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MANUAL DE CONDUÇÃO DEFENSIVA

“A rotunda do motorista”
Os verdadeiros heróis de Angola foram, em tempos idos, os motoristas. Em
sua homenagem foi construída a estátua cuja imagem ilustra a capa deste
MANUAL DE CONDUÇÃO DEFENSIVA.

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ÍNDICE

CAPÍTULO I - CONDUÇÃO DEFENSIVA ................................................................... 2


O que é a condução defensiva? .......................................................................... 2
1. Noção de condução defensiva .................................................................................. 2
1.1. A percepção do risco ......................................................................................... 3
1.2. Como reduzir o risco ......................................................................................... 4
1.3. Evitar conflitos .................................................................................................. 5
1.4. A preparação da viagem .................................................................................... 7
CAPÍTULO II – COMPORTAMENTO DO CONDUTOE DEFENSIVO ..................... 8
Como deve proceder um condutor defensivo? .............................................. 8
1. Comportamento do condutor .................................................................................... 8
1.1.Distracção ........................................................................................................... 9
1.1.1. Tipos de distracção ......................................................................................... 9
1.1.2. Fontes de distracção........................................................................................ 9
1.1.3. Evitar distracções ............................................................................................ 9
2. No que respeita ao veículo...................................................................................... 10
2.2. Revisões periódicas ................................................................................. 10
CAPÍTULO II- ANTES DE INICIAR VIAGEM .......................................................... 11
1. Ajustar o banco ....................................................................................................... 12
1.1. Ajustar o banco de forma a sentir-se em posição confortável ......................... 12
2. Colocar o cinto de segurança .................................................................................. 12
3. Regular os retrovisores laterais e interiores ............................................................ 12
4. Assinalar a manobra de inicio de marcha ............................................................... 13
CAPÍTULO III – DURANTE A CONDUÇÃO ............................................................. 13
Durante a condução ......................................................................................... 13
1. Cumprimento das regras do código da estrada ....................................................... 13

ANEXOS……………………………………………………………………………….18

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CAPÍTULO I - CONDUÇÃO DEFENSIVA

O que é a condução defensiva?

1. Noção de condução defensiva

O trânsito intenso e complexo que se verifica actualmente em muitas


ocasiões, quer na estrada quer em meio urbano, leva a que os
motoristas tenham que ter em conta, além das suas próprias
capacidades, também os comportamentos imprevisíveis, irracionais,
agressivos e muitas vezes perigosos de outros condutores.

Para evitar o risco que esse tipo de comportamentos envolve não basta
cumprir as regras de trânsito e conduzir com habilidade. É necessário
ponderar a possibilidade de encontrar na estrada um daqueles
condutores e conseguir prever o que ele pode fazer, ou seja, é preciso
saber avaliar o risco e praticar uma condução defensiva, que se baseia
essencialmente na capacidade do condutor prever e saber antecipar-se.

Na realidade os acidentes não são fruto do acaso ou do destino, pelo


que é errado pensar que o condutor nada pode fazer para os evitar. O
bom condutor deve actuar sempre de forma a colocar em primeiro lugar
a preocupação da segurança, praticando uma condução responsável,

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cuidadosa e contar com os erros dos outros.

A condução defensiva é, então, uma atitude adoptada pelo condutor,


conduzindo de modo a prevenir acidentes.

A prática da condução defensiva depende essencialmente da previsão e


da antecipação: a previsão é um factor fundamental na antecipação de
um perigo; a capacidade de prever dependente do conhecimento, da
experiência e da atenção do condutor.

Através do conhecimento acumulado ao longo da sua experiência, o


condutor reconhece situações que já lhe são familiares (a criança que
surge atrás da bola, o peão que atravessa a faixa de rodagem sem
tomar as devidas precauções, etc.), podendo assim prever o perigo e
tomar atitudes defensivas, isto é, agir em antecipação ao perigo,
evitando acidentes.

1.1. A percepção do risco

A percepção do risco resulta da ponderação de dois tipos de


considerações:

- Por um lado, o resultado da avaliação de um conjunto de dados


pertinentes como a velocidade, a distância de travagem, o estado da via,
a intensidade do tráfego, a potência do veículo, a visibilidade, etc.

- Por outro lado, havendo que contar com as intenções e possíveis


erros dos outros condutores, a formulação de um juízo quanto ao
perigo que essas situações representam para o
condutor.

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Os condutores profissionais normalmente avaliam melhor o risco do que
os não profissionais da mesma idade. Finalmente, esses estudos

consideram que os homens têm menor percepção do risco que as


mulheres.

1.2. Como reduzir o risco

Embora não exista risco zero, a verdade é que o condutor pode sempre
influenciar o factor risco através da adopção de comportamentos mais
prudentes na condução.

Portanto, para reduzir o risco deve actuar-se de forma a:

- Observar o que se passa à volta e analisar o risco: por vezes é difícil


determinar com exactidão a gravidade das situações, havendo por isso
que adoptar uma atitude de segurança tendo em conta as nossas
limitações, as dos restantes condutores e as da envolvente. Importa,
assim, saber identificar os objectos e as circunstâncias que na estrada
podem representar um perigo potencial: tráfego intenso, obras, mau
estado do piso, intenções dos outros condutores.

Para conseguir uma boa observação, além do campo de visão à frente


do condutor, é também indispensável observar sempre o que se passa
atrás, recorrendo regularmente aos retrovisores e também, antes de
qualquer manobra que envolva deslocação lateral do veículo, dar uma
olhadela para o lado, para testar o chamado «ângulo morto».

- Aprender a perceber o risco: nem sempre é fácil perceber o risco,


pois o próprio condutor em muitas situações actua de uma forma pouco
consciente.

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- Contar com os outros: conduzir não é uma actividade solitária, pois
as estradas partilham-se com muitos outros motoristas. A forma de

conduzir e as manobras que se realizam têm consequências que se


repercutem nos outros condutores.

A entrada inadequada pode, por exemplo, obrigar a travar o automóvel


que circula atrás, mas as repercussões podem sentir-se muito mais
longe, podendo mesmo provocar colisões entre veículos bastante
afastados do local onde se verificou essa entrada inadequada na
estrada.

Uma manobra incorrecta pode assim implicar riscos numa ampla área
envolvente. Por isso, também antes de entrar num cruzamento, o
condutor deve averiguar se tem todas as condições de segurança para
poder avançar (actuar sempre de forma a “ver e ser visto”).

- Ter capacidade de reacção: nas situações de risco há duas etapas


importantes a vencer – a primeira, tem a ver com o tempo que é
necessário para reagir; a segunda, se faltou a capacidade de
antecipação, ao obrigar a uma reacção com reflexos rápidos, torna-se já
normalmente perigosa.

Não se deve conduzir nos limites, sob pena de deixarmos de dispor de


uma margem de segurança que permita reagir no momento adequado.
Por outro lado, em todo este processo há factores como o álcool,
drogas, stress, ansiedade ou visão deficiente, que têm uma influência
negativa.

1.3. Evitar conflitos

Podem evitar-se muitos conflitos recorrendo a algumas práticas que

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devem ser interiorizadas pelos condutores, destacando-se as seguintes:

1. Saber antecipar-se – equivale a ganhar uns segundos muito

importantes, permitindo aumentar o tempo de resposta em situações de


perigo que se produzem com grande rapidez. A falta de atenção e de
celeridade na resposta adequada, deixa à sorte o sair com êxito destas
situações.

2. Não provocar – não são aconselháveis comportamentos que


obriguem os outros a realizar manobras perigosas. A maioria dos
motoristas conta que os outros cumpram as regras de circulação e,
sempre que tal não acontece, surgem reacções imprevistas provocando
muitas vezes outras manobras perigosas.

Deve evitar-se todo o tipo de condução que possa provocar a reacção


dos outros condutores: conduzir “em cima” do veículo da frente,
retomar a mão mal acaba de ultrapassar, obrigando o condutor
ultrapassado a abrandar ou mesmo a travar...

3. Conduzir de forma correcta – o que significa respeitar as regras


básicas de trânsito, desenvolver acções e tomar decisões correctas e
que não tragam perigo para o condutor e para os outros utentes da via.
Na condução há que tomar decisões a todo o momento (ultrapassar,
ligar os “piscas”, travar, mudar de via de trânsito...) e muitas delas
exigem que se decida em função da percepção do risco. Finalmente,
recorda-se que os erros do condutor que mais acidentes provocam
resultam essencialmente de:

- Não se aperceber dos riscos na envolvente rodoviária;


- Tomar decisões inadequadas;
- Executar manobras de forma errada ou incorrecta.

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É por isso que na grande maioria dos casos o acidente se deve,

infelizmente, a uma falha humana, provocada por uma acção simples ou


combinada de diversas causas ou factores.

- Verificar a pressão e o estado dos pneus;


- Verificar o estado e funcionamento de todas as luzes e faróis;
- Proceder à limpeza dos vidros, faróis e restantes luzes;
- Verificar os níveis do óleo do motor, do líquido de arrefecimento do
motor, do líquido de travões e do líquido de lava-vidros;
- Verificar o nível do electrólito da bateria, quando possível;
- Verificar o estado das escovas do lava-vidros;
- Verificar as correias do alternador e da distribuição.

1.4. A preparação da viagem

É muito importante planear cuidadosamente as viagens, especialmente


quando os trajectos são longos. Assim, antes de viajar o condutor deve
ter alguns cuidados que podem contribuir para aumentar a segurança
rodoviária, destacando-se:

- Decidir sobre o melhor trajecto, consultando o mapa de estradas e


recolhendo informação sobre a eventual existência de obras ou outras
limitações de trânsito;
- Evitar sair em horas de ponta e não fixar horas de chegada ao
destino, pois em caso de demora o condutor poderia ser levado a
cometer imprudências;
- Não iniciar uma viagem longa se estiver cansado ou não tiver
dormido bem na noite anterior (o cansaço diminui os reflexos, limita a
capacidade de conduzir e pode provocar o sono);
- Perante qualquer sinal de cansaço perturbador da condução deve
parar em lugar seguro e descansar.

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- Para maior comodidade nas viagens deve usar-se roupa ampla e
calçado prático ajustado aos pés;
- Não é conveniente comer muito antes de viajar, nem ingerir bebidas
alcoólicas, designadamente para evitar a sonolência. A mesma regra
deve ser seguida durante a viagem, fazendo sempre refeições ligeiras;
- A bagagem deve ser bem arrumada na mala do automóvel, de forma a
evitar a sua deslocação nas curvas ou quando houver que travar, e não
se devem colocar objectos junto ao vidro traseiro pois tiram visibilidade;
- A Carga deve ser bem distribuída;

CAPÍTULO II – COMPORTAMENTO DO CONDUTOR


DEFENSIVO

Como deve proceder um


condutor defensivo?

1. Comportamento do condutor

Existem algumas coisas muito simples que todos podemos fazer para
aumentar a segurança nas estradas. Se toda a gente utilizasse o cinto de
segurança, respeitasse os limites de velocidade e não guiasse depois de
beber, poder-se-iam salvar mais de muitas vidas por ano.

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1.1.Distracção

Para garantir a sua própria segurança, a da sua carga e a dos outros


utentes da estrada, os condutores devem estar permanentemente
atentos ao trânsito.

1.1.1. Tipos de distracção

Há três grandes tipos de distracção:

Visual – os condutores tiram os olhos da estrada, para ver o que se


passa as bermas…

Cognitiva – os condutores pensam noutras


coisas enquanto conduzem.

Manual – os condutores tiram as mãos do


volante.

1.1.2. Fontes de distracção

Os telemóveis e sistemas de posicionamento e navegação por satélite


(GPS) são uma das principais causas de distracção. Os GPS deveriam ser
instalados de modo a serem facilmente visíveis sem todavia interferirem
no campo de visão do condutor. Fumar, comer, manipular o rádio ou o
leitor de CD são outras causas frequentes de distracção.

1.1.3. Evitar distracções

A maioria das distracções podem ser evitadas com uma boa


organização. Se quiser comer, fumar ou usar o usar o telemóvel, faça-o
antes de iniciar a condução. Se tiver absoluta necessidade de atender

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uma chamada encoste o carro, se puder, para reduzir os riscos de
acidente.

Um condutor defensivo deve ter em atenção o estado dos diversos


elementos do sistema rodoviário e observar as seguintes
recomendações:

No que respeita ao veículo

2. No que respeita ao veículo

2.2. Revisões periódicas

Fazer revisões periódicas à viatura para que ela


possa responder com eficiência em situações de
emergência. Os defeitos que mais causam acidentes
são pneus gastos, falta de travões, problemas na
suspensão, lâmpadas queimadas, etc.;

Controlar periodicamente o equilíbrio das rodas e o alinhamento da


direcção (de um modo geral, a cada 10.000 km ou 15.000 km, ou pelo
menos uma vez por ano), sob pena de um desgaste rápido e anormal
dos pneus. O equilíbrio é necessário para eliminar eventuais vibrações
que provocam desconforto na condução e um desgaste prematuro dos
órgãos de suspensão da direcção, dos rolamentos e, principalmente,
dos pneus. Um alinhamento incorrecto fará com que a direcção fique
mais pesada e haja uma menor estabilidade do veículo, provocando um
desgaste anormal e mais rápido dos pneus;

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Os pneus são o elo vital de ligação do carro à estrada. Deve manter os
pneus em bom estado de conservação (sem qualquer
desgaste anormal no piso, nem cortes ou barrigas

laterais) e com a pressão adequada. A pressão deve ser


verificada pelo menos de 15 em 15 dias, com os pneus
frios. Nunca se esqueça do pneu sobressalente, verificando também a
pressão deste.

Pneus de má qualidade ou demasiado gastos podem causar a


derrapagem da viatura em piso molhado ou numa travagem.
Os pneus em bom estado e de boa qualidade aumentam a
aderência à estrada, poupam combustível e reduzem o ruído e
as emissões.

Um dos primeiros testes que deve realizar quando conduz, é testar os


travões da viatura. Deve também conhecer o poder de aceleração da
sua viatura, para a possibilidade de ter que realizar alguma
ultrapassagem, bem como, saber como é que o veículo se comporta nas
curvas.

CAPÍTULO II- ANTES DE INICIAR VIAGEM

Antes de iniciar viagem

É bastante frequente ocorrerem acidentes logo no momento do


arranque quando, por precipitação, o condutor não cumpre regras
básicas de segurança, tais como:

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1. Ajustar o banco;

1.1. Ajustar o banco de forma a sentir-se em posição confortável;

Uma posição de condução correcta é


essencial para uma condução segura e
fundamental para permitir uma boa
observação da via e da sua envolvente,

bem como o uso fácil e cómodo dos diversos comandos da viatura.

Assim, a posição mais correcta do condutor é a que corresponde a ficar


com a bacia e as costas bem assentes no banco, colocar os pés nos
pedais com as pernas ligeiramente flectidas e ficar com os braços
ligeiramente flectidos na posição “dez para as duas” quando segura o
volante; para isso deve regular a posição do banco e ajustar a posição
do volante, sem esquecer de verificar sempre se ficaram bem seguros.

2. Colocar o cinto de segurança


Antes de começar a viagem, coloque os cintos de segurança (tanto nos
bancos da frente, como nos de trás) ajustando-os
ao tamanho dos respectivos condutor e
passageiros e retirando-lhes as folgas.

3. Regular os retrovisores laterais e interiores

- Regular cuidadosamente os retrovisores laterais e interior, bem como


ajustar o cinto de segurança e assegurar-se que todos os passageiros

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(mesmo os que vão no banco traseiro) o têm também colocado;

4. Assinalar a manobra de inicio de marcha

Assinalar adequadamente a manobra de arranque (pisca), olhar pelos


retrovisores e arrancar lentamente.

Verificar se os painéis de instrumentos da viatura acusam alguma avaria.

CAPÍTULO III – DURANTE A CONDUÇÃO

Durante a condução

1. Cumprimento das regras do código da estrada

 Cumpra o Código da Estrada e respeite os direitos dos outros na


partilha de um espaço
comum.

 Respeite a sinalização;

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 Cumpra os limites de velocidade;

 Conduza com precaução. Veja e seja visto: não surpreenda os


outros utentes nem se deixe surpreender;

 Mantenha um estado de alerta permanente, não devendo


praticar outras acções enquanto conduz (telefonar, fumar, comer,
distrair-se com os comandos do rádio, com crianças ou animais
que viajem no veículo, etc.);

 Posicione correctamente o veículo na via, circulando sempre o


mais à direita possível e deixando uma distância de segurança
adequada em relação ao veículo da frente, tendo presente os
seguintes dados:

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Velocidade Com Sol Com Chuva

40 Km/h 12,3 m 16 m
60 Km/h 27,6 m 36 m
80 Km/h 49,2 m 64 m
100 Km/h 76,9 m 100 m
120 Km/h 110,7 m 144 m

 Adapte a condução e a velocidade à intensidade de trânsito, às


condições atmosféricas e às características e ao estado do piso e
da viatura;

 Modere a velocidade à aproximação de


aglomerações de pessoas ou animais, nas descidas de inclinação
acentuada, nas curvas, cruzamentos, entroncamentos, rotundas,
lombas e outros locais de visibilidade reduzida, nas pontes, túneis
e passagens de nível, nos troços de via em mau estado de
conservação, molhados, enlameados ou que ofereçam precárias
condições de aderência, nos locais assinalados com sinais de
perigo, sempre que exista grande intensidade de trânsito;

 Sinalize sempre as suas manobras: os condutores devem


informar os outros utentes das suas intenções, através de
sinalização adequada e com antecedência, para que os tempos de
reacção sejam suficientes;

 Cuidado com os ângulos mortos: são zonas e pontos sem


visibilidade que os condutores não
conseguem ver através dos espelhos
retrovisores. Olhe sempre que necessário
para ambos os lados da sua viatura para se

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certificar de que não existe nenhum veículo ao seu lado;

 Cuidado nos cruzamentos. Ao aproximar-se de um cruzamento


reduza a velocidade e olhe com atenção, só depois avance. Não se
apresse mesmo que alguém buzine.

 Uma das manobras mais perigosas é a ultrapassagem. Ao iniciar


esta manobra verifique sempre que
não existe já outro veículo a
ultrapassar e sinalize a sua manobra
com antecedência, indicando aos
outros veículos a sua intenção. Tenha
atenção á visibilidade, à deslocação do vento, às condições da via
e ao veículo que vai ultrapassar pois, sendo ele um veículo
pesado, o tempo de ultrapassagem é maior;

 Ao ser ultrapassado não se distraia, mantenha a mesma


velocidade, facilite a manobra a quem
o vai ultrapassar. Muitas vezes, o
condutor que tenta fazer a
ultrapassagem, vira o carro para a
direita, fugindo de outro veículo que
vem na direcção contrária; portanto, mantenha-se sempre à
direita, domine a situação e verifique o trânsito no sentido
contrário e na sua retaguarda; indique ao
outro condutor se há ou não condições de
ultrapassagem através de sinais de luzes,
reduza a velocidade e aumente a distância
do carro da frente para que o outro se
possa posicionar correctamente e em seguida voltar à sua mão;

 Não páre nas vias rápidas; recorra às áreas de serviço;

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 Nas estradas com grande inclinação, nas descidas, utilize o motor
como travão;

 Não praticar outras acções que obriguem a desviar a atenção da


condução, tais como, acender um cigarro, fixar o olhar no espelho
retrovisor por tempo excessivo, sintonizar o rádio ou regular o
sistema de ventilação, limpar manualmente os vidros ou pára-
brisas, tentar matar um insecto que tenha entrado na viatura.

CONDUZA COM SEGURANÇA, PELA SUA VIDA E A DOS OUTROS


MOTORISTAS!

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ANEXOS

PROCEDIMENTOS INTERNOS
SOBRE MANUTENÇÃO DAS VIATURAS

18
NOVO CURSO – ACONDICIONAMENTO DA CARGA

AS MELHORES PRÁTICAS

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