. TSE nº 23.463/2015), em redação já alterada
no ano de 2017, prevê que o limite de doações em dinheiro “não se aplica a doações estimáveis em dinheiro
relativas à utilização de bens móveis ou imóveis de propriedade do doador, desde que o valor estimado não
ultrapasse R$ 80.000,00 (oitenta mil reais)”.
Remanescia dúvidas acerca da aplicação de tal limite às doações estimáveis em dinheiro quando a doação era
de serviços. A Lei nº 13.488/2017, entretanto, alterou a redação, passando o dispositivo a ter o seguinte teor: “o
____________________________________________________________________________________________________________________
Diário da Justiça Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de
24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico
http://www.tre-rn.jus.br/jurisprudencia/diario-da-justica-eletronico/
Ano 2018, Número 034 Natal, terça-feira, 27 de fevereiro de 2018 Página 27

limite previsto no § 1o deste artigo não se aplica a doações estimáveis em dinheiro relativas à utilização de bens
móveis ou imóveis de propriedade do doador ou à prestação de serviços próprios, desde que o valor estimado
não ultrapasse R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) por doador”.
Desse modo, considerando a redação mais benéfica ao doador, constata-se que o conjunto de doações
efetivadas pelo(a) Representado(a) não extrapola o limite previsto na legislação, fato esse reconhecido pelo
Representante, o que enseja a extinção do feito, por ausência de interesse processual superveniente.
ANTE O EXPOSTO, em consonância com a última manifestação do Ministério Público Eleitoral, julgo EXTINTA a
presente representação, por reconhecer a superveniente falta de interesse processual, nos termos do art. 485,
VI, do Código de Processo Civil.
Publique-se. Registre-se.
Sem necessidade de intimação/notificação do(a) representado(a), uma vez que ainda não houve citação para
compor a lide.
Intime-se o Representante do Ministério Público Eleitoral por carga dos autos.
Com o trânsito em julgado, ARQUIVE-SE, com baixa respectiva.
Mossoró, 26 de fevereiro de 2018.
EDINO JALES DE ALMEIDA JUNIOR
Juiz Eleitoral da 34ª Zona, em Substituição Legal

Processo nº 309-59.2017.6.20.0034 - Protocolo nº 29.177/2017


Representante: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL
Representado: JEANE PEREIRA DA SILVA DE PAIVA
Advogado: Sem Advogado

SENTENÇA

Trate-se de REPRESENTAÇÃO ELEITORAL com pedido de tutela de urgência antecipada, movida pelo
MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL em face da pessoa física em epígrafe.
O objeto da representação é a apuração da ocorrência de doação irregular a candidato, acima do limite legal,
segundo informações enviadas pela Receita Federal do Brasil ao MPE, a partir de cruzamento de dados da
doação com os rendimentos do doador.
Em sede de liminar, o parquet pugnou pela quebra do sigilo fiscal da pessoa física representada com a
solicitação de informações à RFB quanto aos rendimentos declarados em 2016 (ano-calendário 2015) e o
montante doado pelo(a) representado(a).
Determinada a quebra de sigilo fiscal do(a) Representado(a), após realizados os procedimentos atinentes, os
autos retornaram ao Ministério Público, que requereu a extinção do feito sem resolução de mérito, nos termos do
art. 485, inciso VI, do Novo CPC.
Sem citação do(a) Representado(a), vieram os autos conclusos.
É o relatório. Decido.
No caso dos autos, verificou-se, após a quebra de sigilo fiscal, que o montante doado pelo(a) Representado(a),
na modalidade de doação estimável em dinheiro, não ofende às normas que regem as doações de pessoas
físicas.
Com efeito, o art. 23, §7º, da Lei nº 9.504/97 (art. 21, §2º, da Res. TSE nº 23.463/2015), em redação já alterada
no ano de 2017, prevê que o limite de doações em dinheiro “não se aplica a doações estimáveis em dinheiro
relativas à utilização de bens móveis ou imóveis de propriedade do doador, desde que o valor estimado não
ultrapasse R$ 80.000,00 (oitenta mil reais)”.
Remanescia dúvidas acerca da aplicação de tal limite às doações estimáveis em dinheiro quando a doação era
de serviços. A Lei nº 13.488/2017, entretanto, alterou a redação, passando o dispositivo a ter o seguinte teor: “o
o
limite previsto no § 1 deste artigo não se aplica a doações estimáveis em dinheiro relativas à utilização de bens
móveis ou imóveis de propriedade do doador ou à prestação de serviços próprios, desde que o valor estimado
não ultrapasse R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) por doador”.
Desse modo, considerando a redação mais benéfica ao doador, constata-se que o conjunto de doações
efetivadas pelo(a) Representado(a) não extrapola o limite previsto na legislação, fato esse reconhecido pelo
Representante, o que enseja a extinção do feito, por ausência de interesse processual superveniente.
ANTE O EXPOSTO, em consonância com a última manifestação do Ministério Público Eleitoral, julgo EXTINTA a
presente representação, por reconhecer a superveniente falta de interesse processual, nos termos do art. 485,
VI, do Código de Processo Civil.
Publique-se. Registre-se.
Sem necessidade de intimação/notificação do(a) representado(a), uma vez que ainda não houve citação para
compor a lide.
Intime-se o Representante do Ministério Público Eleitoral por carga dos autos.
Com o trânsito em julgado, ARQUIVE-SE, com baixa respectiva.
Mossoró, 26 de fevereiro de 2018.
EDINO JALES DE ALMEIDA JUNIOR
Juiz Eleitoral da 34ª Zona, em Substituição Legal
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Ano 2018, Número 034 Natal, terça-feira, 27 de fevereiro de 2018 Página 28

Processo nº 316-51.2017.6.20.0034 - Protocolo nº 29.184/2017


Representante: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL
Representado: FARES TARSO DA SILVA VIEIRA
Advogado: Sem Advogado

SENTENÇA

Trate-se de REPRESENTAÇÃO ELEITORAL com pedido de tutela de urgência antecipada, movida pelo
MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL em face da pessoa física em epígrafe.
O objeto da representação é a apuração da ocorrência de doação irregular a candidato, acima do limite legal,
segundo informações enviadas pela Receita Federal do Brasil ao MPE, a partir de cruzamento de dados da
doação com os rendimentos do doador.
Em sede de liminar, o parquet pugnou pela quebra do sigilo fiscal da pessoa física representada com a
solicitação de informações à RFB quanto aos rendimentos declarados em 2016 (ano-calendário 2015) e o
montante doado pelo(a) representado(a).
Determinada a quebra de sigilo fiscal do(a) Representado(a), após realizados os procedimentos atinentes, os
autos retornaram ao Ministério Público, que requereu a extinção do feito sem resolução de mérito, nos termos do
art. 485, inciso VI, do Novo CPC.
Sem citação do(a) Representado(a), vieram os autos conclusos.
É o relatório. Decido.
No caso dos autos, verificou-se, após a quebra de sigilo fiscal, que o montante doado pelo(a) Representado(a),
na modalidade de doação estimável em dinheiro, não ofende às normas que regem as doações de pessoas
físicas.
Com efeito, o art. 23, §7º, da Lei nº 9.504/97 (art. 21, §2º, da Res. TSE nº 23.463/2015), em redação já alterada
no ano de 2017, prevê que o limite de doações em dinheiro “não se aplica a doações estimáveis em dinheiro
relativas à utilização de bens móveis ou imóveis de propriedade do doador, desde que o valor estimado não
ultrapasse R$ 80.000,00 (oitenta mil reais)”.
Remanescia dúvidas acerca da aplicação de tal limite às doações estimáveis em dinheiro quando a doação era
de serviços. A Lei nº 13.488/2017, entretanto, alterou a redação, passando o dispositivo a ter o seguinte teor: “o
o
limite previsto no § 1 deste artigo não se aplica a doações estimáveis em dinheiro relativas à utilização de bens
móveis ou imóveis de propriedade do doador ou à prestação de serviços próprios, desde que o valor estimado
não ultrapasse R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) por doador”.
Desse modo, considerando a redação mais benéfica ao doador, constata-se que o conjunto de doações
efetivadas pelo(a) Representado(a) não extrapola o limite previsto na legislação, fato esse reconhecido pelo
Representante, o que enseja a extinção do feito, por ausência de interesse processual superveniente.
ANTE O EXPOSTO, em consonância com a última manifestação do Ministério Público Eleitoral, julgo EXTINTA a
presente representação, por reconhecer a superveniente falta de interesse processual, nos termos do art. 485,
VI, do Código de Processo Civil.
Publique-se. Registre-se.
Sem necessidade de intimação/notificação do(a) representado(a), uma vez que ainda não houve citação para
compor a lide.
Intime-se o Representante do Ministério Público Eleitoral por carga dos autos.
Com o trânsito em julgado, ARQUIVE-SE, com baixa respectiva.
Mossoró, 26 de fevereiro de 2018.
EDINO JALES DE ALMEIDA JUNIOR
Juiz Eleitoral da 34ª Zona, em Substituição Legal

Processo nº 317-36.2017.6.20.0034 - Protocolo nº 29.185/2017


Representante: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL
Representado: DIEGO EMANOEL ALVES DE OLIVEIRA
Advogado: Sem Advogado

SENTENÇA

Trate-se de REPRESENTAÇÃO ELEITORAL com pedido de tutela de urgência antecipada, movida pelo
MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL em face da pessoa física em epígrafe.
O objeto da representação é a apuração da ocorrência de doação irregular a candidato, acima do limite legal,
segundo informações enviadas pela Receita Federal do Brasil ao MPE, a partir de cruzamento de dados da
doação com os rendimentos do doador.
Em sede de liminar, o parquet pugnou pela quebra do sigilo fiscal da pessoa física representada com a
solicitação de informações à RFB quanto aos rendimentos declarados em 2016 (ano-calendário 2015) e o
montante doado pelo(a) representado(a).
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Ano 2018, Número 034 Natal, terça-feira, 27 de fevereiro de 2018 Página 29

Determinada a quebra de sigilo fiscal do(a) Representado(a), após realizados os procedimentos atinentes, os
autos retornaram ao Ministério Público, que requereu a extinção do feito sem resolução de mérito, nos termos do
art. 485, inciso VI, do Novo CPC.
Sem citação do(a) Representado(a), vieram os autos conclusos.
É o relatório. Decido.
No caso dos autos, verificou-se, após a quebra de sigilo fiscal, que o montante doado pelo(a) Representado(a),
na modalidade de doação estimável em dinheiro, não ofende às normas que regem as doações de pessoas
físicas.
Com efeito, o art. 23, §7º, da Lei nº 9.504/97 (art. 21, §2º, da Res. TSE nº 23.463/2015), em redação já alterada
no ano de 2017, prevê que o limite de doações em dinheiro “não se aplica a doações estimáveis em dinheiro
relativas à utilização de bens móveis ou imóveis de propriedade do doador, desde que o valor estimado não
ultrapasse R$ 80.000,00 (oitenta mil reais)”.
Remanescia dúvidas acerca da aplicação de tal limite às doações estimáveis em dinheiro quando a doação era
de serviços. A Lei nº 13.488/2017, entretanto, alterou a redação, passando o dispositivo a ter o seguinte teor: “o
o
limite previsto no § 1 deste artigo não se aplica a doações estimáveis em dinheiro relativas à utilização de bens
móveis ou imóveis de propriedade do doador ou à prestação de serviços próprios, desde que o valor estimado
não ultrapasse R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) por doador”.
Desse modo, considerando a redação mais benéfica ao doador, constata-se que o conjunto de doações
efetivadas pelo(a) Representado(a) não extrapola o limite previsto na legislação, fato esse reconhecido pelo
Representante, o que enseja a extinção do feito, por ausência de interesse processual superveniente.
ANTE O EXPOSTO, em consonância com a última manifestação do Ministério Público Eleitoral, julgo EXTINTA a
presente representação, por reconhecer a superveniente falta de interesse processual, nos termos do art. 485,
VI, do Código de Processo Civil.
Publique-se. Registre-se.
Sem necessidade de intimação/notificação do(a) representado(a), uma vez que ainda não houve citação para
compor a lide.
Intime-se o Representante do Ministério Público Eleitoral por carga dos autos.
Com o trânsito em julgado, ARQUIVE-SE, com baixa respectiva.
Mossoró, 26 de fevereiro de 2018.
EDINO JALES DE ALMEIDA JUNIOR
Juiz Eleitoral da 34ª Zona, em Substituição Legal

Processo nº 341-64.2017.6.20.0034 - Protocolo nº 29.223/2017


Representante: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL
Representado: PERILO CAVALCANTE JUNIOR
Advogado: Sem Advogado

SENTENÇA

Trate-se de REPRESENTAÇÃO ELEITORAL com pedido de tutela de urgência antecipada, movida pelo
MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL em face da pessoa física em epígrafe.
O objeto da representação é a apuração da ocorrência de doação irregular a candidato, acima do limite legal,
segundo informações enviadas pela Receita Federal do Brasil ao MPE, a partir de cruzamento de dados da
doação com os rendimentos do doador.
Em sede de liminar, o parquet pugnou pela quebra do sigilo fiscal da pessoa física representada com a
solicitação de informações à RFB quanto aos rendimentos declarados em 2016 (ano-calendário 2015) e o
montante doado pelo(a) representado(a).
Determinada a quebra de sigilo fiscal do(a) Representado(a), após realizados os procedimentos atinentes, os
autos retornaram ao Ministério Público, que requereu a extinção do feito sem resolução de mérito, nos termos do
art. 485, inciso VI, do Novo CPC.
Sem citação do(a) Representado(a), vieram os autos conclusos.
É o relatório. Decido.
No caso dos autos, verificou-se, após a quebra de sigilo fiscal, que o montante doado pelo(a) Representado(a),
na modalidade de doação estimável em dinheiro, não ofende às normas que regem as doações de pessoas
físicas.
Com efeito, o art. 23, §7º, da Lei nº 9.504/97 (art. 21, §2º, da Res. TSE nº 23.463/2015), em redação já alterada
no ano de 2017, prevê que o limite de doações em dinheiro “não se aplica a doações estimáveis em dinheiro
relativas à utilização de bens móveis ou imóveis de propriedade do doador, desde que o valor estimado não
ultrapasse R$ 80.000,00 (oitenta mil reais)”.
Remanescia dúvidas acerca da aplicação de tal limite às doações estimáveis em dinheiro quando a doação era
de serviços. A Lei nº 13.488/2017, entretanto, alterou a redação, passando o dispositivo a ter o seguinte teor: “o
o
limite previsto no § 1 deste artigo não se aplica a doações estimáveis em dinheiro relativas à utilização de bens
móveis ou imóveis de propriedade do doador ou à prestação de serviços próprios, desde que o valor estimado
não ultrapasse R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) por doador”.
____________________________________________________________________________________________________________________
Diário da Justiça Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de
24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico
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Ano 2018, Número 034 Natal, terça-feira, 27 de fevereiro de 2018 Página 30

Desse modo, considerando a redação mais benéfica ao doador, constata-se que o conjunto de doações
efetivadas pelo(a) Representado(a) não extrapola o limite previsto na legislação, fato esse reconhecido pelo
Representante, o que enseja a extinção do feito, por ausência de interesse processual superveniente.
ANTE O EXPOSTO, em consonância com a última manifestação do Ministério Público Eleitoral, julgo EXTINTA a
presente representação, por reconhecer a superveniente falta de interesse processual, nos termos do art. 485,
VI, do Código de Processo Civil.
Publique-se. Registre-se.
Sem necessidade de intimação/notificação do(a) representado(a), uma vez que ainda não houve citação para
compor a lide.
Intime-se o Representante do Ministério Público Eleitoral por carga dos autos.
Com o trânsito em julgado, ARQUIVE-SE, com baixa respectiva.
Mossoró, 26 de fevereiro de 2018.
EDINO JALES DE ALMEIDA JUNIOR
Juiz Eleitoral da 34ª Zona, em Substituição Legal

35ª ZONA ELEITORAL

DECISÕES E DESPACHOS

Representação nº. 204-16.2016.6.20.0035


(Protocolo nº. 62.339/2016)
Representante: Coligação Renovação e Esperança
Advogado: Evandro de Freitas Praxedes – OAB/RN nº. 4.772
Representados: Flaviano Moreira Monteiro e José Maria da Silva
Advogado: Fernanda Danielle Cavalcante Nogueira, OAB/RN nº 13.353
Município: Apodi

DESPACHO

Vistos, etc.

Negado provimento ao recurso pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte, mantendo-se os termos
da sentença de fls. 180/185v, que julgou improcedente a representação eleitoral, determino o arquivamento do
feito com o registro de baixa no sistema SADP.

Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.

Apodi/RN, 26 de fevereiro de 2018.

Tathiana Freitas de Paiva Macedo


Juíza Eleitoral da 35ª Zona

EDITAIS

EDITAL N.º 03/2018


De ordem da Excelentíssima Senhora Dra. Tathiana Freitas de Paiva Macedo, Juíza Eleitoral da 35ª Zona, na
forma da Lei, etc.

Considerando que nos assentamentos cartorários da Justiça Eleitoral (SGIP) não há diretório/comissão municipal
de Apodi em vigor, na presente data, dos partidos PDT – Partido Democrático Trabalhista, PTB – Partido
Trabalhista Brasileiro e PSOL – Partido Socialismo e Liberdade.

FAZ SABER, a todos quantos virem o presente edital, ou dele conhecimento tiverem, que tramita neste Cartório
Eleitoral processos de prestação de contas abaixo descritos, cuja sentença declarou como “Não prestadas” as
contas de campanha dos partidos referidos, relativas às eleições municipais 2016, com fulcro no art. 45, §4º, VI,
c/c art. 68, IV, “a”, da Res. TSE nº 23.463/2015. E que, está decretada a perda do direito de recebimento de cota
do Fundo Partidário, conforme art. 73, II, da Res. TSE nº 23.463/2015.

Ficam assim intimados, todos os interessados nos autos relacionados abaixo, da ciência da referida sentença,
cuja cópia poderá ser obtida no Diário da Justiça Eletrônico do TRE-RN (http://www.tre-
____________________________________________________________________________________________________________________
Diário da Justiça Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de
24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico
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rn.jus.br/jurisprudencia/diario-da-justica-eletronico/), para que possam, no prazo legal de três dias, recorrer da


decisão.

PARTIDOS
(Comissão/Diretório de Apodi) PROCESSO Nº. DATA DE PUBLICAÇÃO NO DJE

PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO - 28-03.2017.6.20.0035 - 23/11/2018


PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE - 29-85.2017.6.20.0035 - 23/11/2018
PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA - 32-40.2017.6.20.0035 - 23/11/2018

Pelo que mandou a MM. Juíza Eleitoral publicar o presente edital, com prazo de 20 (vinte) dias. E para que a
ninguém seja dado o direito de alegar desconhecimento, mandou a MM. Juíza Eleitoral afixar o presente edital
no lugar de costume.

Dado e passado no Cartório Eleitoral desta 35ª Zona Eleitoral – APODI (RN), aos 26 (vinte e seis) dias do mês
de fevereiro do ano de 2018, eu, Thiago Capistrano Andrade, Chefe do Cartório Eleitoral, o digitei e subscrevi.

Thiago Capistrano Andrade


Chefe de Cartório Eleitoral da 35ª Zona

41ª ZONA ELEITORAL

EDITAIS

EDITAL 004-2018
EDITAL N.º 004/2018-41ªZE

O Excelentíssimo Senhor, Dr. DANIEL AUGUSTO FREIRE DE LUCENA E COUTO MAURÍCIO, MM. Juiz desta
41ª Zona Eleitoral, Circunscrição Eleitoral do Estado do Rio Grande do Norte, no uso de suas atribuições legais,
TORNA PÚBLICO ao Ministério Público, Partidos Políticos e demais interessados, em cumprimento ao art. 45,
inciso I, da Resolução TSE n.º 23.464/2015, a relação de todos os órgãos partidários e respectivos responsáveis
que apresentaram a declaração de ausência de movimentação de recursos, facultando a qualquer interessado,
no prazo de 3 (três) dias contados da publicação do edital, a apresentação de impugnação que deve ser
apresentada em petição fundamentada e acompanhada das provas que demonstrem a existência de
movimentação financeira ou de bens estimáveis no período:
PARTIDO MUNICÍPIO RESPONSÁVEIS
PP TENENTE PRESIDENTE: VERA LÚCIA ALVES
ANANIAS/RN TESOUREIRO(A): MARIA ROSANA ARAUJO MONTE
E para que lhe dê ampla divulgação, mandou expedir o presente Edital, devendo ser afixado no local de
costume, no Cartório Eleitoral desta Zona, e publicado no Diário da Justiça Eletrônico. Dado e passado neste
município de Alexandria, em 26/02/2018. Eu, _____ Diego Marinheiro Cordenonse, Chefe do Cartório, digitei o
presente edital, e assino DE ORDEM do MM. Juiz Eleitoral.

Diego Marinheiro Cordenonse


Chefe do Cartório

45ª ZONA ELEITORAL

SENTENÇAS

PC n.º 53-83.2017.6.20.0045 (Protocolo nº 10.173/2017)


PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA – EXERCÍCIO FINANCEIRO 2016
REQUERENTE: PARTIDO PODEMOS (PODE/PTN) DE SEVERIANO MELO/RN
ADVOGADO: PEDRO HENRIQUE DE OLIVEIRA MOURA – OAB/RN 13.112
SENTENÇA
Vistos etc.
Trata-se de processo de prestação de contas do PARTIDO PODEMOS – PODE, do município de Severiano
Melo/RN, referente ao exercício financeiro do ano de 2016.
Publicado o edital de ciência, não houve impugnação, conforme atesta certidão à fl. 27.
____________________________________________________________________________________________________________________
Diário da Justiça Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral. Documento assinado digitalmente conforme MP n. 2.200-2/2001 de
24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico
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Ano 2018, Número 034 Natal, terça-feira, 27 de fevereiro de 2018 Página 32

Emitido relatório conclusivo do órgão técnico à fl. 28, solicitou-se diligência dos autos para apresentação das
peças relacionadas no exame, sendo o partido intimado conforme fls. 30/31.
O cartório emitiu Parecer Conclusivo, às fls. 36/37, opinando pela aprovação das contas com ressalvas, por
entender que as impropriedades encontradas não representam dano ao erário, assim como não têm o condão de
comprometer a regularidade das contas apresentadas.
De igual modo, instado a se manifestar, o Ministério Público Eleitoral manifestou-se pela aprovação com
ressalvas das contas apresentadas à fl.39.
É o relatório. DECIDO.
A análise das contas do PARTIDO PODEMOS – PODE (SEVERIANO MELO), referente ao exercício financeiro
do ano de 2016, revelou as seguintes irregularidades, a saber, não apresentou a certidão de regularidade do
Conselho Regional de Contabilidade do profissional de contabilidade, nem apresentou relação com os dirigentes
do partido.
Observa-se que as irregularidades acima identificadas não chegaram a comprometer a regularidade e a
confiabilidade das contas apresentadas, uma vez que os documentos apresentados nos autos, apesar de
atenderem apenas parcialmente às exigências da legislação, permitiram verificar a movimentação financeira do
órgão partidário, razão pela qual devem ser julgadas aprovadas com ressalvas, como prevê o artigo 46, II, da
Resolução TSE nº 23.464/2015.
Ante o exposto, JULGO como APROVADAS COM RESSALVAS as contas do exercício financeiro do ano de
2016 do PARTIDO PODEMOS – PODE (SEVERIANO MELO), com fulcro no artigo 46, II, da Resolução TSE nº
23.464/2015.
Publique-se, Registre-se. Ciência pessoal ao MPE.
Decorrido o prazo legal sem recurso, insira-se a informação no SICO e SADP.
Após, ARQUIVEM-SE os autos com as cautelas legais.
Apodi/RN, 19 de outubro de 2018.
EDUARDO NERI NEGREIROS
Juiz Eleitoral da 45ª ZE

PET n.º 91-95.2017.6.20.0045 (Protocolo nº 17.668/2017)


ASSUNTO: REQUERIMENTO DE REGULARIZAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CAMPANHA
JULGADAS COMO NÃO PRESTADAS, COM TRÂNSITO EM JULGADO
REQUERENTE: PARTIDO REDE SUSTENTABILIDADE (REDE)
ADVOGADO: ALGACIMAR GURGEL FREITAS – OAB/RN 10.146
SENTENÇA
Trata-se de requerimento de regularização apresentado pelo partido acima nominado, que teve suas contas de
campanhas, no município de Rodolfo Fernandes/RN, Eleições municipais de 2016, julgadas não prestadas por
este Juízo, já tendo a sentença transitado em julgado, conforme Certidão do Cartório Eleitoral (fl. 6).
O requerimento de regularização, conforme disposto na Resolução TSE nº 23.463/2015, deve observar, no que
couber, o rito previsto para o processamento das prestações de contas.
Publicado edital no Diário da Justiça Eletrônico do TRE/RN, não houve impugnação ao requerimento, conforme
atesta certidão do cartório à fl. 15.
O Cartório Eleitoral emitiu Parecer Técnico Conclusivo, analisando as matérias elencadas pelo art. 73, § 2º,
inciso V, da Resolução TSE nº 23.463/2015, atestando não ter verificado nenhuma impropriedade ou
irregularidade nos exames realizados, razão pela qual opinou pelo deferimento do pedido de regularização (fl.
20).
Instado a se pronunciar, o Órgão Ministerial opinou pelo deferimento do pedido de regularização, em
consonância com o parecer técnico, com as consequências advindas do ato (fl. 22).
É O BREVE RELATÓRIO. DECIDO.
No tocante à regularização de contas de campanha eleitoral, o art. 73, da Resolução TSE acima mencionada,
dispõe o seguinte:
Art. 73. A decisão que julgar as contas eleitorais como não prestadas acarreta:
I - ao candidato, o impedimento de obter a certidão de quitação eleitoral até o final da legislatura, persistindo os
efeitos da restrição após esse período até a efetiva apresentação das contas;
(...)
§ 1º Após o trânsito em julgado da decisão que julgar as contas como não prestadas, o interessado pode
requerer a regularização de sua situação para evitar a incidência da parte final do inciso I do caput ou para
restabelecer o direito ao recebimento da cota do Fundo Partidário.
§ 2º O requerimento de regularização:
I - pode ser apresentado:
a) pelo candidato interessado, para efeito da regularização de sua situação cadastral;
(...)
II - deve ser autuado na classe Petição, consignando-se os nomes dos responsáveis, e distribuído por prevenção
ao Juiz ou relator que conduziu o processo de prestação de contas a que ele se refere;
III - deve ser instruído com todos os dados e documentos previstos no art. 48 utilizando-se, em relação aos
dados, o Sistema de que trata o art. 49;
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24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico
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Ano 2018, Número 034 Natal, terça-feira, 27 de fevereiro de 2018 Página 33

IV - não deve ser recebido com efeito suspensivo;


V - deve observar o rito previsto nesta resolução para o processamento da prestação de contas, no que couber,
para verificação de eventual existência de recursos de fontes vedadas, de origem não identificada e da ausência
de comprovação ou irregularidade na aplicação de recursos oriundos do Fundo Partidário.
§ 3º Caso constatada impropriedade ou irregularidade na aplicação dos recursos do Fundo Partidário ou no
recebimento dos recursos de que tratam os arts. 25 e 26, o órgão partidário e os seus responsáveis serão
notificados para fins de devolução ao Erário, se já não demonstrada a sua realização.
§ 4º Recolhidos os valores mencionados no § 3º, a autoridade judicial julgará o requerimento apresentado,
aplicando ao órgão partidário e aos seus responsáveis, quando for o caso, as sanções previstas no § 3º do art.
68.
§ 5º A situação de inadimplência do órgão partidário ou do candidato somente deve ser levantada após o efetivo
recolhimento dos valores devidos e o cumprimento das sanções impostas na decisão prevista nos incisos I e II
do caput e § 2º.
No caso em apreço, a análise dos autos revela que o pedido de regularização em tela foi apresentado e teve seu
processamento realizado de acordo com as formalidades exigidas pelas normas de regência. No caso em tela, o
Partido esteve vigente até 10/10/2016, não estando mais vigente no dia 22 de junho de 2017, data do protocolo
do presente processo.
Desta feita, o partido requerente estava inativo no momento da propositura da presente, não tendo legitimidade
para apresentar requerimento de regularização, nem mesmo de constituir advogado para atuar no feito.
Diante do exposto, JULGO EXTINTO sem resolução do mérito o presente requerimento de regularização.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Após o trânsito em julgado, cumpridas as formalidades legais, arquivem-se com baixa nos registros.
Apodi, 15 de fevereiro de 2018.
EDUARDO NERI NEGREIROS
Juiz da 45ª Zona Eleitoral/RN

49ª ZONA ELEITORAL

DECISÕES E DESPACHOS

AIJE nº 0000186-50.2016.6.20.0049
INVESTIGANTE: COLIGAÇÃO UPANEMA EM BOAS MÃOS, PP, PMDB, PT, PSD E PC DO B
ADVOGADO: ELISON ISAAC DA SILVA PEREIRA – OAB : 12501/RN
INVESTIGADO: LUIZ JAIRO BEZERRA DE MENDONÇA
INVESTIGADO: ANTONIO ANÍZIO BEZERRA JÚNIOR
ADVOGADO: CRISTIANO LUIZ BARROS FERNANDES DA COSTA – OAB: 5695/RN
ADVOGADO: MURILO MARIZ DE FARIA NETO – OAB : 5691/RN
ADEVOGADO: RAFAELLA DE MELO SOUZA RODRIGUES REBOUÇAS – OAB: 6808/RN
ADVOGADO: GABRIELLA DE MELO SOUZA RODRIGUES REBOUÇAS – OAB : 6747/RN
ADVOGADO: ISABELLA DE MELO SOUZA RODRIGUES REBOUÇAS – OAB: 8147/RN
ADVOGADO: BARROS, MARIZ & REBOUÇAS ADVOGADOS – OAB: 237/RN
DECISÃO

Trata-se de ação de investigação judicial eleitoral, na qual a parte autora fez vários
requerimentos de diligência de produção de provas.
Como salientou o Ministério Público em sua manifestação, a parte autora apresentou uma
multiplicidade de supostos fatos irregulares e requereu de forma genérica a quebra de sigilos bancário e fiscal de
mais de 43 pessoas físicas, bem com a impugnação a doações de cessão de bens e serviços de mais de 16
pessoas.
Observa-se que existe falta de congruência lógica entre os fatos e o pedido, porquanto é
preciso que a parte autora aponte com clareza a causa de pedir, a fim de ensejar prosseguimento da ação, pois
se não for saneado enseja ausência de pressuposto de constituição válida processual.
No caso concreto, a parte autora alegou: irregularidade de prestação de contas
incompatibilidade de preços praticados no mercado, porém não apontou tais seriam os preços médios
praticados.
Também alegou, de forma genérica, a incompatibilidade da condição social e econômica de
vários doadores de dinheiro sem apontar nenhum caso concreto e específico, melhor dizendo, quais os doadores
não teríamos rendimentos compatíveis.
POSTO ISSO, determino a intimação da parte autora para emendar e complementar a petição
inicial a fim de sanar os vícios acima apontados, no prazo de 15 dias, sob pena de extinção do processo sem
resolução do mérito.

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Ano 2018, Número 034 Natal, terça-feira, 27 de fevereiro de 2018 Página 34

Quanto à requisição ao Banco do Brasil de imagens e vídeos, indefiro a diligência requerida,


conforme é publico e notório, as imagens e vídeos das gravações de circuitos internos de segurança não ficam
armazenadas por mais de 90 dias, de modo que resta prejudicada tal diligência, pois as últimas doações foram
realizadas há mais de um ano.
Certifique-se a Chefe do Cartório a existência de representação eleitoral em andamento neste
Juízo que digam respeito a suspeita de irregularidade de doação de alguma das pessoas indicadas na petição
inicial, bem como se já foi determinada a quebra de sigilo bancário e fiscal de alguma delas.
As demais diligências e requerimento de provas serão analisadas após o prazo de emenda e a
diligência acima determinada ao Cartório.
Mossoró, 20 de fevereiro de 2018.

EDINO JALES DE ALMEIDA JÚNIOR


Juiz Eleitoral

67ª ZONA ELEITORAL

PORTARIAS

PORTARIA N.º 03/2018

O Exmo. Sr. Dr. TIAGO NEVES CÂMARA, Juiz Eleitoral da 67ª Zona, no uso de suas atribuições
legais

Considerando a realização da Revisão Eleitoral Biométrica, a partir de 21 de fevereiro de 2018 até 27 de março
de 208, nos Municípios de Arês e Senador Georgino Avelino, compreendidos por esta circunscrição eleitoral,
para atualização dos dados constantes do cadastro eleitoral, visando à implantação de nova sistemática de
identificação do eleitor, mediante inclusão de dados biométricos e fotografia, e com fins de atendimento das
disposições previstas no Provimento n.º 010/2018-CRERN;

Considerando a disponibilização de veículo do TRE-RN e a necessidade de regulamentação da sua respectiva


condução para os trabalhos de revisão eleitoral, conforme prevê a Portaria 328-2015 – GP, em seu art. 5º, §1º:

RESOLVE:

Art. 1.º Autorizar a condução do carro de patrimônio do TRE/RN, enquanto permanecer cedido a esta zona
eleitoral, pelos servidores LANNA PATRÍCIA DA SILVA, JUSSARA DE GOIS BORBA MELO DINIZ e GIL
RICARDO ALVES, habilitados para tanto pelo DETRAN-RN.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Nísia Floresta - RN, 22 de fevereiro de 2018.

Tiago Neves Câmara


Juiz Eleitoral

DEMAIS MATÉRIAS

(NÃO HÁ PUBLICAÇÕES NESTA DATA)

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