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RESPOSTAS
01 - Lencioni destaca que região não existe um conceito único, ou seja, não existe um estudo
histórico que enfatize um conceito que defina Região. (Resposta encontrada nas páginas 16 e
17).
02 - Segundo Lefebvre, “as mistificações fundadas sobre a vida real e ao mesmo tempo elas
mascaram ou transpõem essa vida real”. Mistificação Geográfica então seria a visão que
criamos de uma determinada região, ou seja, criamos uma identidade com o local que
moramos, por exemplo, e definimos uma relação de pertencimento. (Resposta encontrada nas
páginas 19).
03 - A autora traz o exemplo das estratégias políticas que são criadas para manipular os
moradores de tal região, pois os políticos tentam criar uma identidade com aquela região às
quais não pertencem, porém lhes serão uteis, principalmente por conta que essas pessoas serão
seus possíveis futuros eleitores. (Resposta encontrada na página 20).
09 - “Sua obra, Descripto Regni Japoniae et Siam, foi publicada em 1649 e se constituía num
estudo regional, no qual a ênfase era dada aos aspectos políticos e as descrições regionais”
Varenius procurou superara mera descrição dos lugares, incorporando conceitos gerais com o
intuito de construir um texto de caráter cientifico. (Resposta encontrada nas páginas 67 e 68).
13 - “Humboldt coloca como tarefa construir uma ciência que possa reconhecer e interpretar a
unidade da natureza”. (Resposta encontrada na página 90).
14 - “Seu estudo das regiões baseou-se na comparação das relações causais e na afirmação da
importância dos métodos empíricos”. “Sua visão contribui para o desenvolvimento das
divisões regionais fundadas em critérios naturais, em vez de divisões regionais baseadas nos
limites administrativos e políticos”. (Resposta encontrada na página 93).
18 – Essa visão cedeu lugar a pensar mais e mais, entender que o mecanismo natural e
artificial é produtos de intervenção humana através de instrumentos técnicos. (Resposta
encontrada na pagina 121).
19 - “Significou a afirmação da filosofia como reflexão critica dos valores universais, posição
em confronto aberto com o positivismo do século XIX, que havia menosprezado a filosofia,
considerando-a um saber inútil”. (Resposta encontrada na página 121).
21 - “Para Hartshorne, não há fenômenos particulares à Geografia, assim como também não
há um objeto de estudo que lhe seja especifico”. “Afirma que as ciências se definem,
sobretudo, por seus métodos próprios de investigação, e menos segundo a determinação de
objetos particulares de estudo”. (Resposta encontrada na página 126).
26 – esse humanismo significou um novo trilhar da Geografia. O espaço, por causa da sua
dimensão abstrata, deixou de ser a referencia central. A referencia passou a ser o espaço
vivido, aquele que é construído socialmente a partir da percepção das pessoas. Espaço vivido
e, mais do que isso, interpretado pelos indivíduos. Igualmente, espaço vivido como revelador
das praticas sociais. (Resposta encontrada na pagina 153).
29 – Segregação urbana, a favela, a renda da terra, a subnutrição, a violência etc. Temas ate
então característicos da sociologia e da antropologia e que, na Geografia, quando não perdiam
o enfoque geográfico e incorporavam à analise e perspectiva espacial, fizeram avançar o
conhecimento. (Resposta encontrada na pagina 167).
30 – Quando se fala em pós-historicismo deve-se ter claro o sentido do prefixo pós. Esse não
pode ser pensado como sendo um segundo momento que se coloca como antítese do primeiro.
Ou seja, que, ao se distinguir do primeiro qualitativamente, não contenha características
desse, nem que o primeiro, o historicismo, já não contenha germes do segundo momento. Daí,
qualquer ideia excludente de precedência e consequência, bem como a de que um momento
não possa ter características de outro, é profundamente equivocada, ao menos que queiramos
desenvolver um pensamento evolucionista bastante questionável, cujos limites já foram
claramente demonstrados. (Resposta encontrada na pagina 183).