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povo governa. Esta forma de governar surge em Atenas, na Grecia no séc.V a.C.~, e tem como
principal objetivo a participação dos cidadãos na escolha dos seus governantes.
Democracia é, então, um regime político de um país, onde o povo escolhe os seus governantes
em eleições livres e tem garantidos direitos e deveres.
Na atualidade, o cidadão vota, por sufrágio direto, na(s) pessoa(s) que pretendem que sejam
os seus representantes, ou seja, nas eleições legislativas, os cidadãos votam no partido que
consideram que deve ser chamado para o governo ou no que pensam que melhor os
representa.
Sendo um órgão de poder legislativo, a Assembleia da República tem como principais funções
aprovar alterações à Constituição; aprovar os estatutos político-administrativos e as leis
relativas à eleição de deputados nas assembleias legislativas das regiões autónomas; fazer as
leis sobre todas as matérias; aprovar as leis das grandes opções dos planos nacionais e o
Orçamento de Estado; aprovar tratados; propor referendos; autorizar o Presidente da
República a declarar a guerra e a fazer a paz; vigiar o cumprimento da Constituição e das leis;
testemunhar a tomada de posse do Presidente da república; acompanhar e apreciar a
participação de Portugal na União Europeia e dar assentimento à ausência do Presidente da
República do território nacional.
Reúne-se, diariamente, no Palácio de São Bento, em Lisboa e é constituída por 230 deputados.
Estes estão divididos em grupos parlamentares/políticos e apresentam a seguinte constituição
na Assembleia da República Portuguesa atual:
Concluindo, a Assembleia da República teve, desde a Antiguidade Clássica (Grécia), e tem nos
dias de hoje um papel importante na governação do país, tendo como base a Constituição, e
no nosso caso a Constituição Portuguesa de 1976, regendo-se pelos seus princípios
democráticos para fazer com que o país seja bem governado e para que os cidadãos nacionais
façam valer os seus ideais.