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Equipamento de Raios-X
Conjunto Radiológico Compacto
Plus DR (2D)
Códigos
0013/0083, 0124, 0187, 0188, 0190
Manual Técnico
de Serviço e Instalação
_____________
Sumário
UNIDADE 1 – ORIENTAÇÕES GERAIS........................................................................................................... 6
1.1 – Introdução ............................................................................................................................................ 6
1.2 – Dados do Fabricante ............................................................................................................................ 6
1.3 – Kit de Ferramentas ............................................................................................................................... 6
1.4 – Metodologia de Trabalho...................................................................................................................... 8
1.5 – Documentação ..................................................................................................................................... 8
1.6 – Advertências ......................................................................................................................................... 9
1.6.1 – Limpeza......................................................................................................................................... 9
1.6.2 – Transporte e Armazenagem ......................................................................................................... 9
1.6.3 – Eliminação do Equipamento ....................................................................................................... 10
1.6.4 – Risco de Choque Elétrico e ESD ................................................................................................ 10
1.6.5 – Proteção Radiológica e Efeitos Fisiológicos ............................................................................... 10
1.7 – Simbologia .......................................................................................................................................... 11
1.8 - Ambiente Médico ................................................................................................................................ 11
UNIDADE 2 – CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ............................................................................................ 13
2.1 – Sistema Compacto Plus DR ............................................................................................................... 13
2.2 – Classificação ...................................................................................................................................... 13
2.3 – Declaração de Conformidade ............................................................................................................ 13
2.4 – Descrição do Produto ......................................................................................................................... 14
2.5 – Condições Ambientais........................................................................................................................ 16
2.6 – Alimentação ........................................................................................................................................ 16
2.7 – Compatibilidade Eletromagnética ...................................................................................................... 17
2.8 – Dimensões do Equipamento .............................................................................................................. 20
2.8.1 - Estativa EG (Opcional) ................................................................................................................ 20
2.8.2 - Estativa Teto (Opcional) .............................................................................................................. 20
2.8.3 - Compacto Plus ............................................................................................................................ 21
2.8.4 - Mural Bucky DR ........................................................................................................................... 22
2.8.5 - Mesa Bucky DR ........................................................................................................................... 22
2.8.6 - Sistema Digital de Imagem DR com Flat Panel .......................................................................... 23
2.9 – Acessórios e Material de Consumo ................................................................................................... 23
2.10 - Marcações Acessíveis para Inspeção .............................................................................................. 24
2.10.1 - Compacto Plus .......................................................................................................................... 24
2.10.2 - Estativa EG (Opcional) .............................................................................................................. 25
2.10.3 - Estativa Teto (Opcional) ............................................................................................................ 26
2.10.4 - Mural Bucky DR ......................................................................................................................... 27
2.10.5 - Mesa Bucky DR ......................................................................................................................... 28
2.10.6 - Sistema de Imagem DR............................................................................................................. 29
2.10.7 - Conjunto Emissor de Radiação ................................................................................................. 30
2.10.8 - Grades ....................................................................................................................................... 31
UNIDADE 3 – DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO ..................................................................................... 32
3.1 – Tecnologia Aplicada ........................................................................................................................... 32
3.2 – CPU Console - PAINEL (PCI0083) .................................................................................................... 33
3.3 – CPU Controle (PCI0084) .................................................................................................................... 34
3.4 – Placa de Filamento (PCI0086) ........................................................................................................... 35
3.5 – Placa Drive (PCI0088)........................................................................................................................ 36
3.6 – Placa Fonte Auxiliar (PCI0089) .......................................................................................................... 36
3.7 – Placa de Controle de AT e Cine (PCI0094) ....................................................................................... 37
3.8 – Placa Mãe (PCI0146) ......................................................................................................................... 38
3.9 – Placa de Alimentação (PCI0147) ....................................................................................................... 39
3.10 – Placa de Potência (PCI0148) ........................................................................................................... 40
3.11 – Placa de Limite de Potência (PCI0150) ........................................................................................... 40
3.12 – Placa Alimentação Estativa Teto (PCI0279) .................................................................................... 40
3.13 – Placa Painel Angulador (PCI0300) .................................................................................................. 41
3.14 – Placa Alimentação Estativa Teto (PCI0156) .................................................................................... 41
3.15 – Placa Interface de Saída (PCI0216) ................................................................................................ 41
VMI Indústria e Comércio LTDA Cod.: PTO.09.290.RIT_01R Pág.: 3/162
Sistema de Gestão da Qualidade
1.1 – Introdução
Este manual tem por objetivo fornecer as informações necessárias para instalação e manutenção do
conjunto radiológico Compacto Plus DR.
CNPJ 21.591.763.0001/24
Inscrição Estadual 376.476.852.0056
Responsável Técnico Marcos Rogério Bertoloni CREA-MG - 63.399/D
Responsável Legal: Daurio Speranzini Junior SR VP HC LatAm
1.5 – Documentação
A autorização para liberação de qualquer documentação técnica está associada ao treinamento no modelo
do equipamento, ou por concessão devido à capacidade técnica e experiência. A emissão de documentos é
responsabilidade do departamento de garantia da qualidade da VMI. Para realizar manutenção ou
instalação os técnicos deverão utilizar manuais atualizados do equipamento.
Nos treinamentos realizados na VMI, serão repassadas todas as documentações atualizadas e a forma de
como proceder nos atendimentos. A VMI reserva-se o direito de modificar os equipamentos sem um prévio
aviso. Os boletins técnicos serão emitidos quando e para quem julgarmos necessário.
Obs: As assistências técnicas credenciadas cujos técnicos já receberam treinamento na VMI e que
apresentaram um bom desenvolvimento após este período, receberão a documentação atualizada, caso
contrário, passarão por uma reciclagem para receber o manual atualizado.
Os formulários e documentos citados a seguir devem ser preenchidos e encaminhados a Unidade de
Relacionamento com o Cliente de acordo com cada situação:
Instalação:
Formulário de teste do equipamento na instalação.
Formulário de pesquisa de produtos e serviços.
Declaração de instalação do equipamento em papel timbrado do cliente.
Termo de garantia assinado pelo cliente e pelo técnico instalador.
Caso ocorra a falta de alguma documentação, não será paga a comissão de instalação:
Requisição de peças em garantia:
Formulário de não conformidade (Ocorrências).
Requisição de peças fora de garantia:
Formulário de proposta.
Envio de peças para avaliação na fábrica:
Formulário de proposta.
As peças devem ser devolvidas à fabrica no prazo máximo de quinze dias, caso não seja, as peças serão
faturadas em nome da empresa técnica requisitante.
1.6 – Advertências
Conforme nos orienta a legislação da ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária,
estabelecemos o procedimento para orientação no caso de problemas relativos a óbito,
lesão ou qualquer risco à segurança. Por isso, qualquer reclamação dessa natureza deve
ser comunicada imediatamente para a assistência técnica autorizada local ou diretamente
para a fábrica VMI, que se compromete a comunicar a autoridade de saúde competente e
avaliar o ocorrido. Este item vigora desde 27 de junho de 2000, data da publicação da
Resolução – RDC n° 59.
Não é permitida à execução de serviços por pessoas não treinadas pelo fabricante do equipamento, uma
vez que isto ocorra, o equipamento pode perder a garantia e qualquer outra necessidade de reparo será
totalmente custeada pelo proprietário.
Não deve ser conectado nenhum item ou dispositivo ao equipamento que não especificado como parte do
sistema.
A instalação do Compacto Plus DR na sala de exames deve seguir um projeto adequado para utilização em
radiologia. Deverão, portanto, ser observadas as normas NBR IEC 60601-1 e a Portaria da Secretaria de
Vigilância Sanitária n° 453.
Este manual foi originalmente escrito, aprovado e fornecido em português.
Ao fabricante reserva-se o direito de alterar o conteúdo deste manual sem aviso prévio.
1.6.1 – Limpeza
Quando estiver limpando qualquer parte do equipamento, certifique-se que o mesmo está
desligado.
Não utilize álcool, ou qualquer outro solvente na limpeza das partes externas ou internas do
equipamento. Elas devem ser limpas com pano úmido e soluções detergentes que não
contenham solventes.
- O Compacto Plus DR é um equipamento médico e, como tal, deve ser manipulado com cuidado;
- Tanto no transporte quanto durante a armazenagem, proteger o equipamento contra umidade, calor e
pressão fora dos valores especificados abaixo:
Pressão atmosférica 645 mmHg a 795 mmHg (860 hPa a 1060 hPa)
Este equipamento é composto por materiais que podem causar danos ambientais, caso não sejam tomadas
a devidas providências, como chumbo e outros metais pesados, resina epóxi, PVC e plástico.
O outro problema é o de descarga eletrostática (ESD). O corpo humano acumula eletricidade estática à
medida que a pessoa anda, senta em uma cadeira, retira um casaco, abre uma porta, ou mesmo quando
toca em outro material já carregado com eletricidade estática. Ao tocar em um componente eletrônico, as
cargas estáticas são transferidas rapidamente para este componente, uma espécie de "choque" de
baixíssima corrente, mas o suficiente para danificar parcialmente ou totalmente os circuitos internos
existentes dentro dos circuitos integrados. Esses circuitos integrados podem danificar-se imediatamente ou
ficarem parcialmente danificados, passando a exibir erros intermitentes, ficando sensíveis à temperatura, e
podendo, até mesmo depois de algum tempo, queimar sozinhos.
Para evitar o dano aos componentes eletrônicos, o mínimo que devemos fazer é segurá-los de tal forma
que seja evitado o contato direto com nossas mãos. Entretanto, a forma correta de trabalho é o uso de
pulseira anti-estática devidamente aterrada. Assim, quando o equipamento estiver desligado, e houver a
necessidade de manuseio de dispositivos eletrônicos, a proteção contra ESD deve ser observada
O Compacto Plus DR emite radiação durante a sua utilização, portanto, o manuseio de todo o sistema deve
ser feito com atenção e de acordo com as normas legais.
1.7 – Simbologia
Os seguintes símbolos podem aparecer no decorrer do manual do usuário ou no próprio equipamento:
SÍMBOLO DESCRIÇÃO
Equipamento Tipo B
Desligado
Corrente Alternada
Ambiente médico
Ambiente não-médico
2.2 – Classificação
O Compacto Plus DR foi projetado de acordo com a norma NBR IEC 60601-1 e particulares e colaterais
aplicáveis, sendo assim, este conjunto foi classificado como:
- Tipo de proteção contra choque elétrico: Equipamento Classe I - Energizado por uma fonte de alimentação
elétrica externa;
- Equipamento não adequado ao uso na presença de uma mistura anestésica inflamável com ar oxigênio ou
óxido nitroso;
Estativa EG (Opcional)
Fixação chão e teto/parede;
Curso transversal de 30 cm;
Curso longitudinal máximo de 260 cm;
Curso máximo do braço de 135,5 cm;
Angulação do conjunto emissor de radiação de ±90º;
Rotação do colimador no plano da Mesa de ±90º;
Freios eletromecânicos para os movimentos transversal e longitudinal, sobe/desce e rotacional;
Painel tipo toque simples para liberação dos freios;
Indicação luminosa de centro para o movimento transversal;
Pintura eletrostática.
Compacto Plus
Gerador de Raios-X de alta freqüência;
Circuitos microprocessados que monitoram, controlam e supervisionam todas as operações,
proporcionando, assim, facilidade de uso e segurança.
Painel de comando com indicações através de display de cristal líquido;
Sistema de técnicas pré-programáveis;
Ajuste de KV com passo de 1 KV;
Indicação de mAs e tempo de disparo;
Sinalização luminosa e acústica de disparo de Raios-X;
Seleção e ajuste dos parâmetros radiológicos e funções por meio de teclas tipo toque simples;
Bloqueio eletrônico para seleção de exposições acima da curva de carga do tubo de Raios-X.
Sistema de anodo giratório com partida rápida e freio ao final da exposição;
Programação específica para o tipo de tubo de Raios-X conforme gráfico de cargas máximas
permissíveis;
Dupla proteção térmica do tubo de Raios-X interligada ao sistema de disparo;
Mural Bucky DR
Coluna fixada no piso;
Curso máximo de translação do Bucky de 120 cm;
Ângulação mínima do bucky de 90º com passo de 7,5º;
Teclado para seleção e indicação de posição do detector (Paisagem e Retrato);
Freios eletromecânicos para o movimento de translação do Bucky;
Pedal para liberação dos freios do Bucky;
Sistema de balanceamento do movimento de translação para alívio de carga e proteção;
Detector radiográfico digital tipo Flat Panel;
2
Tamanho da imagem ativa 35 x 43 cm ;
Resolução 1920 x 2367;
Profundidade de 14 bits;
Sistema AEC de 3 campos para controle automático de exposição;
Pintura eletrostática;
Tampo biocompatível de acordo com diretrizes e princípios da ISO 10993-1;
Equivalente de atenuação do suporte de paciente não maior que 1,2 mmAl.
Mesa Bucky DR
Mesa fixada no piso;
Tampo flutuante para pacientes com até 160 Kg;
Curso transversal do tampo de 20 cm;
Curso longitudinal do tampo de 49 cm;
Tampo com freios eletromecânicos;
Pedais para liberação dos freios do tampo;
Curso do Bucky de 59 cm;
Teclado para seleção e indicação da posição do detector (Paisagem e Retrato);
Detector radiográfico digital Flat Panel;
Tamanho de imagem ativa 35 x 43 cm2;
Resolução 1920 x 2367;
Profundidade de 14 bits;
Sistema AEC de 3 campos para controle automático de exposição;
Pintura eletrostática;
Tampo biocompatível de acordo com diretrizes e princípios da ISO 10993-1;
Equivalente de atenuação do suporte de paciente não maior que 1,2 mmAl.
2.6 – Alimentação
Rede de alimentação: Monofásica 220 VFN(rms) + terra /
Bifásica 380 VFF(rms) + neutro + terra
Flutuação permitida da tensão da rede: 10%
Frequência: 50 / 60 Hz
Para evitar qualquer efeito eletromagnético adverso é necessário respeitar alguns detalhes:
- Recomenda-se que o Compacto Plus DR não seja utilizado muito próximo ou empilhado sobre outros
equipamentos.
- O uso de acessórios e peças não fornecidos diretamente pela fábrica e não instalados por um técnico
credenciado pode resultar em acréscimo de emissões ou decréscimo da imunidade do equipamento.
Emissões de RF
Classe A
ABNT NBR IEC CISPR 11
O Compacto Plus DR é adequado para utilização em todos
estabelecimentos que não sejam residenciais e aqueles
Emissões de Harmônicos
Classe A diretamente conectados à rede elétrica de distribuição de energia
IEC 61000-3-2
elétrica de baixa tensão que alimente edificações para utilização
Emissões devido a flutuação de doméstica.
tensão/cintilação Conforme
IEC 61000-3-3
2 kV nas linhas de
A qualidade do fornecimento
Transitórios elétricos rápidos / alimentação
de energia deveria ser aquela
Trem de pulsos (“Burst”) Conforme
de um ambiente hospitalar ou
IEC 61000-4-4 1 kV nas linhas de
comercial típico.
entrada/saída
A qualidade do fornecimento
1 kV modo diferencial
Surtos de energia deveria ser aquela
Conforme
IEC 61000-4-5 de um ambiente hospitalar ou
2 kV modo comum
comercial típico.
< 5% UT
(>95% de queda de tensão A qualidade do fornecimento
em UT) por 0,5 ciclo. de energia deveria ser aquela
de um ambiente hospitalar ou
Quedas de tensão, 40% UT comercial típico. Se o usuário
interrupções curtas e (60% de queda de tensão do Pulsar exige operação
variações de tensão nas em UT) por 5 ciclos. continuada durante
linhas de entrada de Conforme interrupções de energia, é
alimentação 70% UT recomendado que o
(30% de queda de tensão Compacto Plus DR seja
IEC 61000-4-11 em UT) por 25 ciclos. alimentado por uma fonte de
alimentação ininterrupta ou
< 5% UT uma bateria.
(>95% de queda de tensão
em UT) por 5 segundos.
Campos magnéticos na
Campo magnético na
frequência da alimentação
frequência de alimentação
deveriam estar em níveis
(50/60 Hz) 3 A/m Conforme
característicos de um local
típico em um ambiente
IEC 61000-4-8
hospitalar ou comercial típico.
NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis em todas as situações. A propagação eletromagnética é
afetada pela absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
a
As intensidades de campo estabelecidas pelos transmissores fixos, tais como estações rádio base, telefone (celular/sem
fio) e rádios móveis terrestres, rádio amador, transmissão rádio AM e FM e transmissão de TV não podem ser previstos
teoricamente com precisão. Para avaliar o ambiente eletromagnético devido a transmissores de RF fixos, recomenda-se
que uma inspeção eletromagnética do local. Se a medida de intensidade de campo no local em que o Compacto Plus DR
é usado excede o nível de conformidade utilizado acima, o Compacto Plus DR deveria ser observado para verificar se a
operação está normal. Se um desempenho anormal for observado, procedimentos adicionais podem ser necessários,
tais como a reorientação ou recolocação do Compacto Plus DR.
b Acima da faixa de frequência de 150 kHz até 80 MHz, a intensidade do campo deveria ser menor que 3 V/m.
Para transmissores com uma potência máxima nominal de saída não listada acima, a distância de separação
recomendada d em metros (m) pode ser determinada através da equação aplicável para a frequência do transmissor, onde
P é a potência máxima nominal de saída do transmissor em watts (W) de acordo com o fabricante do transmissor.
NOTA 1 Em 80 MHz e 800 MHz, aplica-se a distância de separação para faixa de frequência mais alta.
NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis em todas as situações. A propagação eletromagnética é
afetada pela absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
GERADOR
2.10.8 - Grades
Ou
Esta unidade é composta por duas CPU´s: PCI0083 – VMI 1 e PCI0084 – VMI 2, onde o hardware e
software envolvidos gerenciam todo o funcionamento do equipamento.
O VMI 1 (Painel de Comandos e Teclado) é responsável pela interface com o usuário, detecção geral de
falhas, supervisão de funcionamento, parâmetros do equipamento, calibrações por software e
armazenamento de dados.
O VMI 2 (controle) é responsável pela comunicação serial digital com a unidade de interface, gerenciamento
interno de periféricos como: conversor estático, geração e controle da produção dos Raios-X, definição da
imagem radiográfica, bucky (quando aplicável), entre outros.
O sistema de Geração de Raios-X em alta freqüência garante uma excelente definição e contraste de
imagem radiográfica, bem como uma redução considerável na dose aplicada ao paciente.
O Mural e a Mesa são formados por uma interface simples com o usuário, um sistema motorizado para
rotação do detector, dois sensores para identificação da posição do detector, a unidade de controle, um
sistema de freios eletro-mecânicos e um bloco de alimentação.
A interface com o usuário corresponde à placa Teclado Mural (PCI0269) no Mural. Sendo de fácil operação
com apenas duas teclas para seleção da posição do detector entre “Retrato” ou “Paisagem” e dois LEDs
verdes para indicação da posição atual do detector. O Mural é alimentado diretamente do Compacto Plus
em 220 Vac, passando por um filtro de linha (PCI0270), um trafo abaixador de tensão, e uma fonte linear
regulada em 24 V (PCI0268).
Já na Mesa, a interface com o usuário corresponde à pedaleira. Sendo de fácil operação com apenas dois
pedais para seleção da posição do detector entre “Retrato” ou “Paisagem” e dois LEDs azuis para indicação
da posição atual do detector. Os outros dois pedais servem para liberação dos freios, sendo um no sentido
longitudinal do tampo da mesa e o outro em todos os sentidos. A Mesa é alimentada diretamente do
Compacto Plus em +24 Vdc não regulada, passando pela PCI0278, que filtra e distribui a alimentação para
o bucky, freios e pedaleira.
O restante do sistema é comum aos dois produtos, tanto Mural quanto Mesa, como explicado a seguir.
O sistema de rotação, placa Controle Motor DC (PCI0256), é apenas o atuador responsável pelo
acionamento do motor de corrente contínua. De acordo com a posição selecionada, o motor é acionado em
sentido horário ou anti-horário.
Os Sensores Conferência Posição (PCI0173) apenas informam se a posição desejada do detector foi
atingida.
O sistema de controle de posição do detector é digital e é realizado pela placa de Controle de Rotação do
Detector (PCI0280). Essa PCI trata os dados recebidos da interface com o operador e envia comandos de
acionamento do motor para a placa Controle Motor CEP (PCI0256). A detecção do posicionamento do
detector é realizada pela placa Conferência Sensor Posição (PCI0173), que informa à PCI0280 que a
posição selecionada pelo usuário foi alcançada. Então o motor é desligado.
O Sistema Digital de Imagem DR Flat Panel, juntamente com os detectores, é isolado por um transformador
isolador do restante do sistema e alimentado diretamente por um nobreak. A alimentação do transformador
isolador vem direto do gabinete do Compacto Plus (PCI0277).
A interface do Sistema de Imagem DR com o gerador é feita através da PCI0298 e da PCI0266, que apenas
isola os sinais de comunicação entre o gerador e a Workstation. Os detectores e o Sistema de Imagem DR
se comunicam através de um link ethernet, sendo um para cada detector. O sincronismo entre a janela de
aquisição do detector e o disparo de raios-X do gerador é feito por fibra óptica.
Função
CPU Mestre.
Interface com usuário.
Interface com o calibrador.
Seleção de KV, mA, tempo de exposição, preparo, disparo e bloqueio.
Comunicação com a CPU Escravo (controle principal).
Determinação de parâmetros via software.
Armazena parâmetros de calibração.
Indicação de falhas.
Descrição
Rotina de Inicialização do Software
As CPU´s, painel e controle principal trabalham em filosofia mestre e escravo.
Na CPU Mestre (painel) são armazenados parâmetros relativos ao aquecimento do filamento, corrente de
tubo, curva de tubos, estatísticas de operação, referências de KV, etc.
Ao ligar o equipamento, a CPU Mestre (painel) checa a integridade de dados na memória não volátil, checa
a memória RAM, acende todos os LED´s, e comunica com a CPU Escravo (controle).
Caso ocorra problema de comunicação com a CPU Escravo, será indicada falha 8.
Indicação de Falhas
A CPU Painel deve verificar junto com a CPU Controle a ocorrência de falhas no sistema, por interface da
PCI-0219.
A verificação deve ser realizada quando o equipamento for ligado, ou quando qualquer periférico do sistema
(filamento, giratório, controle de alta tensão, verificação de porta aberta, etc) estiver acionado.
Barramento
O barramento da CPU é composto por: processador 80C31; CI EPM7064 que é programado com a função
de codificação de barramento; EPROM’s 27C512 sendo que no CI5 está armazenado o programa mestre e
no CI6 estão armazenadas as tabelas de curvas de tubos; memória SRAM DS1644 que é responsável pelo
armazenamento dos parâmetros operacionais e de calibração do equipamento; display LCD (interface com
usuário e técnico de calibração); memória RAM CI-6 (62256); transceptor de comunicação serial CI8
(DS75176) etc.
Interface com Usuário
A leitura do teclado é realizada de forma matricial, com linhas e colunas lidas diretamente pelo processador.
Comunicação com CPU Controle e Alimentações
No conector P2 através de um cabo par trançado é feita a comunicação com a CPU Controle e a
alimentação do POWER+5.
O conector P5 é ligado o botão de emergência (NF).
O conector P4 deve ser conectado a back-light do display LCD, fornecendo uma corrente de 230mA para
que o mesmo acenda.
Descrição
Através dos conectores P4 e P1 recebe as alimentações de POWER+12, POWER-12, POWER+5, envia
sinais de acionamentos SD’s e recebe sinais de leituras ED’s, provindos da Placa acopladores de sinais
(PCI-0219).
Comunicação entre CPU Painel e CPU Principal
As CPU’s Painel e Controle operam em uma filosofia de mestre e escravo, no qual a CPU Painel é mestre e
a CPU Controle é escravo.
A CPU Controle é responsável pela operação do equipamento, e realiza o que é “mandado” pela CPU
Painel.
A comunicação entre as CPU’s é realizado através do canal RS485 através do transceptor serial DS75176.
Saídas Digitais
As saídas digitais são enviadas aos periféricos através do CI ULN2803, cujas saídas são em coletor aberto,
suportando até 500mA por saída.
Para identificar se a saída está ou não acionada basta verificar a entrada, se o nível desta entrada estiver
alto à saída estará drenando corrente (nível baixo), executando a função de acionamentos dos periféricos.
Entradas Digitais
As entradas digitais são acionadas em nível baixo.
Todas as entradas possuem resistores de pull-up, então para acioná-las será necessário drenar corrente, e
não apenas polarizar.
Todos os acionamentos de entradas digitais são realizados por transistores em coletor aberto (chaves
ligadas ao GND – CNY74-4 da PCI-0219), executando a função de leitura dos periféricos.
Controle de Reset da CPU
O CI DS1232 é responsável pelo reset da CPU caso esta “trave”.
O sinal WDT oscila com o funcionamento normal da CPU, o sinal de RESET fica em nível lógico baixo
(polariza Q1) e RESET/ em nível lógico alto (polariza Q2).
Caso o sinal WDT não oscile, as saídas de RESET irão oscilar (pode ser visualizado através do LED D2).
A linha SDEN/ tem como função habilitar as saídas digitais, esta linha será acionada após a estabilização
do sinal RST/.
Saídas Analógicas
As saídas analógicas são obtidas através do conversor DAC7625, sendo a saída OUT2 responsável pelo
set-point de corrente de filamento e a saída OUT3 responsável pelo set-point de KV.
Todas as saídas analógicas são enviadas como sinal de corrente e em cabos par trançado, atenuando a
interferência de ruídos.
Entradas Analógicas
A entrada analógica IN3 (medição de corrente de tubo), é diferenciada para aumentar a imunidade a ruídos,
e multiplexada através do (CI20) MPC509.
Após a multiplexação o sinal passa por um diferenciador e um filtro passa baixa para filtragem de sinais de
alta freqüência.
Este sinal será convertido para digital através do (CI25) ADS7806.
A CPU só lê valores positivos na faixa de 0 a 2,5V.
Realimentação em Cascata de mA
Função
Gerar corrente de filamento para o foco grosso ou foco fino proporcional ao set-point enviado pela
CPU controle;
Proteção de sub e sobre corrente de filamento.
Descrição
Esta placa é uma fonte chaveada de corrente realimentada por tensão. A corrente gerada para o primário
do transformador de filamento depende do valor de set-point enviado pela CPU controle, e da ordem para
ligar o filamento. A ordem para ligar o filamento pode ser visualizada através do LED D12. O set-point chega
através do conector CON2, passa por um diferenciador (CI12) e por um filtro passa baixa (CI6:B). O sinal
medido em TP1 (I-FB) será igual ao set-point quando o circuito estiver funcionando corretamente e a ordem
para ligar o filamento estiver acionada.
O sinal medido em TP1 (I-FB) representa a corrente medida no primário do transformador de filamento. A
corrente no primário é alternada e com freqüência próxima a 17kHZ. Esta corrente é medida através do
transformador T1, que tem como função isolar e amostrar a corrente do primário. A corrente amostrada
passa por um conversor TRUE RMS (CI7) neste conversor é feita uma correção de offset, em R42, e o
ganho pode ser ajustado no (CI6:A) através de R24. O transformador de filamento (dentro do gerador) tem a
relação 2:1, então 1V medido em TP1 (I-FB) equivale a 2A de corrente de filamento.
Seleção de foco
A seleção entre foco grosso e foco fino é realizada através do sinal SD3, que irá acionar o relé RL1,
comutando os focos.
Proteção de sub e sobre corrente de filamento
A detecção de sub e sobre-corrente é realizada através de um circuito com comparador em janela (CI10:A e
C10:B). A corrente de filamento deve estar entre o limite superior e inferior.
Caso esteja abaixo do limite inferior, será indicada falha 10.
Caso esteja acima do limite superior, será indicada falha 11.
O trimpot R21 tem como função limitar a máxima largura de pulso para a máxima corrente permitida.
O trimpot R28 tem como função ajustar os limites de comparação superior (pino 4 do CI10:A) e inferior (pino
7 do CI10:B) para a detecção de sub e sobre corrente.
O trimpot R24 tem como função o ajuste de ganho em TP1 (I-FB).
O trimpot R42 tem como função ajuste de off-set do sinal de corrente de filamento.
Modulação PWM
Esta fonte chaveada opera na freqüência de 17KHZ, a freqüência é determinada através de R22 e C21. O
controle é realizado através de modulação por largura de pulso (PWM). Os MOSFET’s IRF640 (Q1 e Q2)
são responsáveis pelo chaveamento de potência. A alimentação de entrada da fonte chaveada de filamento
é de 85 Vdc.
Função
Driver para acionamento dos IGBT’s;
Verificação de carga do banco de capacitores;
Proteção de erro de comutação e sobre corrente nos IGBT’s;
Funcionamento Básico
Alimentação e acionamento do IGBT
Esta placa possui quatro driver´s (CI4, CI7, CI9, CI11) de acionamento de IGBT. Todos são isolados
eletricamente e alimentados através de uma fonte chaveada. A fonte chaveada opera na freqüência de
80kHz e trabalha com tensão de entrada de 85 Vdc. A alimentação para os driver´s é realizada através de
transformadores toroidais de ferrite. Na saída do modulo driver temos dois transistores cuja função é
fornecer corrente para acionamento dos IGBT´s.
Nos canais ocorrerá retificação em meia onda, gerando –12 Vdc e (17 ± 0,5) Vdc, para alimentar o módulo
Driver para IGBT da marca POWEREX e –12 Vdc e (16 ± 0,5) Vdc, para alimentar o módulo Driver para
IGBT da marca SEMIKRON.
Na saída do módulo Driver temos quatro transistores cuja função é fornecer corrente para acionar o Gate
dos IGBT´s M1 e M2 da PCI0148.
Através das linhas X1 e X2 chegam os pulsos de acionamento, estes pulsos são defasados entre si em
meio período. A isolação elétrica é realizada dentro dos módulos driver`s através de acopladores óticos.
Proteção de erro de comutação e sobre corrente no IGBT
O erro de comutação é detectado apenas no momento em que ocorrem os pulsos de acionamento. A
tensão entre emissor e coletor é monitorada pelo modulo driver. Os diodos UF4007 (D1, D22, D6, D24, D11,
D26, D15, D28) protegem o modulo driver quando o canal não está acionado. Caso esta tensão ultrapasse
o limite (ocorre quando o IGBT está fora da região de saturação ou quando há sobre corrente), será
indicada falha de comutação através do pino FOUT. A linha FOUT possui saída em coletor aberto, que
quando é acionada polariza o led do acoplador ótico, indicada pelos Led`s (D2, D12, D35, D36), cuja saída
indicará falha de comutação na placa de controle de AT (cada canal possui um circuito independente).
Quando é detectada a falha, o módulo inibirá o chaveamento por um determinado período, que deve ser
suficiente até o desligamento dos pulsos através da placa de controle de AT.
Medição de Carga do Banco
A detecção de carga do banco de capacitores é realizada através da medição de tensão e comparação com
uma tensão fixa. A medição é realizada através de um divisor resistivo formado pelos resistores R1, R4,
R44 e R11. Quando a tensão do divisor resistivo ultrapassa 5,1 Vdc, o comparador para de drenar a
corrente de polarização da base de Q3, que irá indicar, através da linha CB-OK, que o banco está
carregado (led D23 aceso). A parte B do comparador tem como função inibir a indicação de CB-OK no
instante inicial de alimentação da placa, impedindo a indicação errônea de banco carregado.
A medição de sinais nesta placa poderá ser realizada apenas com o banco descarregado, pois qualquer
descuido pode resultar na queima dos IGBT’s. Nunca ligue o equipamento com a carga e pré-carga ligadas
quando os terminais desta estiverem desconectados do IGBT.
Medição de corrente no primário do gerador
A medição da corrente nos IGBT´s é feita por um transformador de corrente com núcleo de ar. Este sinal
medido é comparado com o sinal ajustado em TP7 através de R53. Caso o valor de corrente esteja alto, o
disparo será desabilitado pela ocorrência do erro de comutação (EC/), indicando falha 7 na tela do usuário.
Função
Alimentar as placas de Filamento e Driver com uma tensão constante.
Funcionamento
Esta placa é uma fonte chaveada de tensão. Opera na freqüência de 33 KHz (determinada através de R29
e C25) e a tensão de saída é de 85Vdc. O sinal SD4 liga e desliga a fonte, o que pode ser visto através do
led D10. O controle é realizado através de modulação por largura de pulso (PWM), sendo que os
MOSFET’s IRF840 são responsáveis pelo chaveamento de potência e o TL598 pelo controle.
Função
Leitura de mA;
Leitura de KV;
Proteções de sobre KV, sobre corrente de tubo e falha de comutação;
Proteção contra disparos acima de 5 segundos;
Controle de KV.
Funcionamento
A fonte chaveada para obtenção de alta tensão é formada por quatro blocos: placa de controle de alta
tensão, placa drive, placa de potência e gerador de alta tensão.
Controle de alta tensão e medição de KV
A placa de controle de alta tensão é responsável pelo controle de KV. Este controle é realizado através do
recebimento do set-point de KV da CPU controle, e realimentação de KV proveniente do gerador. O controle
se faz através da geração, modulação e controle dos pulsos que serão enviados para a placa drive. O set-
point de KV é enviado pela placa CPU controle, passa por um diferenciador e por um filtro passa baixas
com ganho ajustável. Através de test point Ref.KV é medido o set-point (aparece ao acionar o disparo). O
set-point deve ser ajustado através de R18 até obter 1V para cada 20 KV indicado no painel.
Esta placa permite a medição de KV+ e KV- através dos pontos KV+ e KV-, com a relação de 1V para 10
KV. KV- é medido positivo (o sinal foi invertido). Através do ponto KV/2 é medida a média entre KV+ e KV-,
note que é importante medir o KV positivo e negativo antes de medir o valor médio, visando a detecção de
simetria. O sinal medido neste ponto é utilizado para realimentação de KV. A freqüência de chaveamento é
ajustada através de R11, e a medição no pino 5 do CI TL 598. O valor medido é o dobro da freqüência de
chaveamento, e está em torno de 55 KHz.
O sinal SD11 “liga” a alta tensão através do pino DTC do CI TL598. O pino DTC quando em nível alto inibe
o chaveamento, quando em nível baixo habilita o chaveamento. O LED D2 indica a ordem para “ligar”.
Medição de mA
A medição de mA é realizada através de resistores de shunt em série com o circuito de corrente do tubo.
Para grafia o resistor de shunt é de 5R, então se passar 200 mA por este resistor será medido 1V. O circuito
permite “ler” o mA positivo e negativo. Através do ponto mA é realizada a medição. O sinal de mA é enviado
para a CPU controle para realização da realimentação em cascata.
ATENÇÃO!
Nunca dispare Raios-x sem certificar que o circuito de mA está fechado e com um lado aterrado. O sinal de
mA é enviado para a CPU controle para realização da realimentação em cascata de mA.
Detecção de falhas
O sistema de detecção de falhas é dada pelo CI4044(CI 11) que possui quatro flip-flop’s. Estes circuitos são
utilizados com a função de habilitação de falhas, indicação luminosa de falhas e desligamento do KV
(através de sinal de nível baixo em SDW/). Estes flip-flop’s são resetados um período após o termino da
ordem RX.ON,através de um circuito RC(observar sinal RST/, no CI-12:B).
Proteção de KV
O trimpot R29 serve para ajustar o limite de KV permitido para KV+ e KV-, caso este limite seja
ultrapassado, será indicado falha de sobre KV. O comparador CI 6:A ( supervisor de KV+) e CI6:B (
supervisor de KV-) detecta uma sobre tensão de KV durante o disparo de raios-x. O potencial sobre o pino
5 serve como limite de KV, caso este limite seja ultrapassado, no pino 4 ou no pino 6 durante o disparo,o
sinal ST/ vai para nível baixo acionando o flip-flop CI11 que acionara falha de sobre tensão, indicada pelo
LED D8 ( ascende por um tempo curto durante o disparo caso seja detectado a falha), informa a CPU
Controle através da linha digital ED9 (indicando no painel “falha 14”).
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Proteção de mA
O trimpot R45 serve para ajustar o limite de corrente de tubo, caso este limite seja ultrapassado será
indicado falha de sobre corrente de tubo. O comparador CI6:D detecta uma sobre corrente de tubo (mA)
durante o disparo de raios-x. O potencial sobre o pino 11 serve como limite de mA, caso este limite seja
ultrapassado pelo potencial no pino 10(realimentação de mA, sinal medido em TP mA) durante o disparo,o
sinal ST/ vai para nível baixo acionando o flip-flop CI11 que acionará falha de sobre corrente, indicada pelo
LED D9(ascende por um tempo curto durante o disparo caso seja detectado a falha), informa a CPU
Controle através da linha digital ED10, (indicando no painel “falha 15”).
Detecção de falha de comutação
O comparador CI 6:C detecta uma falha de comutação do IGBT. O potencial de KV_MAX serve como
referência, caso ocorra uma falha no acionamento do IGBT o sinal (EC/) é drenado para terra através da
placa Driver,o sinal FC/ vai para nível baixo acionando o flip-flop CI5 que acionará falha de comutação
indicada pelo LED D7(ascende por um tempo curto durante o disparo caso seja detectado a falha), informa
a CPU Controle através da linha digital ED8 (indicando no painel falha 7). Esta falha também pode ser
indicada pelo circuito de medição de corrente no primário do gerador, detectado pelo CI3:B da PCI0088.
Detecção de tempo de exposição acima de 5 segundos
O comparador CI12:A detecta uma falha de tempo de exposição acima de cinco segundos.
Durante o disparo de raios-x, a constante RC formada por R65 e C41 “monitora o tempo de exposição”.
Caso o potencial sobre pino 3 do CI12:A, fique menor que o potencial sobre pino 2, o sinal (5s/) vai para
nível baixo acionando o flip-flop CI11, que acionara falha tempo de exposição acima de seis segundos,
indicada pelo LED D29.
Obs: Esta falha não é indicada no painel.
Funções
Gerar as alimentações POWER+12, POWER-12 e POWER+5 para alimentação de circuitos; 24 Vcc
para freios eletromagnéticos; 12 Vac para o Colimador; Alimentações de 220 Vac para: Ventilador,
Transformadores e Placa de Giratório e Fonte Auxiliar;
Interface de sinais digitais;
Circuito de acionamento do contator CT2 (Placa de Alimentação);
Circuito de monitoração do botão de emergência;
Alimentação do relé do circuito de descarga do banco capacitivo (Placa de Potência);
Interface com a Placa Limite de Potência;
Indicações: Porta Aberta (D27), CT2 acionado (D5), K1 e K2 acionados (D9), Equipamento ligado
(D14), Banco carregado (D4) e Terra OK (D23), Rede OK (D26).
Funcionamento
Geração e Distribuição de alimentações
Ao ligar o equipamento, a placa mãe é alimentada com 220Vac através de CON2:1 e CON2:2. Esta
alimentação após passar pelos fusíveis FS7 e FS8 e por filtro tipo Z e é enviada para os transformadores. A
saída do transformador principal irá retornar para placa mãe, pelo TRAFO 1 conectado em CON7. Após a
retificação irão gerar as alimentações POWER+12, POWER-12 e POWER +5, que serão distribuídas pelo
aparelho.
O transformador auxiliar tem como função alimentar o sistema de freios e o colimador, pelo TRAFO 2
conectado em CON11. Após retificação dos diodos D1 e D2, a tensão de 24 Vcc é enviada para a placa
interface de Saída , para distribuí-la aos periféricos.
K1 e K2 serão acionados através da linha digital SD0 enviada pela CPU Controle. A alimentação de
220Vac, após o acionamento de K2, será enviada para outros conectores que alimentam a Fonte Auxiliar,
Giratório, placa limite de potencia e Ventilador. Após o acionamento de K1 ocorrerá a pré-carga do banco.
Acionamento de CT2
O acionamento do contator CT2 é realizado através da linha digital SD1, indicado pelo LED D5, sendo que
ele depende do sinal CB-OK. O sinal CB-OK indica que o banco capacitivo de potência está carregado. Este
sinal pode ser visualizado através LED D4 na placa mãe. O sinal CB-OK (12 Vcc) é enviado pela placa
Driver.
Monitoração de aterramento e rede
O circuito formado pelo CI3 detecta a presença de terra através da comparação dos sinais em TP9 (nível de
referência) e TP10 (amostragem de um corrente entre a fase FF2 e o terra), caso o sinal em TP10 seja
menor do que o valor em TP9, o LED D23 irá acender, ativando a entrada digital ED11, indicando no painel
a mensagem “Atenção: Equipamento não Aterrado”.
O circuito formado pelo CI4 detecta falha de alimentação de rede e inibe o disparo de raios-X , quando o
sinal em TP12 for menor do que o valor em TP13, o LED D26 irá apagar. Este sinal inibirá o acionamento
do CI6 da PCI0219, impedindo o disparo de Raios-X.
Função
Circuito de Liga/Desliga;
Alimentação de pré-carga
Conexão central do terra;
Filtro da alimentação 220 Vac;
Indicação de preparo e equipamento ligado;
Funcionamento
Contator CT L/D
Recebe as três fases da rede, logo após o disjuntor do equipamento.
A chave liga/desliga (ligada em CON4) faz o intertravamento para acioná-lo.
É responsável por ligar a alimentação para o funcionamento geral do equipamento.
Alimentação de pré-carga
Inicialmente o banco recebe uma pré-carga com apenas duas fases.
A fase (F3) é enviada diretamente para a PCI-0148 (terminal CARGA 3 da ponte P1).
Através do relé K1 da PCI 146, é realizado o fechamento de CON6:4 com CON6:3 (PRE-C), assim a Fase
F1 é ligada ao capacitor de pré-carga conectado em CON5, onde a sua reatância capacitiva amortece o
nível de tensão, enviando-a para o terminal CARGA1 da ponte P1 da PCI-0148, realizando a pré-carga do
banco capacitivo.
Contator CT2
Quando acionado, alimenta o circuito de potência do banco capacitivo para plena carga.
Configuração de Alimentação do equipamento
Os conectores CON7 e CON11 são responsáveis pela configuração da alimentação do equipamento.
Conexões Externas
O conector CON12 fornece alimentação 220 Vac ;
O conector CON9 fornece as ligações para as identificações de preparo e equipamento ligado.
Obs.: Estes conectores estão ligados à PCI0216. Nesta placa serão ligados os cabos externos respectivos a
cada função.
Teste de Rigidez Dielétrica
Os conectores CON8 e CON10 serão utilizados apenas na fabrica, onde os testes de rigidez dielétrica são
realizados.
Ligação com a Placa Mãe (PCI0146)
Os pinos 1 e 2 do conector CON6 fornecem alimentação de 220 Vac, independente da alimentação do
equipamento (220 Vac ou 380 Vac). Os pinos 3 e 4 são responsáveis por ligar o circuito de pré-carga e o
pino 5 pelo acionamento de CT2.
Quando é detectado falha no aterramento através do conector CON2:1, é acionado o rele K1, retirando os
capacitores de desacoplamento C1 e C4 que são capacitores de supressão para o terra.
Quando o botão de emergência é acionado através do conector CON2:3, é desacionado o rele K2,
desligando o contator CTL/D.
Função
Interligar todo o circuito de potência: IGBT’s, ponte retificadora e banco capacitivo;
Funcionamento
Alimentação do Banco Capacitivo
As fases são retificadas por P1 para depois carregar o banco capacitivo.
O sistema de pré-carga e carga plena já foram mencionados no funcionamento das placas PCI-0146 e PCI-
0147.
Descarga do Banco Capacitivo
Assim que o equipamento é desligado, o próprio banco polariza o mosfet Q1. Este liga os resistores R3, R4
e R5 ao banco capacitivo para descarregá-lo.
Quando o equipamento é ligado novamente, uma tensão de +12Vcc conectada por CON1 alimenta a bobina
do relé K1 e seus contatos desligam o gate do mosfet do circuito.
Funcionamento
A bobina L2 sempre estará em série com o gerador para ambos os focos, porém a bobina L3 será curto-
circuitada quando o equipamento estiver em Foco-Grosso.
O led D2 indica que o contator CT1 está acionado.
Funcionamento
Recebe uma alimentação 220 Vac através do conector CON1, enviado pelo Compacto Plus (PCI0216).
Alimenta a entrada de um transformador 220 Vac através de CON2 e recebe 22 Vac através de CON3.
Tanto o primário quanto o secundário do trafo são protegidos com fusíveis. Esta tensão é então retificada
completamente e filtrada com banco capacitivo gerando aproximadamente +30 Vdc. Um termistor é utilizado
para limitar a corrente quando o banco capacitivo está descarregado.
O inversor é isolado por um trafo toroidal de 500 VA que é alimentado diretamente através de CON8. Em
uma das fases foi adicionado um termistor para limitar a corrente de partida do trafo e um fusível para
proteger contra aquecimento. Na outra fase, foram adicionadas micros de segurança para os movimentos
de descida (CON4) e subida (CON6), que quando acionadas, desconectam a alimentação do inversor
cessando o movimento.
Ao conector CON11 são conectadas as entradas digitais do inversor. Micros de fim-de-curso foram
inseridas nas linhas de comando de subida (CON9) e descida (CON10) como dispositivos de
Função
Interface com o operador;
Indicação de centralização do chassi com o ponto focal do tubo;
Indicação de parte do equipamento ligado.
Funcionamento
Esta placa possui um teclado para permitir que o operador movimente a estativa nos sentidos: longitudinal,
transversal, sobe/desce. Além disso, possui led´s para indicação de parte do equipamento ligada e micro
de centro acionada.
Funcionamento
Recebe uma alimentação +30 Vdc através do conector CON3, enviado pelo Compacto Plus (PCI0216).
Os freios são alimentados diretamente por +30 Vdc e são isolados das teclas de acionamento por opto-
acopladores. Os freios do movimento de rotação são conectados aos CON1 e CON2, os de movimento
sobe/desce ao CON5, os de movimento longitudinais ao CON7 e os de movimento transversais ao CON8.
A conexão à PCI0300 é feita através de CON11, por onde trafegam a alimentação; os sinais de
acionamento de freios; indicação de parte do equipamento ligado e micro-de-centro.
Funcionamento
Esta placa apenas faz a interface de cabos entre o gabinete e o restante do conjunto.
Função
Acionamento do Anodo Giratório do Tubo de Raios-X;
Proteção de sub e sobre corrente do Estator.
Descrição
Para acionar o giratório em alta rotação é aplicada uma tensão de 310Vac/300Hz entre o Comum e o
Principal do Estator e uma outra do mesmo tipo entre Comum e Auxiliar, porém, defasada de 90 em
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relação à primeira (a defasagem é obtida através de um capacitor de 5 F). Esta tensão é obtida retificando
e filtrando 220 Vac que chega em CON1.
O acionamento é controlado pelo sinal SD5 que controla a habilitação do chaveamento dos IGBT’s através
do nível analógico em DTC. Na partida o acionamento ocorre por 1,5 s e na manutenção por 150 ms a cada
300 ms.
A frenagem é ligada através da linha digital SD6. O relé K1 abre o circuito auxiliar. Com isso, a frequência
de acionamento é reduzida para 160 Hz, desacelerando, assim, o ânodo giratório.
O acionamento pode ser visualizado através do led D7 e a frenagem através de D6.
Função
Acoplamento óptico dos sinais digitais de entrada e saída;
Indicação luminosa das entradas digitais;
Inibir ordem de raios-x quando é detectada a falha na rede.
Funcionamento
Cada sinal digital aciona um led de um dos opto-acopladores. Estes apenas fazem um drive dos sinais
digitais para a CPU Controle (PCI0084). Quando a entrada digital é ativada o LED (D1 a D16)
correspondente acende.
Quando é detectada falha de rede na PCI0219, o CI-6 é despolarizado, impedindo o comando de disparo de
raios-x (RX) para a PCI0094.
Descrição
Dois sensores são utilizados no Mural Bucky DR e outros dois na Mesa Bucky DR, sendo um para a
posição “Retrato” e outra para a posição “Paisagem” em ambos. Quando o detector atinge ou está em uma
das posições selecionadas pelo operador, uma palheta de alumínio interrompe o feixe de luz emitido pelo
foto-diodo de C1, cortando a condução de Q1, indicando operação bem sucedida.
Descrição
São utilizadas uma placa na Mural Bucky DR e uma na Mesa Bucky DR.
Figura 3.1 - Sinal para largura de pulso máxima ajustada (90% duty cycle) para um set-point de 9,0V em TP4.
Há um circuito que faz a leitura da corrente do motor para verificação da carga exigida. Se o motor for
travado ou se houver uma sobrecarga, a corrente irá subir e o driver será desabilitado. Só será possível,
então, reiniciar o movimento se o driver for resetado.
Para medição da corrente são colocados resistores de shunt (4 resistores de 100m em paralelo) entre a
referência dos 24V e os pinos de GND do driver. Esta amostra da corrente, que na verdade é um valor de
tensão, é filtrado e amplificado para, então, ser comparado com um valor de referência ajustado em TP7
através de R31.
Quando o motor está parado e é alimentado, a corrente inicial é muito alta, por isso, há um circuito de
atraso na leitura. No momento que o sinal IN-A ou IN-B vai para nível alto, começa a carga do capacitor
C17. Enquanto a carga dele (pino 5 do LM393) não é maior que o valor de comparação (pino 6), a saída
(pino 7) fica drenando corrente e, consequentemente, zerando o sinal de leitura da corrente por cerca de
160ms.
A leitura da corrente do motor pode ser feita em TP6 (saída do CI14 – CA3140). Este sinal é comparado
pelo CI12A (LM393) com um valor ajustado em R31 (TP7) para acusar sobre-corrente ou não. Na condição
de falha, o pino 3 do LM393 fica com um valor maior que no 2, assim, um sinal de set é enviado para o flip-
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flop (CI10) que desabilita o driver (RST em nível baixo) e manda um sinal para a PCI0280. O led D3
(vermelho) indica estado de falha.
Descrição
Essa placa é utilizada no Sistema Digital de Imagem DR Flat Panel. Ela isola os sinais do gerador e da
Workstation através de acopladores ópticos. O lado da placa isolado do gerador é alimentado através de
CON1 em +5V por uma porta USB da própria Workstation. Os CIs 3 e 6 (MAX232CPE) são apenas drivers
para conversão dos sinais provenientes do gerador em padrão RS232 e vice-versa.
Descrição
A placa é utilizada no Mural Bucky DR e é alimentada em 22 Vacrms pelo CON4 após passar pelo Filtro de
Linha FN405 (PCI0270) e pelo Trafo1. A saída fornece +24 Vdc regulada, após um estágio retificador em
ponte completa e um estágio regulador. Um fusível de 5A protege contra sobre-corrente e a proteção contra
sobre-tensão é feita por um varistor. O termistor R3 limita a corrente de partida quando a fonte é ligada.
O relé K1 controla a alimentação do freio do Bucky, conectado a CON2, e é desligado quando o pedal,
conectado a CON3, é acionado. O led D2 (amarelo) indica quando os freios estão liberados. Um fusível de
1A protege o circuito contra sobre-corrente.
Descrição
São utilizadas duas placas no Mural Bucky DR. Permite fácil operação com apenas duas chaves tácteis
para seleção da posição do detector entre Retrato ou Paisagem e dois LED’s PTH verdes para indicação da
posição atual do detector.
O sensor referente à identificação da posição “Retrato” está conectado ao CON6 da PCI0280. Enquanto o
outro, referente à posição “Paisagem”, está conectado ao CON9.
Quando o detector alcança a posição selecionada pelo operador, a palheta de alumínio fixada no detector
interrompe o feixe de luz emitido pelo foto-diodo e C1, fazendo com que o transistor bipolar Q1 entre em
corte. Já quando o detector está em movimento, ou seja, a base do foto-transistor de C1 está excitada,
transistor Q1 entra em condução.
São utilizadas duas placas no Mural Bucky DR e uma na Mesa Bucky DR.
Filtro de linha de 1A de estágio simples. Atenua ruídos conduzidos provenientes da carga (CON1), evitando
que impurezas oriundas do funcionamento da carga contaminem o barramento de alimentação (CON2).
Além disso, possui proteção de sobre-corrente com fusível de 1A por fase e proteção de sobre-tensão na
carga com varistor.
É utilizada na Mesa Bucky DR. Recebe a alimentação 220 Vac vinda do nobreak do Sistema Digital de
Imagem DR Flat Panel através de CON2 e distribui essa alimentação para a fonte chaveada MPS-30-12
posicionada no bucky da mesa e a outra para a fonte chaveada MPS-30-12 posicionada no bucky do mural
através de CON1 e CON3. As duas saídas são protegidas contra sobre-corrente através de fusíveis de 1A
por fase.
Filtro de linha de 6 A de estágio duplo montado no gabinete do Compacto Plus DR. Atenua ruídos
conduzidos provenientes da carga (CON1), evitando que impurezas oriundas do funcionamento da carga
contaminem o barramento de alimentação (CON2). Além disso, possui proteção de sobre-corrente com
fusível de 6A por fase, proteção de sobre-tensão na carga com varistor e termistor de 10 Ω para limitar a
corrente de partida do trafo isolador.
A placa é utilizada na Mesa Bucky DR e é alimentada pela CON9 da PCB0216 com +24V não regulado
através de CON1. Dessa alimentação são derivadas duas alimentações isoladas e filtradas. Uma delas é
utilizada para alimentar a PCI0280 através de CON2 com proteção de sobre-corrente por fusível de 3A
(FS1). Já a outra é utilizada para a alimentação dos freios conectados aos CON4 e CON5 também com
proteção de sobre-corrente por fusível de 1A cada (FS2 e FS3).
A pedaleira conectada ao CON6 é responsável pelo acionamento dos freios através dos relés. O relé K1 ao
ser acionado libera apenas o freio no sentindo longitudinal. Por sua vez, o relé K2 ao ser acionado libera os
freios no sentido transversal e longitudinal, ou seja, em todos os sentidos.
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Descrição
São utilizadas uma placa no Mural Bucky DR e uma na Mesa Bucky DR.
A placa é alimentada com +24 Vdc regulado através de CON10. A PCB0280 distribui a alimentação +24
Vdc regulado para a PCI0256 (parte de potência) através de CON4 e para os micro-ventiladores através de
CON5 e CON6. Todas elas são filtradas e isoladas da alimentação de entrada e possuem fusíveis para
proteção contra sobre-corrente.
Além disso, a PCB0280 filtra e regula a tensão de entrada para +12 Vdc. Esta tensão serve para alimentar
as placas PCB0173 através de CON6 e CON9 e para alimentar os circuitos eletrônicos da própria placa. A
mesma tensão é também filtrada e isolada para alimentar para alimentar a PCB0256, parte isolada do
motor.
Os relés K3 e K4 são responsáveis por habilitar ou desabilitar os botões do teclado. Quando o detector está
em posição Retrato, o transistor Q1 da placa PCI0173 (vide item 3.2) ligada ao CON6 está em corte.
Conseqüentemente K3 está também em corte, o LED D15 está aceso (indicando posição Retrato) e a tecla
Retrato está desabilitada. Já o transistor Q1 da PCB0173 conectado ao CON9 está em condução, ou seja, o
relé K4 também está em condução e a tecla Paisagem está habilitada. O contrário ocorre quando o detector
está na posição Paisagem, estando a tecla Paisagem desabilitada, o LED D16 aceso e a tecla Retrato
habilitada.
Já os relés K1 e K2, são responsáveis pelo envio dos comandos para acionamento do motor. Quando o
detector está na posição Retrato e o operador pressiona a tecla Paisagem, o relé K2 entra em condução.
Pode-se observar que a lógica de acionamento faz com que o teclado entre em curto-circuito com o
fechamento da chave K2C. A chave K2B também fecha, enviando o sinal de set point de velocidade através
de CON2.6 e o sinal que informa o sentido de rotação do motor por CON2.5. Observa-se que, durante todo
o movimento de rotação, a tecla Paisagem está desabilitada, pois Q1 entra em corte enquanto K2 estiver
conduzindo. Quando o detector atinge a posição Paisagem, o sensor conectado a CON9 corta a condução
de K4 e o movimento cessa.
A placa montada no gabinete do Compacto Plus é alimentada através de CON1 por onde também trafegam
os sinais de entrada e saída digitais que realizam a interface com o Sistema de Imagem e com os AECs da
Mesa Bucky DR e do Mural Bucky DR. Para regular as tensões +POWER12 e - POWER12 que chegam por
CON1 são utilizados os reguladores lineares 7812 e 7912, respectivamente. As tensões +12V e -12V
alimentam todo o circuito.
Através de CON3 chega o sinal analógico de controle dos AECs. De acordo com o nível desse sinal, são
selecionados os campos desejados e habilitado o reset.
O sinal analógico que chega por CON2 é a referência utilizada como de valor de exposição. Quando o sinal
do integrador que vem de um dos AECs (CON4 ou CON5) ultrapassa o valor de TP4 (IOUT3) a exposição é
interrompida.
Os CI6 e CI9 são transmissores ópticos que enviam o sinal requisitando a janela de exposição ao detector.
Enquanto os CI7 e CI8 são receptores ópticos que recebem a janela de exposição do detector para poder
sincronizar com o disparo de raios-X.
1
3
1. PCI0156
3 6 2. Micro de centro
3. PCI0300
4. Angulador gravitacional
5. Colimador
6. Unidade selada
4 5
2
1. Tampa frontal
2. Tampa inferior traseira
3. Tampa superior traseira
1. Detector digital
2. AEC de 3 campos
3. Grade anti-difusora
4. Punho do bucky
1. PCI0268
2. PCI0280
3. Ventilador DC
4. PCI0270
5. Fonte chaveada MSP-30-12
6. PCI0173
7. PCI0256
8. Motor DC 24V
1. PCI0268
2. Trafo isolador blindado 168 VA
3. PCI0270
1. Grade
2. Guia Grade
3. Tampa Acabamento
4. Exposímetro
5. Tampa Inferior NDT
6. Freio Mecânico
7. Batente Exposímetro/grade
8. Tampa Proteção Rolamento
7
4 2
5
2
1
3
2 6
1. Nobreak
2. Workstation
3. Caixa plástica com a PCI0266
4. Trafo isolador
5. Tampa traseira aparafusada
6. Abertura inferior para passagem de cabos
7. Abertura superior para passagem de cabos
Saídas Digitais
SD0 LIGA PRE-CARGA E ALIMENTAÇÃO 220VAC
SD1 LIGA CONTATOR2
SD2 LIGA FILAMENTO ON
SD3 LIGA FILAMENTO FOCO FINO
SD4 LIGA FONTE AUXILIAR
SD5 LIGA GIRATÓRIO
SD6 LIGA FREIO GIRATÓRIO
SD7 NÃO UTILIZADA
SD8 REQUISITA JANELA DE DISPARO DE RAIOS-X
SD9 START PLANÍGRAFO
SD10 GANHO MEDIÇÃO CORRENTE DE TUBO
SD11 LIGA FONTE DE ALTA TENSÃO (AT_ON)
SD12 LIGA/DESLIGA CONTATOR QUE SELECIONA INDUTOR EM SÉRIE COM PRIMÁRIO (O
INDUTOR TEM COMO FUNÇÃO REDUZIR A CORRENTE DE PRIMÁRIO QUANDO O FOCO
FINO ESTÁ SELECIONADO)
SD13 NÃO UTILIZADO
SD14 SOLICITAÇÃO DE PREPARO (ESTADO DE PRONTIDÃO) À WORKSTATION
SD15 SELEÇÃO ENTRE OS POSTOS MESA E MURAL
Entradas Analógicas
IN0 NÃO UTILIZADA
IN1 NÃO UTILIZADA
IN2 NÃO UTILIZADA
IN3 MEDIÇÃO DE CORRENTE DE TUBO mA
Saídas Analógicas
OUT0 SINAL DE REFERENCIA PARA SELEÇÃO DOS CAMPOS E RESET DO EXPOSIMETRO
OUT1 SINAL DE REFERENCIA PARA CORTE DO EXPOSIMETRO
OUT2 SINAL DE REFERÊNCIA PARA A CORRENTE DE FILAMENTO
OUT3 SINAL DE REFERÊNCIA PARA GERAÇÃO DE ALTA TENSÃO
É importante conhecer todo o sistema e o funcionamento dos circuitos antes de realizar a manutenção.
Falhas que são caracterizadas como aviso (warning), são apenas indicativas.
5.1 – FALHA: 1
Possíveis placas ou componentes envolvidos:
Solução
Troca da CPU Controle e conferência de todo o equipamento.
Conferir o funcionamento do giratório item 7.7.
Confira o mA item 7.13, o KV item 7.12 e a realimentação em cascata de mA item 7.14.
5.2 – FALHA: 2
Possíveis placas ou componentes envolvidos:
Tubo de raios-x;
Placa de giratório Alta rotação (PCI0131).
Solução
Conferir se R70 = 680 Ω e em R48 e R59 são montados trimpots de 10 KΩ.
Realizar o procedimento de calibração do giratório para placa de alta rotação, item 7.7.2.
Caso não haja pulsos em PRINC1 e/ou AUXI1 da PCI0131, observe os seguintes itens:
O LED D7 (indica ordem para acionar o giratório) deve piscar quando o giratório é acionado.
Caso isto não ocorra, verifique a linha digital SD5.
Caso o LED D7 pisque, verifique se LED D17 (indica giratório OK) pisca no mesmo instante do led D7.
Caso pisque, verifique a linha digital ED4 até a Placa Acopladores de Sinais (PCI0219).
Caso o LED D17 não pisque, verifique a continuidade das ligações do borne CON3 até o giratório,
passando pela Placa de interface de saída (PCI0216) através de CON20.
Conferir as fontes isoladas dos IGBT’s da PCI0131, caso não tenha as tensões, a fonte esta queimada
sendo necessário trocar a placa, medindo:
Utilizando anodo de D12 com referencia, medir em seu catodo 15 Vdc e em R45 -10 Vdc ( Veja com
auxílio do diagrama elétrico).
Utilizando anodo de D13 com referencia, medir em seu catodo 15 Vdc e em R46 -10 Vdc ( Veja com
auxílio do diagrama elétrico).
Utilizando anodo de D14 com referencia, medir em seu catodo 15 Vdc e em R47 -10 Vdc ( Veja com
auxílio do diagrama elétrico).
Caso as fontes isoladas da placa estejam funcionando, verificar se há pulsos de realimentação da bobina
principal em R52 e da bobina auxiliar em R63, ajustar o osciloscópio em 100 mV/Div, 250 ms, modo auto,
para realizar estas medições.
Caso tenha os pulsos verificar os CI’s 12 e 11.
Caso não tenha os pulsos, provavelmente os IGBT’s estejam queimados. Desligar o equipamento,
conectar uma lâmpada 100 W/220 Vca entre CON3:3 e CON3:4. Ligar o comando e entrar na tela
C2 do Setup. Acionar o giratório e verificar se a lâmpada ascende durante os pulsos, nos pinos 11 e
14 do CI2. Caso a lâmpada não acenda os IGBT’s estão queimados, sendo necessário trocar a
placa.
Verificar se o termostato externo ao tubo, caso o mesmo esteja aberto será indicado falha, verifique o
aquecimento do tubo. Com o termostato em funcionamento normal (NF) o foto acoplador CI13 será
polarizado, permitindo a polarização de Q21 e o acionamento do LED D17 da PCI0131.
Verificar o aterramento.
5.3 – FALHA: 6
Possíveis placas ou componentes envolvidos:
Rede de Alimentação;
Placa de Alimentação (PCI0147);
Placa Mãe (PCI0146);
Placa Driver (PCI0088);
Placa de Potencia (PCI0148);
Gerador de alta tensão.
Causa Erro de carga do banco
Esta falha é indicada quando o banco capacitivo de potência está descarregado, ou a rede elétrica cai muito
durante o disparo. Também pode ser indicada quando a placa Driver ou fonte auxiliar apresentam
problemas.
Solução
A leitura do banco capacitivo pode ser desabilitada através da tela de “check-up do banco capacitivo” S7
(tela de parâmetros). Sempre habilitar o “check-up do banco capacitivo” após a manutenção.
Ligar o equipamento, aguardar 40 segundos e medir o banco capacitivo, entre o terminal POSITIVO e
NEGATIVO da ponte P1 na PCI0148. O valor medido deve estar acima de 500 Vdc.
Verificar um tensão de 12 Vcc entre os terminais de D2 da PCI0148, caso não tenha, verificar mal
contato em CON1 desta PCI0148.
Com o equipamento desligado verificar se o Mosfet Q1 da PCI0148 esta em curto.
Se o banco estiver carregado corretamente, o LED D4 na placa mãe (PCI0146) deve estar acesso. Caso
não esteja, verifique os seguintes itens na placa Driver PCI0088:
ATENÇÃO: Muito cuidado ao realizar medições na placa Driver, pois qualquer descuido com as pontas de
medição pode resultar na queima dos IGBT´s. Utilizar um multímetro.
Verificar a tensão de alimentação da placa (85 Vdc depende do modelo do tubo), entre CON3:1
(GND) e CON3:2 (Vdc), tensão de alimentação proveniente da fonte auxiliar. Caso tenha esta tensão,
desligar o equipamento verificar fusível F1.
Verificar se o led D23 está ligado.
Verificar se os resistores R1, R4, R44 de 2,7 M/0,25 W(1/4) estão abertos.
Verificar a tensão entre V+ e V- (observar esquema elétrico), entre ânodo de D10 e cátodo de D9. O
valor deve ser de 28 Vdc.
Caso não tenha, utilizando o osciloscópio (escala em 20 V/div, nos dois canais, 10 s/div e trigger
modo automático), colocar a referência da ponta de prova do canal 1 no anodo de D5, e a ponta de
medição no anodo de D4. Colocar a referência da ponta de prova do canal 2 no anodo de D10, e a
ponta de medição no anodo de D9.
Ligar o equipamento e verificar nos dois canais um sinal quadrado de amplitude máxima de (30 2) V
e amplitude mínima (-30 2) V.
Deve ser observado se os sinais estão defasados, isto é, quando o sinal no canal 1 estiver no valor
máximo o sinal no canal 2 deverá estar no valor mínimo, e vice-versa.
Caso não tenha a tensão de acordo com a figura abaixo, a PCI0088 está danificada e será necessário
substituir a placa driver.
Verificar as tensões nos pinos 2 e 3 do CI2 . O pino 2 deve ter 5 Vdc, e o pino 3 deve ter uma tensão
acima deste valor. Utilizar TP12 como referência de medição ou terminal negativo da ponte
retificadora P1 da PCI0148.
Verificar a linha CB-OK, entre TP5 e o Pino 4 do CI 5, deverá ter uma tensão de 12 Vdc, esta linha irá
até a placa mãe, passando pela placa de controle de alta tensão. Caso o sinal CB-OK esteja incorreto
o contator CT2 não será acionado. Verificar conexões de cabos entre a placa Driver, placa controle de
AT e Placa Mãe, utilizar os diagramas gerais de ligação para auxiliar.
Caso o sinal CB-OK esteja correto e o LED D4 continue apagado verificar na placa mãe PCI0146:
Verificar se o sinal CB-OK de 12 Vdc chega em R8.
Verificar se o LED D6 está queimado.
Caso o LED D4 esteja aceso e ao realizar um preparo, o contator CT2 não for acionado, verificar:
Verificar se ao realizar o preparo o rele k3 é ativado.
Verificar se ao realizar o preparo há alimentação de 220 Vac entre os terminais A1 e A2 da bobina de
CT2 na PCI0147.
Esta falha será indicada em locais com problemas na rede elétrica.
Medir o banco capacitivo com o osciloscópio, em paralelo com o capacitor C1 da PCI0148, ajustar a escala
do osciloscópio e 50 V/Div, tempo proporcional tempo de disparo, modo normal, borda de descida, ajustar o
nível de trigger em 300 Vdc.
Medir a tensão no banco ao realizar o preparo e durante o disparo.
A queda não deve ser superior a 20%, observe que esta medição é realizada avaliando-se metade da
tensão no banco, normalmente com carga completa o banco atinge 620 Vdc, ou seja, metade do banco
corresponde a 310 Vdc.
Calculo da que da queda no banco = [(310) - ( Valor de queda medido no osciloscópio)] / 310*100 = xx%
No exemplo abaixo temos valor de queda medido de 280 Vdc, logo teremos:
O problema de queda na alimentação pode ser melhorado através de mudanças nas instalações elétricas.
2
Verificar se os cabos de alimentação do equipamento são iguais ou superiores a 16mm para a distância de
até 25m do transformador.
Verificar o aterramento.
5.4 – FALHA: 7
Possíveis placas ou componentes envolvidos:
IGBT;
Placa driver (PCI0088);
Gerador de alta tensão.
As principais causas desta falha estão relacionadas com a sobre corrente nos IGBT’s e queda de tensão na
fonte auxiliar.
Sobre corrente no primário do Gerador de Alta Tensão.
Solução
Para medir a corrente no primário do gerador será necessário utilizar um transformador de isolação
galvanica de 127 Vac para 220 Vac ou de 220 Vac para 220 Vac, para isolar o osciloscópio, caso não o
utilize poderá provocar a queima do osciloscópio.
Com o equipamento desligado, colocar a ponta de prova do osciloscópio em paralelo com o resistor R14 da
PCI0148 (Resistores de SHUNT de medição).
Selecionar o osciloscópio para 2 V/div, 25 ms/div, modo normal, trigger em 2 V.
Selecionar 200 mA, 80 KV e 20 ms. Obs.: Nunca realizar este teste com tempo de disparo superior a 20
ms).
Realizar um disparo e observar a forma de onda. A forma de onda deve estar simétrica (o lado positivo igual
ao negativo). A amplitude não deve ultrapassar 400 A, ou seja, 5,0 V (1,25 V = 100 A). Ao realizar o disparo
medir o valor de pico (Vp) e multiplicar por 80 para obter o valor da corrente no primário do gerador.
Caso a forma de onda esteja simétrica, conferir o ajuste de proteção do IGBT conforme item 7.15.
Caso a forma de onda não esteja simétrica, ou seja, com a amplitude do lado positivo diferente da amplitude
do lado negativo:
Desligar o equipamento com o auxilio do esquema geral de ligação, relativo a parte de potencia,
checar se a ligação da bobina do primário do gerador de alta tensão esta configurado para forma A
ou B, pode-se alterar a forma oposta em relação a que estiver configurada e repetir o teste
novamente.
FORMA A
FORMA B
Caso a forma de onda não esteja simétrica, já tenha feito a troca e teste para Configuração A ou B, realizar
os seguintes testes abaixo:
Verificar o teste da placa driver item 7.9, caso os pulsos estejam incorretos solicite outra placa
driver.
Verificar os resistores R10, R21, R28 e R35 da placa driver (PCI0088).
Verifique os IGBT´s. Medir a resistência entre os terminais de emissor e gate. Esta resistência deve
ser superior a 100 M. Medir entre emissores e coletores (utilizar escala para diodo), existe um
diodo em paralelo, conforme o desenho ao lado do IGBT.
Caso a corrente esteja simétrica, mas acima de 500 A, o gerador pode estar com problemas. Verificar se o
KV positivo tem a mesma amplitude do KV negativo (diferença máxima aceitável = 4 KV). Caso estejam
diferentes, verificar a ligação elétrica do primário do gerador. Se estiver correta, providenciar a troca do
gerador.
Caso o chaveamento esteja correto, medir a tensão de saída da fonte auxiliar durante o disparo de Raios-X.
Utilizar o osciloscópio para realizar a medição, pois o tempo do disparo é muito curto para detectar através
de um multímetro. A tensão da fonte auxiliar não deve cair, caso isto aconteça providencie a troca da
mesma.
A queda da rede elétrica não pode ser superior a 10% do valor nominal.
Obs: Ao trocar IGBT, gerador, placa driver, realizar o procedimento de start do gerador item 7.10.
5.5 – FALHA: 8
Possíveis placas ou componentes envolvidos:
Solução
Para que ocorra a comunicação é necessário que as duas CPU´s estejam funcionando corretamente.
Verificar os LED´s D2 e D3 da CPU Controle. Estes LED´s devem estar totalmente acesos, indicando que a
CPU está operante. Caso estejam piscando, providenciar a troca da placa.
VMI Indústria e Comércio LTDA Cod.: PTO.09.290.RIT_01R Pág.: 60/162
Sistema de Gestão da Qualidade
Verificar a conexão do cabo de comunicação. Este cabo é ligado no conector P6 a CPU Painel e no
conector P2 da CPU Controle. Levantar a trava do conector para melhorar o encaixe.
Verificar continuidade do cabo de comunicação. Medir o resistor R1do painel. A resistência de ser de 60,
pois existe um resistor de 120 em cada lado da conexão.
Verificar se o transceptor serial DS75176 está aquecendo.
Verificar se o software das CPU´s Painel e Controle são compatíveis.
Caso o erro seja intermitente, Verificar o aterramento do equipamento, item 6.1.
Caso o aterramento esteja em perfeitas condições, verifique o gerador de alta tensão, pois fuga de alta
tensão gera muito ruído, este fato pode ser verificado caso a falha esteja sendo gerada durante o disparo de
raios-x.
Caso os itens anteriores estejam dentro dos padrões será necessário ter uma CPU Controle e uma CPU
Painel, para identificar em qual das duas placas esta o problema. Ao trocar a CPU painel deverá ser
anotado os dados de calibração (set points de mA e CAD), restaurar os parâmetros, verificar a
parametrização do equipamento conforme modelo do equipamento no item 7.3.
Após restaurar os parâmetros do equipamento:
retornar os dados de set point de mA, conferir a calibração conforme item 7.13.
Retornar o dado de calibração de CAD, conferir conforme item 7.14.
5.6 – FALHA: 10
Tubo de raios-x;
CPU Controle (PCI0084);
Placa fonte auxiliar (PCI0089);
Placa de filamento (PCI0086).
Solução
Para facilitar a detecção do problema é recomendável, ligar o equipamento com a tecla POSTO
pressionada, posicionar a seta em CALIBRAÇÃO, apertar a tecla ENTER, entrar na tela de start do gerador
(o set point de pré-aquecimento é enviado a placa de filamento constantemente) (C3).
Medir a tensão de alimentação da placa de filamento nos bornes 1 e 2 de CON1. Medir 85Vdc.
Caso não tenha esta tensão, verificar:
Na placa fonte auxiliar, com o equipamento desligado verificar o fusível FS1 (ordem para ligar a
fonte visualizada através do LED D10, alimentação 220 Vac no conector CON1).
Na placa fonte auxiliar verificar se os componentes mosfet's IRF’s Q1 e Q2, diodos D1, D2, D3, D6,
D4, D7 estão em curto ou abertos, termistor TR1.
Caso tenha a tensão de alimentação, verificar na placa de filamento PCI0086:
O set-point de filamento é enviado pela CPU Controle. Colocar a ponta de prova em TP7 (I-SP),
comum em TP2 e conferir o valor de 1,10Vdc.
Caso não tenha set-point, verificar os seguintes itens:
O display deve estar na tela de start do gerador (o set point de pré-aquecimento é enviado à placa
de filamento constantemente) (C3).
Verificar o cabo de par trançado ligado entre CON2 da placa de filamento e CON2 da CPU
Controle.
Verificar uma tensão de 2,5V no pino 1 do CI18 da CPU controle PCI0084 em relação ao TP GND.
Verificar o sinal OUT2 em relação ao TP GND na CPU Controle, este sinal deve medir 0,55 Vdc
(pré-aquecimento). Se o valor medido for diferente ou negativo, trocar a CPU Controle PCI0084.
Caso não tenha este chaveamento será necessário trocar a placa de filamento.
Caso tenha chaveamento, mas o LED D9 continue acesso, com aspecto da forma de onda
conforme a figura 5.6, o problema provavelmente está relacionado a mau contato nos cabos de alta
tensão. Retirar o cabo do KV negativo, e abra os pinos com cuidado (utilize uma lamina fina de
estilete).
Verificar se os focos do tubo não estão queimados, também pode ser detectado quando na saída
da placa apresenta o aspecto da figura 5.6, retirar o cabo negativo do gerador e medir entre
terminal comum e foco fino (deve ser praticamente um curto). Medir entre terminal comum e foco
grosso (deve ser praticamente um curto), caso estejam diferentes, o filamento do tubo estará
rompido, sendo necessário à troca do mesmo.
Verificar o circuito de detecção de falha de sub-corrente:
O CI10 é utilizado com a função de comparador em janela. O sinal no pino 6 deve estar acima do
valor encontrado no pino 7 e abaixo do valor encontrado no pino 4. Caso esteja correto, o LED D9
não deve acender, e não deve ser indicada a falha 10. Verifique o transistor Q7.
Verificar o aterramento do equipamento, item 6.3.
5.7 – FALHA: 11
Possíveis placas ou componentes envolvidos:
Tubo de raios-x;
CPU Controle (PCI0084);
Placa de filamento (PCI0086).
Solução
ATENÇÃO: Muito cuidado com esta falha, pois o aquecimento máximo do filamento por um período
prolongado pode queimá-lo.
Desconectar o primário do transformador de filamento, ligar o equipamento com a tecla POSTO
pressionada, entrar na tela de CALIBRAÇÃO (C3). Nesta tela, o set-point de pré-aquecimento é enviado a
placa de filamento constantemente.
Verificar o set point de filamento. O set point de filamento é enviado pela CPU Controle. Colocar a ponta de
prova em TP7 e medir em relação a TP2, da placa de filamento PCI0086, um valor de 1,10 Vdc.
Caso o set point esteja com valores diferentes, verificar os seguintes itens:
O display deve estar na tela de start do gerador (C3).
Verificar o cabo de par trançado ligado entre CON2 da placa de filamento e CON2 da CPU
Controle.
Verificar na CPU Controle uma tensão de 2,5 V no pino 4 do CI25, depois verificar na saída do
buffer CI 18 pino 1, caso esteja diferente o CI18, trocar a placa PCI0084.
Verificar o sinal OUT2 na CPU Controle em relação a TP GND. Este sinal deverá ser 0,55 Vdc (pré-
aquecimento). Se o valor medido for diferente ou negativo, trocar a CPU Controle PCI0084.
Verificar o funcionamento do CI23 (INA132) da CPU controle, verificar se há uma diferença de
potencial em R49, caso não tenha, este CI ou o cabo par trançado que interliga CON2 da CPU
Controle a CON2 da placa de filamento, estão danificados.
Verificar CI12 (INA132) da placa de filamento (PCI0086), no pino 6 deverá ter uma tensão de 1,10
Vdc em relação ao TP2, caso não tenha ou esteja negativo, trocar a PCI0086. Conectar o primário
do transformador de filamento e verificar o circuito de detecção de falha de sobre-corrente.
O CI10 é utilizado com a função de comparador em janela. O sinal no pino 6 deve estar acima do
valor encontrado no pino 7 e abaixo do valor encontrado no pino 4. Caso esteja correto, o LED D5
não deve acender, e não deve ser indicada a falha 11. Verificar o transistor Q6.
Verificar o aterramento do equipamento, item 6.1.
5.8 – FALHA: 13
Solução
Quando ocorrer esta falha, os parâmetros do equipamento são restaurados, toda calibração de mA e CAD
serão perdidas.
Seguir os seguintes passos:
Seguir item 7.3,
Setar os parâmetros do equipamento conforme o modelo e a potência. Todos os parâmetros estão
descritos no item 7.4.
Executar o item 7.12 (ajuste fino de KV).
Executar a calibração do mA conforme item 7.13.
Conferir a calibração de CAD, conforme item 7.14.
Verificar o funcionamento do equipamento.
Verificar o aterramento do equipamento, item 6.1.
A falha 13 pode ocorrer devido aos seguintes itens:
Descarga atmosférica;
Aterramento inadequado;
Gerador de alta tensão com problemas;
Equipamento com excesso de ruídos;
Ruídos provenientes da rede elétrica;
Falha da SRAM (CI3 - DS1644) da CPU Painel (PCI0083);
Verificar se os trafos conectados à PCI0146 (CON7 e CON11) possuem um fio de blindagem
(BLIND);
Caso o problema se repita, trocar o CI DS1644 e verificar todos os itens que podem ocasionar a falha.
5.9 – FALHA: 14
Causa Erro de KV
Esta falha indica sobre KV.
Solução
O gerador de alta tensão possui dois lados, o que gera KV positivo e KV negativo.
A falha 14 é indicada quando o KV, em um dos lados, atinge um valor superior ao valor ajustado para a
detecção de falha. Esta falha pode ser visualizada pelo LED D8 da placa Controle de AT PCI0094 (ascende
por um tempo curto, durante o disparo, quando ocorre a falha).
Esta falha é indicada nas seguintes situações:
Colocar a ponta de prova em TP KV-Max e ajustar (8,0 0,2) Vdc para KV Maximo de 150 KV
através do trimpot R29 (comum da ponta de prova em TP GND).
Defeito no circuito de realimentação de KV. Meça a resistência entre CON2:1 e CON2:2, e entre
CON2:3 e CON2:4 na PCI0094 o valor deve ser de 12K. Desconectar o conector CON2 na PCI-
094 de realimentação de KV do gerador e repetir esta medição no conector, caso não tenha a
resistência de 12K o gerador está com problema.
Verificar o funcionamento do CI5 da PCI Controle de AT (PCI0094), nos pinos 1, 7, 8 e 14 sem
disparar Raios-X deve ter 0V, caso tenha valor diferente será necessário trocar a PCI0094.
É necessário cautela ao realizar disparos com a indicação de falha 14, pois pode existir problema
na realimentação de KV. Para averiguar o problema é recomendável carregar o banco capacitivo
com uma tensão menor do que a nominal, realizar o procedimento de start do gerador, conforme
item 7.10.
Defeito no gerador de alta tensão: se um dos lados de geração de alta tensão estragar, o outro lado
ficará sobrecarregado, tentando realizar uma compensação. Medir o KV positivo em KV+ e negativo
KV- (PCI0094). O KV total aplicado sobre o tubo é o resultado da soma dos módulos de KV
negativo com KV positivo. A relação de medida é de 1 V = 10 KV (em KV+ e KV-). A diferença entre
os valores encontrados não pode ser superior a 4KV (0.40 0.04) Vcc. Caso a diferença seja maior,
verifique as ligações do primário do gerador, e se for necessário, providenciar a troca do mesmo.
Defeito no set point de KV: selecionar 80KV, colocar a ponta de prova em REF KV da PCI0094 e o
comum em TP GND, executa preparo e disparo e medir (4,0 0.2) Vcc, caso tenha um valor
diferente, verificar o funcionamento do CI3:B e CI4 da PCI0094.
KV desajustado: caso ocorra este fato, seguir o procedimento de ajuste fino de KV item 7.12.
Disparos com KV alto (acima de 110 KV), com o mA muito baixo (abaixo de 10mA) ou desajustado:
executar a calibração do mA conforme item 7.13.
Conferir o circuito de realimentação de mA (CAD) conforme item 7.14.
5.10 – FALHA: 15
Solução
Esta falha pode ser verificada visualmente através do LED D9 (ascende por um tempo curto durante o
disparo quando esta ocorre) da placa de controle de AT PCI0094.
Verificar o motivo da indicação desta falha. Os motivos mais prováveis estão relacionados abaixo:
Com o equipamento desligado, medir uma impedância de 110 entre CON3:1 e CON3:2 e entre
CON3:3 e CON3:4.
Com o equipamento ligado, medir uma impedância de 15 entre CON3:1 e CON3:2 e entre
CON3:3 e CON3:4.
Circuito de detecção de falha desajustado. Selecionar o osciloscópio para 1 V/div, colocar a ponta
de prova I-MAX e ajustar o valor descrito abaixo através do trimpot R45 (Limite de corrente), de
acordo com o tipo de equipamento:
Compacto 500 (3,0 0,2)Vdc
Compacto 600 (3,5 0,2)Vdc
Compacto 800 (4,5 0,2)Vdc
Tubo gaseificado: o tubo gaseificado geralmente apresenta problemas quando são utilizadas
técnicas com KV mais elevado. Colocar a ponta de prova do canal 1 do osciloscópio entre GND e
KV+ da placa de controle de AT (PCI0094). Colocar a ponta de prova do canal 2 do osciloscópio
entre GND e KV- (KV-) da placa de controle de AT (PCI0094). Selecionar o osciloscópio para 1
V/div, 2,5 ms/div, modo normal, borda de descida, trigger em 2 V. Entrar na tela Start do Gerador,
iniciar com disparo de 50 KV e set point de 1500. Realizar disparos, subindo o KV até ocorrer a
indicação de falha (observar se o LED D9 ascende por um tempo curto).
Verificar se o KV positivo “caiu” junto com o KV negativo, em forma de degrau, de acordo com a
figura 5.7(a). Caso isto tenha ocorrido, siga o procedimento de start do tubo de alta tensão,
conforme item 7.11.
Caso tenha repetido o processo por algumas vezes e mesmo assim continue apresentando o
problema, retirar o tubo e o gerador e embalá-los adequadamente para serem enviados para analise
em fábrica.
Se um dos lados do KV “cair” em forma de degrau, e o outro lado “cair” de forma exponencial, de
acordo com a figura 5.7(b), provavelmente o gerador ou o tubo está saltando alta tensão para a
carcaça.
Caso isto tenha ocorrido, siga o procedimento de start do tubo de alta tensão, conforme item 7.11.
Caso tenha repetido o processo por algumas vezes e mesmo assim continue apresentando o
problema, retirar o tubo e o gerador e embalá-los adequadamente para serem enviados para
analise em fábrica.
Má conexão dos cabos de AT pode provocar saltos de alta tensão: desligar o equipamento,
desconectar os cabos de AT no gerador e tubo, limpar as pontas, abra os pinos com cuidado (utilize
uma lamina fina de estilete), passar pasta de silicone nos terminais. Ao conectar o cabo de alta
tensão, as canoplas de alumínio não podem ficar frouxas, caso estejam, será necessário
providenciar uma arruela de alumínio e colocá-la entre a canopla de alumínio e o anel com rosca.
Siga o procedimento de start do tubo de alta tensão, conforme item 7.11.
Obs.: Recomendamos ter um cabo de AT de teste para auxiliar em um possível mau contato interno.
Figura 5.7 - Curvas característica: (a) tubo gaseificado; (b) arco elétrico do gerador ou tubo para a carcaça
5.11 – FALHA: 16
Possíveis placas ou componentes envolvidos:
Solução
Ligar o equipamento, entrar em parâmetros e configurar a curva de tubos.
Caso não resolva, trocar a EPROM de tubos CI6 ou a CPU console (PCI0083).
5.12 – FALHA: 19
Possíveis placas ou componentes envolvidos:
Solução
Ligar o equipamento, entrar em parâmetros e verificar se o tempo máximo de exposição está configurado
em 5 segundos.
Conferir o circuito de detecção da PCI0094. Para isso deve-se aumentar o tempo máximo de exposição
para 8 segundos, desligar a pré-carga, o banco capacitivo, a placa Driver (PCI0088) e desabilitar a falha de
carga do banco. Feito isso, realize um disparo com tempo superior a 6 segundos. O circuito de detecção
deverá cortar e a FALHA 19 ser indicada no painel de controle.
A corrente inicia no valor mA selecionado e no decorrer do tempo sobe ou desce acima do valor
especificado.
Não é indicada nenhuma mensagem de erro no painel.
Causa
Erro no circuito de realimentação em cascata de mA ou CAD desajustado.
Solução
A corrente lida em TP mA na placa de controle de AT (PCI0094) é enviada para a CPU Controle (PCI0084).
Selecionar o osciloscópio para 100 ms/div, 200 mV, modo normal, rejeição de AF e nível de trigger em 500
mV. Colocar a ponta de prova entre TP mA e TP GND da placa de controle de AT. Selecionar na tela do
usuário: 200 mA, 400 ms, 50 KV. Realizar um disparo e conferir (1,0 0.05) Vdc.
Coloque a ponta de prova em AD-IN da CPU Controle (PCI0084) e o comum em TP GND. Realize disparos
e verifique se o sinal que chega neste ponto é igual ao sinal medido em TP mA da placa de controle de AT
(PCI0094). Caso seja diferente, verificar:
Verificar o cabo par trançado que interliga CON1 da placa controle de AT (PCI0094) a CON1 da placa
CPU Controle (PCI0084),
Na placa controle de AT (PCI0094), ao realizar disparo, verificar o funcionamento do CI1 (INA132).
Conferir uma diferença de potencial em R3, caso não tenha, trocar a placa controle de AT (PCI0094).
Ao realizar disparo na tela do usuário, verificar se o sinal medido em TP mA é o mesmo, entre IN3+ e
IN3-, entre TP GND e o pino 8 multiplexador (CI20), entre TP GND pino 6 do diferenciador de ganho
unitário (CI19), entre TP GND e o pino 7 do filtro passa baixa (CI18:B), entre TP GND e o TP AD-IN.
Caso tenha sido detectado problema em algum destes componentes será necessário trocar a CPU
Controle (PCI0084).
Obs.: o sinal medido após a passagem pelo CI20 da PCI0084 será multiplexado, porém a informação
média que o sinal gera é proporcional a relação de 1V:200mA.
Figura 5.8 - Formas de medição: (a) TP mA até a entrada analógica da CPU IN3- e IN3+; (b) após o CI20 da PCI0084
Se o sinal medido no TP AD-IN for igual ao sinal medido no TP mA da PCI0094, será necessário ajustar o
valor de CAD via software:
Ligar o equipamento com a tecla de POSTO pressionada, posicionar a seta em PARAMETROS,
apertar a tecla ENTER, entrar na tela de ajuste do CAD (tela S11 – ADC channel adjust):
Para testar se o CAD esta funcionado corretamente, mudar o valor do canal3 para 80. Ir para a tela do
usuário, repetir o disparo com a mesma técnica (200 mA, 50 KV, 400 ms), e verificar na tela do
osciloscópio uma curva como a apresentada na figura abaixo:
Caso ao variar o valor do CAD, não haja variação da corrente e ela apresente a forma de onda
indicada abaixo, indicará um problema na CPU Controle (PCI0084), sendo necessário trocá-la.
Caso o CAD esteja funcionando, ajustá-lo de forma definitiva. Realize disparos no foco de 200 mA
com 400 ms, 50 KV. Ajuste o valor do canal 3 do CAD até obter o valor correto de mA. Caso tenha
duvida sobre o ajuste do valor do CAD, utilize o procedimento de calibração de realimentação em
cascata de mA, conforme item 7.14. Ao subir o valor de CAD a corrente no TP mA cairá e ao
decrementar o valor de CAD a corrente subirá. O ajuste correto deve estar de acordo com a figura
abaixo:
Solução
Erro no set point de KV, ocorre quando o set point de KV na PCI0094 tem a metade do valor selecionado no
painel.
Selecionar 80KV, colocar a ponta de prova entre TP GND e KV-SP da PCI-094, executar um preparo e
disparo. Conferir (4,0 0.04) Vdc.
Caso não tenha a tensão ou encontre a metade do sinal verifique:
No pino 3 do CI4 deverá ter uma tensão de (2,0 0,1) Vdc, devendo encontrar o mesmo em sua
saída, caso tenha metade o CI4 está danificado, sendo necessária a troca da placa.
Caso não tenha sinal no pino 3 do CI4 da PCI0094, verificar na CPU Controle em TP OUT3 em
relação ao TP GND uma tensão de (1,0 0,1) Vdc. Caso não tenha ou esteja negativo, trocar a CPU
Controle.
Caso o sinal medido em TP OUT3 da CPU Controle esteja correto, verificar se em R47 existe uma diferença
de potencial entre seus terminais ao disparar RX. Caso não tenha, trocar a CPU Controle.
Verificar calibração Placa de Filamento item 7.6.
Queda no banco: verificar na tela de check-up do banco na tela S7 esta habilitada, caso não esteja, habilitá-
la e realizar testes para verificar se há indicação de falha 6.
Tubo danificado: tubo apresentando pouco aquecimento do filamento. Retirar o colimador, retirar o filtro do
tubo e realizar uma inspeção do brilho do filamento durante o preparo.
Possíveis Causas
Falta de set point de KV.
Placa Driver danificada.
IGBT danificado.
Gerador danificado.
Circuito de Rede-OK descalibrado ou com defeito;
Solução
Verificar a calibração do circuito de Rede-OK no item 7.17. O LED de REDE OK da PCI-0146 deverá estar
aceso. Caso o LED esteja aceso e a falha persista, verificar o funcionamento do CI6 (4N25) da placa
acopladores de sinais. Medir 12 Vcc no pino 1 do CI 6 em relação ao TP1 ou TP2. Ao executar o disparo de
RX, o pino 5 do CI6 deverá ter uma tensão nível baixo.
Defeito no set point de KV. Selecionar 80 KV, colocar a ponta de prova entre TP GND e KV-SP da PCI0094,
executar um preparo e disparo. Conferir (4,0 0.04) Vdc.
Caso não tenha a tensão ou encontre a metade do sinal verifique:
No pino 3 do CI4 deverá ter uma tensão de (2,0 0,1) Vdc, devendo encontrar o mesmo em sua
saída, caso tenha metade o CI4 está danificado, sendo necessária a troca da placa.
Caso não tenha sinal no pino 3 do CI4 da PCI0094, verificar na CPU Controle em TP OUT3 em
relação ao TP GND uma tensão de (1,0 0,1) Vdc. Caso não tenha ou esteja negativo, trocar a
CPU Controle.
Caso o sinal medido em TP OUT3 da CPU Controle esteja correto, verificar se em R47 existe uma
diferença de potencial entre seus terminais ao disparar RX. Caso não tenha, trocar a CPU Controle.
Placa Driver danificada: caso a placa não envie comando de chaveamento para o IGBT, não será gerada
alta tensão. Executar teste da placa driver e teste do IGBT, segundo item 7.9.
Gerador danificado, caso tenha feito o teste da placa Driver e IGBT estejam corretos, realizar o teste do
gerador.
Obs.: Desligar a pré-carga, retirando o fusível FS1 da PCI0147, retirar o fio que liga A1 da bobina de CT2 na
PCI0147.
Ligar o equipamento com a tecla de POSTO pressionada, posicionar a seta em CALIBRAÇÃO, apertar a
tecla ENTER, entrar na tela de start do gerador (C3), selecionar 30ms, set point de 1200, 30 KV e conferir
com o multímetro se entre os terminas 2 e 3 do IGBT existe uma tensão de no máximo em 50 Vdc.
Ajustar a escala do osciloscópio em 10 V/div, 10 s/div e trigger modo normal. Colocar as pontas de prova
no primário da bobina do gerador (entre os pontos A e T da PCI0148) e verificar uma onda quadrada de
aproximadamente 30 Vpp conforme a figura abaixo. Caso não tenha provavelmente o gerador esta
danificado.
Possíveis Causas
Sensor de porta danificado;
Sala não possui sensor de porta, mas o mesmo está habilitado no software,
Solução
Verificar se nas instalações do cliente existe sensor de porta,
Caso nas instalações do cliente não tenha sensor de Porta, entrar na tela de PARÂMETROS (tela S8 –
seleção de hardware) e selecionar “DOOR SENSOR (Sensor de Porta): OFF.
Caso tenha o sensor, verifique as condições do mesmo. Meça com um multímetro na escala de
continuidade e verifique se ao fechar a porta o multímetro acusa um curto entre os terminais do conector
CON 21 da PCI0216. Verifique se o LED D27 da PCI146 está aceso (ativa a entrada digital ED3,
informando a CPU Controle que a Porta está fechada – esta sinal passa pela placa acoplamento de sinais
PCI0219).
Possíveis Causas
Defeitos no sistema de aterramento das instalações do cliente;
O terra da rede está desconectado do equipamento;
Defeito no circuito de falta de aterramento;
Cabos de terra internos do equipamento podem estar danificados;
Solução
Verificar item 6.1 (conferência de aterramento).
Verificar se o terra da rede está conectado ao equipamento.
Verificar o circuito de falta de aterramento na PCI0146: conferir se o LED D23 está apagado, conferir o
fusível FS2 (0,1A), conferir a calibração conforme item 7.18.
Conferir os cabos flexíveis verde/amarelo internos ao equipamento.
CPU de Aquisição;
Defeito ou mau contato nos cabos conectados à PCI0266.
Causa:
Esta falha indica que houve erro de Preparo causado por problemas de comunicação entre a Workstation e
o Gerador ou entre a Workstation e o Detector. Ou seja, o sinal “Request Prepare” foi emitido pelo Gerador
e o sinal de “Prepare OK” não foi recebido.
Verificar a conexão dos cabos conectados à PCI0266. Verificar se a falha ocorrerá novamente. Caso sim,
apertar o botão “Preparo” no painel de comando, e verificar se o indicador de preparo ficará verde.
Caso não, apertar novamente o botão “Preparo” e observar se o LED D5 da PCI0266 acenderá. Caso não
acenda, verifique se a alimentação da PCI0266 está correta e se o LED D1 da PCI0266 está aceso.
Se o indicador acender, verifique se o LED D7 acenderá. Caso sim, verificar a continuidade do cabo de
comunicação entre o gerador e a PCI0266 e o funcionamento em geral das PCI0266 e da PCI0084. Caso o
LED D7 não acenda, verificar se o indicador de detector ativo está verde. Caso não, fechar o software
DRA.DR, desligar o cabo de alimentação dos detectores. Ligar os detectores novamente e reinicializar o
software DRA.DR. Aguarde e verifique se o software irá estabelecer conexão com o detector. Caso sim,
verificar se a falha ocorrerá novamente. Se não, abrir o prompt de comando indo no menu Iniciar e digitar o
comando “ping 192.168.0.130 –t”, que é o IP do detector. Caso haja resposta, o cabo está correto. Caso
não, verificar o cabo ethernet, alimentação e as configurações das placas de rede.
Causa:
Esta falha indica que houve erro ao tentar efetuar o disparo de raios X devido à falha de comunicação entre
o Gerador e o Detector. Ou seja, o sinal “Request Exposure Window” foi emitido pelo Gerador e o sinal de
“Exposure Window” não foi recebido.
Verificar a conexão dos cabos conectados à PCI0298. Verificar se a falha ocorrerá novamente. Caso sim,
apertar o botão “Disparo” no painel de comando e verificar se o sinal SD8 será acionado (nível lógico baixo).
Caso não, verificar o funcionamento das PCI0298 em geral buscando isolar o problema. Caso sim,
pressionar novamente o botão “Disparo” e verificar se o sinal ED12 (TP9) será acionado. Caso não, o
problema deve estar na fibra óptica ou na alimentação do detector.
UNIDADE 6 – INSTALAÇÃO
A Unidade de Relacionamento com o Cliente recebe o pedido de venda do equipamento a ser instalado e é
feito o registro do mesmo no acompanhamento de pedidos. É enviado, então, o manual de pré-instalação
para o cliente e acontece a abertura e registro no formulário de acompanhamentos. Após o recebimento do
croqui ou planta da sala juntamente com o formulário de levantamento de dados é elaborada a planta
sugestiva para disposição do equipamento na sala, assim como a distribuição de canaletas e
posicionamento da entrada na rede elétrica.
Após a expedição do equipamento, a Unidade de Relacionamento com o Cliente determina qual assistência
técnica e qual técnico irá instalar o equipamento e anexa o protocolo de expedição ao formulário de
acompanhamento do cliente para abertura da pasta do mesmo.
A assistência técnica credenciada após ser informada pela expedição do equipamento entra em contato
com o cliente para verificar as condições em que a sala se encontra e agenda a instalação. Ao final da
instalação, o técnico instalador preenche os formulários necessários e ministra o treinamento aos
operadores.
Verificar se o piso foi reforçado (concreto, por exemplo) (ver figura 6.2.1) de acordo com o
posicionamento indicado na planta. Caso não tenha sido realizado prosseguir com a inspeção da
sala, orientar o responsável pela clínica/hospital para concretar a área indicada na planta e
remarcar a instalação;
Verificar que o biombo e o painel de comando devem ser posicionados de tal forma que possibilitem
visualizar o paciente, com a devida proteção radiológica. A Workstation deve ser montada junto ao
painel de comando;
Verificar se no lado externo da sala, em um ponto acima da porta, está instalado um indicador
luminoso, para indicar equipamento ligado e emissão de raios X. Estes indicadores devem ser
ligados no comando/gerador por um cabo com bitola mínima de 1mm². Entre a porta e o
comando/gerador. Caso o cliente deseje instalar um sensor de porta, verificar se possui um cabo de
duas vias (bitola mínima de 0,5 mm2) para conexão do sensor da porta ao comando/gerador. Vide a
documentação do gerador para esta ligação.
Não libere o equipamento para o cliente caso o aterramento esteja insatisfatório, pois ele é essencial para a
segurança do paciente e operador.
Caso a diferença entre a medição a vazio e com carga seja igual a zero verificar:
Se o neutro esta conectado juntamente com o terra, fato que não é permitido, devendo ser exigido a
correção e proibir o uso do equipamento.
Se o aterramento for estrutural, pode ser verificado este fato, solicitar ao Cliente um laudo elétrico
da impedância de aterramento, para depois liberar o equipamento para uso.
Utilização da tabela
A resistência do terra pode ser obtida facilmente com a utilização da tabela abaixo, siga os passos:
Selecione a coluna com a tensão encontrada na lâmpada com carga. Observe que existem colunas para
220 Vac e 127 Vac.
Selecione a linha com a tensão encontrada da subtração das tensões a vazio e com carga.
Cruze a coluna com a linha e encontre a resistência de aterramento.
Queda de tensão C/ Lâmpada 127Vac 100W C/ Lâmpada 220Vac 100W
na lâmpada Vac 110 115 120 127 132 200 210 220 230
2,00 2,97 2,84 2,72 2,57 2,47 4,86 4,63 4,42 4,23
2,50 3,72 3,56 3,41 3,22 3,10 6,08 5,79 5.53 5,29
3,00 4,48 4,29 4,11 3,88 3,73 7,31 6,96 6,64 6,35
3,50 5,24 5,02 4,81 4,54 4,37 8,53 8,13 7,76 7,42
4,00 6,01 5,75 5,51 5,21 5,00 9,76 9,30 8,87 8,49
4,50 6,78 6,49 6,22 5,87 5,65 11,0 10,5 10,0 9,56
tensão entre fase 5,00 7,56 7,23 6,93 6,55 6,30 12,2 11,6 11,1 10,6
e terra sem carga 5,50 8,34 7,98 7,65 7,22 6,95 13,5 12,8 12,2 11,7
menos 6,00 9,13 8,73 8,37 7,90 7,60 14,7 14,0 13,3 12,8
tensão entre fase 6,50 9,92 9,48 9,09 8,59 8,26 15,9 15,2 14,5 13,9
e terra com carga 7,00 10,7 10,2 9,82 9,28 8,93 17,2 16,4 15,6 14,9
7,50 11,5 11,0 10,6 9,97 9,59 18,4 17,6 16,8 16,0
8,00 12,3 11,8 11,3 10,7 10,3 19,7 18,7 17,9 17,1
8,50 13,1 12,6 12,0 11,4 10,9 20,9 19,9 19,0 18,2
9,00 13,9 13,3 12,8 12,1 11,6 22,2 21,1 20,2 19,3
9,50 14,8 14,1 13,5 12,8 12,3 23,4 22,3 21,3 20,4
10,00 15,6 14,9 14,3 13,5 13,0 24,7 23,5 22,5 21,5
VMI Indústria e Comércio LTDA Cod.: PTO.09.290.RIT_01R Pág.: 75/162
Sistema de Gestão da Qualidade
Interpretação da Tabela
O valor encontrado deve ser igual ou inferior a 5,0 . Até 7,0 é aceitável.
Caso o valor esteja acima de 7,0 , será necessário melhorar o aterramento.
No próximo item existem algumas sugestões para melhoria do aterramento.
Se o sistema de aterramento estiver ineficiente, realize o tratamento de aterramento como segue abaixo:
Aterramento externo
Aterramento interno
Reduza o diâmetro do buraco para 150 mm, despeje o material de tratamento de solo em volta da barra.
Adicione água suficiente para dissolver 4 quilos de material de tratamento de solo.
Encha o buraco com água a cada 6 meses e reponha o material de tratamento quando estiver dissolvido.
Se a queda da tensão da rede, durante o disparo de Raios-X, for superior a 10% do valor
nominal, a potência do equipamento será reduzida até um valor que garanta que isso não
mais ocorra.
Freqüência 50/60 Hz
Corrente máxima por fase em stand-by: 7,2 Arms 10%
Corrente máxima por fase em operação: 195 Arms 10%
Se a queda da tensão da rede, durante o disparo de Raios-X, for superior a 10% do valor
nominal, a potência do equipamento será reduzida até um valor que garanta que isso não
mais ocorra.
OBS: Para distâncias do equipamento ao transformador central superiores a 25m os cabos de alimentação
devem ser substituídos por cabos com bitola de 25 mm² e os cabos de terra podem manter as bitolas
especificadas acima.
EQUIPAMENTO (PARTE) COMPRIMENTO (cm) ALTURA (cm) LARGURA (cm) PESO Bruto (Kg)
Após a conferência inicial, deve ser verificado se há evidências de pancadas e/ou umidade excessiva nas
caixas. Qualquer irregularidade deverá ser comunicada a fábrica imediatamente.
Abra os volumes e verifique o conteúdo das embalagens, observando o estado de conservação das peças e
a presença de todos os itens que compõe o equipamento e/ou que foram solicitados na compra. Se tudo
estiver correto, transporte todo o conjunto para a sala de exames.
Após a instalação do equipamento, as embalagens devem ser descartadas. Cada instituição possui um
procedimento de recolhimento, armazenamento e descarte próprio de seus resíduos sólidos, seguindo as
normas estabelecidas. As embalagens são compostas basicamente de madeira.
Se o teto for de forro de gesso, madeira, PVC, etc, ou laje pré-fabricada quando não for conveniente o uso
de parafusos, utilizar barra rosqueada M8 com furos passante na laje.
Dividir o trilho de madeira em três partes iguais. Um em cada extremidades e outro no centro.
Para realizar a montagem das mãos francesas, deve ser fixado primeiro a do centro. As medidas deverão
ser de acordo com a sala. “As medidas relacionadas neste manual são medidas de uma sala padrão para
Raios-X”. Em primeiro lugar deve ser observado a planta da sala e identificar a que posição o Mural será
montado. Após ser identificado, medir 2,50 m da parede onde o Mural será montado até a mão francesa
central e fazer a marcação, a altura desta deve ser de 2,70 a 3,00 m. Após serem realizadas as marcações,
fazer as furações e fixar a mão francesa.
Levantar o trilho, com auxílio de uma escada, fixar o mesmo utilizando o furo central. As mãos francesas
das extremidades devem ser fixadas uma por vez. Utilizar um nível para fazer o alinhamento do trilho.
Alinhamento da Estativa
Ajustar o carrinho do teto através dos rolamentos (os rolamentos internos são fixos - lado da parede).
Posicionar o trilho de chão sem fixa-lo, em seguida levantar a estativa sobre o mesmo.
Posicionar a haste no centro do trilho antes de fixar a estativa. Usar 2 abraçadeiras de aço e fixá-las com
paraf. Allen 6x16 (4) e arruela de pressão M6 (4).
A fixação da haste na estativa deve ser posicionada no centro do trilho superior. Esta medida visa a
compensar irregularidades do piso.
Posicionar a estativa na posição vertical, apoiada nos trilhos superior e inferior. Proceder conforme a seguir:
Alinhar inicialmente com o uso de um nível de precisão as duas extremidades da Estativa, colocando o nível
no trilho central. Esta verificação deve ser feita algumas vezes ajustando a inclinação da estativa
movimentando o trilho do chão.
Depois de alinhada, fazer a marcação no piso com broca de vídia 3/16”, em seguida afaste o trilho, fure com
uma broca de vídia 1/4" e coloque as buchas S6.
Após fixação do trilho de chão e realização do alinhamento vertical, montar a Unidade Selada no braço.
Para verificar o alinhamento do braço, deve-se medir a inclinação com um nível tanto do carro da estativa
quanto na extensão do braço.
ATENÇÃO: Deve-se tomar bastante cuidado com o manuseio do contra-peso, pois esta
operação apresenta riscos de segurança devido ao movimento de partes móveis.
Se a extensão não estiver nivelada retirar a tampa frontal e ajustar os rolamentos com excêntricos.
Completada a montagem básica da estativa, nivelar o colimador usando o nível de precisão.
Após elevar o conjunto do trilho menor até o teto, fazer a montagem do suporte de rolamentos, conforme
figura abaixo.
Cabo de
Cabo de alimentação
freio que sai de
transversal CON 4 da
e micro de PCI0216
centro
Cabo DB15
do
angulador
Cabo de
aterramento
Retirar as tampas do Compacto Plus e verificar se o mesmo está configurado conforme a alimentação
disponível no quadro de distribuição. Caso não esteja, deve-se efetuar a troca da alimentação do
equipamento conforme procedimento descrito logo abaixo.
Realizar estes procedimentos sempre com o equipamento desligado, inclusive no disjuntor do quadro de
distribuição relativo ao equipamento.
Alteração de 220 Vac para 380 Vac:
Substituir o disjuntor do equipamento para 63 A e do quadro de distribuição para 70 A;
Substituir o varistor V1 da placa mãe (PCI0146), pelo varistor com especificação S10K420E2;
Conectar o fio de neutro Azul do cabo de alimentação no quadro de distribuição;
Retirar o “jumper” CARGA3 com J na PCI0148;
Retirar os conectores CON7 e CON11 da PCI0147;
2
Desfazer o “jumper” do conector CON7 pinos 1 com 3, conectar um fio flexível 1 mm entre o
conector de neutro (localizado ao lado do disjuntor) e o pino 3 de CON7;
Conectá-lo no mesmo local;
2
Desfazer o “jumper” do conector CON11 pinos 2 com 3, conectar um fio flexível 1 mm entre o
conector de neutro (localizado ao lado do disjuntor) e o pino 2 de CON11;
Conectá-lo no mesmo local;
Desconectar a fase conectada na posição U referente a uma das fases de CON1 da PCI0277 e
conectá-la ao conector de neutro. Verifique se a outra fase de de CON1 da PCI0277 está conectada
a fase de posição V da PCI0147;
Retirar os capacitores C3, C11 da PCI0148, devolvê-los à fábrica, juntamente solicitar um suporte
para 2 capacitores. (Para equipamentos montados no exterior não é necessária a retirada dos
capacitores, pois os custos com frete seriam muito elevados).
Alteração de 380 Vac para 220 Vac:
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Sistema de Gestão da Qualidade
6.7.4 - Pedestal
Posicionar o pedestal conforme planta baixa para instalação.
Verificar se existe irregularidade no piso e fixar o pedestal no chão com 04 buchas e parafusos.
Pontos de
fixação do
pedestal
Parabolts
Parabolts
Verifique se os cabos que saem da parte inferior traseira da coluna estão identificados. Utilize o esquema
geral de ligações para auxiliá-lo com as conexões dos cabos e mangueiras.
Encaixe o prensa cabos com a mangueira através da abertura localizada na parte superior do suporte da
PCI0298, conforme figura abaixo:
Fibra Cabo de
óptica exposímetro
Passe os demais cabos pelos dutos ou canaletas (vide planta sugestiva). Identifique os cabos no esquema
geral de ligações e realize todas as conexões aplicáveis.
Verificar o nivelamento.
Verifique se os cabos que saem da parte inferior da perna esquerda estão identificados. Utilize o esquema
geral de ligações para auxiliá-lo com as conexões dos cabos e mangueiras.
Encaixe o prensa cabos com a mangueira através da abertura localizada na parte superior do suporte da
PCI0298, conforme figura abaixo:
Fibra Cabo de
óptica exposímetro
Passe os demais cabos pelos dutos ou canaletas (vide planta sugestiva). Identifique os cabos no esquema
geral de ligações e realize todas as conexões aplicáveis.
Verifique se os cabos que saem da parte inferior da perna esquerda estão identificados. Utilize o esquema
geral de ligações para auxiliá-lo com as conexões dos cabos e mangueiras.
Indicação da passagem dos cabos de alimentação do monitor, Cabo de Video, Cabo do Mause e cabo do
Teclado.
1. Nobreak
2. Workstation
3. Caixa plástica com a PCI0266
4. Trafo isolador
Cabo USB de
CON2 da
PCI0266
Cabo 08:
aterramento
Workstation
Cabo ethernet do
Mural Bucky DR
Cabo ethernet da
Mesa Bucky DR
Cabo DB9 de
CON3 da
PCI0266
6.17 - Conexões dos cabos na Workstation
Conectar o cabo DB9 de CON1 da PCI0266 ao CON6 da PCI0298.
Conectar o cabo de alimentação dos detectores no conector AMP 3 vias conforme indicação abaixo.
Realizar acabamento dos cabos fixando-os no suporte vertical conforme figura acima.
CON8:1 CON8:2
220 Vac
Ou Lampada de
127 Vac equipamento
Ligado
Indicação de preparo, contato NA utilizado para fazer o intertravamento com a lâmpada externa a
sala, deve ser conectado a CON6 da PCI0216, uma fase irá diretamente para a lâmpada e a outra
fase passará por este contato, conforme a figura abaixo:
VMI Indústria e Comércio LTDA Cod.: PTO.09.290.RIT_01R Pág.: 95/162
Sistema de Gestão da Qualidade
Contato NA de CT2
CON6:1 CON6:2
Compacto Plus
Verificar se o indicador luminoso de equipamento ligado, próximo à chave liga/desliga, está aceso;
Verificar se ao pressionar botão de preparo a lâmpada externa de indicação de preparo acenderá;
Acionar o botão de emergência no pedestal e verificar se o equipamento será desligado.
Estativa EG (Opcional)
Mural Bucky DR
Mesa Bucky DR
Abrir a tampa superior do gabinete do Compacto Plus e verificar se os fusíveis da PCI0277 são de
6,3 A. Com o multímetro em escala de tensão alternada, medir a tensão em CON2. O valor medido
VMI Indústria e Comércio LTDA Cod.: PTO.09.290.RIT_01R Pág.: 97/162
Sistema de Gestão da Qualidade
deve ser de (220 ± 22) Vac. Ligar o trafo isolador e observar se o indicador luminoso no botão
liga/desliga acenderá;
Verificar o nobreak. Antes de realizar os testes no nobreak serão abordados aspectos básicos da
interface do nobreak com o usuário. Em caso de dúvidas, consultar o manual do nobreak que
acompanha o equipamento. Na figura abaixo se pode ver todo o painel de interface com o usuário.
Botão ON / OFF.
Botão ON / OFF
Pressionado uma vez de forma lenta inicializa o nobreak
Desabilita o alarme quando pressionado uma vez por pelo menos um segundo em
condições de alarme
Realiza o autoteste das baterias quando pressionado uma vez por pelo menos um segundo
em condições normais de operação pela alimentação principal
Os indicadores UPS ON e AC INPUT deverão estar acesos. Caso não, verificar a alimentação do
nobreak medindo a tensão na saída do trafo. Caso sim, realizar o autoteste de baterias do nobreak.
Todos os leds indicadores de nível de carga/bateria deverão acender, indicando que o autoteste das
baterias foi bem sucedido e que as baterias estão carregadas. Caso apenas 3 leds acendam, deixe
o nobreak carregar por 24 horas e então repita o teste.
Selecionar o posto Mural e aguardar até que o software identifique-o e configure-o adequadamente.
Caso o detector esteja operacional o indicador de status ficará verde e a temperatura do detector
será indicada.
Caso contrário, o indicador de status ficará vermelho e uma mensagem de erro será exibida
conforme figura abaixo:
Neste caso, deve-se fechar o programa, abrir o prompt de comando e realizar um ping no detector,
como mostrado na figura abaixo:
Caso haja resposta do detector, verificar se os cabos de rede vindos da Mesa e do Mural estão
conectados na placa de rede “Table” e “Wall”, respectivamente.
Caso contrário, verificar se o detector está alimentado. Caso sim, verificar as configurações da placa
de rede da Mesa. Entre nas propriedades de rede da placa de rede “Table”, deverá aparecer a
seguinte janela:
Selecionar o item “Internet Protocol”, marcado em azul, e logo em seguida clicar em [Propriedades].
Verificar se as configurações estão conforme figura abaixo.
Realizar um treinamento operacional do equipamento com todas as pessoas que irão utilizá-lo.
Acompanhar exames, esclarecer dúvidas e fazer sugestões para obter o melhor desempenho do
equipamento.
O posicionamento do cursor () para cima é feito através da tecla . O posicionamento do cursor para
baixo é feito através da tecla .
O posicionamento do cursor da esquerda para direita é feito pela tecla (T.P.).
O posicionamento do cursor da direita para esquerda é feito pela tecla (T.Auto).
Para acionar uma tela ou realizar um acionamento utilizar a tecla (ENTER).
Para incrementar um determinado valor, posicionar o cursor no parâmetro desejado e utilizar a tecla
(ENTER).
Para decrementar um determinado valor, posicionar o cursor no parâmetro desejado e utilizar a tecla (ESC).
Obs:No modo setup as telas possuem a linguagem em inglês , não é possível alterá-las. Somente a
linguagem da tela do usuário pode ser alterada.
Ao selecionar o cursor em (no) e após acionar a tecla ENTER, o software retornara a tela principal
do modo SETUP.
Ao selecionar o cursor em (YES) e após acionar a tecla ENTER, o software restaura todos os
parâmetros para os valores default, a calibração dos focos será perdida, calibração de CAD será
perdida.
Esta opção somente deve ser utilizada no auxilio da falha 13, ou quando houver troca de software
da PCI0083 e PCI0084, ou quando deseja-se trocar o modelo do equipamento.
Aparecerá a seguinte tela:
Language (Linguagem)
Através da tecla ENTER poderá ser selecionada a linguagem da tela usuário, inglês, espanhol e
português. Aproxima tela (S10), definira o tipo de equipamento e fará o preset dos focos.
Selecionar o tipo de equipamento de acordo com o modelo comprado pelo cliente (Compacto Plus
500, Compacto Plus 600, Compacto Plus 800). Posicionar o cursor em presetar focos, acionar a
tecla ENTER, aparecera a tela abaixo, posicionar o cursor em (Yes) e acionar a tecla ENTER.
No Yes
7.4 – Parametrização
O campo “Maximum KV” deve ser selecionado conforme opção feita pelo cliente no momento da
compra.
Tela S8 – seleção de hardware, caso tenha sensor de porta selecionar “Door Sensor: ON”
Hardware Selection S8
Tomography : OFF AEC : ON
Remote Key : OFF Simulation: : OFF
Door Sensor : OFF Flat Panel: : 2D
Tela S8 – seleção de hardware, caso tenha sensor de porta selecionar “Door Sensor: ON”
Hardware Selection S8
Tomography : OFF AEC : ON
Remote Key : OFF Simulation: : OFF
Door Sensor : OFF Flat Panel: : 2D
Tela S8 – seleção de hardware, caso tenha sensor de porta selecionar “Door Sensor: ON”
Hardware Selection S8
Tomography : OFF AEC : ON
Remote Key : OFF Simulation: : OFF
Door Sensor : OFF Flat Panel: : 2D
Desligar o equipamento e colocar o fusível F1 e o conector CON1. Ligar o equipamento e conferir a tensão
de (85 ± 3) Vdc entre CON5:1 (OUT+) e CON5:2 (GND).
Desligar o equipamento e conectar os conectores CON3 a PCI Driver (PCI0088) e CON4 PCI de Filamento
(PCI0086).
Ajustar o osciloscópio para 500mV/div,100mS/div, modo automático, leitura automática de valor médio de
tensão.
Colocar a ponta de prova em TP7 (I-SP), posicionar a seta no display LCD em pré-aquecimento, apertar a
tecla ENTER e conferir a medição de (1,10 0,05) Vcc.
Posicionar a seta no display LCD em aquecimento máximo, apertar a tecla ENTER e conferir a medição de
(2,25 0,05) Vcc no mesmo teste point.
Colocar a ponta de prova em TP3, ajustar (0,70 0,05) Vcc através de R28(JANELA), limite inferior.
Colocar a ponta de prova em TP4 e conferir (2,4 0,4) Vcc, limite superior.
Colocar a ponta de prova em TP6 e ajustar (2,38 0,05)Vdc através de R21(Proteção).
Colocar a ponta de prova em TP1 (I-FB), ajustar o osciloscópio para 100 mV/div e ajustar (0,00 0,01) Vcc
através de R42 (OFF-SET).
Ajustar o osciloscópio para 500 mV/div, posicionar a seta no display LCD em pré-aquecimento, apertar a
tecla ENTER e conferir (1,10 0,04) Vcc. Posicionar a seta do display em aquecimento máximo, apertar a
tecla ENTER e conferir (2,25 0,04) Vcc.
Observar que a medição de tensão ocorre por um período curto de tempo, e que para realizar a medição
novamente é necessário apertar a tecla ENTER.
Colocar a ponta de prova em TP8, selecionar o osciloscópio em 200 mV/div, 25 s/div, modo auto, rejeição
de AF, aquisição média 16, medição automática Vrms, linha base do canal no centro da tela, conforme
figura abaixo.
Posicionar a seta em aquecimento máximo, apertar a tecla ENTER, e ajustar (238 mV 0,04) Vrms através
de R24 (GANHO). Depois de realizar este procedimento, voltar o osciloscópio para o modo AMOSTRA,
conforme figura abaixo.
Ligar o equipamento, ir à tela do usuário e conferir acionamento do foco grosso e fino do tubo.
Desligar o equipamento.
Seguir este passo caso a tensão em TP1 seja zero ao apertar a tecla ENTER.
Observação: O chaveamento é ligado por um período pré-determinado ao apertar a tecla ENTER. Todas as
medições do circuito de chaveamento descritas a seguir devem ser realizadas com o filamento ligado.
Desligar o equipamento.
Selecionar o osciloscópio para 20 V/div, 10 s/div, modo automático, colocar a ponta de prova entre
CON6:2 (FC) e CON6:1 (FG) ,primário da bobina de filamento, e verificar o sinal de 85 Vpp/20 KHz, cuidado
ao realizar a medição para não fechar um curto com as ponteiras do osciloscópio.
De acordo com o aspecto da forma de onda, podemos detectar onde esta o problema. A figura 7.6
demonstra uma placa de filamento com chaveamento normal.
Caso não tenha este chaveamento será necessário trocar a placa de filamento.
Caso haja chaveamento com aspecto da forma de onda conforme a figura 7.7 e o LED D9 continue
acesso, o problema provavelmente está relacionado a mau contato nos cabos de alta tensão.
Retirar o cabo do KV negativo, e abra os pinos com cuidado (utilize uma lamina fina de estilete).
Verificar se os focos do tubo não estão queimados, também pode ser detectado quando na saída da placa
apresenta o aspecto da figura 2, retirar o cabo negativo do gerador e medir entre terminal comum e foco fino
(deve ser praticamente um curto). Medir entre terminal comum e foco grosso (deve ser praticamente um
curto), caso estejam diferentes, o filamento do tubo estará rompido, sendo necessário à troca do mesmo.
Através da tela C2 do Setup no comando em Calibração de Giratório acionar e verificar com osciloscópio
pulsos equilibrados nos pinos 11 e 14 do CI2, de freqüência igual a metade da ajustada no pino 7 do CI2.
Para ajustes, atuar no trimpot R4 e/ou trocar o resistor R6 caso necessário.
A freqüência de frenagem atua quando o tempo de rotação acaba. O sinal SD6 aciona o relé K1 da
PCI0131, retirando a linha que passa por R6/R4, diminuindo a freqüência nos pinos 11 e 14 do CI2 para 80
Hz
Obs.: Esta freqüência de freio deverá ser ajustada atuando no R3 e trocando R5 caso necessário.
Após o ajuste, conferir a freqüência de acionamento, pois o ajuste de uma pode interferir na outra.
Colocar a ponta de prova no pino 6 do CI10 e ajustar (4,5 ± 0,5) Vdc (limite inferior) através de R57. Colocar
a ponta de prova em no pino 5 do CI10 e ajustar (7,0 ± 0,5) Vdc (limite superior) através de R48.
Colocar a ponta de prova no pino 10 do CI10 e ajustar (4,5 ± 0,5) Vdc (limite inferior) através de R68.
Colocar a ponta de prova em no pino 9 do CI10 e ajustar (7,5 ± 0,5) Vdc (limite superior) através de R59.
Desligar o comando e Conectar o conector CON1 da PCI0131 (220 Vca) a CON14 da PCI0146.
Acionar o giratório e verificar se a lâmpada ascende durante os pulsos, nos pinos 11 e 14 do CI2.
Medir a freqüência de acionamento e também a de frenagem ajustadas acima, nos pinos 11 e 14 do CI2.
Desligue o equipamento.
Ligue o comando, vá para a tela C2 do Setup e acione o giratório. Observe rotação e frenagem e ruídos
característicos.
Posicionar a seta do display em CALIBRAÇÃO e pressionar a tecla ENTER, posicionar a seta na tela
START do Gerador (C3).
Selecionar o osciloscópio para 500 mV/Div, 5 s/div, trigger em 1 V/div., modo auto e leitura automática de
freqüência.
Colocar o comum da ponta de prova no test Point (GND) e a ponta no pino 5 do CI TL598 (CI2). Ajustar
(55,0 0,5) KHz através do trimpot R11 (Freq.)
Selecionar o osciloscópio para 1 V/div, 25 ms modo normal, colocar a ponta de prova em Ref.KV, na tela de
Start do gerador ajustar 80 KV e 100 ms, preparar e acionar o disparo. Ajustar (4,00 0,04) Vdc através do
trimpot R18 (Ganho KV). Observar se o LED D2 acende durante a ordem de disparo e o sinal de set point
de KV é liberado somente no momento do disparo.
OBS.: Em caso de não realizar o teste da placa driver (PCI0088), ao ligar o equipamento, entrar na tela de
parâmetros S7, selecionar Chek-up de banco ON.
Ligar o equipamento com a tecla de POSTO pressionada, posicionar a seta em CALIBRAÇÃO, acionar a
tecla ENTER, entrar na tela de start do gerador (C3), selecionar 30 ms, set point de 1200, conferir com o
multímetro se entre os terminas POSITIVO e NEGATIVO da ponte retificadora P1, a tensão deverá estar no
Maximo em 30vdc. Ajustar a escala do osciloscópio em 5 V/div, 10 s/div e trigger modo normal. Colocar o
comum da ponta de prova no terminal emissor TP10(E1) e a ponta do terminal de gate TP9(G1).
Realizar um disparo e verificar um sinal quadrado de amplitude máxima entre (15,0 0,5) Vdc, e amplitude
mínima de (-11 1) V, para IGBT da marca SEMIKRON, conforme figura 7.11.
Realizar um disparo e verificar um sinal quadrado de amplitude máxima entre (16,0 0,5) Vdc, e amplitude
mínima de (-11 1)V, para IGBT da marca POWEREX, conforme figura 7.12.
Repetir o mesmo procedimento, conferindo os Pulsos em todos os canais. (TP11 e TP12), (TP13 e TP14) e
(TP15 e TP16).
Ao realizar os disparos, verificar se há a indicação de falha de comutação através dos led’s (D2, D12, D35,
D36), caso ocorra, realizar a forma 2 de teste, testar o IGBT.
Com equipamento desligado, utilizar uma pulseira antiestática, conectá-la a um ponto de terra do
equipamento, desconectar do IGBT, os terminais emissores (E1, E2, E3, E4), terminais de Gates
(G1,G2,G3, G4) e os terminais de coletores (C1 e C2). Utilizando um jumper, fechar um curto entre os
terminas coletores com emissores. Colocar a referência da ponta de prova neste jumper e a ponta de
medição no terminal de gate TP9(G1). Ajustar a escala do osciloscópio em 5 V/div, 10 s/div e trigger modo
normal. Ligar o equipamento e entrar no setup na tela de start do gerador (C3). Selecionar um tempo de 30
ms e o aquecimento do filamento em 1200.
Realizar um disparo e verificar um sinal quadrado de amplitude máxima entre (16,0 0,5) Vdc, e amplitude
mínima de (-12 1) V, para IGBT da marca SEMIKRON, conforme figura 7.11.
Realizar um disparo e verificar um sinal quadrado de amplitude máxima entre (17,0 0,5) Vdc, e amplitude
mínima de (-12 1) V, para IGBT da marca POWEREX, conforme figura 7.12.
Repetir o mesmo procedimento, verificando o sinal no terminal de gate TP11 (G2), TP13 (G3), TP15 (G4).
OBS.: Caso a tensão ultrapasse o limite, será necessário retirar uma volta do secundário do trafo
correspondente ao canal no qual estamos medindo o chaveamento.
Desconectar o jumper, entre os terminais coletores e emissores, realizar um disparo e verificar a indicação
de falha de comutação através dos leds (D2, D12, D35, D36) e do Led D7 da PCI0094 (acende por um
tempo curto).
Desligar o equipamento, utilizando pulseira antiestática, conectar os terminais ao IGBT com muito cuidado.
Verificar a ligação com muita atenção, verificar o desenho na lateral do IGBT para realizar a conexão.
Conforme figura 7.10.
Com o equipamento desligado, retornar o fusível FS1 da PCI0147, desconectar o cabo ligado no terminal
CARGA3 da ponte retificadora P1 da placa de potencia (PCI0148), soldar um resistor de 330 Ω/20 W no
lado do fio com indicação “carga 3”, desligar fio da bobina A2 do contator CT2 (na PCI0146).
Entrar na tela de Start do Gerador (C3), selecionar 40 KV, tempo de 30 ms, set point de filamento de 1200.
Selecionar o osciloscópio em 200 mV/div., 100 ms e modo auto. Colocar a ponta de prova em KV+ da PCI
controle de alta tensão (PCI0094).
Efetuar preparo e disparo e observar a indicação de mais ou menos 4 KV (400 mV), colocar a ponta de
prova em KV- da PCI controle de alta tensão e observar o mesmo. Caso não encontre este sinal não
prossiga, encontre o problema.
Selecionar o osciloscópio em 500 mV/Div, 10 ms/div, modo normal, trigger em 500 mV, rejeição AF.
Medindo com o multímetro entre o terminal POSITIVO e NEGATIVO da ponte retificadora P1 da PCI0148,
efetuar a pré-carga do banco manualmente, encostando o outro lado do resistor 330 R/20 W no terminal
CARGA3 da ponte P1, carregue o banco com (60 20) Vdc e efetue disparos, observando a simetria entre
o KV+ e KV- na placa controle de AT (PCI0094).
Aumentar a carga do banco até 150 Vdc, efetuar disparo e observar na PCI controle de AT a tensão 40 KV
(meça em KV/2). Efetuar um disparo e observar a seguinte forma de onda, cujo valor máximo não deve
passar de 2,5 V.
Caso o controle funcione corretamente, desligar o equipamento, retirar o resistor de 330 Ω\20 W do cabo,
conectá-lo no terminal carga3 da ponte P1 da PCI0148, ligar a bobina A2 do Contator CT2 na PCI0147.
Ligar o equipamento, selecionar a tela de START DO GERADOR (C3), selecionar 40 KV e set point de
1500.
Executar um preparo, verificar com o multímetro no terminal POSITIVO e NEGATIVO da ponte P1, uma
tensão de (610 ± 10) Vcc.
Selecionar o osciloscópio para modo normal e 10 ms, 500 mV/div. Colocar a ponta de prova em KV/2 da
PCI0094 (KV Total), realizar disparo conferir uma amplitude de 2V. O KV deve ser observado a cada etapa
e não deve ultrapassar o limite estipulado (23 KV, overshot). É necessário verificar também a correção do
valor em aproximadamente 2 V (40 KV) e o nível de ruído do sinal.
Obs: o sinal é medido não em relação ao zero, mas sim em relação a um nível dc anterior ao disparo,
conforme figura abaixo.
Colocar a ponta de prova em TP mA, ajustar set point para 1600 (medição corrente de tubo), efetuar
disparos e observar a corrente. Subir o set point em passos de 50 unidades realizando disparos, até atingir
1700. Meça o mA em todos os disparos. Para set point de 1650 a corrente deve estar próxima a 200 mA
(1V), caso esteja próxima prossiga o procedimento.
Caso não consiga, ajustar o ganho através de R24 da PCI Filamento PCI0086, para obtermos 200 mA (1V).
Realizar disparos, medir na PCI0094, o mesmo sinal em R24 (medição de corrente de tubo positiva) e R34
(medição de corrente de tubo negativa).
Ajustar a escala do osciloscópio em 500 mV/div, 10 ms/div e trigger modo normal, rejeição de AF.
Ligar o equipamento e selecionar a tela de START DO GERADOR (C3), selecionar 40 KV, tempo de 30 ms,
selecionar o set point inicialmente de 1700, realizar disparos, ajustar o valor do set point até obter 200 mA
(1,0 V). Anotar este valor.
Selecione o osciloscópio para modo normal, 1 V/div, 25 ms, rejeição de AF, trigger em 1 V.
Forma 2: realizando a medição do KV total aplicado ao tubo, na PCI0094, caso tenha apenas uma
ponta de prova, mas desta forma não é possível detectar onde esta saltando alta tensão.
Colocar a ponta do canal 1 entre (KV/2) e GND da PCI 094. Conforme figura abaixo:
Vá até a tela de TESTE, CONTINUO (C5) e selecione os seguintes parâmetros: KV: 40, tempo: 500 ms, n°.
Disparos: 10, set point encontrado para 200 mA, intervalo entre disparos:25 s. Inicie o start do tubo
mudando o parâmetro OFF para ON. O equipamento efetuará 10 disparos com 40 KV, 200 mA e 500 ms,
espaçados de 25 s. Caso ocorra qualquer irregularidade interrompa o start do tubo apertando a tecla de
bloqueio.
A cada mudança de linha na tabela, meça o mA, não deixar ultrapassar 200 mA, caso esteja maior, diminua
o set point.
Caso ocorra “salto” em algum ponto da tabela deve-se voltar no item anterior da mesma. Ao completar cada
item passe para o próximo.
Observe o aquecimento da ampola em cada passo. Caso os “saltos” sejam freqüentes será necessário
realizar 15 disparos á mais em cada passo anterior da tabela.
1ª Etapa do Start
Realizadas as técnicas acima, aguardar o resfriamento do anodo Giratório, para então realizar a segunda
etapa do Start do tubo alterando apenas o KV para 70.
2ª Etapa do Start
Ao chegar em 70kV, observar se o anodo está vermelho,caso esteja aguardar o resfriamento do tubo.
Realizar disparos e conferir a amplitude do sinal. O valor encontrado deve ser de 4,0 Vdc.
Caso o sinal esteja abaixo ou acima de 4,0 Vdc, fazer um ajuste fino no trimpot R18 da PCI0094.
Caso não consiga realizar o ajuste, verificar se ao realizar o disparo, em TP5 há uma tensão de 4,0 V,
correspondente ao set point de KV para 80 KV.
Ajustar a escala do osciloscópio em 500 mV/div, 10 ms/div e trigger modo normal, rejeição de AF.
Coloque a ponta de prova entre GND e TP mA, da PCI0094. Cada 1 V lido equivale a uma corrente de 200
mA no tubo.
Entrar na tela de calibração de corrente, nesta tela há três parâmetros que podem ser alterados: foco, KV e
set point.
Para calibrar o primeiro foco é necessário setar foco #1, KV DOWN, e realizar disparos de RX. Medir o valor
de corrente, e comparar com o indicado pelo parâmetro mA, caso amplitude esteja diferente, será
necessário alterar o valor de set point, até encontrar o mA correto. Ao subir o set point a corrente no
próximo disparo sobe. Ao diminuir o set point no próximo disparo, a corrente diminui.
Depois setar KV UP, inicie o disparo com 50 pontos abaixo em relação ao valor calibrado com KV DOWN,
realizar mais disparos alterando o set point até encontrar o mA correto.
Montar uma tabela semelhante a demonstra abaixo, para auxiliar em manutenções corretivas e preventivas:
Obs.: Depois de realizar a calibração de corrente retornar a do usuário para o correto armazenamento dos
parâmetros na NVRAM.
Para realizar o ajuste de CAD é necessário conferir se a calibração de corrente esta correta.
Selecionar o osciloscópio para 100 ms/div, 500 mV, modo normal, rejeição de AF e nível de trigger em 500
mV. Colocar a ponta de prova entre GND e TP mA da placa de controle de AT (PCI0094).
Na tela do usuário selecionar 200 mA, 400 ms, 50 KV. Realizar disparos e observar o comportamento da
corrente, conforme as três formas de aspecto do sinal demonstradas abaixo.
Forma 1
Caso a corrente suba acima de 1,0 V, mas estabilize em um valor definido, será necessário realizar o ajuste
do CAD. Desligar o equipamento, entrar na tela de parâmetros S11, aumentar o valor do CAD do canal 3,
retornar à tela do usuário, realizar outro disparo com a mesma técnica, caso não atinja o valor estabilizado
repetir este processo, como demonstrado na figura abaixo.
Forma 2
Caso a corrente desça abaixo de 1,0 V, mas estabilize em um valor definido, será necessário realizar o
ajuste do CAD. Desligar o equipamento, entrar na tela de parâmetros S11, abaixar o valor do CAD do canal
3, retornar a tela do usuário, a corrente deve subir, realizar outro disparo com a mesma técnica, caso não
atinja o valor estabilizado repetir este processo, como demonstrado na figura abaixo.
Forma 3
Caso esteja subindo ou descendo acentuadamente, será necessário conferir o circuito de realimentação,
que envolve a entrada analógica IN3 da placa de Controle de AT e o conversor AD. Verificar item 5.12 (falha
de CAD).
Selecionar o osciloscópio em 2 V/div; 100 ms/div; Modo Automático. Medir na PCI0088 o sinal entre TP5
(GND) e TP7. O sinal medido deve ser ajustado, através do trimpot R53, em 11,0 V (utilizada para desligar
a falha temporariamente).
Selecionar o osciloscópio em 2 V/div; 5 ms/div; Modo Normal; Trigger em 2 V. Realizar um disparo medindo
o sinal entre TP5 (GND) e TP2 (amostra de corrente no primário do gerador) da PCI0088.
Se ocorrer o caso 1 ou 2, o sinal deve ser medido conforme indicado pela linha vermelha.
Selecionar o osciloscópio em 2 V/div; 100 ms/div; Modo Automático. Medir na PCI0088 o sinal em TP7. O
sinal medido deve ser ajustado, através do trimpot R53, em um valor 20% abaixo do medido anteriormente
em TP2.
Realizar outro disparo com a mesma técnica e verificar se irá ocorrer falha de comutação (Falha 7).
Realizar outro disparo com a mesma técnica e verificar se não irá ocorrer falha de comutação.
Ligar o equipamento, com multímetro na escala de 20 Vca, medindo entre CON7:8 e os pontos abaixo:
CON7:9 (15 1) Vca.
CON7:7 (15 1) Vca.
CON7:4 (9 1) Vca.
CON7:6 (9 1) Vca.
Medir, ajustar caso seja necessário, o valor encontrado em TP13 para 0 V através de R40.
Desligar o equipamento.
Alimentação do colimador
Verificar com o multímetro (na escala Vac) medindo na PCI0146, entre CON11:7 e CON11:8 uma tensão de
(11 2) Vac, depois entre CON11:5 e CON11:4, caso não tenha, verificar o fusível FS11 (10 A).
Ligar o equipamento e, com o multímetro (na escala Vcc), medindo entre TP2 e TP1 verificar a tensão de
(27 3) Vcc.
Obs.: Verificar na PCI0216 se o existe um jumper no lugar do componente TR1.
Ir para tela do usuário selecionar 50 KV, 10 ms, 200 mA, ajustar o ociloscopio para 200 mv/div, 1 ms , modo
normal, colocar a ponta de prova entre os TPs mA e GND , executar um disparo e medir o tempo de
exposição.
Caso a medição não esteja em concordancia com a medição por uma camera de ionizaçaõ ou osciloscopio,
na tela S16 alterar o erro de DTC até conseguir o ajuste.
No exemplo abaixo o Erro de DTC estava em 4 ms.
Para prosseguir com o procedimento de calibração deve-se entrar no setup do Compacto Plus e habilitar o
modo “Flat Panel” selecionando a opção 2D.
ATENÇÃO: A calibração dos detectores deverá ser feita com a sala climatizada, conforme
as condições de operação estabelecidas pela cliente, desde que obedeçam as restrições do
equipamento. Quanto mais estável a temperatura dos detectores melhor o resultado obtido
durante a calibração. Portanto, recomenda-se, antes de iniciar o processo de calibração, deixar os
detectores ligados durante pelo menos 1 hora e realizar 5 disparos consecutivos com técnica baixa (40 KV /
200 mA / 10 mAs) pouco antes de iniciar o procedimento.
Abrir completamente as palhetas do colimador. Centralizar o campo irradiado com o centro do detector da
Mesa. Verificar se o conjunto emissor de radiação está nivelado com o tampo da Mesa. Posicionar a placa
de teste do colimador e o copo para alinhamento do feixe de forma centralizada com o campo irradiado.
Configurar no painel de comando a técnica 50 KV / 10 mAs / 200 mA. Clique na tecla para preparar o
equipamento e quando o equipamento entrar em estado de prontidão pressione e segure a tecla até
que disparo seja efetuado. Não deve haver divergência entre o campo colimado e o irradiado em mais de 20
mm quando somadas as discrepâncias ao longo dos dois eixos principais (horizontal e vertical). Além disso,
o ponto superior do copo tem que estar dentro da esfera mais ao centro.
Figura 8.2 - Imagem referencial para ajuste do campo irradiado com o colimado
Caso a divergência entre os campos não esteja dentro da tolerância, realizar ajustes no colimador até
atingir a tolerância especificada.
Mesa
A figura abaixo mostra como o conjunto deve estar configurado após os ajustes realizados acima.
Distância
foco-tampo:
1,20 m
Figura 8.3 - Primeiro ponto de verificação de alinhamento com a Mesa a 1,2 m do tampo
A linha central da Mesa deve estar paralela à marcação longitudinal do colimador. A distância entre estas
duas linhas pode ser de no máximo 1% do valor da distância do foco ao tampo da Mesa.
1 % da distancia foco-tampo
Com o auxílio de um paquímetro meça a distância conforme indicado na figura 8.4. Caso o valor esteja
dentro do aceitável, mova a Estativa para a outra extremidade da Mesa, observando se o campo iluminado
é mantido alinhado com o tampo da Mesa em todo o percurso.
Realize a mesma medição realizada para o ponto inicial. Caso esteja dentro da tolerância, deve-se passar
para o terceiro ponto de medição. Ajuste a distância do foco-tampo da Mesa em 0,60 m.
Distância
foco-tampo:
0,60 m
Realize a mesma medição realizada para o ponto inicial. Caso o valor esteja dentro do aceitável, mova a
Estativa para a extremidade esquerda da Mesa, observando se o campo iluminado é mantido alinhado com
o tampo da Mesa em todo o percurso.
Se para o quarto ponto verificado, o valor medido estiver dentro da tolerância especificada, o alinhamento
da Mesa com a Estativa está finalizada.
Mural
Deve ser respeitada a tolerância de 1% da distância foco-tampo, conforme pode ser visto na figura abaixo.
1 % da distancia
foco-tampo
A figura abaixo mostra como o conjunto deve estar configurado após os ajustes realizados acima.
Meça a distância conforme indicado na figura 8.8. Caso o valor esteja dentro do aceitável, mova a Estativa
em direção ao Mural até uma distância de 0,60 m do foco ao tampo, observando se o campo iluminado é
mantido alinhado com o tampo do bucky em todo o percurso.
Realize a mesma medição realizada para o ponto inicial. Caso esteja dentro da tolerância, deve-se passar
para o terceiro ponto de medição. Abaixe o conjunto emissor de raios-X o máximo possível, alinhando-o na
vertical com o bucky do Mural.
Se para o terceiro ponto verificado, o valor medido estiver dentro da tolerância especificada, o alinhamento
do conjunto com a Estativa está finalizado e tanto o Mural Bucky DR quanto a Mesa Bucky DR podem ser
fixados com parafusos.
Indicações de Escalas
Fixar as escalas de 1 m – 1,2 m – 1,5 m – 1,8 m abaixo do trilho de teto junto à parede.
A referência da medida será feita através da etiqueta fixa no Carrinho de Teto da Estativa, para posicionar
as etiquetas de indicações
Como referência, deve-se fixar a de 1,5 m primeiro, a partir desta, as demais.
A medida deve ser feita a partir do ponto focal do tubo na Unidade Selada, rotacionada em 90º, até o centro
da fibra de carbono do Mural Bucky DR. Quando esta distância for de 1,45 m, deve-se fixar a indicação de
1,5 m.
Para posicionar a escala da estativa, medir 0,93 m do ponto focal da Unidade Selada até o tampo da mesa,
marcar a coluna com lápis e depois coincidir a indicação de 1m da escala com a marcação para colar a
mesma.
Depois de montado e ligado todo o conjunto verificar a área de foco ligando a lâmpada do colimador e
correndo com a Estativa sobre o tampo da mesa e projetando sobre a linha de centro do Mural Bucky.
Configurar no painel de comando a técnica 50 KV / 10 mAs / 200 mA. Clique na tecla para preparar o
equipamento. Quando o equipamento entrar em estado de prontidão pressione e segure a tecla até
que o disparo seja realizado.
Meça as distâncias entre as extremidades escuras superiores do detector até a borda da tela com o auxílio
Para efetuar a calibração é necessário um ajuste mais fino do mAs. Para isso, deve-se reiniciar o Compacto
Plus e entrar no modo de setup. Em seguida deve-se sair do setup e deverá aparecer a tela de modo de
calibração dos detectores, conforme figura abaixo:
ImageJ.exe. Clicar no botão e verificar se a conexão com o detector da Mesa foi estabelecida. Deverá
aparecer um log de status do detector conforme figura abaixo:
Nesse caso, deve-se abrir o arquivo “QMaster.log” no caminho C:\DRA.DR\QuantMaster. Caso a última
mensagem de erro seja “Failed to initialize, serial number (00XXX) does not match detector database
(00YYY)”, renomear o arquivo “QMaster_Table.bin” para “QMaster_Wall.bin” e vice-versa. Caso a
mensagem de erro seja “Failed to initialize, detector connected?”, reinicialize o detector, verifique a
alimentação e se o cabo ethernet está conectado à placa correta e tente novamente.
Após estabelecer conexão com o detector clique no botão para iniciar a calibração. Deverá aparecer a
seguinte janela:
A primeira série consiste em uma sequência de 10 aquisições dentro do nível de cinza especificado (8500 ±
850) LSB. Clique em “OK” para prosseguir. Deverá aparecer a janela abaixo:
Como a configuração sugerida é de difícil aplicação na Mesa, pois a DFRI máxima varia de acordo com a
altura da sala do cliente, foi padronizada uma DFRI de 100 cm para a Mesa para atender a todos os casos.
Para prosseguir com o procedimento de calibração da Mesa, fazer os seguintes ajustes no equipamento:
ajustar a DFRI em (100 ± 1) cm;
centralizar o feixe de raios-X com o centro do detector;
colocar o filtro de 19 ou 20 mmAl cobrindo o feixe luminoso do colimador;
fechar o jumper J1 na PCI0298;
selecionar 70 KV no painel de comando.
Para a primeira série ajustar a dose em 25 mAs no painel de comando. Após estes ajustes, clique em
e logo que o gerador estiver em estado de prontidão, pressione a tecla e clique em “OK” na janela de
calibração. Mantenha o botão de disparo pressionado até que o disparo seja efetuado. Caso a dose esteja
adequada (8500 LSB ± 500 LSB), repita o procedimento de disparo acima até a finalização da série,
indicada pela janela abaixo:
Caso contrário, aparecerá uma mensagem informando que o nível de cinza não é aceitável.
Realize um pequeno ajuste no valor do mAs para que o valor de LSB esteja dentro da faixa especificada e
repita o procedimento de disparo até a finalização da série.
Para a segunda série, devem ser realizados 7 disparos dentro das faixas de LSB pré-determinadas para
cada um dos disparos, conforme tabela abaixo:
Disparos Dose (mAs) LSBmín - LSBmáx
1º 0,5 90 - 110
2º 0,7 180 - 220
3º 1,6 450 - 550
4º 3,2 900 - 1100
5º 7 1800 - 2200
6º 16 4500 - 5500
7º 33 9000 - 11000
Tabela 8.1 - Tabela de doses para segunda série na Mesa
Em cada um dos disparos, ajustar a dose conforme a tabela 8.1. Todos os disparos deverão ser efetuados
utilizando o foco de 50 mA.
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Sistema de Gestão da Qualidade
Caso o disparo não seja bem sucedido, deve-se realizar um pequeno ajuste no mAs para que o valor de
LSB esteja dentro da faixa especificada na tabela 8.1.
Note na figura 8.14 que a disposição dos campos é a mesma independentemente da montagem do bucky
ser do lado esquerdo ou direito da coluna do Mural.
No painel de comando pressione para habilitar o AEC. Selecione o posto Mural. Os leds D19 e D22
deverão acender.
Os leds D2, D3 e D4 da PCI0298 indicam a seleção dos campos I, II e III, respectivamente. Pressione
para selecionar cada um dos 3 campos verificando se o led correspondente irá acender. Caso não,
ajustar o sinal de referência em TP1 PCI0298 através de R16 até que os leds acendam conforme o(s)
campo(s) selecionado(s).
Colimar os três campos sem ultrapassar muito o limite, com uma área de aproximadamente 24 (A) x 21 (L)
2
cm .
3
Posicionar uma chapa de cobre (ou material mais radiopaco) de aproximadamente 100 x100 x1 mm sobre
o campo I.
Abrir o estudo “AEC Mural” e selecionar a anatomia “Teste -> Sem Filtro”.
Trimpot para
ajuste do ganho
Figura 8.19 - Ponto de ajuste do ganho
Ainda com os acrílicos, efetuar uma exposição e anotar o valor retornado de tempo de disparo.
Efetuar uma nova exposição e comparar o valor retornado de tempo de disparo com o anotado
anteriormente.
Repita o mesmo processo para o campo III. O valor deve estar entre ± 10% do campo I e ± 5 % do campo II.
2
Colimar uma área de aproximadamente 24 x 21cm .
2
Medir a densidade (valor médio) de um quadrado de aproximadamente 15 x 15 cm no centro da imagem.
Para efetuar esta medida, clique e segure com o botão esquerdo do mouse próximo de um dos cantos do
quadrado escuro da imagem. Arraste o mouse para criar um quadrado do tamanho desejado.
Compare os dois valores e verifique se a diferença é menor que 5%. Se o valor estiver fora da tolerância,
modifique o valor de set point para 50 KV na tela S19 do Setup. Quanto menor o valor de set point (valor de
comparação com o sinal do exposímetro) menor o valor médio (mais clara é a imagem).
Repetir o mesmo procedimento para demais valores da curva de KV (60, 70, 90, 110 e 150).
A taxa de densidade não deve ser modificada na tela S19 do setup, ou seja, ela deve ser de 20%.
Abrir o software DRA.DR e clicar no ícone para acessar as configurações gerais. Todas as
configurações devem estar conforme figura abaixo.
1 2
As alterações no overlay de impressão devem ser alteradas durante ou após o treinamento referente à
impressão conforme solicitado pelo responsável (administrador) pela Workstation.
UNIDADE 10 – MANUTENÇÃO
Todos os componentes do Compacto Plus DR estão sujeitos a manutenção preventiva e/ou
corretiva. A manutenção deverá ser realizada por um técnico autorizado VMI quando o
equipamento apresentar funcionamento inadequado ou quando forem indicadas falhas no
sistema. Os componentes defeituosos devem ser substituídos por peças originais.
Não é permitida a execução de reparos por pessoas não treinadas pelo fabricante do equipamento. Uma
vez que isto ocorra, o equipamento pode perder a garantia e qualquer outra necessidade de reparo será
totalmente custeada pelo proprietário. Isto também ocorrerá caso o Lacre de Conferência seja removido.
A garantia do equipamento não cobre danos causados por má utilização ou por fatores externos que
influenciam na integridade do mesmo, como, por exemplo, as condições ambientais ou das instalações
elétricas do local de utilização. Não nos responsabilizamos também por estragos causados por fenômenos
naturais.
Os serviços de manutenção realizados após o período de garantia serão custeados pelo proprietário do
equipamento.
1. O primeiro passo é a determinação dos sintomas (sintoma não é defeito), o que é feito através de
testes operacionais, usando-se, de todas as maneiras possíveis, os controles e funções do
aparelho.
3. O terceiro passo consiste em isolar o estágio defeituoso. Nesta fase é necessária a pesquisa dos
sinais desde a entrada até a sua saída. Vale a seguinte regra: “entrada boa/saída ruim”. Isto quer
dizer que se medirmos um sinal na entrada de um determinado circuito e o perdermos na saída
(sem sinal ou sinal defeituoso), então o referido estágio está com problemas. É importante utilizar os
instrumentos apropriados (multímetro e osciloscópio, por exemplo).
4. O quarto passo é a localização do componente defeituoso. Faça uma análise sistemática até
localizá-lo. A localização do mesmo é seguida pela substituição da mesma. Após isso, a reparação
pode ser concluída.
Todos os componentes defeituosos devem ser substituídos por peças originais e devem ser
enviados à fábrica para uma análise detalhada.
Concluída a reparação, é necessário que se realize novamente todos os testes operacionais do aparelho, a
fim de se certificar que os sintomas ocasionados pelo defeito desapareceram.
Visita anual
Tempo de
Atividade execução da
tarefa (min)
Conversa com o cliente (incluindo pesquisa de satisfação) 15
Processos iniciais Verificação das etiquetas de lacre 5
Inspeção visual no equipamento (acabamento e tampas) 10
Fontes de alimentação 15
Giratório do tubo de raios-X 5
Nível de óleo do gerador 5
kV 10
mA 15
Verificações no Alinhamento do tubo de raios-X 10
Compacto Plus Verificação das dimensões do campo luminoso 10
Coincidência de campo iluminado/irradiado 10
Grades (empenamento) 5
Conexões internas e externas 10
Botão de emergência 5
Limpeza e reconexão dos cabos de AT 10
Integridade do cabo de aço 5
Fixação dos trilhos no teto/parede 5
Acionamento dos freios (longitudinais, transversais,
5
rotação, sobre-desce)
Lubrificação dos trilhos (chão e teto/parede) 10
Verificações na Suavidade de movimentos em toda a extensão dos trilhos 10
Estativa EG Movimentos de subida e descida 5
(Opcional) Ajuste da micro-de-centro 5
Indicação equipamento ligado 5
Conexões internas e externas 10
Botão de parada do motor 5
Ajuste do indicadores de DFRI (Mesa e Mural) 20
Alinhamento com Mesa e Mural 10
Integridade do cabo de aço 5
Fixação dos trilhos no teto 5
Acionamento dos freios (longitudinais e transversais) 5
Verificações na Lubrificação dos trilhos (longitudinais e transversais) 10
Estativa Teto Suavidade de movimentos (longitudinal e transversal) em
(Opcional) 10
toda a extensão dos trilhos
Movimentos de subida e descida (normal e acelerado) 5
Ajuste das micros de fim-de-curso (descida e subida) 15
Ajuste das micros de segurança (descida e subida) 5
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Sistema de Gestão da Qualidade
Caso seja necessário realizar uma manutenção trimestral, conforme contrato de manutenção, siga o
seguinte processo:
Visita Trimestral
Tempo de
Atividade execução da
tarefa (min)
Conversa com o cliente (incluindo pesquisa de satisfação) 15
Processos iniciais
Verificação das etiquetas de lacre 5
Giratório do tubo de raios-X 5
kV 10
mA 15
Verificações no Alinhamento do tubo de raios-X 10
Compacto Plus Verificação das dimensões do campo luminoso 10
Coincidência de campo luminoso/irradiado 10
Botão de emergência 5
Grades (empenamento) 5
Acionamento dos freios (longitudinais, transversais,
5
rotação, sobre-desce)
Verificações na Suavidade de movimentos em toda a extensão dos trilhos 10
Estativa EG Movimentos de subida e descida 5
(Opcional) Ajuste da micro-de-centro 5
Indicação equipamento ligado 5
Alinhamento com Mesa e Mural 10
Acionamento dos freios (longitudinais e transversais) 5
Suavidade de movimentos (longitudinal e transversal) em
10
toda a extensão dos trilhos
Movimentos de subida e descida (normal e acelerado) 5
Verificações na Ajuste das micros de fim-de-curso (descida e subida) 15
Estativa Teto
Ajuste das micros de segurança (descida e subida) 5
(Opcional)
Ajuste da micro de centro 5
Indicação equipamento ligado 5
Botão de parada do motor 5
Alinhamento com Mesa e Mural 10
Acionamento do freio 5
Suavidade do movimento longitudinal do carrinho 5
Suavidade do movimento de angulação do bucky 5
Ajuste do ângulo do bucky em 0º e 90º 5
Verificações no
Funcionamento dos painéis de comando 5
Mural Bucky DR
Ajuste do movimento de rotação do detector 5
Alinhamento nas posições “Retrato” e “Paisagem” 15
Acionamento dos microventiladores 5
Suavidade de encaixe das grades no trilho 5
Suavidade do movimento do bucky 5
Acionamento dos freios (longitudinais e transversais) 5
Verificações na
Funcionamento da pedaleira 5
Mesa Bucky DR
Ajuste do movimento de rotação do detector 5
Alinhamento nas posições “Retrato” e “Paisagem” 15
Remova esta tampa e retire os dois parafusos que fixam o suporte da lâmpada.
Com o suporte solto troque a lâmpada, lembrando que o invólucro deste tipo de lâmpada não pode ser
tocado diretamente com as mãos. Utilize um pano, por exemplo, pois a gordura da mão pode ficar
depositada na lâmpada causando problemas na mesma por causa de problemas na sua dilatação.
Se tudo estiver correto faça a conferência e, se necessário, o ajuste do campo luminoso. Para isso, utilize
as instruções contidas no item 8.1 (alinhamento do campo irradiado com o campo iluminado)
UNIDADE 11 – APÊNDICE
FORMULÁRIO DE INSTALAÇÃO DO CONJUNTO RADIOLÓGICO COMPACTO PLUS
DR (2D)
Nº SÉRIE DO EQUIPAMENTO:
CLIENTE:
ENDEREÇO:
CIDADE: UF:
FONE: FAX: e-mail:
CONTATO:
EMBALAGENS:
CONDIÇÕES EXTERNAS DAS EMBALAGENS
CONDIÇÕES INTERNAS DAS EMBALAGENS
CONTEÚDO
OBSERVAÇÕES:
DIMENSÕES DA SALA
DISPOSIÇÃO DA SALA
OBSERVAÇÕES:
MONTAGEM E TESTES:
FIXAÇÃO DA COLUNA
MONTAGEM DO BRAÇO
MONTAGEM DO GABINETE
CONEXÃO DOS CABOS
FUNCIONAMENTO ELÉTRÔNICO EM GERAL
CALIBRAÇÃO DOS SENSORES
CALIBRAÇÃO DO SISTEMA DE IMAGEM
SISTEMA MECÂNICO
LIMPEZA GERAL
VMI Indústria e Comércio LTDA Cod.: PTO.09.290.RIT_01R Pág.: 161/162
Sistema de Gestão da Qualidade
TREINAMENTO DO USUÁRIO
OBSERVAÇÕES:
DATA DE INÍCIO: ____ / ____ / ___ ____ DATA DE TÉRMINO: ____ / ____ / ______
EMPRESA:
TÉCNICO RESPONSÁVEL (Nome completo)