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Reprodugao permitida desde que citado o DNER como fonte MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Solos - Andlise granulmétrica INER-ME 051/94 p. 01/12 Norma rodoviaria Método de Ensaio /RESUMO [Este documento, que ¢ uma norma técnica, apresenta o procedimento para a determinaco granulométrica ide solos. Prescreve a aparelhagem, amostragem, e os requisitos gerais para execugao do método e para obtengao do resultado, ABSTRACT ‘This method describes a procedure for the quantitative determination of the distribution of particles sizesin soils. It considers the apparatus, sampling, and the general requirements for the method execution and for obtaining result. SUMARIO 0 Apresentagao 1 Objetivo 2. Referéncias 3. Aparelhagem Amostra Ensaio Caleulos Tea a Resultados |Anexonormativo /Anexoinformativo Macrodescritores MT: norma, ensaio, ensaio em laboratdrio, método de ensaio |Micredescritores DNER: ensaio, ensaio de laboratorio, andlise granulométrica Palavras-chave IRRD/IPR: ensaio (6255), método de ensaio (6288), granulometria(6200), sedimentagao (4032) Descritores SINORTEC: normas, granulometria, sedimentagio /Aprovada pelo Conselho Executivo em 16/04/64 Autor : DNER/DrDTe (IPR) Resolugiio n° -/- Sessio n° CA/-/ Adaptago da DNER-ME 051/64 & DNER-PRO 101/93, Processo n° 20100018769/64-4 aprovada pela DrDTe em 25/04/94. Reprodugao permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-ME 051/94 p.02/12 0 APRESENTACAO. Esta Norma decorreu da necessidade de se adaptar, quanto forma, a DNER-ME 051/64 a DNER-PRO 101/93, mantendo-se inalterével o seu conteiido técnico. 1 OBJETIVO Este Método fixa o modo pelo qual se procede a anélise granulométrica de solos. 2 REFERENCIAS 2.1. Norma complementar ‘Na aplicagio desta Norma énecessirio consultar: DNER-ME 041/94, designada Solos - preparagio de amostras para ensaios de caracterizagao. 2.2. Referéncias bibliogrificas ‘No preparo desta Norma foram consultados os seguintes documentos: a) DNER-ME 051/64, designada Anilise granulométrica de solos; b) ABNT MB-32, de 1984, registrada no SINMETRO como NBR-7181, designada Solo - anilise granulométrica; ©) AASHTO T 88-86, designada Particle size analysis of soils, 3 APARELHAGEM ‘A aparelhagem necessiria 6 a seguinte: a) aparelho de dispersio (Anexo-Figura 1) com hélices substituiveis (Anexo-Figura 2) e copo munido de chicanas ou outro dispositivo capaz de produzir dispersio eficiente da amostras, b) peneiras de 50-38 - 25 - 19- 9,5 - 4,8 -2,0- 1,2-0,6- 0,42. 0,30- 0,15 ¢ 0,075 mm, inclusive tampa e fundo, conforme ABNT EB-22, de 1988, registrada no SINMETRO como NBR-5734, designada Peneiras para ensaio; ©) agitadorparapeneiras, com dispositive para fixagio desdeumapeneira até seis, inclusive tampa. fundo; 4) proveta de-vidro, de cerca de 45 om de altura e 6,5 cm de difmetro, com trago indicando 1 000 ml a 20 °C; ©) estufa capaz de manter a temperatura entre 105 °C e 110°C; 8) balanga com capacidade de 1 kg, sensivel a 0,1 g; 2) balanga com capacidade de 200 g, sensivel a 0,01 g; 1h) cépsula de porcelana com capacidade de 500 ml; 4) . densimetro de bulbo simétrico, calibrado a20°C e graduado em 0,001, de 0,995 a 1,050(Anexo-Figura 4); jermitida desde que citado o DNER como fonte lugo ps Reprod DNER-ME 051/94 p-03/12 j) termémetro graduado em 0,5 °C, de 0°C a 50°C; k) crondmetro para intervalo de tempo até 30 minutos com preciso de 1 segundo; 1D) relogio de alarme para intervalo de tempo até 120 minutos com precisio de 1 minuto; m) banho no qual se possam colocar as provetas de modo a conservar as disperses em temperatura aproximadamente constante durante o periodo de sedimentago (Anexo-Figura 5); n) bécher de vidro com capacidade de 250 ml. 4 AMOSTRA ‘A amostra para ensaio seri obtida de acordo com o Capitulo 4 da Norma DNER-ME 041/94 (ver 2.1), constard das seguintes partes: a) todo o material retido na peneira de 2,0 mm; b) material que passa na peneira de 2,0 mm, do qual: I - cerca de 10 g serio usados para determinagaio da umidade higroscépica; IL-cerca de 120 g; no caso de solos arenosos, ou cerca de 70 g para solos siltosos e argilosos, sertio usados no ensaio de sedimentay 5 ENSAIO 5.1, Sedimentagio 5.1.1 Determina-se a umidade higroscépica do material do item 4b, pela formula: P,-P. h=——£x 100 onde h - teor de umidade, em percentagem; P,,- peso do material imido; P_- peso do material seco em estufaa 105 °C - 110 °C até constincia de peso. Fazem-se as pesagens com S” gaproximagio de 0,01 g 5.12 Pesa-se em um bécher, com aproximagio de 0,1 g, o material do item 4.b.1I_ A seguir, juntam-se, ‘como defloculante, 125 ml deSolugao de hexametafosfato de sodio com aconcentragao de 45,7 g do sal por litro desolugao, agitando-se até que todoo material fique perfeitamentemolhado, edeixa-se em repouso pelo tempo minimo de 12 horas. Notas: 1) A solugdo de hexametafosfato de sédio deverd ser tamponada com carbonato de sodio até que a solugio atinja um pH entre 8 9, evitando, assim, a reversao da solugao para ortofosfato de s6dio; 2) Poderiio ser usados outros dispersores, nas concentragies abaixo indicadas: polifosfato de s6dio com a concentragio de 21,6 g/litro de solugao; trifosfato de sédio com a concentragio de 18,8 gllitro de solugao, tetrafosfato de sédio com a concentragao de 35,1 g/litro de solugao. Reprodugio permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-ME 051/94 p. 04/12 5.1.3. Verte-seent&o.amisturano copo de dispersio, removendo-se com agua destilada todo o material que {tenha aderido ao bécher. Adiciona-se mais Agua destilada até que seu nivel fique 5 cm abaixo da borda do copo e submete-se a mistura a agdo do aparelho de dispersio. O tempo de dispersio podera ser de 5,10 ou 15 minutos, dependendo do indice de plasticidade do solo. Os solos com indice de plasticidade menor ou igual a 5 poderdo ser dispersados em 5 minutos; os de indice de plasticidade entre 5 e 20, em 10 minutos, € 08 de indice de plasticidade maior que 20, em’15 minutos. Solos contendo grande percentagem da mica podem ser dispersados em 1 minuto. 5.1.4 Transfere-sea dispersdio paraa proveta, removendo-se com 4gua destilada todo o material quetenha aderido ao corpo do dispersor. Junta-se agua destilada até atingir 0 trago correspondente a 1 000 ml, em seguida, coloca-sea provetanobanho. Agita-sefrequentemente comuma bagueta para manter, tanto quanto possivel, as particulas em suspensio, Logo que a suspensio atinja a temperatura de equilibrio, retira-se a proveta do banho e tampando-Ihe a boca com uma das maos, executam-se, com 0 auxilio da outra, durante 1 minuto, movimentos enérgicos de rotago, pelos quais aboca da proveta passe de cima para baixo e vice- versa. 5,15 Imediatamente depois de terminada a agitagio, coloca-se a proveta no banho, anota-se ahora exata de inicio de sedimentago e mergulha-se cuidadosamente e densimetro na suspensio. Fazem-se as leituras do densimetro correspondentes aos tempos de sedimentagao, t, de 30 segundos, 1e2 minutos, conservando }o densimetro na suspensio; terminadas as leituras retira-se lenta e cuidadosamente o densimetro da suspenso, Fazem-se leituras subseqiientes a 4, 8, 15 e 30 minutos, 1, 4 © 25 horas a contar do inicio da sedimentagio. Sao facultativas, as leituras correspondentes a2, 8 e 50 horas. Por ocasiao de cada leitura do densimetro, anota-se a temperatura da suspensao com aproximagao de 0,5 5.1.6 Ap6s cadalleitura, excetuadas as duas primeiras, retira-se lentamente odensimetro emergulha-seem gua @ temperatura do banho. Cerca de 15 a 20 minutos antes de cada leitura, mergulha-se lenta e cuidadosamante o densimetro na suspensio, fazendo-se as leituras na parte superior do menisco, com aproximagio de 0,0002, apés o densimetro ter ficado em equilibrio. 5.2. Peneiramento 5.2.1 Material proveniente do ensaio de sedimentacao Terminadas as leiturasfeitas por ocasido do ensaio de sedimentagao, verte-see lava-seasuspensio, com Agua potivel, na peneira de 0,075 mm; remove-se, com excesso de agua, todo o material que tenha aderido & proveta. Seca-se a parte retida na peneira, em estufa a 105°C - 110°C, até constincia de peso e passa- se nas peneiras de 1,2 - 0,6 - 0,42 - 0,30 - 0,15 e 0,075 mm, anotando-se, com aproximagiio de 0,1 g, os pesos acumulados em cada peneira. 5.2.2. Material retido na peneira de 2,0 mm Pesa-se o material retido na peneira de 2,0 mm (item 4.a). Passa-se este material nas peneiras de 50 - 38 - 25-19 -9,5-4,8 ¢ 2,0 mm, anotando-se, com aproximagao de 0,1 g, os pesos retidos em cada peneira. 6 CALCULOS 6.1 Peso total da amostra seca ‘Subtrai-se o peso de material seco retido até a peneira de 2,0 mm, do peso total da amostra seca ao ar (item 3.¢ da Norma DNER-ME 041/94, ver 2.1); multiplica-se a diferenga assim obtida pelo fator de corregao 710 jem queh éa umidade higroscépica determinada como indicado no item 5.1.1. Somando-se este resultado ao peso domaterial retido na peneirade2,0mm (item 5.2.2), obtém-seo peso total da amostra seca. Reproduc4o permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-ME 051/94 p. 05/12 Nota 3: Ocalculo supde que asparticulasretidasna peneira de2,0mm esecasao arnio contenhamumidade higroscépica. 6.2. Peso do material seco usado na suspensio 100 ‘Obtém-se multiplicando o peso do material seco a0 ar item 5.2.1) pelo fator de correo — 7° — em que h € a umidade higroscépica (item 5. 1.1). 6.3. Percentagem de material que passa nas peneiras de 50 - 38 - 25 - 19- 9,5 - 4,8 ¢ 2,0 mm ‘Como peso do material retido emcada uma daspeneirasacima consideradas, calcula-se a percentagem retida em relago ao peso da amostra total seca; com esta, a percentagem acumulada em cada peneira, e, por subtragdo de 100, a percentagem passando em cada peneira considerada, 6.4 Percentagem do material em suspensio /Achu ga percentagem comespondentes cada iar do desimetro,referida to pesotoal da amosta, pela formu 5 1000 (L, ) ONES P, onde: Q -percentagem de material em suspensio no instante da leitura do densimetro; IN - percentagem da amostra total que passa na peneira de 2,0 mm; P,- peso do material seco usado na suspensio (item 7.2), em g; 5 - massa especifica real do solo, em g/om’; L, ~ leitura corrigida do densimetro (L,, =L +R), em que L 6 a leitura na parte superior do menisco ¢ R a corregao devida ao menisco e Variagao de densidade do meio dispersor proveniente da adigaio do defloculante e da variagao de temperatura, obtida da calibragao do densimetro utilizado no ensaio. Nota4: Aconselha-se a convengio de escrever, das leituras do densimetro e da corrego, somenté 08 algarismos a direita da virgula, e de passar estas 3 (trés) casas para a direita; assim, a leitura L = 1,0154 e a corregio R = + 0,0012 serao anotadas respectivamente, L = 15,4 eR=+1,2. se eta conven, a expressiio, 1 000 (L,- 1) da formula é substituida pela soma L + R (no caso 15,4 6.5. Diimetro das particulas de solo em suspensio 6.5.1 Calcula-se 0 diimetro maximo das particulas em suspensio, no momento de cada leitura do densimetro, pela formula (expressio da lei de Stokes): VFB t Reprodugao permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-ME 051/94 p.- 06/12 onde: 4 ~ didmetro méximo das particulas, em mm; = coeficiente de viscosidade do meio dispersor (4gua), em g/cm*; a ~ altura de queda dasparticulas, correspondentes leitura do densimetro, em centimetro, obtidana curva de calibragao do densimetro; t - tempo de sedimentacZo, em segundos; 'T] - massa especifica real do solo, em g/cm’, 5, - densidade absoluta do meio dispersor, em glen. Notas: 5) Os didmetros das particulas, determinados pela lei de Stokes, sio “didmetros equivalentes”, i 6, didmetros de particulas esféricas de massa especifica igual 4 de solosem suspensio que cairiam com as mesmas velocidades que as particulas do solo; 6) O cdlculo dos diametros pela lei de Stokes pode ser feito pelo método grafico de Casagrande, adiante reproduzido; 7) Aaltura da queda das particulas é medida pela distincia entre o centro de volume do densimetro a superficie livre da suspensio. 6.5.2. Tabala abaixo dé os diimetros d correspondentes aos tempos t prescritos nesta Norma, admitindos Jos seguintes valoresna formula de Stokes: la =20 cm; |= 1,03 x 10-s g.seg/em? (4gua a 20°C); 5 =2,65 g/cm’; 5, = 1 g/om® (agua a 20°C), Tabela - Difimetros das particulas em fungio dos tempos de sedimentaciio. t-min d-mm t-horas | d-mm 05 0,087 1 0,0079 10 0,061 2 0,0056 20 0,043 4 0,0039 40 0,031 8 0,0028 80 0,022 25 | 0.0016 15,0 0,016 50 0,001 300 0011 6.5.3 Para alturas de queda diferentes de 20 cm, multiplicando-se os diametros obtidos na Tabela pelo coeficiente: Reprodugao permitida desde que citado DNER como fonte DNER-ME 051/94 p. 07/12 6.5.4 Para massa especificas reais do solo diferentes de 2,65 g/cm?, multiplicam-se os didmetros obtidos na Tabela pelo coeficiente 65 K,=\/— V 8-1 6.5.5 Paraviscosidade da agua diferentes de 1,03 x 10° gseg/cm?, multiplicam-seos didmetros obtidosna ‘Tabela pelo coeficiente: 6.5.6 A corregao ka pode ser obtida diretamente da Figura 6 do Anexo, desenhada para cada densimetro equerelaciona as leituras do densimetro a esta correco. As corregdes K,,eK, podem ser obtidas com auxilio das Figuras 7 e 8 do Anexo. v Nota 8: Exemplo decélculo do didgetro das particulas desolo em suspensio para as seguintes condigdes: t= 1,0 min; a= 15,0 cm; 56 g/icm?; T= 21 °C. Obtém-se na Tabela, d= 0,001 mm. Coeficiente para coneggoded: K,=0,87;K,~=1,03; K, = 0,99; donde o seguinte didmetro corrigido: d = 0,061 x 0,87 x 1,03 x 0,99 = 0,054 mm. 6.6 Percentagem de material que passa nas peneiras de 1,2 - 0,6 - 0,42 - 0,30 - 0,15 € 0,075 mm ‘Com o peso do material seco retido em cadauma das peneiras acimaconsideradas, calcula-sea percentagem retida em relagiio.o peso da amostra parcial seca usada na sedimentago; comesta, apercentagem acumulada em cada peneira; por subtragao de 100, a percentagem que passa da amostra parcial em cada peneira considerada. Exprimindo esta percentagem em relagio a percentagem que passa da amostra total na peneira de 2,0 mm, ter-se-4 a percentagem que passa da amostra total seca. 7 RESULTADOS 7.1 Curvadedistribuigao granulométrica Desenha-se a curva de distribuicao granulométrica, marcando-se em abscissas (escala logaritmica) os Jdidmetros das particulas e em ordenadas (escala aritmética) as percentagens das particulas maiores do que Jos didmetros considerados 7.2 Composigao granulométrica Considera-se “Composi¢ao granulométrica” do solo analisado o conjunto das percentagens de particulas com didmetros abaixo de4,8 mm, 2,0mm, 0,42mm, 0,075 mm, 0,065 mm e0,005 mm, 0,001 mm eoutros diametros que por conveniéncia devem ser incluidos para bem definir a composigio granulométrica. / Anexos | DNER- ME 08! /94 p. 08/12 ANEXO NORMATIVO ~ FIGURAS He FIGURA 2 - PORMENOR DA HELICE Co HOURA | APARELHO DE D1SPERSTO UNIDADE DE MEDIDA: CENTINETRO (em) 2 950 HICANAS: tonoas FIGURA 4 ~ DENSIWETRO FIGURA 3 - coPo DE DisPERSHo DNER- ME 051/94 2.09/12 zat 95,09 a 13° carxa DE MADEIRA saioa ve ova — 4 conriga proveta———! FOLHA DE METAL GALVANIZADO BASE DE MADEIRA JENTRADA DE AGUA UNIDADE ‘DE MEDIDA: CENTIMETRO (om) FIGURA 5.- TANQUE PARA BANHO DE TEMPERATURA CONSTANTE FiouRA® ‘ANEXO wrORWATIVo Reprodugao permitida desde que citado o DNER como fonte DNER-ME 051/94 p- 10/12 |Anexo informativo - Diametro das particulas pelo nomograma de Casagrande. 0 cdlculo dos diametros das particulas pela lei de Stokes, pode ser feito pelo nomograma construido por A. Casagrande. A Figura 9 da as indicagdes necessérias para sua construgio e a Figura 10 apresenta um nomograma jé construido. O nomograma, sendo a representacao grifica de lei de Stokes, ¢ adaptavel a qualquer deasimetro, desde que se tena feo a correlagdo entre as alturas de queda e as leituras do densimetro, O uso do nomograma ¢ elucidado pelo exemplo abaixo: Dados obtidos no ensaio: [Lg leitura do densimetto ...nneninninennn 34,0 om a ~ altura da queda correspondente & leitura acima........ 15 om 1t - tempo da sedimentagio ...... evenness 1 min T - temperatura da suspensio 5 - massa especifica real do solo ....... Modo de proceder: ligam-se os valores 2,56 ¢ 21 das respectivas escalas € e T por uma reta que cortaré a Jescala B no ponto 11,6, Outra reta ligando os valores de 15,0 cm e 1 minuto nas escalas a et determinard Ina escala V a velocidade de 2,5 cnv/seg. Uma terceira reta, ligando este valor ao ponto 11,6 sobre a escala 1B, cortard a escala dno ponto 0,054 mm, que ¢ 0 diimetro maximo procurado das particulas em suspensio, |nesta ocasiao. FIGURA 9 DNER- ME 051/94 FIGURA 9 - MoDO DE CONSTRUGKO DO NONOGRAWA DE CASAGRANDE Bsiz. FIQuRA 10 DNER-ME 051/94 1 wuneta’ na ‘oman -4 : e eo ma ‘vaano a0 vunsiy -® 9» Wa * vunavuganad -4 wu wa ‘Soyye sod ousanyia-P 1-#°wo Ma ‘va3no 30 3qvGID0TRA ~A (22° wa ‘Wosuaasia 013N 00 usa vssuN _ ge898 Na ‘0105 00 Twau 63 vEsHN - 8. 3-888 wa “wosuadsIa O13N 00 ZOVOISOOSIA-¥ | ‘ 2 © 2 2 1 3 of OP 09 08 001 002 008 ‘0% 008 ‘008 8 1 © OuLaWJsN30 0a OGOLZM - Soy Soa SBLNZIVAINOS SoNLaNYIa S00 OTNDTYO ‘SaNaLs 30 137 Va OYSIIOSSu_V Vuvd BONVUOVEYD 3a_YNYYOONON

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