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• Dedicou-se intensamente
ao estudo do crescimento
facial, aos distúrbios da
ATM e ao trabalho com
portadores de fissuras
palatinas.
Histórico
• Acreditava que, para melhorar
os resultados da Ortodontia na
sua época, era necessária a
busca incansável da
individualização das causas e
das soluções do problema
ortodôntico
Histórico
• “É essencial a criação de
métodos de avaliação
cefalométrica que
possibilitem resultados
mais previsíveis.”
Fundamentos
• Análises Cefalométricas frontais e laterais
• Superposição
• VTO
• Proporção Divina
• ATM e DTM
• Técnica Bioprogressiva
Normalidade
• 4 métodos principais para se chegar
a um conceito de normalidade.
• A palavra normal corresponderia a
um padrão aceito ou a um padrão de
correção ideal, que aciona uma
imagem mental, primeiramente.
Normalidade
• Segundo método
–acúmulo e processamento de
uma amostra,
–ausência de patologia
conhecida.
Normalidade
• Terceiro método
–Fechar um campo
• a fim de reconhecer as condições
patológicas de qualquer enfermidade
» considerando normal como qualquer
coisa que se situe na ausência de doença
ou que não seja patológica.
Normalidade
• Quarto método
–compreensão de princípios gerais ou
leis biológicas de comportamento.
• Essas normas norteiam o profissional
na execução do tratamento.
Áreas de Consideração
• Ricketts avaliou 40 indivíduos sem tratamento
ortodôntico e resumiu os dados obtidos em cinco
áreas de consideração:
• 1) significância clínica;
• 2) significância anatômica;
• 3) precisão da medida;
• 4) aplicação na descrição; e
• 5) aplicação no prognóstico de crescimento.
Análise Cefalométrica
Cefalograma Lateral
Razões para usar a Cefalometria de
Ricketts
1. Aplicável em qualquer caso
apontando dados explícitos da
natureza do problema
Razões para usar a Cefalometria de
Ricketts
1. Aplicável em qualquer caso apontando dados
explícitos da natureza do problema
2. Possibilidade de realizar prognóstico do
tratamento
3. Possibilidade de realizar a visualização do
crescimento(VTO)
4. Possibilidade de realizar objetivos do futuro
tratamento cirúrgico (STO)
5. Analisado em uma ampla amostra
garantindo confiabilidade da norma clínica
Razões para usar a Cefalometria de
Ricketts
1. Aplicável em qualquer caso apontando dados
explícitos da natureza do problema
2. Possibilidade de realizar prognóstico do
tratamento
3. Possibilidade de realizar a visualização do
crescimento(VTO)
4. Possibilidade de realizar objetivos do futuro
tratamento cirúrgico (STO)
5. Analisado em uma ampla amostra
garantindo confiabilidade da norma clínica
Razões para usar a Cefalometria de
Ricketts
1. Aplicável em qualquer caso apontando dados
explícitos da natureza do problema
2. Possibilidade de realizar prognóstico do
tratamento
3. Possibilidade de realizar a visualização do
crescimento(VTO)
4. Possibilidade de realizar objetivos do futuro
tratamento cirúrgico (STO)
Analisado em uma ampla amostra garantindo
confiabilidade da norma clínica
Razões para usar a Cefalometria de
Ricketts
1. Aplicável em qualquer caso apontando dados
explícitos da natureza do problema
2. Possibilidade de realizar prognóstico do
tratamento
3. Possibilidade de realizar a visualização do
crescimento(VTO)
4. Possibilidade de realizar objetivos do futuro
tratamento cirúrgico (STO)
5. Analisado em uma ampla amostra
garantindo confiabilidade da norma clínica
Razões para usar a Cefalometria de
Ricketts
6. É complementada pela análise frontal
7. Permite a diferenciação do biótipo facial
8. As normas são aplicadas de acordo com a
idade e o sexo do paciente
9. As normas se aplicam de acordo o grupo
étnico do paciente
10. Pode ser realizado manualmente ou por
computador.
Razões para usar a Cefalometria de
Ricketts
6. É complementada pela análise frontal
7. Permite a diferenciação do biótipo facial
8. As normas são aplicadas de acordo com a
idade e o sexo do paciente
9. As normas se aplicam de acordo o grupo
étnico do paciente
10. Pode ser realizado manualmente ou por
Braquifacial Dólicofacial
computador.
Severo
Moderado Mesofacial
Severo
Moderado
Leve Leve
Razões para usar a Cefalometria de
Ricketts
6. É complementada pela análise frontal
7. Permite a diferenciação do biótipo facial
8. As normas são aplicadas de acordo com a
idade e o sexo do paciente
9. As normas se aplicam de acordo o grupo
étnico do paciente
10. Pode ser realizado manualmente ou por
computador.
Campos
• Campo I – problemas dentários
– Relação oclusal
• Campo II – problemas esqueléticos
– Relação maxilo-mandibular
• Campo III - problemas dentoesqueléticos
• Campo IV – problemas estéticos
• Campo V – relação craniofacial
• Campo VI – estruturas internas
Analise Cefalométrica
• Total
– 33 fatores
• Sumária
– 11 fatores
Análise Sumária
• Características
–Análise de 11 fatores
–Medidas angulares e
lineares
–Estudadas em indivíduos
caucasianos americanos
com oclusão normal, na
idade de 9 anos
Analise Cefalométrica
• Total
– 33 fatores
• Sumária
– 11 fatores
Acidentes Anatômicos Sagitais
Acidentes Anatômicos Sagitais
• Perfil Tegumentar
• Contorno da Sela turca
• Contorno do osso nasal e
sutura frontonasal-
Região nasal e frontal
• Perfil anterior da maxila
• Sínfise Mandibular
Acidentes Anatômicos Sagitais
O perfil tegumentar
• Perfil Tegumentar deve limitar ao
perfil da glabela do
osso frontal,
contornando o
nariz, lábios
superior e inferior,
pogônio
tegumentar,
finalizando com a
linha queixo-
pescoço.
Grandezas Sagitais
Linha queixo-
pescoço
Acidentes Anatômicos Sagitais
• Contorno da Sela turca
Acidentes Anatômicos Sagitais
• Contorno da Sela turca
Ponto S(Sela)
Processo
clinóide anterior
e posterior e
fossa da hipófise
S
.
Acidentes Anatômicos Sagitais
• Contorno da Sela turca
Análise Cefalométrica- Grandezas Sagitais
• Sela Turca
Acidentes Anatômicos Sagitais
• Contorno do osso nasal e sutura frontonasal-
Região nasal e frontal
Perfil do Frontal e Nasal
Ponto N(Násio)
Desenha-se
o osso
frontal e o
.
N
osso nasal,
deixando . N
livre a da
sutura
frontonasal
Análise Cefalométrica- Grandezas Sagitais
• Contorno da Maxila
Contorno da Maxila
Análise Cefalométrica- Grandezas Sagitais
•Contorno
anterior, a
partir dos
incisivos,
bordo anterior,
inferior e
posterior da
sínfise
Contorno da Sínfise Mentoniana
Acidentes Anatômicos Laterais
• Grau maior de
dificuldade
• Imagens duplas
• Representam um lado e
o outro da face
• divergência dos raios X
e da assimetria facial.
Acidentes Anatômicos Laterais
• Condutos auditivos externos
• 1sº Molares Superior e Inferior
• Incisivos Superiores e Inferiores
• Bordo Posterior do Ramo da mandíbula
• Bordo Inferior do Corpo da mandíbula
• Órbitas- Contorno da margem infra-orbital
(borda inferior da órbita)
– Em caso de imagem dupla, traça-se a média das
duas.
Acidentes Anatômicos Laterais
• Condutos auditivos externos
Conduto auditivo Externo(Po)
•O conduto auditivo
externo fica
posterior e
ligeiramente
superior ao bordo
do côndilo
mandibular
Conduto
Auditivo .
Externo
Condutos auditivos externos
Devemos
desenhar o
contorno das
coroas,
vestibular e
lingual(palatina)
e das raízes, até
os ápices destes
dentes
Incisivos Superiores e Inferiores
Go
.
Me
• Plano Facial Násio-Pogônio (N-Pog)- Downs
. N
. Pg
Planos Cefalométricos
• Eixo Facial
– Pt-Gn
Pt
Gn
Planos Cefalométricos
• Plano Básio-Násio
Ba
Plano Oclusal
Intercuspidação de pré-molares e molares
• Plano Oclusal
Planos Cefalométricos
• Plano Palatino
– ENA
• Espinha Nasal Anterior
– ENP
ENA
ENP
• Espinha Nasal Posterior
Ponto A-Pogônio (A-Pog)
• Plano A-Pg
.
A
Pg
.
Planos Cefalométricos
• Plano Estético
– EN
• Ponta do Nariz
– EM E
Nariz
• Ponto
mais proeminente
do mento
E Mento
Eixo dos incisivos superior e
inferior
Eixo
Axial
dos
Incisivos
Pontos específicos da Análise
• Pt
– Ponto Pterigoide
• CC Pt
CC
– Centro do crânio
• CF Xi
• Xi
– Centro da mandíbula
Pontos específicos da Análise
• Pt
– Ponto mais
superior e Pt
posterior da fissura
ptérigo-maxilar
Passos para a Determinação do
Centro Mandibular (Xi)
• Ponto Xi
– Centro da
Mandibular
Pt
• 1) Contorno da
Mandíbula
• 2) Plano de
Frankfurt Xi
• 3) Vertical
Pterigóidea
Determinação do Centro Mandibular (Xi)
• 4) Linha Posterior da
Mandíbula (R2)
– Paralela à vertical
pterigóidea Pt
– Perpendicular ao Frankfurt
– Passa pelo bordo posterior
R2
da mandíbula
– Marcação do Ponto R2
• Ponto sobre o bordo
posterior do ramo
ascendente.
Determinação do Centro Mandibular (Xi)
• 5) Linha Anterior da
Mandíbula (R4)
– Paralela à vertical
pterigóidea Pt
– Perpendicular ao Frankfurt
– Passa pelo bordo anterior
R2 R4
da mandíbula
– Marcação do Ponto R4
• Ponto do bordo inferior do
ramo ascendente
Centro Mandibular
• 6) Linha Superior da
Mandíbula (R3)
– Perpendicular à vertical
pterigóidea Pt
– Paralela ao Frankfurt R3
– Passa pelo bordo superior
R2 R4
da mandíbula
– Marcação do Ponto R3
• Ponto mais profundo da
curvatura da chanfradura
sigmóide.
Centro Mandibular
• 7) Linha Inferior da
Mandíbula (R1)
– Perpendicular à vertical
pterigóidea Pt
– Paralela ao Frankfurt R3
– Passa pelo bordo inferior
R2 R4
da mandíbula
– Marcação do Ponto R1 R1
• Ponto mais profundo da
concavidade do bordo
anterior do ramo ascendente
da mandíbula
Centro Mandibular
• 8) Bissetriz
– Cortamos o retângulo
em duas bissetrizes
Pt
– Determinamos o
R3
cruzamento das
bissetrizes . .R4
R2
Xi
– Marcamos o Ponto Xi
R1
Pontos Mandibulares
• Ponto DC
– Ponto no centro do Côndilo DC
da linha BaN. Distal
Côndilo
• Ponto PM .
– Ponto mais inferior
e anterior do contorno Xi
da sínfise mentoniana.
- Ponto localizado na PM
curvatura da borda anterior Protuberância
Mentoniana
da sínfise, quando a
curvatura passa de côncava
para convexa
Eixos
• Eixo do Corpo mandibular
• Eixo do Côndilo
• DC DC
Distal
Côndilo
Xi
PM
Protuberância
Mental
Análise Sumária
• MANDÍBULA (MENTO):
– 1) eixo facial
• Valor= 90º±3º
– não se altera com a idade;
– 2) ângulo facial
• Valor= 87º±3º
– aumenta 1º a cada 3 anos
– 3) ângulo do plano mandibular
• Valor= 26º±4º
– diminui 1º a cada 3 anos;
– 4) altura facial inferior (altura da dentição)
• valor = 47º±4º
– não se altera com a idade;
– 5) arco mandibular
• Valor= 26º±4º
– aumenta 0,5º a cada ano.
Análise Sumária
• MANDÍBULA (MENTO):
–1) eixo facial
• Valor= 90º±3º
–não se altera com a idade;
– 2) ângulo facial
• Valor= 87º±3º
– aumenta 1º a cada 3 anos
– 3) ângulo do plano mandibular
• Valor= 26º±4º
– diminui 1º a cada 3 anos;
– 4) altura facial inferior (altura da dentição)
• valor = 47º±4º
– não se altera com a idade;
– 5) arco mandibular
• Valor= 26º±4º
– aumenta 0,5º a cada ano.
Eixo Facial
• Construído entre a conexão
do gnátio(Gn) e o ponto Pt, ao N
cruzar com a linha básio-násio Pt
medida em CC
Ba
• Valor médio de 90º ±3º
– Foi um dos fatores utilizados Gn
para determinação do padrão
facial de crescimento.
20) Eixo facial (Campo V)
• É o ângulo formado através do
plano básio-násio e o eixo facial.
• Média:
– 90 ° ±3,5 °.
• Interpretação:
– indica a direção de crescimento do
mento e a posição dos molares.
– Expressa a relação entre a altura e a
profundidade facial.
20) Eixo facial (Campo V)
• É o ângulo formado através do
plano básio-násio e o eixo facial.
• Média:
– 90° ±3,5°.
• Interpretação:
– indica a direção de crescimento do
mento e a posição dos molares.
– Expressa a relação entre a altura e a
profundidade facial.
1) Eixo facial
• É o ângulo formado através do
plano básio-násio e o eixo
facial.
• Média:
– 90° ±3,5°.
• Interpretação:
– indica a direção de crescimento
do mento e a posição dos
molares.
– Expressa a relação entre a
altura e a profundidade facial.
Eixo Facial
1 – ÂNGULO DO EIXO
FACIAL
Ba.Pt.Gn Pt
.N
.
Crescimento .
harmônico = 90º Ba
Crescimento vertical
(<valor)
.
X Gn
crescimento horizontal
(> valor) Padrão Braquicefálico
Ângulo do Eixo Facial
Inicial 01/03/2005 Norma
Âng.Eixo Facial= 80° 90°
Co-A=96mm 94,5mm=
96-1,5mm
Co-Gn=115mm 121-124mm
Dif.Max.-Man.=19mm 27-30mm
80º
AFAI=75mm 66-67mm
80º
Âng.Eixo Facial=80° 90°
Padrão Dolicocefálico
Análise Sumária
• MANDÍBULA (MENTO):
– 1) eixo facial
• Valor= 90º±3º
– não se altera com a idade;
•ÂNGULO DA
N
PROFUNDIDADE
FACIAL (87º) Po
Or
•Formado pela linha
N-Pog e plano de
Frankfurt.
•Mede o prognatismo Pg
ou retrognatismo da
mandíbula.
Profundidade Facial
•ÂNGULO DA
PROFUNDIDADE
FACIAL (87º)
•Formado pela linha
N-Pog e plano de
Frankfurt. Mede o
prognatismo ou
retrognatismo da
mandíbula.
Classe II Classe III
19) Profundidade facial(Campo V)
• Ângulo póstero-inferior formado
pela intersecção do plano facial
com o plano de Frankfurt.
• Média:
– 87° ±3° aos 9 anos.
– Aumenta 0,33° por ano. 82º
• Interpretação:
– Posiciona o mento no sentido
horizontal. Classe II
– Determina se a Classe II ou Classe
III é de natureza esquelética.
2) Profundidade facial
• Ângulo póstero-inferior formado
pela intersecção do plano facial
com o plano de Frankfurt. N
• Média:
Po
– 87° ±3° aos 9 anos. Aumenta 0,33º
por ano. 90º
Or
• Interpretação:
– posiciona o mento no sentido
horizontal. Classe III Pg
– Determina se a Classe II ou Classe
III é de natureza esquelética.
PROFUNDIDADE FACIAL (87º)
96o
. PgClasse III
PROGNATISMO
MANDIBULAR
PROFUNDIDADE FACIAL (87º)
. N
81o
.
Pg
RETROGNATISMO
MANDIBULAR Classe II
Análise Sumária
• MANDÍBULA (MENTO):
– 1) eixo facial
• Valor= 90º±3º
– não se altera com a idade;
– 2) ângulo facial
• Valor= 87º±3º
– aumenta 1º a cada 3 anos
•ÂNGULO PLANO DE
FRANKFURT-PLANO
MANDIBULAR (Go-Me)
•Relaciona a inclinação do corpo
da mandíbula com o plano de
Frankfurt.
•Aumenta na Cl II
•Diminui na Cl III
•Média: 26º
?
ÂNGULO PLANO DE FRANKFURT-
PLANO MANDIBULAR (Go-Me) (26º)
.N
P
28o Or
Go .
.
Retrusão
Mandibular
Me
ÂNGULO PLANO DE FRANKFURT-
PLANO MANDIBULAR (Go-Me) (26º)
P
. . .
20o Or
.
Go
. Pg
Me
PROGNATISMO
MANDIBULAR
Análise Sumária
• MANDÍBULA (MENTO):
– 1) eixo facial
• Valor= 90º±3º
– não se altera com a idade;
– 2) ângulo facial
• Valor= 87º±3º
– aumenta 1º a cada 3 anos
– 3) ângulo do plano mandibular
• Valor= 26º±4º
– diminui 1º a cada 3 anos;
Espina Nasal
Anterior (ENA) Xi
Pm
8) Altura facial inferior
(Altura da dentição)(Campo II)
• Ângulo formado pelo plano Xi –
Pm e pela linha Xi – ENA.
• Média: 47° ±4°.
44º ENA
• Interpretação:
– divergência da cavidade bucal.
PM
• Valores altos representam mordida
aberta esquelética
– valores baixos sobremordida.
Este fator não se altera com a
idade.
Altura da Face Inferior
• Representa
a Altura da ENA
Dentição
Xi
Pm
Altura da Face Inferior
• É útil na
identificação
de mordidas
abertas e
fechadas
esqueletais.
Altura da Face Inferior
• Norma Clínica
– 47°
• ± 4°
• Normalmente não ENA
• MAXILA -
–6) convexidade
Ponto A
• Valor=
2mm±2mm
–diminui
1,0mm a cada
3 anos.
7) Convexidade do ponto “A”
Campo II
• Medida linear entre o
ponto “A “ e o plano facial.
• Média: 2mm±2mm aos 8
anos e 6 meses,
diminuindo 0,2mm a cada Protrusão
ano. da Maxila
• Interpretação: 4mm
– valores altos indicam
padrão de Classe II
esquelética.
– Quando o valor for
negativo, é indicativo de
Classe III esquelética.
6) Convexidade do ponto “A”
Campo II
• Medida linear entre o ponto “A
“ e o plano facial.
• Média: 2mm±2mm aos 8 anos e
6 meses, diminuindo 0,2mm a Retrusão
• Interpretação: -2mm
. A
. Pg
CONVEXIDADE DO PONTO A
-
Retrusão .
N
Maxilar
.
A
.
.
Pg
PROGNATISMO
MANDIBULAR
Análise Sumária
• DENTES:
– 7) incisivo inferior ao APo
• Valor= = 1mm±2mm
– não se alterava com a idade;
– 8) molar superior ao Pt.V
• Valor= = 12mm±2mm
– aumenta 1mm por ano (em crescimento);
– 9) inclinação do incisivo central inferior
• Valor= = 22° ±4°
– não se alterava com a idade.
Análise Sumária
• DENTES:
posição estética e
funcional para o incisivo
inferior.
Linha A-Pogônio
• Ricketts definiu a posição do mento no espaço,usando
referencial basal e cranial.
• Orientou a maxila (ponto A) no perfil, em harmonia ideal
para o indivíduo.
• Elaborou um novo plano A-pogônio, que serviu de
parâmetro para se posicionar a arcada.
• Considerou, teoricamente, que, quanto mais reduzido o
ponto A mais lingualmente estaria relacionado ao incisivo
inferior e definiu os valores para os incisivos inferiores
como sendo de 1mm±1,5mm.
Incisivo Inferior
• A medida incisivo
inferior a APo foi de:
– 1mm±2mm
– variação de ±2,5mm à
frente ou atrás da linha
Apo
– não se altera com a 5mm
idade.
Protruídos
1-APg
•Distância 1-APog: é a
distância linear da
posição mais saliente do
incisivo inferior à linha
APog
•Coloca-se régua
perpendicular à linha
APog e faz-se leitura, em
mm, desta linha à porção
mais proeminente do
incisivo inferior
1-APg
•Valor normal: 1mm + 2mm
A
4mm
P
1±2mm
Protrusão
do Incisivo Inferior
Exemplos
Protrusão
do Incisivo Inferior
Exemplos
Protrusão
do Incisivo Inferior
Exemplos
Retrusão
do Incisivo Inferior
Incisivo à linha A-Po
• Ao descreverem a análise sumária dos fatores
em indivíduos caucasianos americanos, com 9
anos de idade e oclusão normal, observaram
que a distância do incisivo inferior a APo não
se alterava com a idade e encontraram a
média de 1mm±2mm
• Com uma inclinação de 22° ±4°
Análise Sumária
• DENTES:
– 7) incisivo inferior ao Apo
• Valor= = 1mm±2mm
– não se alterava com a idade;
P
Análise Sumária
• PERFIL
–10) lábio inferior ao
plano E
– Valor= -2mm±2mm
• menos protruso
– 0,2mm por ano.
10) Protrusão do incisivo inferior
(1-APo)
(Campo IIII)
• Medida linear que vai da
borda do incisivo inferior até a
linha APo.
• Média:
– 1mm±2mm.
• Interpretação:
– este fator determina uma
posição estética e funcional
para o incisivo inferior.
Campo IV – problemas estéticos
• 16) Posição labial
• 17) Comprimento do lábio superior
• 18) Ponto união interlabial – plano oclusal
Campo IV – problemas estéticos
meses.
–Diminui 0,2mm E Mento
por ano.
ANÁLISE CEFALOMÉTRICA DE RICKETTS
1- MANDÍBULA
IDADE(ANOS)
INICIAL:19/07/01
NORMA DC 19/07/01
CLÍNICA
1. EIXO FACIAL 90o 3,5o 92o
2- MAXILA
IDADE(ANOS)
NORMA DC 19/07/01 N
CLÍNICA
7. CONV.PT A 2mm(-0,2/ano) 2 3mm
Ba Or
e
8.PROF.MAXILA 66o 62,5o A
Xi
Sg
d
Pog
ANÁLISE CEFALOMÉTRICA DE
RICKETTS
3- DENTES
IDADE(ANOS)
INICIAL:19/07/01
NORMA DC 19/07/01
CLÍNICA
9. POS.1.A-Pog 1mm 2,3mm 0,5mm
2- Ângulo Facial 87 ° 3
3- Ângulo do Plano 26 ° 4
Mandibular
5- Arco Mandibular 26 ° 4
Somatório= /5
Padrão Facial
VERT
Tipo Facial Desvio
Clínico
Mesofacial 0
Braquifacial Suave +0,5
Braquifacial Médio +1,0
Braquifacial Severo +2,0
ANÁLISE CEFALOMÉTRICA
RICKETTS-(VERT)
Norma(Ind.) Paciente Diferen. DC X
Âng.Eixo Facial 90° 80,5 ° - 9,5 ° 3 - 3,1
Âng.Facial(profu.) 88,3 ° 83 ° - 5,3 ° 3 - 1,7
Âng.Plano Mand. 24,6 ° 27,5 ° - 2,9 ° 4 - 0,7
Altura Fac. Inf. 47 ° 46,5 ° + 0,5 ° 4 + 0,1
Arco Mandibul. 28 ° 33,5 ° + 5,5 ° 4 + 1,3
Or
A e
Xi
INICIAL:19/07/01 Sg
d
Pog
• Manterei minha integridade e jamais fingirei honestidade e retidão. Garantirei a meu corpo
suas fontes vitais de oxigênio, alimento e exercícios. Resistirei a tudo que for negativo.