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EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA __ VARA DE FAMÍLIA DA

COMARCA DE FORTALEZA-CEARÁ.

JOANA (NOME COMPLETO), brasileira, casada, empresária, portadora da cédula de


identidade RG sob o nº 2017113412 – SSP/CE, inscrita no cadastro de pessoa física CPF/MF sob o nº
068.192..283-41, residente e domiciliada na Rua Waldery Uchoa, nº 2571 apto 304, Montese, Fortaleza –
CE, por intermédio de seus advogados, ARTHUR LUIZ MARTINS TAVEIRA – OAB – CE 7765 e GIOVANNA
BARBOSA DE ALMEIDA – OAB – CE 7732, conforme procuração em anexo, com escritório profissional,
onde recebem as devidas comunicações jurídicas processuais na Avenida Dom Luís nº 564, Aldeota,
Fortaleza – CE e e-mail Martinsealmeida@adv.br vem muito respeitosamente perante Vossa Excelência
propor a presente:

AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO C/C PARTILHA DE BENS, GUARDA, ALIMENTOS E DANOS MORAIS.

Em face de RICARDO (NOME COMPLETO), brasileiro, casado, universitário, inscrito no cadastro de


pessoa física CPF/MF sob o nº 069.193.284-42, e RG de nº 2017223414 – SSP/CE, residente e domiciliado
na Rua Waldery Uchoa, nº 2571 apto 304, Montese, Fortaleza – CE.

I- DOS FATOS

A Requerente contraiu matrimônio com o requerido em 20/02/2008, conforme certidão e


casamento de nº. Xxxxxxx sob o regime de comunhão Universal de Bens. Desta relação nasceu Ítalo (nome
completo) , atualmente menor impúbere com 06 (seis) anos de idade.
Após quase 10 (dez) anos de casado, no dia 01/02/2018 a requerente ao retornar à sua
residência após um dia de trabalho, se depara com o seu marido no seu quarto mantendo relações sexuais
com sua vizinha Ana Lúcia Prado, que também é síndica do Condomínio. Ao se deparar com tal situação, a
autora se viu em uma situação totalmente vexatória onde todos os vizinhos tomaram conhecimento de que
o seu marido a traia com sua vizinha, tornando a mesma alvo de piadas e fofocas. No momento do
flagrante, após ouvir os gritos de desespero da cônjuge virago, a empregada da residência Lúcia do Carmo
da Silva, o zelador José Pedro de Lima e o entregador de pizzas Moacy Morais da Rocha que estava no
local fazendo uma entrega, testemunharam o momento de tristeza e desespero da autora.

Vale salientar que após o ocorrido a autora não conseguiu mais frequentar sua própria
residência após ser alvo de constantes piadas e fofocas no seu condomínio, tendo a mesma que se mudar,
acompanhada de seu filho para a residência de sua irmã. Após toda essa situação vexatória, Joana está em
uma situação de depressão profunda, tendo que realizar tratamentos psicológicos constantes (conforme
laudo médico em anexo).

O casal divorciando ao longo da vida marital conquistou considerável patrimônio, sendo


estes os seguintes:

1) Casa de praia, Setor 002, Quadra 092, localizado na Av., XXX, Bairro, na cidade de Fortaleza –
AVALIADO NO VALOR DE : 300.000,00 R$
2) Sítio, Setor 002, Quadra 092, Lote 412, localizado na Av., XXX, Bairro, na cidade de
Maracanaú; - AVALIADO NO VALOR DE : 300.000,00 R$
3) Apartamento, Setor 002, Bloco 02, localizado na Rua Waldery Uchoa, Bairro Montese, na cidade
de Fortaleza; AVALIADO NO VALOR DE 300,000,00 R$
4) Automóvel – BMW – Vermelho – Ano: 2016 – PLACA: OZA6677 – RENAVAM: OI88 –
AVALIADO NO VALOR DE 70.000,00 R$
5) Automóvel – BMW – Preto – Ano: 2016 – PLACA: OIE4455 – RENAVAM: OB77669 –
AVALIADO NO VALOR DE 70.000,00 R$
6) Motocicleta – HARLEY DAVIDSON – Ano: 2015 – PLACA: OBA2113 – RENAVAM: O6445 –
AVALIADO NO VALOR DE 50.000,00 R$
7) Motocicleta – HARLEY DAVIDSON – Ano: 2015 – PLACA ONA2334 – RENAVAM: 876G –
AVALIADO NO VALOR DE 50.000,00 R$

O Requerido nunca aceitou realizar o divórcio consensualmente tão pouco a partilha de


bens e pagamento de pensão alimentícia. Por não houver acordo amigável e impossibilidade do requerido
em realizar o divórcio consensual, a Requerente vem socorrer-se ao Judiciário.

2.1 – DO DIVÓRCIO
É inegável que a falta de um dos requisitos essenciais do contrato nupcial que é o
casamento seja ela, o dever de lealdade do cônjuge. Tal dever é algo tão intrínseco ao casamento que sua
ausência proporciona sua dissolução, como visto nos artigos 1.572 c/c o artigo 1.573, inciso I, vide in verbi:

“Art. 1.572. Qualquer dos cônjuges poderá propor a ação de


separação judicial, imputando ao outro qualquer ato que
importe grave violação dos deveres a vida em comum.

Art. 1.573. Podem caracterizar a impossibilidade da comunhão


de vida a ocorrência de algum dos seguintes motivos:
I – adultério;”

Ora, o Código Civil é portanto, claro em seu entendimento, que o adultério é por si só um
desiderato que não só torna insuportável a vida conjugal como desencadeia uma série de consequências.
Tal atitude prevista pelo legislador é uma grave violação dos deveres do casamento como também, mero
reflexo do término do amor, no qual todo relacionamento deve ser fundado.

Portanto, tal ação de divórcio vem com o intuito de trazer dissolução ao vínculo conjugal
(Art. 1.571, §1° do CC), ainda com o advento do da EC 66/10 que trouxe em sua redação uma nova
redação ao Art. 226, §6° da CF, onde trouxe mais celeridade ao procedimento de divórcio, suprimindo assim
o requisito de separação judicial por mais de um ano, ou a separação de fato por mais de dois anos.

Data máxima vênia, pede-se que Vossa Excelência se digne a julgar de forma
procedente a esta Ação de Divórcio, para que traga consigo a “vera justitia”.

2.2.1 – DOS BENS E DA NECESSÁRIA PARTILHA

Previamente, a autora requer que suas joias de uso pessoal sejam retiradas da partilha,
pois, conforme preceitua o art. 1.659 do Código Civil, excluem-se da comunhão os bens de uso pessoal, os
livros e instrumentos de profissão. E tendo como base este artigo, joias e relógios são considerados bens de
uso pessoal e, sendo assim, não partilháveis.

A relação entre o casal é regida pelo instituto da comunhão universal de bens. Observa-se,
assim, o art. 1.667 do Diploma Civil de 2002, que dita que, respeitadas as exceções, “o regime de
comunhão universal importa a comunicação de todos os bens presentes e futuros dos cônjuges e suas
dívidas passivas”.

Dentre os bens do casal passíveis de partilha estão:

1) Casa de praia, Setor 002, Quadra 092, localizado na Av., XXX, Bairro, na cidade de Fortaleza –
AVALIADO NO VALOR DE : 300.000,00 R$

2) Sítio, Setor 002, Quadra 092, Lote 412, localizado na Av., XXX, Bairro, na cidade de Maracanaú; -
AVALIADO NO VALOR DE : 300.000,00 R$
3) Apartamento, Setor 002, Bloco 02, localizado na Rua Waldery Uchoa, Bairro Montese, na cidade
de Fortaleza; AVALIADO NO VALOR DE 300,000,00 R$
4) Automóvel – BMW – Vermelho – Ano: 2016 – PLACA: OZA6677 – RENAVAM: OI88 – AVALIADO
NO VALOR DE 70.000,00 R$
5) Automóvel – BMW – Preto – Ano: 2016 – PLACA: OIE4455 – RENAVAM: OB77669 – AVALIADO
NO VALOR DE 70.000,00 R$
6) Motocicleta – HARLEY DAVIDSON – Ano: 2015 – PLACA: OBA2113 – RENAVAM: O6445 –
AVALIADO NO VALOR DE 50.000,00 R$
7) Motocicleta – HARLEY DAVIDSON – Ano: 2015 – PLACA ONA2334 – RENAVAM: 876G –
AVALIADO NO VALOR DE 50.000,00 R$.

A autora portanto propõe a divisão dos bens………...

2.2.– DA RETIRADA DO NOME DE CASADA

Quanto ao nome, com base nos Arts. 17 da Lei 6.515 e 1.578 do Código Civil, a Requerente desde já
manifesta o desejo de voltar a usar seu nome de solteira.

Desta forma, a Requerente pleiteia a mudança de seu nome para JOANA (NOME DE SOLTEIRA)

2.3 – DA GUARDA

Quanto á guarda do menor, NOME COMPLETO DA CRIANÇA, atualmente com seis anos
de idade, o Art. 1583 §2 do Código Civil, prevê a possibilidade de guarda unilateral pela Requerente:

Art. 1.583, CC, A guarda será unilateral ou compartilhada:


§ 2º. A guarda unilateral será atribuída ao genitor que revele melhores condições para exercê-la e,
objetivamente, mais aptidão para propiciar aos filhos os seguintes fatores:

I- afeto nas relações com o genitor e com o grupo familiar;

II- saúde e segurança;

III- educação

A própria jurisprudência nos trás vazão:

CIVIL. DIREITO DE FAMÍLIA. GUARDA E


RESPONSABILIDADE. MELHOR INTERESSE DA
CRIANÇA. APLICAÇÃO. GUARDA FIXADA EM FAVOR DA
MÃE. ESTUDO PSICOSSOCIAL. CRIANÇA QUE
DEMONSTRA TER O LAR MATERNO COMO
REFERÊNCIA. PAI QUE PRETENDE SER O GUARDIÃO
DO FILHO. AUSÊNCIA DE MOTIVOS RELEVANTES
PARA MODIFICIAÇÃO DA SITUAÇÃO FÁTICA JÁ
ESTABELECIDA. IMPOSSIBILIDADE. SENTENÇA
MANTIDA. 1. O direito de guarda é conferido segundo o
melhor interesse da criança e do adolescente. A orientação
dada pela legislação, pela doutrina e pela jurisprudência
releva a prevalência da proteção integral do menor.
Portanto, tratando-se de investigação sobre quem deve
exercer a guarda de um infante, impõe-se que o julgador
perscrute, das provas contidas nos autos, a solução que
melhor atende a essa norma, a fim de privilegiar a situação
que mais favoreça a criança ou o adolescente. 2. No
presente caso, de fato, restou verificado que, neste
momento, a genitora reuniria melhores aptidões para
exercer a guarda do menor, sobretudo, pelo atual aspecto
psicológico do infante, constando no estudo psicossocial,
inclusive, que a criança não viria demonstrando condições
emocionais de interagir com o pai, sendo sugerido no
laudo um tratamento terapêutico, com a efetiva
colaboração dos genitores. 3. Apar desse contexto, a
autora-apelada, atualmente, é quem melhor satisfaz os
critérios do art. 1.583 do Código Civil, haja vista que o
menor está acostumado com seus cuidados diários, tendo
o lar materno como referencial, e que não haveria sido
demonstrado qualquer conduta relevante da genitora, que
viesse a contraindicar que ela assumisse a guarda do filho
em questão, o que recomenda a manutenção da situação
fática da criança, mantendo-se a r. sentença questionada.
4. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA
MANTIDA.

(TJ-DF - APC: 20120910016520, Relator: ALFEU


MACHADO, Data de Julgamento: 28/01/2015, 3ª Turma
Cível, Data de Publicação: Publicado no DJE :
09/02/2015 . Pág.: 246)

Como visto ao artigo e a jurisprudência acima citados a Requerente se resguarda


perfeitamente no mesmo, visto que, é esta que praticamente sustenta o menor, e tem melhores condições
para exercê-las, posto que durante todo este tempo em que o casal se encontra separado de fato, a criança
reside com a mãe.

Desta forma a Requerente pleiteia a guarda unilateral do menor NOME COMPLETO com base na
fundamentação jurídica aqui tratada.

2.3.1 – DA REGULAMENTAÇÃO DE VISITA


Demonstra-se Excelência de que toda criança necessita de apoio familiar, desta forma, a presença de
ambos os pais e imprescindível para que esta cresça mental e emocionalmente perfeita.

Desta forma é direito de ambos os pais o convívio com a criança, o direito de prestar visita é um direito
fundamental da família brasileira em razão da necessidade de um bom convívio familiar visto que o vínculo
afetivo permanece e encontra proteção jurídica contra potenciais agressões.

A doutrinadora Maria Berenice Dias, Manual de Direito da Família, 2011, pág.447 esclarece que:

A visitação não é somente um direito assegurado ao pai e a mãe, é direito do próprio filho de com eles
conviver, o que reforça os vínculos paterno e materno filial. (...) Consagrado o princípio da proteção integral,
em vez de regulamentar as visitas, é necessário estabelecer formas de convivência, pois, não há proteção
possível com a exclusão do outro genitor.

Diante do conteúdo explicitado acima, a Requerente acha conveniente regulamentar as visitas e assistência
que desejar exercer com relação ao filho, para evitar desprazer, objeto que pleiteia da seguinte forma:

- Aviso à genitora quando o Requerido for realizar a visita ao menor;

- Finais de semana intercalados, um com a mãe e outro com o pai, sendo horário de permanência com o pai
das 09:30 horas (nove horas e trinta minutos) de sábado até às 18:00 horas (dezoito horas / “seis horas da
tarde”) de domingo, devendo avisar a genitora com antecedência caso for se ausentar da comarca com o
filho;

- Feriados intercalados;

- Dia dos Pais com o pai e Dia das Mães com a mãe;

- Natal com a Mãe;

- Ano Novo com o pai;

- Dia das Crianças, metade do dia com o pai e metade com a mãe;

2.3.2 – DOS ALIMENTOS


Primeiramente Vossa Excelência, extrai-se da Lei Maior dois artigos imprescindíveis à
demonstração deste pleito:

Art. 227 da Constituição Federal: “É dever da família, sociedade e Estado assegurar à


criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao
lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e
comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência,
crueldade e opressão;”

Art. 229 da Constituição Federal: “Os pais tem o dever de assistir, criar e educar os filhos
menores e os filhos maiores tem o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade; “

Demonstra-se no mesmo sentido o Art. 1634 do Código Civil quanto à criação e educação
dos filhos menores, e no Art. 22 do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90 – ECA) relativo a
dever de sustento, criação e educação.

Art. 1634 do Código Civil:


Compete aos pais, quanto à pessoa dos filhos menores:
I- dirigir-lhes a criação e educação;

Art. 22 da Lei 8.069 – ECA: “ Aos pais incube o dever de sustento, guarda e educação dos
filhos menores, cabendo-lhes ainda, no interesse destes, a obrigação de cumprir as determinações judiciais.
Desta forma, mostra-se claro de que o (Requerido) além de prover o sustento da Requerente, compete
também ao sustento do filho, pois, trata-se de satisfações de necessidades vitais de quem não consegue
provê-las por si.”

Art. 1696 do Código Civil: “ O direito à prestação de alimentos é recíproco entre pais e
filhos, e extensivo a todos os ascendentes, recaindo a obrigação nos mais próximos em grau, uns em falta
de outros.”

Quanto ao parágrafo primeiro do artigo acima citado, vale ressaltar de que para que possa
ocorrer sua concessão precisa-se de dois requisitos, sendo estes: Necessidade do Alimentando e
Capacidade do Alimentante.
Desta forma, como o menor impúbere, não possui nenhuma condição de auto-sustento e o
requerido embora seja apenas estudante universitário, após a divisão dos bens nesta partilha, passará a
possuir uma boa quantia em patrimônio que o tornará capaz de contribuir igualmente com o sustento de seu
filho menor.
Uma vez demonstrado o grau de parentesco relativo ao requerido, reconhece-se o dever de
prestar alimentos e requer desde já o valor de 1,5 salários-mínimos (um salário-mínimo e meio)

3. DO DANO MORAL

Ainda que não esteja de forma expressa sua previsão sobre a possibilidade de indenização em
decorrência da vida comum, a lei também não veda sua viabilidade. Comprovada a prática dolosa ou
culposa de ato ilícito (Art. 927 do CC), o infrator está sujeito a indenizar não só os danos físicos, mas
também os psíquicos e os morais.

A doutrina tem tido o entendimento de apregoar a possibilidade de busca de indenização por danos
morais quando do fim dos vínculos afetivos e matrimoniais. Já que a indenização por danos morais não
busca “desfazer” os danos que uma pessoa sofreu, mas tem caráter indenizatório, pois a vem “compensar”
a vergonha, a humilhação, o constrangimento, a desonra. Conforme restará provado através de
depoimentos pessoais de testemunhas e laudo médico em anexo, a traição do requerente e pela forma em
que tudo ocorreu (dentro de sua própria casa), colocando a autora em uma situação completamente
vexatória diante de seus vizinhos, tornando inclusive impossível que a autora continuasse a residir em seu
próprio apartamento, acarretando inclusive uma depressão profunda, necessitando de acompanhamento
psicológico.

A reparação moral vem informada pela ideia compensatória, traduzida pela substituição da dor e do
sofrimento, por uma compensação financeira. Refiro que a finalidade da reparação do dano moral, tem
como objetivo principal atenuar o sentimento de indignação do desrespeito ao direito de imagem da vítima.

A reparação do dano moral na realidade nada repara e sim compensa, o que por si só “ampara”, ora
pois, não está sendo discutido como mérito dessa indenização a traição sofrida pela requerente, mas sim a
sua imagem maculada pela vergonha sofrida, visto que todo localidade em que mora a requerente sabe de
seu constrangimento, causando desconforto no seu cotidiano.

Requer a Vossa Excelência que venha está afiançando ao requerido desta ação, indenização por
danos morais no valor pecuniário de R$ 20.000, 00 (vinte mil reais).

III- DO PEDIDO

Pelos fatos e fundamentos jurídicos expostos, REQUER:

a) Que seja citado o Requerido, no endereço mencionado, para responder a presente demanda e querendo
constatar os fatos alegados sob pena de revelia;

b) Que seja realizada audiência de conciliação a ser designada.

c) A intimação do Ministério Público para intervir nos atos do processo.

d) A guarda unilateral de NOME COMPLETO DO MENOR para a Requerente;

e) A mudança de nome da Requerente NOME DE SOLTEIRA


e a consequente expedição do mandado de averbação para o Cartório de Registro Civil competente;

f) Seja determinado ao Cartório Civil competente a averbação do Divórcio na forma da lei;

g) Requer a Vossa Excelência seja determinada a meação na proporção de 50% (cinquenta por cento)-
meação- referentes aos bens conquistados ao longo da vida marital, qual seja o valor de xxxxxxxxx

h) Seja o Requerido condenado, pelo Principio da Sucumbência, (art. 20 do CPC) a honrar os honorários
advocatícios sobre o valor da ação, nos usuais 20%, custas e demais cominações legais;

j) Protesta provar o alegado por todos meios de prova e direito permitida e consideradas legais, por
declaração de testemunhas e documentos que se fizerem necessária, bem como pericial.

Dá-se à causa o valor de R$00.000,00 (* mil reais).

Termos em que

Pede e aguarda deferimento.

Fortaleza, Ceará, 20 de Março de 2018.

Arthur Taveira/ OAB-CE Nº XXXX Giovanna Barbosa de Almeida / OAB-CE nº XXXX

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