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Análise Cefalométrica de Ricketts

Prof. Dr. Pedro César Fernandes


Histórico
¤5/5/1920 ╬17/6/2003

• Graduação em odontologia em Indiana.


• Mestrado em Ortodontia na Universidade de
Illinois.
• Teve também como mestre o professor
Downs.
• Ricketts não se conformava com as limitações
e com os resultados da Ortodontia das
décadas de 40 e 50
Histórico

• Dedicou-se intensamente
ao estudo do crescimento
facial, aos distúrbios da
ATM e ao trabalho com
portadores de fissuras
palatinas.
Histórico
• Acreditava que, para melhorar
os resultados da Ortodontia na
sua época, era necessária a
busca incansável da
individualização das causas e
das soluções do problema
ortodôntico
Histórico

• “É essencial a criação de
métodos de avaliação
cefalométrica que
possibilitem resultados
mais previsíveis.”
Fundamentos
• Análises Cefalométricas frontais e laterais
• Superposição
• VTO
• Proporção Divina
• ATM e DTM
• Técnica Bioprogressiva
Normalidade
• 4 métodos principais para se chegar
a um conceito de normalidade.
• A palavra normal corresponderia a
um padrão aceito ou a um padrão de
correção ideal, que aciona uma
imagem mental, primeiramente.
Normalidade

• Segundo método
–acúmulo e processamento de
uma amostra,
–ausência de patologia
conhecida.
Normalidade
• Terceiro método
–Fechar um campo
• a fim de reconhecer as condições
patológicas de qualquer enfermidade
» considerando normal como qualquer
coisa que se situe na ausência de doença
ou que não seja patológica.
Normalidade
• Quarto método
–compreensão de princípios gerais ou
leis biológicas de comportamento.
• Essas normas norteiam o profissional
na execução do tratamento.
Áreas de Consideração
• Ricketts avaliou 40 indivíduos sem tratamento
ortodôntico e resumiu os dados obtidos em cinco
áreas de consideração:
• 1) significância clínica;
• 2) significância anatômica;
• 3) precisão da medida;
• 4) aplicação na descrição; e
• 5) aplicação no prognóstico de crescimento.
Análise Cefalométrica

Cefalograma Lateral
Razões para usar a Cefalometria de
Ricketts
1. Aplicável em qualquer caso
apontando dados explícitos da
natureza do problema
Razões para usar a Cefalometria de
Ricketts
1. Aplicável em qualquer caso apontando dados
explícitos da natureza do problema
2. Possibilidade de realizar prognóstico do
tratamento
3. Possibilidade de realizar a visualização do
crescimento(VTO)
4. Possibilidade de realizar objetivos do futuro
tratamento cirúrgico (STO)
5. Analisado em uma ampla amostra
garantindo confiabilidade da norma clínica
Razões para usar a Cefalometria de
Ricketts
1. Aplicável em qualquer caso apontando dados
explícitos da natureza do problema
2. Possibilidade de realizar prognóstico do
tratamento
3. Possibilidade de realizar a visualização do
crescimento(VTO)
4. Possibilidade de realizar objetivos do futuro
tratamento cirúrgico (STO)
5. Analisado em uma ampla amostra
garantindo confiabilidade da norma clínica
Razões para usar a Cefalometria de
Ricketts
1. Aplicável em qualquer caso apontando dados
explícitos da natureza do problema
2. Possibilidade de realizar prognóstico do
tratamento
3. Possibilidade de realizar a visualização do
crescimento(VTO)
4. Possibilidade de realizar objetivos do futuro
tratamento cirúrgico (STO)
Analisado em uma ampla amostra garantindo
confiabilidade da norma clínica
Razões para usar a Cefalometria de
Ricketts
1. Aplicável em qualquer caso apontando dados
explícitos da natureza do problema
2. Possibilidade de realizar prognóstico do
tratamento
3. Possibilidade de realizar a visualização do
crescimento(VTO)
4. Possibilidade de realizar objetivos do futuro
tratamento cirúrgico (STO)
5. Analisado em uma ampla amostra
garantindo confiabilidade da norma clínica
Razões para usar a Cefalometria de
Ricketts
6. É complementada pela análise frontal
7. Permite a diferenciação do biótipo facial
8. As normas são aplicadas de acordo com a
idade e o sexo do paciente
9. As normas se aplicam de acordo o grupo
étnico do paciente
10. Pode ser realizado manualmente ou por
computador.
Razões para usar a Cefalometria de
Ricketts
6. É complementada pela análise frontal
7. Permite a diferenciação do biótipo facial
8. As normas são aplicadas de acordo com a
idade e o sexo do paciente
9. As normas se aplicam de acordo o grupo
étnico do paciente
10. Pode ser realizado manualmente ou por
Braquifacial Dólicofacial
computador.
Severo
Moderado Mesofacial
Severo
Moderado
Leve Leve
Razões para usar a Cefalometria de
Ricketts
6. É complementada pela análise frontal
7. Permite a diferenciação do biótipo facial
8. As normas são aplicadas de acordo com a
idade e o sexo do paciente
9. As normas se aplicam de acordo o grupo
étnico do paciente
10. Pode ser realizado manualmente ou por
computador.
Campos
• Campo I – problemas dentários
– Relação oclusal
• Campo II – problemas esqueléticos
– Relação maxilo-mandibular
• Campo III - problemas dentoesqueléticos
• Campo IV – problemas estéticos
• Campo V – relação craniofacial
• Campo VI – estruturas internas
Analise Cefalométrica
• Total
– 33 fatores
• Sumária
– 11 fatores
Análise Sumária
• Características
–Análise de 11 fatores
–Medidas angulares e
lineares
–Estudadas em indivíduos
caucasianos americanos
com oclusão normal, na
idade de 9 anos
Analise Cefalométrica
• Total
– 33 fatores
• Sumária
– 11 fatores
Acidentes Anatômicos Sagitais
Acidentes Anatômicos Sagitais
• Perfil Tegumentar
• Contorno da Sela turca
• Contorno do osso nasal e
sutura frontonasal-
Região nasal e frontal
• Perfil anterior da maxila
• Sínfise Mandibular
Acidentes Anatômicos Sagitais
O perfil tegumentar
• Perfil Tegumentar deve limitar ao
perfil da glabela do
osso frontal,
contornando o
nariz, lábios
superior e inferior,
pogônio
tegumentar,
finalizando com a
linha queixo-
pescoço.
Grandezas Sagitais

• Contorno do Perfil Tegumentar


Frontal-glabela

Linha queixo-
pescoço
Acidentes Anatômicos Sagitais
• Contorno da Sela turca
Acidentes Anatômicos Sagitais
• Contorno da Sela turca
Ponto S(Sela)

Processo
clinóide anterior
e posterior e
fossa da hipófise

S
.
Acidentes Anatômicos Sagitais
• Contorno da Sela turca
Análise Cefalométrica- Grandezas Sagitais

• Sela Turca
Acidentes Anatômicos Sagitais
• Contorno do osso nasal e sutura frontonasal-
Região nasal e frontal
Perfil do Frontal e Nasal
Ponto N(Násio)
Desenha-se
o osso
frontal e o
.
N
osso nasal,
deixando . N
livre a da
sutura
frontonasal
Análise Cefalométrica- Grandezas Sagitais

• Contorno dos ossos frontal e nasal


Contorno dos ossos frontal e nasal
Análise Cefalométrica- Grandezas Sagitais

• Contorno da Maxila
Contorno da Maxila
Análise Cefalométrica- Grandezas Sagitais

• Contorno da Sínfise Mentoniana


Contorno da Sínfise Mentoniana
Contorno da Sínfise Mentoniana
Contorno da Sínfise

•Contorno
anterior, a
partir dos
incisivos,
bordo anterior,
inferior e
posterior da
sínfise
Contorno da Sínfise Mentoniana
Acidentes Anatômicos Laterais
• Grau maior de
dificuldade
• Imagens duplas
• Representam um lado e
o outro da face
• divergência dos raios X
e da assimetria facial.
Acidentes Anatômicos Laterais
• Condutos auditivos externos
• 1sº Molares Superior e Inferior
• Incisivos Superiores e Inferiores
• Bordo Posterior do Ramo da mandíbula
• Bordo Inferior do Corpo da mandíbula
• Órbitas- Contorno da margem infra-orbital
(borda inferior da órbita)
– Em caso de imagem dupla, traça-se a média das
duas.
Acidentes Anatômicos Laterais
• Condutos auditivos externos
Conduto auditivo Externo(Po)
•O conduto auditivo
externo fica
posterior e
ligeiramente
superior ao bordo
do côndilo
mandibular

Conduto
Auditivo .
Externo
Condutos auditivos externos

Observar a presença de dois condutos, o direito e o


esquerdo!
Desenha-se a média dos dois condutos, caso não ocorra a
coincidência
Condutos Auditivos Externos

Observar com cautela para não desenhar o conduto auditivo


Interno!
Acidentes Anatômicos Laterais
• 1sº Molares Superior e Inferior
Contorno dos Molares

Deve-se desenhar as coroas e os ápices dos molares, com


cautela para desenhar o molar mais mesial, caso não ocorra
a coincidência entre os dois lados!
Acidentes Anatômicos Laterais
• Incisivos Superiores e Inferiores

Devemos
desenhar o
contorno das
coroas,
vestibular e
lingual(palatina)
e das raízes, até
os ápices destes
dentes
Incisivos Superiores e Inferiores

Deve-se desenhar os incisivos mais vestibularizados!


Acidentes Anatômicos Laterais
• Côndilo e Bordos Anterior e Posterior do Ramo da mandíbula

Em caso de falta de coincidência dos bordos,


desenhamos a média dos dois bordos
Acidentes Anatômicos Laterais
• Bordo Superior e Inferior do Corpo da mandíbula
Acidentes Anatômicos Laterais
• Órbitas- Contorno da margem infra-orbital
(borda inferior da órbita)
– Em caso de imagem dupla, traça-se a média das
duas.
Acidentes Anatômicos Laterais
• Se são imagens duplas, qual devemos traçar e
nos basear?
– Em caso de imagem dupla, traça-se a média das
duas; ou
– Traça-se o lado esquerdo da face, que por estar
mas perto da película é mais exato (necessita do
raciocínio da divergência dos raios, considerando
que o raio central incide na olivas auriculares).
Planos Cefalométricos
• Horizontal de Frankfort
• Vertical pterigóidea
• Plano Mandibular
• Plano Facial
• Eixo Facial
• Plano Básio-Násio
• Plano Oclusal
• Plano Palatino
• Plano A-Pg
• Plano Estético
• Eixo Axial dos Incisivos
Planos Cartesianos
• Plano Horizontal de
Frankfort
– Linha que passa
pelo ponto Po(pório
Po
e pelo ponto Or
Orbitário.
Planos Cartesianos
• Vertical Pterigóidea-
Referência vertical
– Origem no ponto Pt
• Mais superior e Pt
posterior da fissura Po
Or
ptérigomaxilar
– Perpendicular ao
Plano horizontal de
Frankfurt;
Plano mandibular (Go-Me)
• Plano
Mandibular

Go
.
Me
• Plano Facial Násio-Pogônio (N-Pog)- Downs

. N

. Pg
Planos Cefalométricos
• Eixo Facial
– Pt-Gn

Pt

Gn
Planos Cefalométricos
• Plano Básio-Násio

Ba
Plano Oclusal
Intercuspidação de pré-molares e molares

• Plano Oclusal
Planos Cefalométricos
• Plano Palatino
– ENA
• Espinha Nasal Anterior
– ENP
ENA
ENP
• Espinha Nasal Posterior
Ponto A-Pogônio (A-Pog)

• Plano A-Pg

.
A

Pg
.
Planos Cefalométricos
• Plano Estético
– EN
• Ponta do Nariz
– EM E
Nariz
• Ponto
mais proeminente
do mento
E Mento
Eixo dos incisivos superior e
inferior
Eixo
Axial
dos
Incisivos
Pontos específicos da Análise
• Pt
– Ponto Pterigoide
• CC Pt
CC
– Centro do crânio
• CF Xi

• Xi
– Centro da mandíbula
Pontos específicos da Análise
• Pt
– Ponto mais
superior e Pt
posterior da fissura
ptérigo-maxilar
Passos para a Determinação do
Centro Mandibular (Xi)
• Ponto Xi
– Centro da
Mandibular
Pt
• 1) Contorno da
Mandíbula
• 2) Plano de
Frankfurt Xi

• 3) Vertical
Pterigóidea
Determinação do Centro Mandibular (Xi)

• 4) Linha Posterior da
Mandíbula (R2)
– Paralela à vertical
pterigóidea Pt

– Perpendicular ao Frankfurt
– Passa pelo bordo posterior
R2
da mandíbula
– Marcação do Ponto R2
• Ponto sobre o bordo
posterior do ramo
ascendente.
Determinação do Centro Mandibular (Xi)

• 5) Linha Anterior da
Mandíbula (R4)
– Paralela à vertical
pterigóidea Pt

– Perpendicular ao Frankfurt
– Passa pelo bordo anterior
R2 R4
da mandíbula
– Marcação do Ponto R4
• Ponto do bordo inferior do
ramo ascendente
Centro Mandibular
• 6) Linha Superior da
Mandíbula (R3)
– Perpendicular à vertical
pterigóidea Pt

– Paralela ao Frankfurt R3
– Passa pelo bordo superior
R2 R4
da mandíbula
– Marcação do Ponto R3
• Ponto mais profundo da
curvatura da chanfradura
sigmóide.
Centro Mandibular
• 7) Linha Inferior da
Mandíbula (R1)
– Perpendicular à vertical
pterigóidea Pt

– Paralela ao Frankfurt R3
– Passa pelo bordo inferior
R2 R4
da mandíbula
– Marcação do Ponto R1 R1
• Ponto mais profundo da
concavidade do bordo
anterior do ramo ascendente
da mandíbula
Centro Mandibular
• 8) Bissetriz
– Cortamos o retângulo
em duas bissetrizes
Pt
– Determinamos o
R3
cruzamento das
bissetrizes . .R4
R2
Xi
– Marcamos o Ponto Xi
R1
Pontos Mandibulares
• Ponto DC
– Ponto no centro do Côndilo DC
da linha BaN. Distal
Côndilo
• Ponto PM .
– Ponto mais inferior
e anterior do contorno Xi
da sínfise mentoniana.
- Ponto localizado na PM
curvatura da borda anterior Protuberância
Mentoniana
da sínfise, quando a
curvatura passa de côncava
para convexa
Eixos
• Eixo do Corpo mandibular
• Eixo do Côndilo
• DC DC
Distal
Côndilo

Xi

PM
Protuberância
Mental
Análise Sumária
• MANDÍBULA (MENTO):
– 1) eixo facial
• Valor= 90º±3º
– não se altera com a idade;
– 2) ângulo facial
• Valor= 87º±3º
– aumenta 1º a cada 3 anos
– 3) ângulo do plano mandibular
• Valor= 26º±4º
– diminui 1º a cada 3 anos;
– 4) altura facial inferior (altura da dentição)
• valor = 47º±4º
– não se altera com a idade;
– 5) arco mandibular
• Valor= 26º±4º
– aumenta 0,5º a cada ano.
Análise Sumária
• MANDÍBULA (MENTO):
–1) eixo facial
• Valor= 90º±3º
–não se altera com a idade;
– 2) ângulo facial
• Valor= 87º±3º
– aumenta 1º a cada 3 anos
– 3) ângulo do plano mandibular
• Valor= 26º±4º
– diminui 1º a cada 3 anos;
– 4) altura facial inferior (altura da dentição)
• valor = 47º±4º
– não se altera com a idade;
– 5) arco mandibular
• Valor= 26º±4º
– aumenta 0,5º a cada ano.
Eixo Facial
• Construído entre a conexão
do gnátio(Gn) e o ponto Pt, ao N
cruzar com a linha básio-násio Pt
medida em CC
Ba
• Valor médio de 90º ±3º
– Foi um dos fatores utilizados Gn
para determinação do padrão
facial de crescimento.
20) Eixo facial (Campo V)
• É o ângulo formado através do
plano básio-násio e o eixo facial.
• Média:
– 90 ° ±3,5 °.
• Interpretação:
– indica a direção de crescimento do
mento e a posição dos molares.
– Expressa a relação entre a altura e a
profundidade facial.
20) Eixo facial (Campo V)
• É o ângulo formado através do
plano básio-násio e o eixo facial.
• Média:
– 90° ±3,5°.
• Interpretação:
– indica a direção de crescimento do
mento e a posição dos molares.
– Expressa a relação entre a altura e a
profundidade facial.
1) Eixo facial
• É o ângulo formado através do
plano básio-násio e o eixo
facial.
• Média:
– 90° ±3,5°.
• Interpretação:
– indica a direção de crescimento
do mento e a posição dos
molares.
– Expressa a relação entre a
altura e a profundidade facial.
Eixo Facial

1 – ÂNGULO DO EIXO
FACIAL

Ba.Pt.Gn Pt
.N
.
Crescimento .
harmônico = 90º Ba

Crescimento vertical
(<valor)
.
X Gn
crescimento horizontal
(> valor) Padrão Braquicefálico
Ângulo do Eixo Facial
Inicial 01/03/2005 Norma
Âng.Eixo Facial= 80° 90°

Co-A=96mm 94,5mm=
96-1,5mm
Co-Gn=115mm 121-124mm

Dif.Max.-Man.=19mm 27-30mm
80º
AFAI=75mm 66-67mm
80º
Âng.Eixo Facial=80° 90°

Pog.-NPer= -16mm -4 a 0mm

Âng.Plano Mand.=29° 25°

Padrão Dolicocefálico
Análise Sumária
• MANDÍBULA (MENTO):
– 1) eixo facial
• Valor= 90º±3º
– não se altera com a idade;

–2) Profundidade facial


•Valor= 87° ±3°
–aumenta 1º a cada 3 anos
– 3) ângulo do plano mandibular
• Valor= 26º±4º
– diminui 1º a cada 3 anos;
– 4) altura facial inferior (altura da dentição)
• valor = 47º±4º
– não se altera com a idade;
– 5) arco mandibular
• Valor= 26º±4º
– aumenta 0,5º a cada ano.
Profundidade Facial

•ÂNGULO DA
N
PROFUNDIDADE
FACIAL (87º) Po
Or
•Formado pela linha
N-Pog e plano de
Frankfurt.
•Mede o prognatismo Pg

ou retrognatismo da
mandíbula.
Profundidade Facial

•ÂNGULO DA
PROFUNDIDADE
FACIAL (87º)
•Formado pela linha
N-Pog e plano de
Frankfurt. Mede o
prognatismo ou
retrognatismo da
mandíbula.
Classe II Classe III
19) Profundidade facial(Campo V)
• Ângulo póstero-inferior formado
pela intersecção do plano facial
com o plano de Frankfurt.
• Média:
– 87° ±3° aos 9 anos.
– Aumenta 0,33° por ano. 82º

• Interpretação:
– Posiciona o mento no sentido
horizontal. Classe II
– Determina se a Classe II ou Classe
III é de natureza esquelética.
2) Profundidade facial
• Ângulo póstero-inferior formado
pela intersecção do plano facial
com o plano de Frankfurt. N
• Média:
Po
– 87° ±3° aos 9 anos. Aumenta 0,33º
por ano. 90º
Or
• Interpretação:
– posiciona o mento no sentido
horizontal. Classe III Pg
– Determina se a Classe II ou Classe
III é de natureza esquelética.
PROFUNDIDADE FACIAL (87º)

96o

. PgClasse III

PROGNATISMO
MANDIBULAR
PROFUNDIDADE FACIAL (87º)

. N

81o

.
Pg
RETROGNATISMO
MANDIBULAR Classe II
Análise Sumária
• MANDÍBULA (MENTO):
– 1) eixo facial
• Valor= 90º±3º
– não se altera com a idade;
– 2) ângulo facial
• Valor= 87º±3º
– aumenta 1º a cada 3 anos

–3) ângulo do plano mandibular


•Valor= 26° ±4°
–diminui 1 ° a cada 3 anos;
– 4) altura facial inferior (altura da dentição)
• valor = 47º±4º
– não se altera com a idade;
– 5) arco mandibular
• Valor= 26º±4º
– aumenta 0,5º a cada ano.
22) Ângulo do plano mandibular
(Campo V)
• Ângulo formado pelo plano
de Frankfurt e o plano
mandibular.
• Média:
– 26° ±4,5° aos 9 anos.
29º
Diminui 0,33° por ano.
• Interpretação:
– parâmetro que permite uma
avaliação vertical da
mandíbula em relação ao
plano de Frankfurt.
Plano Mandibular
Campo V

•ÂNGULO PLANO DE
FRANKFURT-PLANO
MANDIBULAR (Go-Me)
•Relaciona a inclinação do corpo
da mandíbula com o plano de
Frankfurt.
•Aumenta na Cl II
•Diminui na Cl III
•Média: 26º

?
ÂNGULO PLANO DE FRANKFURT-
PLANO MANDIBULAR (Go-Me) (26º)

.N
P

28o Or

Go .
.
Retrusão
Mandibular
Me
ÂNGULO PLANO DE FRANKFURT-
PLANO MANDIBULAR (Go-Me) (26º)

P
. . .
20o Or

.
Go
. Pg

Me
PROGNATISMO
MANDIBULAR
Análise Sumária
• MANDÍBULA (MENTO):
– 1) eixo facial
• Valor= 90º±3º
– não se altera com a idade;
– 2) ângulo facial
• Valor= 87º±3º
– aumenta 1º a cada 3 anos
– 3) ângulo do plano mandibular
• Valor= 26º±4º
– diminui 1º a cada 3 anos;

– 4) altura facial inferior (altura da dentição)


• valor = 47° ±4°
– não se altera com a idade;
– 5) arco mandibular
• Valor= 26º±4º
– aumenta 0,5º a cada ano.
Altura da Face Inferior
• Ângulo Formado
pela linha do
Centro do Ramo
(Xi) e o ponto ENA

Espina Nasal
Anterior (ENA) Xi
Pm
8) Altura facial inferior
(Altura da dentição)(Campo II)
• Ângulo formado pelo plano Xi –
Pm e pela linha Xi – ENA.
• Média: 47° ±4°.
44º ENA
• Interpretação:
– divergência da cavidade bucal.
PM
• Valores altos representam mordida
aberta esquelética
– valores baixos sobremordida.
Este fator não se altera com a
idade.
Altura da Face Inferior

• Representa
a Altura da ENA

Dentição
Xi
Pm
Altura da Face Inferior
• É útil na
identificação
de mordidas
abertas e
fechadas
esqueletais.
Altura da Face Inferior
• Norma Clínica
– 47°
• ± 4°
• Normalmente não ENA

muda com a idade


Xi
– A mecânica pode Pm
interferir a medida
Análise Sumária
• MANDÍBULA (MENTO):
– 1) eixo facial
• Valor= 90º±3º
– não se altera com a idade;
– 2) ângulo facial
• Valor= 87º±3º
– aumenta 1º a cada 3 anos
– 3) ângulo do plano mandibular
• Valor= 26º±4º
– diminui 1º a cada 3 anos;
– 4) altura facial inferior (altura da dentição)
• valor = 47º±4º
– não se altera com a idade;

–5) arco mandibular


•Valor= 26° ±4°
–aumenta 0,5° a cada ano.
32) Arco mandibular (Campo VI)
• Ângulo formado através do eixo do
corpo (Xi
– Pm) pelo seu prolongamento e o eixo
do côndilo (Xi-DC).
• Média:
– 26° ±4° na idade de 8,5 anos.
– Aumenta 0,5° por ano.
• Interpretação:
– O aumento do valor do ângulo indica
uma mandíbula de aspecto braquifacial.
– Quando abaixo do normal, representa
uma tendência para uma mordida
aberta.
5) Arco mandibular
• Ângulo Formado pelo
eixo Condilar e o Eixo do
Corpo
• Descreve a forma interna
da mandíbula
• Norma (9 anos)
– 26°
– Desvio Clínico= ±4°
– Modificação anual=
0,5°/ano
5) Arco mandibular
• Ângulos com valores
altos indicam faces do
tipo braquifacial
– Mandíbulas de ângulo
goníaco fechado
– Sobremordida
profunda
– Algumas vezes Padrão
prognático
5) Arco mandibular
• Ângulos com valores
baixos indicam faces
do tipo dolicofacial
– Mandíbulas de ângulo
goníaco aberto
– Mordidas Abertas
– Algumas vezes Padrão
Retrognático
Análise Sumária

• MAXILA -
–6) convexidade
Ponto A
• Valor=
2mm±2mm
–diminui
1,0mm a cada
3 anos.
7) Convexidade do ponto “A”
Campo II
• Medida linear entre o
ponto “A “ e o plano facial.
• Média: 2mm±2mm aos 8
anos e 6 meses,
diminuindo 0,2mm a cada Protrusão
ano. da Maxila

• Interpretação: 4mm
– valores altos indicam
padrão de Classe II
esquelética.
– Quando o valor for
negativo, é indicativo de
Classe III esquelética.
6) Convexidade do ponto “A”
Campo II
• Medida linear entre o ponto “A
“ e o plano facial.
• Média: 2mm±2mm aos 8 anos e
6 meses, diminuindo 0,2mm a Retrusão

cada ano. da Maxila

• Interpretação: -2mm

– valores altos indicam padrão de


Classe II esquelética.
– Quando o valor for negativo, é
indicativo de Classe III esquelética.
CONVEXIDADE DO PONTO A (2mm)
+
.N Protrusão
Maxilar

. A

. Pg
CONVEXIDADE DO PONTO A

-
Retrusão .
N
Maxilar
.

A
.

.
Pg

PROGNATISMO
MANDIBULAR
Análise Sumária
• DENTES:
– 7) incisivo inferior ao APo
• Valor= = 1mm±2mm
– não se alterava com a idade;
– 8) molar superior ao Pt.V
• Valor= = 12mm±2mm
– aumenta 1mm por ano (em crescimento);
– 9) inclinação do incisivo central inferior
• Valor= = 22° ±4°
– não se alterava com a idade.
Análise Sumária
• DENTES:

–7) incisivo inferior ao


APo
• Valor= = 1mm±2mm
–não se alterava com a
idade;
– 8) molar superior ao Pt.V
• Valor= = 12mm±2mm
– aumentava 1mm por ano (em crescimento);
– 9) inclinação do incisivo central inferior
• Valor= = 22º±4º
– não se alterava com a idade.
7) Protrusão do incisivo inferior (1-APo)
(Campo III)

• Medida linear que vai da


borda do incisivo inferior
até a linha APo.
• Média:
– 1mm±2mm.
• Interpretação: 0mm
– este fator determina uma Retraídos

posição estética e
funcional para o incisivo
inferior.
Linha A-Pogônio
• Ricketts definiu a posição do mento no espaço,usando
referencial basal e cranial.
• Orientou a maxila (ponto A) no perfil, em harmonia ideal
para o indivíduo.
• Elaborou um novo plano A-pogônio, que serviu de
parâmetro para se posicionar a arcada.
• Considerou, teoricamente, que, quanto mais reduzido o
ponto A mais lingualmente estaria relacionado ao incisivo
inferior e definiu os valores para os incisivos inferiores
como sendo de 1mm±1,5mm.
Incisivo Inferior
• A medida incisivo
inferior a APo foi de:
– 1mm±2mm
– variação de ±2,5mm à
frente ou atrás da linha
Apo
– não se altera com a 5mm

idade.
Protruídos
1-APg

•Distância 1-APog: é a
distância linear da
posição mais saliente do
incisivo inferior à linha
APog
•Coloca-se régua
perpendicular à linha
APog e faz-se leitura, em
mm, desta linha à porção
mais proeminente do
incisivo inferior
1-APg
•Valor normal: 1mm + 2mm

A
4mm

P
1±2mm
Protrusão
do Incisivo Inferior
Exemplos

Protrusão
do Incisivo Inferior
Exemplos

Protrusão
do Incisivo Inferior
Exemplos

Retrusão
do Incisivo Inferior
Incisivo à linha A-Po
• Ao descreverem a análise sumária dos fatores
em indivíduos caucasianos americanos, com 9
anos de idade e oclusão normal, observaram
que a distância do incisivo inferior a APo não
se alterava com a idade e encontraram a
média de 1mm±2mm
• Com uma inclinação de 22° ±4°
Análise Sumária
• DENTES:
– 7) incisivo inferior ao Apo
• Valor= = 1mm±2mm
– não se alterava com a idade;

–8) molar superior ao Pt.V


• Valor= = 12mm±2mm
–aumenta 1mm por ano
–(em crescimento);
– 9) inclinação do incisivo central inferior
• Valor= = 22º±4º
– não se alterava com a idade.
Primeiros molares superiores
• Estudo em várias idades.
• A distal do primeiro molar superior à linha
Pt.V (perpendicular ao plano de Frankfurt)
exibia um valor médio, em indivíduos em
crescimento, equivalente à idade do indivíduo
somada a 3mm.
Molar Superior
• Molar superior para Pt.V
– Avalia o espaço disponível para os molares superiores
– padrão de 3mm.
– 6mm aos 3 anos;
– 9mm aos 6 anos;
– 12mm aos 9 anos;
– 15mm aos 12 anos;
– 18mm aos 15 anos;
– 21mm aos 18 anos para homens;
– 24mm aos 21 anos; e
– 27mm aos 24 anos.
8) Relação Molar
• Medida feita na
linha que passa
pelo ponto mais
posterior da face
distal do 1º molar
superior até o
plano pterigóideo
vertical
8) Relação Molar
• Determina se a má
oclusão é devida à
posição do molar
superior ou molar
inferior
• Pode auxiliar nas
decisões de
exodontias
8) Relação Molar
• É um indicador de
distalização dos
molares superiores
• Norma:
– Idade + 3mm
– Desvio Clínico: ±
3mm
– Modificação anual:
1mm
8) Relação molar
• Interpretação:
– Grandezas positivas
indicam que o molar
superior está em
posição mesial ao
+
inferior.
– Valores negativos -
indicam que o molar
superior está em
posição distal em
relação ao inferior.
1) Relação molar
(Campo I)
• Esta relação corresponde à distância entre as
faces distais dos primeiros molares superior e
inferior, medida no plano oclusal.
• Normal clínico:
– Classe I = -3,mm;
– Classe II = >0;
– Classe III = < -6mm;
• Desvio clínico:±3mm.
Análise Sumária
• DENTES:
– 7) incisivo inferior ao Apo
• Valor= = 1mm±2mm
– não se alterava com a idade;
– 8) molar superior ao Pt.V
• Valor= = 12mm±2mm
– aumentava 1mm por ano (em crescimento);

–9) inclinação do incisivo central


inferior
–(linha APo.Eixo Incisivo Inferior)
• Valor= 22° ±4°
–não se alterava com a idade.
12) Inclinação do incisivo central
inferior (1. APo) (Campo III)
• Ângulo formado pelo longo eixo
do incisivo inferior com a linha
APg.
• Média:
– 22° ±4°
• Interpretação:
– este fator determina o grau de
inclinação dos incisivos inferiores.
9) Inclinação do Incisivo Inferior
•Valor normal: 22º ±4º

P
Análise Sumária
• PERFIL
–10) lábio inferior ao
plano E
– Valor= -2mm±2mm
• menos protruso
– 0,2mm por ano.
10) Protrusão do incisivo inferior
(1-APo)
(Campo IIII)
• Medida linear que vai da
borda do incisivo inferior até a
linha APo.
• Média:
– 1mm±2mm.
• Interpretação:
– este fator determina uma
posição estética e funcional
para o incisivo inferior.
Campo IV – problemas estéticos
• 16) Posição labial
• 17) Comprimento do lábio superior
• 18) Ponto união interlabial – plano oclusal
Campo IV – problemas estéticos

16) Posição labial (8a. 6m.)


Valor de = -2,0mm (-0,2mm/ano)±2mm

17) Comprimento do lábio superior (8a. 6m.)


Valor de = 24,0mm ±2mm

18) Ponto união interlabialplano oclusal (8a. 6m.)


Valor de = -3,5mm (-0,1mm/ano) ±2mm
Perfil Mole
-Posição do lábio-
• Afirmaram que a posição do lábio era muito
importante para a estética facial.
16) Posição labial
• Distância linear entre o ponto lábio
inferior (Li) até o plano estético (E).
• Média:
– -2mm±2mm até a idade de 8 anos 6
meses.
– Diminui 0,2mm por ano.
• Interpretação:
– permite uma correlação do perfil labial
com o restante do perfil facial.
16) Posição labial
–Norma:
• -2mm±2mm
até a idade de E
8 anos 6 Nariz

meses.
–Diminui 0,2mm E Mento

por ano.
ANÁLISE CEFALOMÉTRICA DE RICKETTS
1- MANDÍBULA
IDADE(ANOS)
INICIAL:19/07/01

NORMA DC 19/07/01
CLÍNICA
1. EIXO FACIAL 90o 3,5o 92o

2. PROF.FACIAL 87o 3,0o 84o


(+0,33/anos)
N
3. PLANO 26o 4,5o 27,5o
Pt
MANDIBULAR (-0,33/anos)
Or
4. CONE FACIAL 68o 3,5o 68o Ba ENA
e
A
5.ALTURA 47o 4,0o 43o Xi
FACIAL
Sg
INFERIOR Pm
d
6. ARCO 26o (+0,5/anos) 4,0o 27,5o Pog
MANDIBULAR Gn
ANÁLISE CEFALOMÉTRICA DE RICKETTS

2- MAXILA
IDADE(ANOS)

NORMA DC 19/07/01 N
CLÍNICA
7. CONV.PT A 2mm(-0,2/ano) 2 3mm
Ba Or
e
8.PROF.MAXILA 66o 62,5o A
Xi

Sg

d
Pog
ANÁLISE CEFALOMÉTRICA DE
RICKETTS
3- DENTES
IDADE(ANOS)
INICIAL:19/07/01
NORMA DC 19/07/01
CLÍNICA
9. POS.1.A-Pog 1mm 2,3mm 0,5mm

10.INCL.INC.INF 22o 4o 19,5o


N

11.POS.MOLAR. Idade + 3mm 3mm 16,5mm


SUPERIOR Or
Ba
e
A
4- PERFIL MOLE
Xi
12. PROF. LÁBIO -2mm 2mm +1,5mm
Sg
INFERIOR (-2mm/ano)
d
Pog
Padrão Facial
• Com medidas angulares e lineares
de indivíduos com oclusão normal
• Através da média dos cinco
primeiros fatores
• Determinam-se os três padrões
faciais baseados na quantidade de
crescimento vertical (VERT)
VERT
• Crescimento:
– dólicofacial (crescimento vertical),
– Mesofacial (crescimento “normal”); e
– braquifacial (crescimento horizontal).
• VERT 0 (zero)
– tipo mesofacial,
• Valores negativos
– Dólicofacial
• -0,5 dólico suave;
• -2 dólico severo
• Valores positivos
– braquifacial
• 0,5 braquifacial;
• a partir de 1 braquifacial severo)
Obtenção do VERT
Grandezas Norma Paciente Diferença / DC Vert

1-Eixo Facial 90° 3

2- Ângulo Facial 87 ° 3

3- Ângulo do Plano 26 ° 4
Mandibular

4- Altura Facial Inferior 47 ° 4

5- Arco Mandibular 26 ° 4

Somatório= /5

Padrão Facial
VERT
Tipo Facial Desvio
Clínico

Dólico Severo -2,0


Dólico Médio -1,0
Dólico Suave -0,5

Mesofacial 0
Braquifacial Suave +0,5
Braquifacial Médio +1,0
Braquifacial Severo +2,0
ANÁLISE CEFALOMÉTRICA
RICKETTS-(VERT)
Norma(Ind.) Paciente Diferen. DC X
Âng.Eixo Facial 90° 80,5 ° - 9,5 ° 3 - 3,1
Âng.Facial(profu.) 88,3 ° 83 ° - 5,3 ° 3 - 1,7
Âng.Plano Mand. 24,6 ° 27,5 ° - 2,9 ° 4 - 0,7
Altura Fac. Inf. 47 ° 46,5 ° + 0,5 ° 4 + 0,1
Arco Mandibul. 28 ° 33,5 ° + 5,5 ° 4 + 1,3

∑ VERT= - 4,1/5= - 0,8


Dolico suave-médio
ANÁLISE CEFALOMÉTRICA
RICKETTS-(VERT)
Âng.Eixo Facial 90° 86 ° - 4 ° 3 - 1.3

Âng.Facial 88,3 ° 89 ° + 0.7 ° 3 +0.23

Âng.Plano Mand. 24,6 ° 29 ° -4.4 ° 4 - 1.1

Altura Fac. Inf. 47 ° 41 ° +6° 4 +1.5

Arco Mandibul. 28 ° 37 ° +9 ° 4 +2.25

∑ VERT= -1.58/5= - 0,31


MESOFACIAL
PADRÃO FACIAL
VERT-RICKETTS Ba
N

Or
A e
Xi
INICIAL:19/07/01 Sg
d
Pog

GRANDEZAS NORMA PACIENTE DIFERENÇA DC VERT


INDIVIDUALIZADA
1. EIXO FACIAL 90o 92o 2o 3 +0,66

2. ÂNGULO FACIAL 88o 84o 4o 3 -1,33

3. ÂNGULO DO 25o 27,5o 2,5o 4 -0,62


PLANO
MANDIBULAR
4. ALTURA FACIAL 47o 43 o 4o 4 +1,0
INFERIOR
5. ARCADA 27o 27,5o 0,5o 4 +0,12
MANDIBULAR

VERT:Σ= -0,17/5= -0,03


PADRÃO FACIAL= MESOFACIAL
"O CREDO DE RICKETTS"
• Libertar-me-ei do passado, não guardarei ressentimento e só lembrar-me-ei do que é bom.

• Sempre respeitarei a Dignidade e a Individualidade de cada ser humano. Estarei alegremente


atento ao mundo que me rodeia.

• Crescerei pouco a pouco, cada dia, na direção de nobres objetivos.

• Esforçar-me-ei sempre pela excelência e tentarei melhorar diariamente. Valorizarei os


benefícios do conhecimento crescente. Cultivarei uma curiosidade seletiva e mente aguçada.

• Manterei minha integridade e jamais fingirei honestidade e retidão. Garantirei a meu corpo
suas fontes vitais de oxigênio, alimento e exercícios. Resistirei a tudo que for negativo.

• Meu fluxo de conscientização resultará em um poder positivo.

• Minhas preces serão antes de tudo de gratidão.

• Minha vida será uma manifestação de AMOR.


• R.M.Ricketts

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