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FACULDADE KURIOS – FAK

COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL-CE

JOSE MARCILIO MENDES DA SILVA

Maranguape – CE
2016
JOSE MARCILIO MENDES DA SILVA

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL-CE

Trabalho apresentado à Faculdade Kurios - FAK, como


parte dos requisitos necessários para aprovação no
Curso de Pós Graduação em Educação Especial, sob a
Orientação do Prof. Dr. Rômulo Aldo de Oliveira Castro.

MARANGUAPE – CE
2016
TERMO DE APROVAÇÃO

JOSE MARCILIO MENDES DA SILVA

Monografia exposta à Bancada Examinadora do Curso em Especialização em Educação


Especial da Faculdade Kúrius - FAK, como requisito parcial para a obtenção do título de
Especialista.

Monografia aprovada em ___/___/_____ Nota: _____

_______________________________________________
Jose Marcilio Mendes da Silva

Banca Examinadora:

_______________________________________________
Prof. Dr. Rômulo Aldo de Oliveira Castro
Orientador (a)

_______________________________________________
Coordenação Geral de Graduação

Maranguape – CE
2016
DEDICATÓRIA

Essa obra é destinada em primeiro lugar a Deus, porque se eu estou aqui foi por
aprovação dele.

Aos meus familiares, que durante minha luta assumiram de forma zelosa o papel
de grandes amigos, além de me incentivassem e darem todo o apoio a prosseguir,
quando os trabalhos e as pesquisas se tornaram árduos a ponto de pensar em parar no
meio da caminhada.

Os obstáculos, “as pedras no caminho” jamais estiveram sendo poucas, mas


consegui seguir a diante, porque elas serviram apenas de experiências para que
chegasse lá.

Por fim, à minha Professora Orientadora, por acreditar que seria capaz de realizar
um trabalho deste porte, também por sua paciência em me direcionar até aqui entre
erros e acertos.
AGRADECIMENTO

Primeiramente agradeço a Deus pela sua bondade e misericórdia para comigo,


ajudando-me todas as vezes que dele precisei. Aos colegas docentes que fizeram com
que os momentos na Universidade fossem tão agradáveis e preciosos.

Aos grandes mestres que fizeram parte da nossa vida acadêmica, não me
deixando desistir nos momentos de desânimo. Enfim, a todos que direta ou
indiretamente contribuíram com a minha conclusão neste curso.
RESUMO

A obra aqui exposta teve por finalidade analisar os fatos reais da inclusão nas escolas
do município de Cascavel-CE, buscando identificar os alunos com
deficiências/insuficiências educacionais peculiares o nível de escolarização destes
alunos; quais são as necessidades especiais apresentadas; quais as espécies de
recepções inclusivas avançadas, quais os estados dos exatos centros escolares
perante a ideia da inclusão. Assim foi elaborada uma pesquisa do tipo descritiva, de
porte quanti-qualitativa, a esfera de pesquisa foi à conexão de entidades escolares de
Cascavel, Logo depois da revisão da biografia, concretizou-se uma colheita de
informações acopladas às escolas municipais, e para concluir, deste modo à coleta de
informações, iniciou-se a análise das mesmas, cujos resultados ajudarão no
desenvolvimento do trabalho aqui apresentado, os resultados obtidos apontaram que a
atividade de inclusão na instituição dos discentes com limitações inclusivas já vive,
no entanto com determinadas problemáticas e desafios muito presentes, tais como
faltam de profissionais capacitados na área, a inclusão nas escolas, elaboração de
recursos técnico-pedagógicos acessíveis e acessibilidade.

Palavras-chave: Deficiências, inclusão, Escola, Educação.


ABSTRACT

The work presented here aimed to analyze inclusive reality in schools in the city of
Cascavel-EC, seeking to identify students with disabilities / peculiar educational
shortcomings the level of education of these students; what are the special needs
presented; what types of developed special care, which the conditions of school units
forward the proposal of inclusion. So it created a research descriptive, of quantitative and
qualitative size, the sphere of research was the connection of school entities Cascavel,
soon after the review, carried out a data collection at the municipal schools and, and
conclude, therefore the collection of information, began their analysis, the results will help
in the development of the work presented here, the results obtained showed that the
movement of school inclusion of students with special needs already exists, however with
certain obstacles and very present evidence, such as a lack of trained professionals in
the area, including in schools, development of accessible learning technology resources
and accessibility.

Keywords: Disability, inclusion, School Education.


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .......................................................................................................................01

2. CAPÍTULO II ......................................................................................................................03
2.1. Fundamentos Teóricos da Educação Inclusiva .......................................................03
2.2. Um Olhar Sobre as Políticas Públicas ........................................................................03

3. CAPÍTULO III .....................................................................................................................04


3.1. Integração a Inclusão ....................................................................................................04
3.2. A função Suplementar da Educação Inclusiva e da Educação Regular ........08

3.3. Acessibilidade os obstáculos e à superação .............................................................11

4. CAPÍTULO IV.....................................................................................................................15
4.1. Metodologia da Pesquisa..............................................................................................15
4.2. Caracterização do Local de Estudo ............................................................................15

4.3. Procedimentos Metodológicos .....................................................................................18

5. CAPÍTULO V......................................................................................................................19
5.1. Apresentação e Análise dos Resultados previamente Obtidos ................................19
5.2. Vivência de Educandos com Insuficiências Inclusivas em Instituições ...............19

5.3. As condições das Escola e a Proposta de Inclusão.................................................21

5.4. Opinião dos Educadores Entrevistados .....................................................................22

5.5. O Papel do Docente e o Ensino Inclusivo ..................................................................25

5.6. Analisando um pouco a História ..................................................................................30

CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................... 38
REFERÊNCIAS......................................................................................................................40
INTRODUÇÃO

A articulação na inclusão escolar é um tópico bastante discutido em todo o


mundo, e na última década, este debate cresceu consideravelmente em nossos pais, e
como consequência, tem dado origem à produção de movimentos socais que sejam
públicos e educacionais para a busca e efetuação da inclusão de um alunado com
necessidades/deficiências específicas.
O encaixamento destes estudantes nas instituições é uma proposta ocorrida no
Brasil, caracterizado pela sua colaboração na Conferência Mundial sobre Ensino e
Aprendizado para Todos sem distinção, na Tailândia em mais ocorrido no Fórum
Mundial de Ensino e Educação acontecido Jontiem, junto com a Declaração de
Salamanca, no ano de 94, em Dacar, Senegal, em que os conceitos e significados da
pedagogia inclusiva prosseguiram desta maneira a ser toda vez mais intensa e
profunda. (SEESP, 2008).
A inclusão escolar se expande a todo estante e, deste modo, o desafio de
garantir uma educação de maior qualidade para abranger o geral, na entidade escolar
especial os sujeitos docentes compreendem a importância de conviver com as distintas
diferenças e se transformam em sujeitos solidários da sociedade, segundo as falas de
Serrão além de Baleeiro em (1999), o papel da cidadania se constitui pela
consideração e respeito às distingues desigualdades individuais que cada um possui,
pela luta e as batalhas aos preconceitos, expansão e aplicação de consciências em
relação às normas e obrigações e na veracidade do potencial de transformação de cada
um.
Segundo Veigas, as unidades escolares devem desenvolver, a partir da
legislação vigorante, finalidades e graus de acessibilidade instruídos de disponibilizar a
prática de uma educação especial específica, dando partira para níveis distintos:
conjunto de dados pessoais, administração, organização e técnicas, desenvolvendo-se
assim uma instituição para a inclusão significam assumindo compromissos em que se
devem rever paradigmas e as concepções da educação, batalhando e estimando a
variação dos estudantes, dando atenção principal a necessidades, aprimorando-os
seus potenciais.
A proposta da inclusão deve partir do pressuposto de que os cidadãos com ou
sem suas limitações peculiares que beneficiam o compartilhar dessa metodologia

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educativa em que estejam anexados, todavia, são diversos os impedimentos que se
confrontaram na consolidação de componentes da inclusão, detendo-se em distintos
níveis, do elemento governamental até mesmo na individual.

A principal questão que circula a inclusão está em como desenvolver no dia a


dia escolar uma postura com extensas ações praticáveis e ações governamentais
inclusivas, habitualmente, essa postura bate de frente com a falta de formação na área,
e articulações financeiras escassas e, o destaque no preconceito.

Então para que nós possamos entender essa realidade é preciso que possamos
nós avizinhar-se, vivenciá-la e sentir no seu âmbito mais intenso, deste modo nesta
ação de educação focada em um igualitarismo no geral, com vista na inclusão escolar
focalizada, as Entidades e Instituições de Educação constituem- se em um
procedimento apropriado de viabilizar esses artifícios públicos educacionais em seus
campos de abrangência.
Em presença deste probabilismo, passar a existir a problemática que ocasionou
estas pesquisas e estudos, na qual a nossa realidade da inclusão escolar frequente nas
entidades escolares do município de Cascavel;
Partindo-se da análise dos resultados obtidos, formularem-se propostas de metas
e ações de inclusão para a realidade da rede Municipal de ensino.
Criar atuações mais eficazes no campo das exclusividades da inclusão que assim
se implica fundamentalmente em se ter contato com os Movimentos Educacionais, seu
caráter e aprendizados posicionados com propósito, da própria forma, mostrar o
contexto é indispensável para se conhecer esta realidade e, a partir deste, direciona-
la analisando seus aspectos o brilho da legislação, das políticas concretas que
existem, e dos recursos e matérias acessíveis com disposição em que as determinadas
pessoas sujeitas adotam e partam para frente a esse tema.

[...] em geral todos os períodos, o ambiente social identificou-se, por algum


critério, sujeitos que já possuíram algumas peculiariedades que não fazem parte
daquelas que estavam em entre a maior parte dos associados desse mesmo
meio – não pela simples presença de uma distinção, mas pelas consequências
desse sujeito na construção coletiva de sobrevivência e reprodução de diferentes
agrupamentos sociais, em diferentes momentos históricos. (p. 159).

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Capitulo II

2.1. Fundamentos Teóricos da Educação Inclusiva

Educação inclusiva é um tema que a cada dia, tem ganhado um espaço significativo
nos debates em torno da constituição igualmente de uma educação pedagógica
apropriada e dinâmica em um contexto mais amplo no geral, tratar a pedagogia de
educação inclusiva provoca um pensamento refletivo a respeito das políticas
governamentais com instrumento público e educacional, sobre bases e exemplos
arquitetados para abordarem o fenômeno educativo e a propósito das problemáticas e
barreiras que a instituição escolar deve atravessar para esse desejo venha a ser uma
realidade para escola em comum.

2.2. Um Olhar Sobre as Políticas Públicas

Historicamente, os benefícios de grupos em detrimento da exclusão de outros, nas


unidades escolares, foram legitimados por políticas e práticas pedagógicas que
reportavam a ordem da sociedade tendo vigência, perante até mesmo da
democratização das entidades escolares e do binômio associação/expulsão, clubes
que não estão dentro dos modelos de normalidade permanecem segregados.
(MEC/SEESP, 2008).
Deste modo a constituição de políticas públicas governamentais é algo extremamente
muito difícil, pois deter-se em uns limitadores que se ampliam, desde a ideologia
presente até o afastamento de quem organiza e planeja essa política real onde a
mesma será exercida e praticada. Segundo o estudioso chamado Barbosa no ano de
2005, é de alta necessidade extremada a informação e o saber de todos os
elementos para suprir o problema, tais como a demanda os recursos disponíveis e
ausentes, já relação às políticas públicas arroladas à igualdade de oportunidades na
inclusão, tendo a necessidade de estabelecer uma justaposição com o fato das
unidades de educação, fazendo assim diálogos com as próprias, para que deste modo,
por meio de uma acepção de atos educativos em adjacente, preparar uma ação pública
de atendimento que instituísse em turno manhã-tarde, que envolvesse as suas
necessidades, também deve ser destacado nesse contexto e que merece atenção

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especial se refere ao exercício do direito igualitário, em determinadas aparências, esta
autoridade acaba funcionando como uma prensa, porque passa além de todas as
diferenças em seu mais extenso conceito, sustentando-se um grau igualitário para
todos.
Assim por decorrência, descaracteriza os sujeitos e, se alguém não foi aplanado, ficam
excluídos, as pessoas com Necessidades Especiais devem obter o dever de estarem
semelhantes, quando há desigualdade ao atendimento e ingresso às chances e
ocasiões, em momento em que há distinção pela ocasião limitadora, em consecutivo,
possuem também o direito de ser diferente quando há igualdade, aplanação,
uniformidade, e inalterabilidade que os coincide, atentando-se deste modo com que
deixem de ter a sua origem e identificação, e passem a ser descritos apenas por
rótulos. De acordo com Carneiro (2008), a realização das políticas públicas tendo em
vista um ensinamento inclusivo que requer todo um toque de emoção e a
conscientização da civilização e do próprio corpo social escolar frente à diversificação
da humanidade; o enriquecimento e a melhora de parcerias entre uma entidade escolar
comum e instituições escolares individuais ou particulares; a consideração da carência
de aplicações financeiras para preparação finalmente em geral de graus contando com
o auxilio insistente da parte do docente. A falta de investimentos durante muitos anos
claramente influenciou um possível abandono e descuido referente às sujeitas as
insuficiências educativas peculiares.

Capitulo III

3.1. Integração a Inclusão

Durante uma análise histórica de como foram compreendidos os processos de excluir


as dessemelhanças, é assim necessário levar em conta a consideração às diversas
contas e seus respectivos valores, culturas e conhecimentos acessíveis e com
disposição além de serem construídos na época, partindo desse princípio, podem- se
se pode compreender até melhor como se deu o percurso conceptual de uma proposta
de integração a da inclusão, desta forma Mantoan (2006) descreve que os
englobamentos de associação e integração, em tão alto grau, jazem estando sendo
funcionais para promulgar ocorrências determinadas como semelhantes, mas adverte

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que os seus artifícios de edificação teórico-metodológicos é diferente e fundamental
em momentos históricos bem diferentes, este modelo integrador, na prática, não se
compromete com o desenvolvimento das potenciais viventes no certo sujeito, nem com
uma instrução que atinasse caminhos para a educação, ao oposto disto, a
associação esperava que o sujeito se afeiçoar-se à entidade, se concretizando
aquilo que se pode conseguir sozinho, já no exemplo do modo de integração o sujeito
estava colado ao outro docente, mas não necessariamente com o distinto, ou seja,
permanecer o mais unido se definiu ao se conter em um mesmo espaço, distinguindo
assim as determinadas distinções, porem nesse relacionamento, não exclusivamente
havia certo raciocínio e negociação, mas, todavia, encontrar-se com o outro,
implica em, de fato, viver, abranger e instruir-se a partida da relação que se determina.
Em meio os anos de 1980 e no começo dos d e 1990, no parâmetro mundial, ajustava-
se deste modo uma ação de batalha contra essa percepção de educação especial, que
até então se dedicavam atenciosamente a um determinado público focado em grupo
menor de docentes qualificados como insuficiências ou com limitações educacionais
peculiares, a indicativa do programa “ Regular Education Iniciativa” é que em termo
geral os discentes, sem faltar nenhum, precisariam jazer escolarizados no espaço de
educação padrão satisfatória e receberão um atendimento e um ensino e aprendizado
adequado e eficaz nessas classes regulares, esse circulação movimentaria protegia e
defendia a obrigação de reformular a educação e m geral e especial, para que se
compusessem e formarem como elemento material de maior abrangência para todo o
alunado. Diante desse fato de realidade, a deslocação da associação inclusiva propôs
uma nova importância no conceito de insuficiências especiais e faz com que exibam e
façam o reconhecimento assim que as problemáticas que alguns sujeitos discentes
apresentam são efeitos da estipulada maneira de coordenar as escolas e, por sequela,
dos modelos e moldes de ensino delineado por esta base, assim ocorreu q u e
ocasionou e se conduziu uma completa revisão do sistema de educação, esses certos
questionamentos tende-se embasado a o ensino e a educação especial e peculiar, em
inúmeros eventos internacionais e reuniões foram realizadas a em prol de fazer
promover o impulso esta ponderação e o crescimento de políticas sociais e
educativas, no qual Sánchez de encaixa bem e (2005) destaca: a Conferência Global
de Educação para Todos que acontece em Jomtiem – Tailândia, 1990; Além do Evento
Internacional que no caso é uma Conferência que abarca a respeito de “Insuficiências

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Educacionais Inclusivas” (acontece na Espanha no território de Salamanca ano de
1994), a Convenção Internacional da América para que haja a Eliminação de todos os
variados métodos de Discriminar contras os sujeitos acarretadores de Insuficiências
(Guatemala, 1999) e o Fórum Consultivo Mundial para a Pedagogia no amplo campo
geral (Dakar – Senegal, 2000). No meio de inúmeras dessas, a que mais colaborou e
fortaleceu para impulsionar o ensino e a educação especial inclusiva em todo o mundo
foi a (Conferência Global que aconteceu na Espanha), que se deu origem a Declaração
de Salamanca, que nela, permaneceram os concebidos os 92 países e no total de 25
organizações internacionais, que misturados e unidos estabeleceram uma ação
grandiosa norteada pelo princípio da cooperação e auxilio de todos os sujeitos
derivados da educação, independente de suas ações e atitudes físicas, emocionais,
intelectuais, linguísticas, sociais e demais (SANCHEZ, 2005). Este Documento declara
que concebeu e fundamentou um oriundo conjunto de valores e votos que devem ser
desenvolvidas por um conjunto geral dos governos colaborados ao decorrer dos
consequentes anos, esse ponto de vista foi firmemente, materializado no ano de 2001,
por meio do Contrato do país da Guatemala, em um ano que já houve a desobstrução a
se alentar, a qual pede desatar com um aspecto hegemônico até então atual e
vivenciado nas instituições de ensino, supera-se a noção e consentimento que a
mesma existe para atender apenas os sujeitos denominados e considerados inclusos
de um padrão igual, expandindo horizontes, preconiza-se que esta instituição esteja
apropriada para esclarecer as distinções como múltiplas competências e nunca
somente como impedimentos para um exercício expressivo. Concordam assim Ballard
(1997) apud Sanchez (2005), a individualidade no âmbito fundamental da educação
inclusiva é a não diferenciação das limitações existentes, da tradição social e não do
gênero, entretendo o autor também reforça que todos os estudantes contêm as
mesmas normas e regras a existirem a ascensão a um currículo cultural valiosíssimo e
em andamento completo, como todos os estudantes de uma classe de uma entidade
escolar e de ajustes em a sua faixa etária, o entendimento da pedagogia especial se
forma desta forma, de uma atual interpretação da condição e assunto para o ensino da
educação, contribuindo-se assim com informações e conhecimentos valiosos para a
reflexão sobre a modificação conceitual à aplicação da sistemática educativa, (Sanchez
(2005) ampara o estado de ensino e principalmente a ferramenta educativa de inclusão
como norma e dever de prevalência de um sistema singular educacional de

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igualitarismo em geral). Assim nesse sentido, já é conhecido que existem diferentes
moldes de instruir e ganhar conhecimento e, estando assim, em geral tendem a ter o
direito e a obrigação por uma educação que reverencie seus diferentes métodos e
artifícios de aprender, como modelo disso, Vargas et. al. (2003) relata que a correta
associação está muito além que permanecer no mesmo recinto, mas ele trocar
vivências e comunicar-se, é conter as distinções diferentes conservadas, é participar
de parte de um clube e se adaptar-se com ele, é não ter de se submeter a costumes
e culturas, a uma forma singular de instruir-se, desta maneira, participar não é tornar o
distinto igual ou submetê-lo a amostras de ser, aprender e viver, pelo contrário, a
civilização anda unida e além de que se altera para recepcionar as diversas distinções.
No simples fato de incluir, o corpo escolar se assenta em uma posição de uma atitude
dinâmica, de agitação em direção às várias capacidades de aprendizado, explorando
assim as distintas metodologias de estar ampliando as potencialidades particulares
para fazer o provimento da melhora significativa do indivíduo, é ao mesmo tempo de
tudo, que uma entidade escolar se sente adotada e reconhecida e se acomoda com um
ser valorizado à distinção apesar de tudo, em momentos de educação inclusiva não há
mais ambiente para moldes educacionais que exploram o estado homogêneo além de
fazer normalização desses estudantes, todavia sim ideias que apreciem a variedade
humana (STAINBACK, 2006), dirigindo como uma referência a este aspecto de vista
único, as problemáticas e obstruções batalhadas pela instituição escolar que
exprimem sobre dois fatores essenciais: ausência de auxilio da mesma em se
socializar com a variedade de ser e de sua aprendizagem de seus estudantes além
da sua formação profissional que, de acordo com a trajetória deste modo nunca está
do lado que quem vai ter vantagem essa interpretação de inclusão. É segundo o grande
estudioso Sassaki no ano de (2005), da base da integração a civilização acolhe e
receber os docentes com insuficiências e limitações especiais, desde que os eles
mesmos sejam apropriados e c a p a ze s de se adaptar-se e de encaixarem-se as
condições e propostas dos serviços oferecidos, de conduzir as diretrizes regulares, de
saber lidar com os impedimentos viventes, de suportar com parâmetros
discriminatórios, além de satisfazer e exercer trabalhos cooperativos e igualitários com
certas atitudes, todavia, não implica liberdade independente, na base de um exemplo
inclusivo quem realmente se ajusta é o corpo social, em especial, a escola, tendo
como primordial para o real valor, a distinção a esta atuação com visões a assegurar

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em geral as condições de acessibilidade, de cooperação e atos do cidadão, está
focalizado não é exclusivamente estar com alunos em suas diretas restrições em razão
as suas carências mais do que especiais, contudo no âmbito geral os discentes, devem
conter uma finalidade de designar sua própria educação apropriada com auxilio de uma
base que o fortaleça e o estimule. De acordo com o grande pesquisador e estudioso
Carvalho no ano de (2008), diz que o atual governo político da pedagogia inclusiva
natural do país não está mais centrado no exemplo da integração, mas na pedagogia
no parâmetro do meio inclusivo, esta confirmação foi bem recepcionada como um
modo de demonstrar um conceito que traze alterações nas atitudes, mas também em
outras esferas como metodológicas e educacionais. Logo Sanchez (2005) concretiza
que, em um período elementar, a termo de integração nasceu como uma proposta de
alternar ao certo de contexto associação e, em um segundo plano o período, como
experiência de extinguir as ocorrências de exclusão de dezenas de discentes, que
permaneciam diante d o conceito de integração, portanto assim, apresentou como uma
asserção em que no âmbito geral os discentes, portadores de necessidades ou não,
tivessem o ganho de um ensino mais conveniente e de certa forma correto, sem
restrição nos espaços padrões, compostos por estes parâmetros conceptuais em
consideração a pedagogia inclusiva, compete reforçar que é na esperança da
integração que aos seres com exiguidades inclusivas carecem ter um atendimento a
escola normal, explorando sua escolaridade no âmbito pedagógico dispostos a fazer
contribuições no seu crescimento por meio do ensino dito regular.

3.2. O Papel Suplementar da Educação Inclusiva e da Educação Regular

Pesquisas têm evidenciado a necessidade de se promover uma reestruturação dos


estabelecimentos escolares de ensino licito e da pedagogia de inclusão (MEC, 2008),
perante das variações nas legislaturas, às vivências de educação tem trazido origem
determinados tumultos conceptuais e a combinação de papéis entre diferentes
segmentos que participam desta conjuntura, cabe, porque, é de dever determinadas
considerações neste contexto.
Isso se deve, em partes, ao acontecimento de que, por um período profuso, interpretou-
se que a instituição especial, se compara a essência escolar comum, q ue já foi um
caráter mais acomodado para atender os docentes com certas limitações e

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insuficiências especiais, a Declaração de Salamanca, já no ano de 1994, determinava
que a necessidade desde que os estudantes frequentassem a escola legalmente,
em um âmbito inclusivo, todavia, mesmo assim junto à expansão desta indicativa, as
organizações implantadas não atingiram este propósito, é necessário destacar-se que,
de acordo com a tradição, o instruir de educação especial se concretizou com a
sistematização em uma recepção característica que trocaria o ensino comum, em que
no período para que levasse à efetuação de entidades individualizadas (MEC, 2008),
conforme o que foi dito por Haddad (2008), de acordo com a história fundamentou-se,
no parâmetro escolar, uma tradição excludente, que se fez a reforçar esse desacordo
entre a entidade padrão em oposição á instituição que está com a inclusão,
atualmente, os artifícios públicos devem ter proporcional a interassociação relacional
em meio a essas modalidades divididas em duas, com miragens a proporcionar
estados de atendimento e recepção aos seus docentes de modo mais amplo e integral.
O primeiro ponto a si considerar é o papel do ponto escolar padrão e da entidade
inclusiva é no parâmetro de escolaridade dos alunos com necessidades especiais,
paradigma de inserção prescreve que seu acesso à fundação escolar regular e se
ofereça particularmente, abarcando em sua ampla gama de clientes heterogêneos
estes aprendizes e tomando assim a responsabilidade pela escolaridade regular, já a
instituição escolar peculiar deverá se posicionar como esfera de auxilio à escola trivial,
explorando o complemento e a sua jamais mudança.
Neste sentido, Mantoan (2006, p. 26) diz:

As entidades e instituições especiais e inclusivas possam se dedicar ao


ensino do que é diferente da base curricular brasileira, mas o que afiança
a possibilidade ao estudante carregador de limitações a educação e o
ensino destes materiais bem como envolvidos nas classes habituais do
ensino cotidiano; proporiam aceso educativo profissional, que nunca
existam graus, séries amplas e certificações.

Assim podemos dizer que desta forma, constituindo a instituição/entidade escolar


especial um método de procedimentos de ensino, não se cabe a mesmo caráter
fundamental ou de declaração da escola em si, ela dura para que possa operar de
maneira contributiva com a instituição trivial, explorando o crescer e os pontos fortes
desses certos estudantes, com intuito final de consolidem sua aprendizagem.
Desta maneira, a pedagogia e o ensino incluso é uma modalidade de ensino que inclui

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em geral os graus e modalidades, atingindo uma convivência e atenção educacional
especializado, orientado a e oferecendo disponibilidade sobre elementos, serviços e
recursos que beneficiem a metodologia de aprendizagem e ensino nas classes do
ensino padrão regular, com um atendimento em relação a ele ser particularizado,
deste modo deve ser realizado o próprio em horário ao contrario ao da classe
comum, na específica instituição escolar ou em entidade particularizada que o
ofereça (MEC, 2008).
Outro aspecto a ser considerado é que "as noções a respeito de alunos com e ns i no s
e insuficiências de inclusão especial que necessariamente nã o c a r e c e m ser de
domínio somente de definidos conhecedores, já com certeza estão acomodados pela
máxima numeração admissível de pedagogos e profissionais na área da educação,
idealmente em geral por todos nós" (PRIETO, p. 58, 2006), assim requere um local de
companhias sócias com a inclusão das escolas em seu amplo crescimento no campo
de educação dos educandos, destacando em especial os docentes de entidades
escolares, que para eles os discentes insuficientes com especialidades têm um imenso
caminho a seguir, é de suma importância, em primeiro lugar ter saliência que a função
do docente neste novo cenário da educação é decisiva para a fundamentação de uma
entidade escolar no âmbito da inclusão, o desenvolvimento e o desempenho dos
pedagogos são compreendidos, conforme aponta: (Rodrigues n o ano de 2006), como
sendo um procedimento contínuo e complicado que acontece a partir de seus valores,
além de um desenvolvimento específico (graduação), habilitações e ressignificações,
por meio de uma vivência que traga uma reflexão, continuada e coletiva.
É de extrema necessidade, novamente, que na essência neste pleno trajeto de
desempenho seja bem intensa a ideia de que a sua inclusão dos educandos com as
suas carências peculiares nas entidades/instituições comuns carece se oferecer com
visualizações não somente a concreta educação e aprendizagem e não simplesmente
no contexto de fazer promover sua comunicação social, ao invés das atividades
coletivas que carecem acontecer como facilitadora da conexão entre o geral com os
sujeitos, que por apropriado que se seja fará a tradução facilmente de ensino e
educação dos estudos propostos (PRIETO, 2006).
Um passo primordial para o procedimento de associação e inclusão das entidades
escolares é materializar esta diferença de papéis em meio do patrimônio escolar
padronizado relacionando com a inclusão, dando partida do princípio de que as não

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existam a competição entre as mesmas, mas devem se completar e fazer uma
complementação em favor do aprendizado do alunado com Necessidades Especiais.

3.3. Acessibilidade os obstáculos e à superação

Acessibilidade se encontra expresso em vários aspectos, conforme vários autores que


trabalham o seguinte assunto, por exemplo, por gamas determinados de estados que
aprovam quaisquer sujeitos, livre das limitações características que exponha a transitar,
comunicar-se, inter-relaciona-se nos campos ambientes com autonomia e independência
e garantia de proteção, assim, a evolução do aceso a acessibilidade em sua gravidade
macro e a situação de uma ideia que tenha expansões inclusivas que tem
correspondência direta, para que possa obter de fato fazer inclusão, os seus muros
devem ser derrubados conforme as carências existentes, os estabelecimentos de
educação precisam capacitar desenvolver, aprimorar e fazer promoção de suas
qualidades de condição em meio à acessibilidade há variados espaços e lugares, a que
se acoplem a inúmeros elementos e recursos como há pedagógicos, comunicativos,
informacionais e aos diálogos sobre a valorização das diferenças existentes (MEC,
2008). Como dito Sassaki. (2005), os campos de suporte e auxilio são capazes de ser
descritos em arquiteturais, experimentais, informativos, artificiais, instrumentais e
cronométricos, todavia da interpretação do combate à exclusão de empecilhos naturais,
de desrespeitos, de estereótipos, de discernimentos contra o ser além de estigmas,
expandindo isso aos muros invisíveis viventes nas políticas, diretrizes e leis, precisam
remeter à adequação de normas comunicativas, aparelhos, equipamentos, utensílios,
tecnologias assistivas, técnicas, teorias, abordagens, métodos, materiais.
No geral o conceito de acessibilidade está associado apenas o obstáculo da física e,
com resoluções para extermina-la, em síntese, satisfaria à construção de suportes que
contenham rampas, em que frequentemente, localizam-se por fora das particularizações
técnicas necessárias, então focamos no ponto para que reforce a fundamentação de
uma forma de aceso e atendimento de fato em todas as escolares, considerando os
seus pontos, com maior ênfase para o atendimento preferencial nos parâmetros
atitudinais, intercomunicativos e fiscais, provoca especialmente na compreensão da
ideia do ato da inclusão, ser uma unidade escolar inclusiva determina remover os
empecilhos que dificultam ou mesmo evitam o recebimento de alunos com necessidades

11
especiais. Segundo o Rodrigues (2008), das várias ocasiões os impedimentos eles
estão camuflados, nativos de estados de atendimento e acesso, da administração da
escola e do currículo. Assim ficam fulgurantes os conceitos da inclusão especial e
acessão são inseparáveis, sendo de os dois se dependem para realmente acontecer, a
inclusão, para sua efetivação, estão na submissão direta da anulação que anulação de
todas as barreiras que dificultam a acessibilidade, seja elas físicas atitudinais ou
comunicacionais. Já nas instituições educacionais, a equipe de gestão deve estar
com um pensamento sensível e consciencioso a respeito da autêntica função da escola
e, em geral aos graus, desenvolvedor dos valores da inclusão como dar início ao um
começo norteador da pedagogia de ensino, unido a isso, deve elaborar métodos e
estratégias em graus de acessibilidade que considerem a diversidade, é preciso
entender que a acessibilidade e de garantia do direito de ser, ir e vim de todo indivíduo
que desenvolva essas situações e faze-lo cooperar com a inclusão estabelecida, quando
se abre esse papel, as grandezas da acessibilidade são desenvolvidas de maneira a
repente atos e feitos nesse contexto, no que se diz respeito Sassaki (2005) narra que,
no conceito arquitetônico, são retiradas as várias barreiras de recintos físicos em certas
ocasiões que estarão internas e externas, na integração acessível no meio
comunicacional, estão sendo harmonizados os recursos de tecnologias que eliminem
esse empecilho, tais como linguagens que utilizam gestos do corporal, que usam
também o sistema de libras, textos que usam o braile, textos ampliados e acessibilidade
digital, essa acessibilidade sistemática e instrumental, os procedimentos e artifícios de
estudos são de adaptação com ponto de vista a adequar a cooperação e envolvimento
dos alunos e a patrocinar a ampliação em geral das suas aptidões e capacidades, isso
insinua no oferecimento de ferramentas com o a função real de deixar essa colaboração,
bem-estar e autonomia, de tal maneira na entidade como na vida social, completando, a
acessibilidade programática e atitudinal descortinam os empecilhos invisíveis nas leis e
nos artifícios sociais, acarretam a conscientização do convívio de diversidade, anulam
preconceitos e permitem a fissura para o novo, neste contexto, o sujeito do corpo social
com ou sem insuficiência deve-se fazer o devido preenchimento de sua norma de
ordenar acesso, pois o dever do cidadão implica a batalha por qualidades de igualdade,
ponderando nas distintas diferenças em ter acesso a esses igualitários termos, as
inúmeras maneiras de requerer estes estados que poderá desde modo já ser mais
abstruso até os mais simples, partir-se da compreensão e do debate de valores como

12
aceitação e respeito, variedade, igualdade e convivência, a discussão deve atingir a
temática das normas éticas e leis legais, um segundo porteiro a ser seguido é através
da análise de realidades que os obstáculos de acessibilidade jazem atuais, a partida
disso, sofisticar documentos, requerimentos e projetos, despachando-os para os
encarregados órgãos responsáveis do cumprimento e de inspeções como são os de
entidade regulares de educação, entidade políticas e secretarias sociais para o fim de
tomar por posse suas qualidades de acesso indispensáveis e m que no geral eles
contenham os seus direitos respeitados e usados de forma determinada como ser,
apreciando, assim a diversidade. Assim esse modo atitudinal requer uma atuação
individual permeada por um anseio maior de ajuntamento e cooperação, além da
compreensão de que é o único e singular, mas que não se tem convivência só, e em
meio a uma civilização, por conseguinte, é carecer no geral que com ou sem uma
necessidade especial, batalhar por deveres e leis que admirem ao geral, inclusive
suas distintas desigualdades, pois com essa situação se terá um ambiente plural e de
valores universais sólidos. O ciente da legislação, neste caso, é essencial, para que se
exija a responsabilidade do dever dos deveres e leis das sujeitas, com o cumprimento
das necessidades especiais, e também para que assim gere e faça promoção à
vivência dos conceitos e termos da associação especial no seu sentido amplo, por
meio da compreensão, sensibilização e segurança das qualidades para de todos em
meio à inclusão possam ter, pois eles são impedidos dos seus direitos, a caminhada de
aprovação também é de importantíssimo grau nesse degrau, o aluno deve ser
abrangente numa expectativa qualitativa e nunca com alguma variação de
qualificação. Isso dar o entender que destacando os seus potenciais, os vários valores,
as suas analogias e seus conhecimentos e técnicas, ao oposto de contemplar
somente no aspecto da conter problemáticas, aceitando como respaldo a hipótese de
Vygotsky (1983), na expectativa sócia histórica que a informação se leva não somente
por uma dotação biológica, ou por atuações especificas sobre os objetos, mas pela ágil
ação social, influência mútua intrapessoal assim, segundo (FREITAS, no ano de 2006),
admitiram-se o quão cogente são as inclusões intersociais nesse procedimento, adotar
essa posição perante a associação inclusiva escolar dá a ideia de compreendê-la como
um procedimento em que as intercomunicações com sociedade são essenciais,
nessas há enorme importância para o cidadão, pois abonam sentido e significado a
sua vida e à junção com o mundo, criando ser autônomo participativo e ativo na

13
edificação da sua conveniente trajetória de vida e a do planeta em que se habita,
sendo assim fazendo com que haja permissão a efetuação e desenvolvimento de sua
identidade, contudo, o que se percebe na sociedade e especialmente na maioria das
instituições e corpos escolares é uma sugestão da área da pedagogia que, sobre o
motivo de se manter disposto e pronto para o que está ainda por vir, há o predomínio do
teor muitas vezes descontextualizado, abalançamentos de classificação, valorização do
aspecto cognitivo e solene na apresentação oral, na imitação e na memorização, o
simples fato de excluir acontece só não exclusivamente quando existe desunião, ação
de discriminar, ou formas de preconceitos, mas também pode acontecer quando há um
discurso de igualdade, demandando o ingresso a tal igualitarismo àqueles que são
considerados distintos e diferenciados. Segundo a fala de Carneiro (2008), uma
entidade/instituição padrão sem ponto de vista focalizado para a expansão da inclusão
pode corre o pior de todas as imponderações, pois pode, ao abranger um docente,
excluí-lo, quando os primórdios da educação inclusiva são realmente praticados, os
resultados podem ser a transformação das entidades/intuições padrões em unidades
peculiares, do mesma maneira que as entidades e instituições generalizadas que se
tornam companheiras de mais amplo auxilio e acompanhamento.
Um dos proveitos e prós que a inclusão proporciona a todos e ao grupo da
entidade/instituição é submeter à prova e a vivência do ser oposto, a inclusão anui aos
que se estão sendo desrespeitados e não reconhecidos por suas insuficiências mesmo
assim por estado social ou por sua própria etnia, que desempenhem seu ato de cidadão
e ocupem o seu lugar na sociedade. Não se deve existir ambiente no mundo sem
considerar o do outro, acatando o que ele é ou que ele venha a ser. (MANTOAN apud
CAVALCANTE, 2005). Estes fatos exibem resultados de comprovação do quanto é
indispensável o movimento que se compõe por uma educação igualitária, ou melhor,
uma ação em direito a inclusão na escola.

14
Capitulo IV

4.1. Metodologia da Pesquisa

Neste capítulo trata-se do procedimento tomado e decidido para a efetuação dessa


exploração informativa, demonstrando uma abreviada descrição do espaço onde o
próprio aconteceu e as especificações metodológicas da pesquisa, incluindo o campo, a
população alvo e de análise de resultados.

4.2. Caracterização do Local de Estudo

O município de Cascavel localiza-se no litoral leste do Estado do Ceará, na Região


Metropolitana de Fortaleza (desde 2009).

Localização Geográfica

Regionalização
 Região Administrativa: 09
 Microrregião de Planejamento: Litoral Leste/Jaguaribe
 Mesorregião: Norte Cearense
 Microrregião: Cascavel

Área
 Cascavel ocupa uma extensão territorial de 837,421 km² (IBGE).
 Posição Geográfica
 “Latitude: 4° 07’ 59” sul. São 459,3 km para o equador terrestre.
 “Longitude: 38° 14’ 31” oeste.

Altitude
 33,70m (Nível do mar).
 Ponto culminante: Serra do Brito – 246m.

Limites
 Ao norte: Oceano Atlântico, Pindoretama e Aquiraz;
 Ao sul: Beberibe e Ocara;

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 A leste: Beberibe;
 A oeste: Pacajus, Horizonte e Chorozinho.
 Distância da capital: 60 km pela CE-040 e 50 km em linha reta.
 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH – 2000): 0,673.
 Índice de Desenvolvimento Municipal (IDM – 2008): 34,94.
 PIB per capta: R$ 5.537,00 (IBGE/IPECE 2008).
 PIB anual: R$ 370.996.000,00(IBGE/IPECE 2008).

Histórico

Em 25 de fevereiro de 1694, Domingos Paes Botão e seu cunhado, João da Fonseca


Ferreira, adquiriram uma data de Sesmaria que denominaram Sítio CASCAVEL. A data
de sesmaria era um pedaço de terra, às vezes de grande extensão, que o cidadão
requeria ao Governo para plantar e criar. Botão e Ferreira habitavam o médio
Jaguaribe, e perseguido pelos índios resolveram mudar-se para o litoral, onde não
havia conflito entre os habitantes nativos (índios) e o colonizador português.
Foram estes dois homens - Domingos Paes Botão e João da Fonseca Ferreira,
acompanhados de pequeno grupo de outros bravos pioneiros, os responsáveis pela
primeira e real investidos de colonização portuguesa das terras cascavelenses, por
assentamento.
É verdade que outros aventureiros já haviam andado por aqui, mas não fizeram
morada. Passaram realizando apenas o reconhecimento das terras, procurando saber
se tinham boas condições de aproveitamento, se serviam para plantar e criar. Estes
exploradores não se instalaram com suas famílias.
Com Domingos Paes Botão e João da Fonseca Ferreira, porém, foi diferente. Eles aqui
fixaram residência e permaneceram por algum tempo, até que transferiram suas terras
para os parentes Manoel Rodrigues da Costa e sua mulher, Francisca Ferreira Pessoa,
irmã de João da Fonseca Ferreira, construtores, em 1710, da Capela de Nossa
Senhora do Ó.
Certamente você vai gostar de saber como e por que os primeiros colonizadores
puseram este nome, não? Logo o nome de uma cobra venenosa, por esta razão
quiseram substituí-lo, primeiro insistiram em São Bento, o santo protetor contra as
picadas do perigoso ofídio. Não deu certo e, a não ser popularmente, jamais teve esta
denominação, embora sua feira semanal, por alguns, ainda seja chamada de Feira de

16
São Bento.
Também propuseram a mudança para Visconde do Rio Branco, Paranaguaçu e Piranji.
Como topônimo, isto é, como nome de lugar, Cascavel surgiu, oficialmente, pela
primeira vez no Ceará, na sesmaria do citado Domingos Paes Botão e seu cunhado,
João da Fonseca Ferreira.
Segundo seus mais antigos e idosos moradores, o nome teria surgido de viajantes e
comboieiros, em suas travessias do Porto do Aracati para Fortaleza, ou vice-versa, que
se arranchavam sob a copa de frondosos cajueiros existentes no meio da caminhada.
Foi nesse local, antes mesmo da chegada de Domingos Paes Botão e João da Fonseca
Ferreira, que algumas pessoas teriam encontrado um ninho de cobras cascavéis,
ficando como ponto de referência para encontros, com a expressão "Lá na paragem da
cascavel" ou "Lá no ninho da cascavel". Este fato teria levado os fundadores a adotar o
nome de Sítio Cascavel para as suas terras.
Há quem afirme, porém, que o nome teria surgido por causa de uma cascavel que dava
entrada à sesmaria de Manuel Rodrigues Bulhões e que seria ponto de encontro de
comboieiros (hipótese mais provável). A cascavel é uma porteira de sítio, formada por
dois mourões (estaca de madeira) perfurados, fincados no chão, distantes três ou
quatro metros um do outro, com paus na horizontal, atravessando os furos dos dois
lados, fechando a passagem.

4.3. Procedimentos Metodológicos

As pesquisas trabalhadas foram descritivas, de crio quanti-qualitativa, de acordo com o


que se diz respeito à fala de Rauen (1999), a análise efetivada com descrição com
meta de ter conhecimento de decodificar a realidade sem nela interferir para altera-la,
estando interessada em descobrir, observar acontecimentos, procurando descrevê-los,
classificá-los e interpretá-los.
Assim ainda, de acordo com Mynayo (1998), os métodos qualitativo e quantitativo não
se eliminam, mas, ao contrário, em muitos fatos se complementam para o mais perfeito
demonstrar as aparências do estudo.
A pesquisa foi realizada em algumas das escolas públicas do município de Cascavel-
CE, nestes estabelecimentos foram pesquisados diretores e/ ou professores, fazendo
assim que cada instituição escolar responda e envie um determinado formulário de

17
perguntas fechadas e abertas.
Os seus artifícios aconteceram de varias formas, foi elaborado uma base de referência
teórica foi realizado uma análise bibliográfica que, no que diz respeito à fala de Rauen
(1999), é um estado fundamental para qualquer trabalho, uma vez em que o explorador
e estudioso necessita interagir com as informações do estoque humano para fazer uma
balizar de seus esforços.
Em seguida, realizou-se um pacote de dados junto às entidades de ensino, utilizando-
se do questionário, buscando dados referentes à quantidade de estudantes com
limitações graves consideradas assim inclusivas no momento da entidade escolar
diante o ato da inclusão, o levantamento é o modo mais básico de trabalhos nas
pesquisas descritivas, consiste no requerimento de informações a um grupo a respeito
de um acontecimento examinado para uma póstuma estudada no âmbito qualitativo ou
quantitativo (RAUEN, 2006).
Logo depois foi realizado o atendimento e acompanhamento dos dados, estando que
para as perguntas livres foi edificada uma matriz que análise, fazendo o agrupamento
das respostas por significado e foco, a fim de habilitar uma melhor relação na análise
posterior, já as perguntas fechadas foram debatidas de forma quantitativa.
Depois, foi efetuado um enfrentamento das matérias de estudos e pesquisas, em que
envolveu a apresentação das informações e análises das implicações, nesta última,
usou-se da técnica de análise de conteúdo para o entendimento e a compreensão das
respostas dos questionários acessíveis e a táticas quantitativas para os restantes.

Capitulo V

5.1. Apresentação e Análise dos Resultados previamente Obtidos

A explanação dos dados desta pesquisa, bem como o exame dos mesmos está
apresentada aqui de maneira a fazer autorização para o entendimento complexo de três
pontos fundamentais a respeito d o panorama da ideia da inclusão de discentes com
Necessidades Especiais no município de Cascavel-CE, se as escolas recebem
alunos com Necessidades Especiais; qual é o mundo destes estudantes é o que os
se o torna mais parecidos a (numeração desses estudantes com limitações inclusivas,

18
escolaridade, tipo de Necessidades Especiais); qual a posição da escola frente à
proposta da inclusão (acessibilidade; formação de recursos humanos; percepção dos
capacitados em educação a respeito d e s te p a no r a m a da integração destes alunos
com Necessidades Especiais). Assim dessa forma, a organização deste capítulo está
enfatizada primeiramente em uma resumida distinção das sedes de escolas avaliadas e
conferidas e seguindo assim, a respeito ao debate e exame destes eixos.

5.2. Existência de Estudantes com Insuficiências/Deficiências Inclusivas


nas Entidades e Instituições de Ensino

Estudos e exames sobre a vivência de matriculas de estudantes com insuficiências


inclusivas nas entidades escolares fez a seguinte revelação, uma situação
heterogênea, permeada pela carência de informações cadastradas e concretas que
indiquem a circunstância desta freguesia nas instituições de ensino, fato que
permaneceu confirmado pelos pesquisadores e estudiosos estudados no momento do
aproveitamento do instrumento de pesquisa. Uma frequência de Limitados discentes
nas entidades padrões é um tanto atual e que traz como comprovante
essencialmente o cumprimento de uma determinação legal, e não também de um
pensamento de responsabilidade com uma sugestão da educação inclusiva.
Por vários momentos compreendeu-se, de uma maneira errada, que as pessoas com
deficiência ou com alguma necessidade inclusiva e peculiar compõem sujeitos
inacabados e com restrições, essa compreensão necessita-se deste modo, em parte, às
ações primarias que sejam exploradoras de entidades capacitadas no acolhimento
educativo e medico destas sujeitas, com a finalidade de chegar-se a um modo atual de
naturalidade estabelecido (BEYER, 2006). Assim vemos que, o conhecimento em pode
trabalhar com alunos com insuficiências/deficiências inclusivas permaneceu limitado e
encarregado aos especializados desses estabelecimentos, explicando-se desta maneira,
em parte, a inexistência de preocupação ou atenção da entidade dita padronizada em se
mergulhar imensamente em tal característica, a incapacidade e, por conseguinte, a
obstinação em integrar, em suas classes de aula, estes tais alunos distintos, no entanto,
diante dos índices significativos de reprovação e evasão escolar presente ainda que
anteriormente a política de assembleia da sociedade com limitações inclusivas em

19
educação pedagógica, denota-se que a instituição agora jamais esteve realmente tendo
uma atenção e um acolhimento no âmbito geral com recursos de qualidade mostrando
que não havia garantia de êxito. Neste contexto, é de extrema necessidade
compreender que a agregação e colaboração da escola além de seus sujeitos alunos
com carências/insuficiências específicas é uma porta aberta para as unidades
institucionais debateram e assim chegassem a um pensamento a respeito as suas
compreensões de educação, entendimento de suas linhas de alvo perante o abrotar dos
seus discentes. Segundo o estudioso e pesquisador chamado Mantoan em meio ao ano
de 2006 faz pontuação que o método e procedimento da pedagogia especial são
essenciais, mas primeiro, para a instituição escolar ter melhora nas suas qualidades e,
consequentemente, preparar gerações que tenham conhecimento de vivências com as
distintas diferenças e ter suas próprias atitudes, no lugar secundário, os pedagogos e o
sistema educativo correspondente devem fazer a atualização das suas vivências e
técnicas como metas, objetivos e recursos, com enfoque em vistas atender às
peculiaridades maneira concreta aos sujeitos matriculados em sua instituição.
Usar deste método posicional perante certa inclusão de instituições e entidades implica-
se em absolvição bem como um artifício em que a convivência, a negociação e a
cooperação são fundamentais, estas mesmo tem ampla gravidade, porque elas dão
entendimento maior e uma característica à vida de nos seres humanos e à nossa
relação com o mundo, possibilitando ao sujeito ser independente e participativo além de
ser ligado na constituição de sua própria identidade e do mundo, ou seja, admitindo-se a
arquitetarão da sua própria identidade e, consequentemente, de uma sociedade mais
justa.

5.3. As condições das Escolas e a Proposta de Inclusão

A procura de informações sobre as condições das unidades escolares de Cascavel


diante a tecnologia de integração dos estudantes com determinadas limitações
peculiares incidiu, exclusivamente, na acepção de fazer o reconhecimento de quais as
categorias de acessibilidade e qual a contribuição de recursos e meios humanísticos
modernos em que para a que ocorra o atendimento especial desses tais discentes.
Neste exame pesquisado, ficou evidente que existe a carência de disponibilidade e
atendimento físico nas instituições e entidades escolares, das cinco (05) escolas
pesquisadas, três (03) que não possuem o devido acesso e o ingresso a acessibilidade

20
do tipo física, além de duas (02) que possui somente como parcial, com afinidade à
acessibilidade comunicacional, pode se assim referir-se que ocorreu uma desordem
conceptual, porque se apreendeu que a acessibilidade comunicacional não está no sua
definição macro. É de extrema importância destacar que ter uma escola concretizando
na ideia indicada da pedagogia de ensino inclusivo, desse jeito ela recomenda,
fundamentalmente, em retirar as problemáticas e caminhos que anteparem a entrada
desses discentes, seja quais constituírem as carências peculiares que eles exibirem.
Faz-se, então, de suma necessidade acometer-se em obras nos municípios e estados
que fundamentalmente debateram sobre as seis dimensões da disponibilização
descritas pelo estudioso e pesquisador chamado (Sassaki) durante o ano de 2005,
apoiado com os artifícios de tornar possíveis essas condições.
Constatei, novamente, que uma metade destas instituições e entidades escolares não
há elementos e esferas humanas alto capacitadas em se quer nenhum grau de
experiência para fazer uma recepção o atendimento em geral a essa freguesia e as
outras cinco (02) distintas unidades de educação que concretizam a conseguir sujeitos
capacitados na área, mas assim somente um (1) conhecedor em pedagogia inclusiva.
Os derradeiros educadores ainda demonstram seus cursos de graduação em que
frequentaram aulas disciplinadas únicas no aspecto da educação inclusiva, ou têm mais
experiências em campos de desempenho e afinidade, se tem mais se pedido dos
professores o desenvolver-se de novas técnicas e artifícios para acolher as limitações
características no âmbito geral dos educandos em que ocorre é não se ajuíza não
apenas na aparência aprendizegem-ensino, mas até mesmo no desenvolvimento da
autonomia e da promoção de poder dos estudantes perante responsabilidades, em
momentos de ensino e pedagogia peculiar inclusiva, não existe mais ambientes para
modelos educativos que procurem homogeneizar e normalizar seus discentes
matriculados, mas sim ideias, sugestões, pontos de vistas que mirem no ponto dessa
diversidade (STAINBACK, 2006).
Esta preparação precisaria acertar uma juntura metodológica e com didáticas para
operação de intervir em ações no sentido amplo da educação, sendo assim, a formação
do discente como atuante do corpo social. Tal ato está pendente da gestão e
administração interna da unidade de ensino didático, porque carecem não só de
elementos humanísticos e sociais mais de peritos movidos e altamente preparados para
tal ação de responsabilidade.

21
Macedo durante o ano de 2005 inclui no contexto formador educacional, cujo a função
em seu conceito também é determinante para a constituição e construção do corpo
escolar inclusivo, reconhecer que esta formação deve ser regulada na competência
reflexiva, em que o doutrinar e o aprender é indissociável. Esse acordo da sociedade e
política sobre a inclusão, aliada a um concreto desenvolvimento compõem-se, assim
sendo, avante a sugestão de uma instituição escolar.
Os comentários explicações e dos pedagogos sobre o contexto da associação de
pessoas com Necessidades Especiais nas escolas de Cascavel refletiu também, a
necessidade de formação. Nas respostas conseguidas nas perguntas, as entidades
escolares que estiveram unânimes em afirmar que precisam e sentem carência de um
enfoque específico, segundo o comprovado no quadro a seguir:

5.4. Opinião dos Educadores Entrevistados:

RESPOSTAS SIGNIFICADO META

Em nossa equipe de agregados empregados não está A Falta de preparo


dispostos para acolher estes tais estudantes “especiais”. profissional;

Em nossa instituição assim não está assim capacitada e A Falta de preparo


pronta para atender e recepcionar os estudantes com as profissional; Formação
insuficiências características . docente
A entidade escolar assim precisa de sujeitos capacitados
com certificações especiais para auxiliar nos círculos de A Necessidade de
noções respectivas no campo da inclusão e deste modo fiar profissionais qualificados;
a adequação de catequizar os vossos docentes.
(...) Na nossa relação os nossos funcionários tem cursos e
informações extracurriculares a respeito do assunto tratado, A Necessidade de cursos
porem carecemos de sujeitos ainda mais preparados para de capacitação;
instrui-los cada vez mais, pois a educação básica não é o
bastante.
(...) A Vossa entidade nela contem -se precárias A Falta de infraestrutura
acomodações q u e devem ser edificadas para atendê-los acessível;
como devem.
A entidade ou instituição escolar não determinada não A Falta de recursos
possui elementos físicos, pedagógicos e didáticos para didático-pedagógicos e Acessibilidade
trabalhar a inclusão. físicos;
A Entidade em que trabalhamos e instruímos nossos alunos
não está adaptada para o acolhimento adequado de alunos A Inexistência de moldes
especiais, pois necessita assim de rampas, sanitários justos e ajustes na sistemática e
e imóveis que supram as necessidades de cada um. nos móveis;

22
Essa nossa entidade só recepciona somente sujeitos com A ação trabalhista
Educação
insuficiências e necessidade educacionais peculiares. adstrita a sujeitos com
Especial x
limitações peculiares, sem
Educação
qualquer envolvimento
Inclusiva
maior com o ensino.
(...) Até mesmo tenha-se ausência assim de um amparo do
município, assim como, por exemplo, devemos precisar de A Falha de Atendimento
um segundo auxiliar como um professor secundário para Acolhimento além do
ajudar e realizar as atividades sugeridas da entidade. auxilio do governo.
(...) A associação é essência, para que ocorram
verdadeiramente elas deve estar nas instituições , é A Carência assim de
indispensável um resguardo mais amplo, quer dizer, sujeitos auxilio maior para a
mais capacitados para o acolhimento e recepção, matérias e acessibilidade, Políticas
Públicas
currículos, suportes amplos e diversificados nas entidades, desenvolvimento, etc.
cômodos adequados, feitos super simples e que não contem
nestes lugares.
Nossa instituição assim não tem suporte nenhum à
criançada que tem as necessidades peculiares, mas se
tivesse a escola não há determinados estados que A Falta de investimento na
precisamos para aprimorar nosso trabalho para que com inclusão.
esses jovens. Pois a gerência social não tem um cuidado no
investimento da integração do necessitado.
Escolas inclusivas devem matricular todos os alunos,
independente das condições que ele apresenta. Procurando
parceiros acessíveis para que possa ofertar uma pedagogia A Extrema obrigação de
de aprendizagem adequada para o geral. O combate, reconhecer os deveres Legislação
a p e s a r disso, é para que estejam assim implantados e do país que administram
concebidos, para que aconteça, e imprescindível o acesso a pedagogia no campo
à informação a respeito da legislação em cada espaço de inclusiva.
convivência.

De acordo com o Quadro 01, a ausência maior de investimentos na constituição


profissional do docente surge assim uma principal inquietação dos pedagogos, seguida
de questões relacionadas às condições de acolhimento, suporte das políticas sociais,
afinidade em ensino especial contra a pedagogia de inclusão e noções fundamentais na
legislação.
Com inclusão ao elemento primário ao aspecto e aos pedagogos que citaram quanto
tens temáticas principais que deveriam complementar assim esta constituição, a
pedagogia de ensino inclusivo, a associação na escola e a constituição de recursos
técnico-pedagógicos acessíveis.
Seguindo a diante, o desenvolvimento pleno de sujeitos capacitados em educação para
atuar no mercado de trabalho dentro do consentimento da instituição inclusiva precisa
ser de uma vez notado como uma condição exclusiva para a efetivação deste
paradigma novo, precisando fazer movimentos de esforços de gestores da educação e,
desde já, unificar os baseamentos curriculares das graduações dos cursos em que
compõem estes profissionais. Fundamentando-se, Prieto (2006), fala que s e
ne c e s s i ta existir uma obrigação de se ampliar um campo maior de capacitação e no

23
geral aos docentes e a não proibi-la aos especialistas, percebe-se que, no determinado
município avaliado e analisado, é de necessidade imensa fazer o investimento nesta
obra com este foco real.
O tal âmbito referente ao acesso e ao atendimento especializado até mesmo surgiu de
novo no conceito dos pedagogos, a respeito às barreiras físicas presentes nas
escolas e às barreiras metodológicas existentes. Demonstram a inexistência que
tenham suportes necessários para os ajustamentos para que possamos acolher estes
educandos com carências a educação e com suas limitações peculiares além de que
precisamos também da disponibilização de elementos e recursos para atendê-los.
Em relação aos estudos e pesquisas de Sassaki no ano de (2003), é de a lto cargo
das entidades escolares comuns mudarem o seu paradigma da educação, portanto as
suas composições físicas, programáticas e modelos filosófico-lógicos, desta forma
possa ser que assim, possa desta maneira ganhar a efetivação de suas carências
específicas de seus docentes.
Algo a ser posicionado nessa alteração de modelo de entidade escolar refere-se ao
compromisso da comunidade social quanto ao seu atual ato, mas também se necessita
em parte ao auxilio das políticas públicas estabelecidas em nível de governo federal,
estadual e municipal.
Neste estudo pesquisado, foram exibidos e demonstrados informações e dados se bem
que, jamais estaria existindo este tal auxilio maior, especialmente em grau municipal, fica
assim cada vez mais difícil garantir condições adequadas e essenciais para desenvolver
a educação que considere as especificidades de seus estudantes, se referindo a este
ponto de vista, pertence assim advertir que o tal ser tem um direito de todo o cidadão
ser considerado nas suas distinções, à legislação vigente preconiza essa dimensão
como responsabilidade dos gestores de promover acesso a uma pedagogia adequada.
Nesse ponto de vista direto, até mesmo foi comentário dos estudiosos e exploradores a
responsabilidade de uma maior fonte de informação da legislação em torno da
pedagogia inclusiva.
No ato de pulso em afinidade entre a educação especial e a exclusividade da educação
no âmbito da inclusão, explanou-se conceito dos pesquisadores de informação que
permanece até agora uma distinção de papéis e uma carência de ajuntamento nessa
política educacional. Segundo os pesquisadores denominados Glat e Fernandes no ano
de 2005, as metodologias de educação especial por muito tempo estruturou-se como um

24
sistema único ao ensino regular, mas nos últimos anos vem redimensionando a sua
capacidade, antes posicionada somente aos educandos contendo insuficiências
especiais, hoje, o objetivo atual proporcionar ação em um apoio direto com a instituição
padrão de ensino.
Nesse jeito é que se baseia a gravidade de importância dessas entidades e instituições
estabelecer parcerias.

5.5. O Papel do Docente e o Ensino Inclusivo:

Os docentes e os especialistas da educação ainda contentam a acolher o desafio


disposto pelo método de composição da escola inclusiva.

Como dizia Correia (1997) ele afirma que, essa resistência é compreendida quando se
analisa a falta de formação adequada para enfrentar esse desafio.

Que se possa deste modo intender a função primaria do educador na técnica de


inclusão é primordial ponderar em sua colocação na aprendizagem e no seu próprio
aperfeiçoamento perante a ação inclusiva.

Na pedagogia e no ensino, o era desempenho do docente vai além do repasse de


informações e conhecimentos.

O docente é a chave do método de ensino pedagógico e modelo a ser espelhado


em inúmeras situações pelos discentes. Nesta dimensão, o processo de inclusão
necessita de docentes peritos para todos os discentes. Portanto, eles terão de
voltar executar o exercício educacional, a procurar, a se questionar a respeito das
suas experiências e a analisar ações metodológicas renovadores de ensino para
esse final. (GÓMEZ, 1992, p.103-105).

Na associação e comunicação entre o educando – docente, o educando instruir-se a


refletir e discernir sobre os conhecimentos e obter a capacidade para lidar com as
ocorrências que se apresentam.

Sobre as opostas capacidades acadêmicas exibidas em sala de aula, Carvalho (1998,


p.22) comenta que se faz: E necessário que todos os professores assumam que as
diferenças particulares no processo de educação são inerentes às condições humanas e
explicam por que: alguns discentes são mais destinados e orientados; outros dão
preferência a determinados conteúdos; há aqueles que são mais pausados, enquanto

25
que distintos realizam a mudança de aprendizagem com enorme facilidade. Alguns
demandam de muitos estímulos para se sustentarem interessados e atentos para que
haja os que aprendem com, sem ou apesar do professor.

Apesar da importância, os recursos tecnológicos que facilitam e enriquecem a


aprendizagem, não podem trocar a relevância da área do conhecimento mediado
interativamente pelo docente.

É o docente que planeja e arquiteta além de realizar ele faz a seleção dos tais
conteúdos a serem desenvolvidos, que toma decisões pertinentes, tendo como
parâmetro especificidade sobre como cada aluno aprende.

Dessa forma, Perrenoud (1999, p.7) define a noção de competência como sendo “uma
competência de promover a realização de ações eficazes em um definido tipo de
ocorrência apoiada em conhecimentos, mas sem se limitar a eles”.

Fica evidente que, é preciso que o professor tenha competência para desenvolver os
conteúdos e tomar as decisões adequadas a cada aluno. É preciso que este lance mão
de vários recursos cognitivos complementares, entre os quais, segundo Perrenoud
(1999), estão os conhecimentos, que são representações da vida real, arquitetadas e
gravadas ao sabor da experiência e formação do indivíduo.

Existem mecanismos que facilitam essa tomada de decisão, tais como: entender a
estrutura de conhecimentos, considerando os conhecimentos anteriores e a capacidade
dos estudantes, e elaborar uma matriz de comportamento - conteúdo, como uma
planificação que ajuda a constituir e interagir além de pôr em equilíbrio os objetivos,
comportamentos dos alunos e conteúdos de curso que serão ministrados. (ARENDS,
1995, p.63).

Segundo a autoria, o educador pedagogo precisa ser humilde e confiante de si mesmo,


ao mesma ocasião em que ensina, aprende a relativizar e a valorizar a distinção,
aceitando todo o aprendizado como provisório.

Para que os pedagogos, educandos tenham o exercício de instruir-se o que seria


transmitir a educação e como ensinar, alguns contextos deverão ser analisados.

26
Delors (1996), diz que no que se refere à sua formação pessoal, o professor deve
aperfeiçoar seus conhecimentos, devendo conter balanceamento qualitativo entre a
competência para a disciplina aplicada e a competência pedagógica. Deve também ter
ética intelectual e afetiva, criar uma concepção questionadora em relação à educação
pedagógica, a ser adepto a averiguar exames e estudos de nível científico e de uso de
ciências, participando das deliberações referentes à educação, no âmbito escolar.

Desenvolvendo essas probabilidades o docente terá a oportunidade de chegar ao ponto


do desenvolvimento do potencial dos seus alunos, bem como o seu próprio
desenvolvimento.

Perrenoud (2001) afirma que a categoriza de qualidades esperadas em um professor do


futuro, são grupadas em dois grupos:

 No âmbito da socialização e da cidadania, e pessoa deve ser confiável, mediadora


intercultural, animada e vibrada para uma coletividade educativa e organizada de
uma vida democrática, transmissora cultural, intelectual;

 No âmbito da construção de saberes e competências, deve ser: organizadora de uma


pedagogia arquitetada, efetiva na garantia dos sentidos dos saberes, criadora de
situações de aprendizagem, administradora de heterogeneidade, reguladora dos
processos e percursos de formação.

Entretanto, a maioria dos professores não recebe capacitação adequada para que se
desenvolvam essas qualidades. A capacitação da maioria dos professores está voltada
aos conteúdos, quando se faz preciso que esta capacitação se volte para a interação
humana, abrangendo a emoção e o vínculo afetivo no momento de ensinar.

Davis e Oliveira (1993, p.84) comentam que “as esferas afetivas e cognitivas do docente
e alunos exercem influência decisiva na interação que se estabelece na escola”. Para
eles, cria-se uma conexão de rede de expectações correspondidas entre educandos e
educadores, que deve ser ou não suave.

No que se referem às expectativas alimentadas pelos professores, Macedo e Amaro


(2001, p.10) abordam esta matéria, explicando o desejo por uma entidade escolar de
excelência:

27
Nem sempre a instituição escolar foi exporta a todos. Havia - e ainda existe - uma
‘escola da perfeição’, que escolhe, ensina, orienta e certifica apenas aqueles que
conseguem efetuar tarefas e que proporcionam uma conduta condizente com o alto nível
demandado por ela. Essa instituição, não sem razão, ainda que pouco acessível à
maioria da sociedade, tornou-se nossa principal referência, sonho ou aspiração de pais
e crianças. Muitos docentes adorariam, igualmente, exercer o trabalho nesse tipo de
instituição escolar ou que seus discentes tivessem um comportamento compatível com
suas exigências. Mas a de fato exibe que pouquíssimos jovens e crianças têm condições
de introduzir-se em uma instituição como essa e, menos ainda, de nela continuarem ou
serem bem-produtivos nas diversos desafios e provas que terão de encarar.

É preciso pensar no professor como mestre que ensina além do que está escrito em
livros, ultrapassando os limites da relação com a instituição.

Na metodologia de associação de docentes com insuficiências/deficiências educacionais


no ensino comum, o pedagogo:

Ao se descobrir no espaço da sala de aula, com discentes com necessidades diferentes


das que ele está acostumado a lidar, o professor, sente-se sozinho e confuso, não tem o
apoio de que se precisa, pois não há um trabalho em conjunto, mas também não
identifica seus limites, espelhando-se em sua aparente prática que nem sempre fabrica
resultados satisfatórios, para situações cada vez menos semelhantes. Interrompe o seu
próprio diálogo fecundativo com a circunstância real complexa. (GÓMEZ, 1992, p.105-
106).

Os docentes esperam instruir-se em uma vivência inclusiva, ou melhor, um


desenvolvimento e formação que lhes permita gozar de esquemas de trabalho pré-
definidos aos espaços de ensino, garantindo-lhes a resolução dos problemas que
presumem descobrir nas instituições inclusivas. (MANTOAM, 2002, p.8).

Para o autor, é importante que o professor saiba respeitar o educando bagageiro de


determinada tipologia particular, procurando explicar melhor suas problemáticas para ter
o entendimento de suas insuficiências.

Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 2002), os professores das


classes regulares precisam ser efetivamente capacitados para transformar sua prática

28
educativa. A capacitação e a evolução do docente impõem-se como alvo principal a ser
alcançado na concretização do sistema de ensino educacional que inclua
verdadeiramente todos no geral.

Conforme Nóvoa (1992, p.25) a formação deve fornecer:

Aos docentes e os meios de um raciocínio autônomo e que facilita as dinâmicas de


formação participadas. Estar em constituição implica uma aquisição pessoal, um
trabalho livre e criador sobre os percursos e os planos próprios, com vistas à edificação
de uma identidade, que é também uma identidade profissional.

A formação adequada contribuirá para que o professor possa interagir corretamente e


interagir do progresso de seus discentes, ele deverá, além de conhecer as
características de seus educandos/estudantes, ter um imenso despertar pelo ser
humano.

A educação especial, segundo o estudioso e pesquisador Bueno (2002), requer que o


docente do ensino comum consiga algum tipo de especialização para realizar a frente a
uma comunidade que possui características particulares, por outro lado, requer que o
educador de inclusão especial se expanda em seus pontos de vistas perspectivos,
habitualmente centradas nestas particularidades.

Essa cobrança pode induzir os docentes do ensino padrão e especializados a trocarem


ideias sobre suas experiências, angústias, limitações e expectativas diante das
situações.

Nesta Influência, os estudiosos Stainback e Stainback (1999), confirmaram que a


associação inclusiva escolar requer de pedagogos que tenham especialização no geral
em alunos, que consigam intender que a inclusão só pode ser incluída no contexto de
uma educação igualitária. É necessário que o educador sabia que esta associação deve
ser norteada no princípio do igual entre os seres humanos, no respeito à individualidade
e nas probabilidades de cada um, na equidade na colaboração e na justiça, na paz e
Mas, mesmo que o docente tenha claro para si todas essas condições, é necessário
investir no seu desenvolvimento como profissional.

29
Sendo assim, eles deverão de retornar aos estudos, as pesquisas, a refletir e questionar
sobre suas práticas e vivências além de procurar metodologias modernas de ensino
para esse fim.

5.6. Analisando um pouco a História

Temos o conhecimento que a educação nos insinua a um pensar a respeito da sua


gravidade e precisão iminente para que possamos conviver com plenitude como pessoa
e como cidadão entrelaçados no corpo social, porém, o paradigma educativo de hoje
solicita artifícios educacionais que possam atender as vontades estabelecidas nos
inúmeros campos da educação, com proposito em geral na educação, o homem, nessa
situação, da colocação das políticas sociais da pedagogia inclusiva no ambiente de
aprendizagem é saliente, porque fornece exclusivamente com um ensino que fará o
diferenciado, na busca de construção de um trajeto, envolvendo-se nos artifícios
públicos de educação característica da inclusão, descrevemos o começo da Constituição
da República Federativa do Brasil do ano de 1988, que exibe como uma das suas
finalidades principais o acordo político nacional com a pedagogia de maneira a constituir
o igualitarismo, na entrada à instituição escolar, estando assim tendo o dever do Estado
oferecer recepção e acolhimento à rede educacional especializada nos deficientes com
limitações, se dá por preferencia no meio padrão de ensino, quando tiver obras politicas
que estejam a favor da rede pública de educação que também respeitem o ser humano
em suas distinções, que assim possam possibilitar aos mesmos estar na instituição e se
mobilizar, socializar-se e ter conhecimento sobre isso, deste modo poderá esperar que
estas políticas já venham sendo obedecidas como se deve ser prestadas em seu devido
papel.
Somente, não satisfaz o acréscimo das inscrições em instituições padrões e em
ambiente especiais, porque mesmo que isso aconteça isso não é satisfatórios aos os
dados quantitativos, eles jamais trocam o acolhimento exclusivo a estes estudantes.
Bem como em uma indicativa política ao direito ao um ingresso e ao acompanhamento
educativo for pra o geral e principalmente aos que tem limitações inclusivas que são
especiais, a ação desta política jamais deverá funcionar em apenas alguns momentos,
para um baixo número de contingente de discentes e de formato fragmentado,
especialmente na falta de docentes-monitores com especificação para dar ênfase na

30
ajuda ao educador titular e o educando, consistindo que o primeiro não está pronto para
agir com o discente com insuficiências especiais o mesmo ansiar o seu aprender.
A Ação Brasileira de Educação Especial na miragem da Educação Inclusiva, de janeiro
do ano de 2008, constitui que a Educação Inclusiva requer uma tipologia de educação
que perpassa no geral os graus (Educação Regular e Ensino Superior) e efetua o
Acolhimento Educativo Qualificado. Este atendimento é complementário e/ou
Implementador a educação comum, quer dizer, ele não é substitutivo. Logo, o estudante
carece jazer registrado na educação regular e obter o Atendimento Educacional
Exclusivo segundo com suas insuficiências educativas características, este comprovante
determina ainda quem são os discentes recepcionados pela Educação Inclusiva:
educandos com limitações, perturbações integrais do progresso e altas
agilidades/inteligência acima da média.
Contendo em visão estes pressupostos, é importante demonstrarmos a função da
política:

(...) o ingresso, a cooperação e a aprendizagem de educandos com insuficiências,


perturbações plenas do progresso e superiores desenvolturas/superdotação nas
instituições padrões, norteando as estruturas de educação para agenciar retornos às
precisões educativas características, afiançando e oferecendo-as:

 Transversalidade do ensino inclusivo desde a sua educação primária até a educação


com um gral maior;
 Acolhimento educativo particularizado;
 Prosseguimento da escolarização nos planos mais altos do seu ensino;
 Desenvolvimento e preparo dos docentes para a Recepção em ambientes próprios e
aos demais profissionais da pedagogia para a inclusão escolar acontecer;
 Cooperação familiar e dos mais próximos como a comunidade local;
 Acesso urbanístico, arquitetural, nos mobiliários e aparelhamentos, nos meios de
locomoção, no meio comunicacional e no informativo de forma integral;
 Movimentação no setor interno no programar das políticas sociais (Secretaria de
Educação Especial, 2008, p.14).

31
Sendo assim, a Política Brasileira de Ensino Especial no ponto de vista da Educação
Especial reposiciona a Educação Especial, promovendo à escola a meta de recorrer e
se aludir na compreensão das distintas maneiras de arquitetar a educação.
Como já se falava o Bueno (1993) ele tinha segurança que o marco nacional no ramo da
pedagogia de ensino Especial foi à invenção Imperial do Instituto dos garotos com
insuficiência na visão e da Entidade de Surdos-mudos, localizada na cidade do Rio de
Janeiro durante década de 50.
No período Imperial se houve o começo do método de intervenção de enfermos mentais
em Hospitais e clinicas psiquiátricas, os institutos extraíam e isolavam surdos e cegos da
convivência social, sendo que eles não precisavam de tal exilio. Assim deram inicio
neste período, tratamentos nos Hospital e clinicas especializada em psiquiátrica na
Bahia, em 1874.
Entretanto, o processo foi demorado, após a proclamação da república, a educação
especial foi se expandindo; Em 1903 foi instalado o Pavilhão Bourneviille, inventado no
Segundo Império, foi criado até mesmo o pavilhão de menores do Hospital do Juqueri
em 1923, a alicerce destes ambos as entidades que importaram com uma enorme vitória
para a recepção e cuidado dos sujeitos portadores de deficiências, explorando a área
para a clareza e discussão e o dialogo sobre a sua a pedagogia.
Depois da proclamação do Governo da República, a Educação e a Aprendizagem
Inclusiva atravessaram e agora elas estão sendo cada vez mais sendo ampliadas em
todo o território nacional, entretanto, de maneira extremamente atrasada. Pode-se notar
que este fenômeno aconteceu, não só com a Educação Inclusiva e Associada, todavia
com a aprendizagem abrangente envolvida no ensino do brasileiro em geral.
Neste tempo, a rede pública de educação se tinha certa preocupação com as limitações
mentais, resultado da influência por decorrência da relação à área da psicologia que
passou a influenciar nos processos de ensino.
Este acontecimento pode ser examinado, em São Paulo, com a invenção da Oficina de
Pedagogia Experimental, na Instituição Regular do estado de São Paulo em 1913
(PESSOTTI, 1975, p.7).
A insuficiência mental então passou a ser o núcleo das predileções, exclusivamente no
início do século percorrido, refletindo uma preocupação com a higiene e cuidados além
do bem estar da população, esta inquietação pode ser renomada com a abertura do
procedimento de legitimação da segregação dos conhecedores do discente distinto.

32
Na década de 1920, foram realizadas inúmeras melhorias na educação brasileira,
entusiasmadas pelo ideário da Escola-Nova; Para isso, vários professores psicólogos
europeus foram trazidos para fornece cursos preparados aos educadores nacionais,
entusiasmar modernos as direções da Educação Inclusiva nesse Brasil, em 1929, tem a
chegada ao estado de Minas a psicóloga russa (Helena Antipoff) que é uma psicóloga,
que fica responsável pela elaboração de serviços de diagnóstico, em classes e escolas
especiais, a mesma fundou em 1932 a Sociedade Pestalozzi em Minas Gerais para
atender os deficientes, essa psicóloga colaborou para a formação de um número
significativo de sujeitos que atualmente estão sendo profissionais que, mais logo mais,
partiram para a tarefa em meio marcadores à Aprendizagem ao conjunto inclusivo de
ensino pelo país. (JANNUZZI, 1992); Em meio às décadas de 1930-1940, a Educação e
o Ensino Especial permaneceram se ampliando no país através da atuação do Poder
Público e do nascimento de entidades privado-assistenciais. Posteriormente em seguida
a segunda Grande Guerra, a pedagogia e o Ensino Especial brasileiro desbotaram-se
pela expansão geral da quantia de institutos e entidades particularizadas agrupadas a
ampliação da população recebida pela rede púbica, o que foi se contornando um ato em
grau nacional com o aparecimento dos principais Serviços de Educação e Ensino
Especial nas Secretarias dos Estados em parceria com a da Educação e das jornadas
nacionais de educação de necessitados, ligadas aos Ministérios da Educação e Cultura.
Afirma Lemos (1981) que “a partir do trabalho da Helena Antipoff uma psicóloga russa,
expandiu-se pelo Brasil as Associações Pestalozzi, com intercâmbio entre si e que se
conectaram para a criação, em 1971 os da Federação Nacional das Sociedades
Pestolozzi do nosso país”.

Em certo período do ano de 1967, a Associação chamada Pestalozzi de nosso país, já


contava aproximadamente 16 instituições por todo o país. Criada em 1954, a Associação
de Paternidade e Amigos dos Excepcionais já calculava também com 16 instituições em
1962. Nessa época, foi composta a Federação Nacional das APAES (FENAPAES) que,
em 1963, efetuou-se seu principal congresso (MENDES, 1995).

Ao longo dos anos de 1950, em especifico no ano de 1957, que o auxilio educacional as
entidades que mostravam certas deficiências foram admitidas explicitamente pelo
governo federal em contexto da pátria com a fundação de campanhas e expedições
focadas principalmente para este fim social (MENDES, 1995). No período militar existiu

33
a expansão na estrutura da rede privada de atendimento ao notável, tornando-as ainda
mais extraordinário incluso do contexto da Educação Especial. Desta tal maneira a
prática esteve decorrente da sua organização administrativa em geral no espaço
nacional, como as APAES, as Associações populares chamadas de Pestalozzi de Minas
Gerais e de São Paulo e das empresas prestadoras de serviços de elevado nível, que
passaram a estabelecer sistemas de qualidade referentes à educação do excepcional,
por volta do ano de 1960, segundo o pesquisador e estudioso Jannuzzi (1992), ocorreu
uma imensa expansão no número de entidades institucionais de pedagogia do ensino
especial já vista no país. Já no ano de 1969, era aproximadamente mais de oitocentos
institutos de aprendizagem e ensino especial para insuficientes de várias limitações
como as mentais, além disso, cerca de quatro vezes mais do que o número existente no
ano de 1960.
Enquanto que, na década de 1970, nota-se que em países ampliados que abertos
debates a respeito a associação dos insuficientes mentais no corpo social brasileiro em
que ocorre nesta era a institucionalização da pedagogia do Ensino Exclusivo em
condições de planejamento de políticas públicas com a institucionalização do Centro
Nacional de Educação e Ensino Especial (CENESP), no ano de 1973. A real função do
CENESP era “fazer divulgação e promoção, em geral a toda a nação, a ampliação e
melhoria do atendimento aos necessitados” (MAZZOTTA, 1996, p.55).
No período da década de 1970, a educação e o ensino especial das entidades escolares
públicas, junto com o acréscimo da rede privada passou por um procedimento de
renovação, neste período foram inventados os diversos ambientes escolares e
prestativos além de entidades de ensino inclusivo que atingiram com o auxilio e
prestação de Serviços a Educação Especial em geral das Secretarias Estaduais de
Educação e do CENESP (Centro Nacional de Educação Especial).

Segundo Nunes e Ferreira (1994), entre os períodos envolvidos por 1976 e 1981,
existiram uma acentuada mobilização para conscientizar os indivíduos e os variados
segmentos de todo o corpo social para o “Ano Universal das Pessoas Deficientes
/Insuficientes /Necessitadas”, de modo que aconteceu no ano de 1981.

Por ser ocasião do Ano Internacional das Pessoas Deficientes, planejado pela (ONU)
Organização das Nações Unidas no ano de 1981, bem como o Ministério da Educação
indicada à presença e ação ativa das associações não governamentais no processo

34
metodológico de “integração social”, praticamente lhes encarregando do cargo de
desenvolvimento de oficinas produtivas. (SILVA apud MAZZOTTA, 1999, p.52).
Como resultado deste fato, verificou-se um desenvolvimento considerável nos dados
promovidos pelo (MEC) Governo da Educação sobre o acolhimento especializado.
(BRASIL, 1991). Em meados do fim da década de 80, o país passou por uma re-
arquitetura da Civilização Democrática apontada por enorme circulação notória. Logo
depois da ditadura militar que durou longos vinte e um anos, além também da
reorganização geral dos partidos referentes à politica, foram verificada a coordenação da
sociedade em desiguais formas de associações, procurando garantir sua participação
nas decisões políticas do país.
Como produto dessa reconstrução da sociedade democrática brotou a Constituição
Federal de 1988 e o Estatuto da Criança e do adolescente (ECA).
De acordo com o estudioso Code (1986), a Constituição Nacional Federativa do ano de
1988, no artigo 208, estabelece a integração de todo o corpo escolar como dever
constitucional, preconizando o apoio aos indivíduos que exibem deficiência,
preferencialmente na rede regular de ensino. Pode-se dizer que continuar a ser
assegurado pela Constituição Brasileira no ano 1988 tem como descrição o direito em
geral a todas as pessoas de receberam à educação, garantindo, então, o acolhimento
educacional de seres humanos que expõem suas necessidades educacionais especiais.
A antiga Constituição Federal de 1988, em relação à Educação Especial prioriza o
atendimento ao aluno com deficiência na educação regular.
Em decorrer aos anos 90, as entidades assistenciais herdam estatuto de organismos (ou
associações) não governamentais (ONGs) e a ambiguidade entre os setores públicos e
privados é exibida como necessária e fundamental associação para desenvolvimento do
país. Em todos os campos das relações (econômicas, sociais) e em todas as esferas do
conhecimento (na saúde, na filosofia, na educação, etc.) este discurso parece ecoar.
É abundantemente complicado refletir sobre integração dos acarretadores de
deficiências como processo autônomo das articulações e companhias a serem
estimuladas dentro do Ministério da Educação, com outros ministérios, com
Organizações e Associações não Nacionais Exclusivas, com a civilização civil e,
inclusive, com os organismos internacionais.
As normas brasileiras sempre se aplicam á capítulos do ensino de discentes com
referentes necessidades ou deficiências como um caso individual do ensino regular.

35
A melhoria na servidão prestada de educação especial peregrinou de um nível primitivo,
de modo eminente na forma assistencial, tendo em vista somente o conforto da pessoa
com necessidades, para uma etapa secundária, em que foram privilegiados vários
aspectos médicos e psicológicos. Posteriormente, houve a chegada das instituições de
educação escolar, e logo em seguida, o acostamento do Aprendizado Inclusivo na
estrutura total da educação. Hoje, finalmente, colidi com a proposta de i nclusão geral
destes tais cidadãos nas classes de ensino-educação regular, estas as alterações têm
modificado a definição do ensino especial e, das muitas vezes desnaturalizando o
sentido dessa modalidade de ensino. Há diversos pedagogos, responsáveis e sujeitos
capacitados preocupados que a embaraçam lhes como uma maneira de atendimento
prestado por abnegativos os púberes, os imaturos e adultos com insuficiências. Além
disso, quando tive a ideia e invenção adequadamente, o Ensino acomodado no país é
compreendido também como uma coleção de táticas, metodologias práticas e elementos
inclusivos de aprendizado e de maneiras de atendimento escolarizado de auxilio que se
a discentes que não tem a capacidade de fazer o acolhimento bem e seu atendimento
adequado para que assim possa suprir as expectativas e requisições feitas pela
educação regular.
A norma de Diretrizes, Bases da Educação Brasileira, Lei Nº 4.024/61, garantiu o direito
dos "alunos com necessidades educativas especiais" ao aprendizado e a catequização
padrão, estabelecendo em seu Artigo Nº 88 que para ingressa-los na comunidade esses
alunos deveriam encaixar-se, dentro do admissível sistema geral de educação.
Compreende-se que nesse sistema geral estariam contidos tanto os serviços
educacionais normais como os exclusivos particulares, mas pode-se mesmo
compreender que, quando o ensino de deficientes/necessitado não se se encaixa no
sistema ao todo, necessitaria constituir- se em um ensino especial, tornando-se um
subsistema à margem. Esta e outros deslizes acentuaram o caráter dúbio da educação e
o aprendizado distinto na estrutura geral de ensino nacional. Em meados da década de
70 foi criado no Mistério da Educação, o Núcleo Brasileiro de Educação Especial –
CENESP, designado por a administração do ensino especial no país, que sob a égide do
discurso integracionista, estimulou atos educacionais focalizadas aos cidadãos com
deficiência e às pessoas com superlotação.
No ano de 1972, o então Conselho Federal de Educação em Parecer de 10/08/72
compreendeu a "educação de excepcionais" como um caminho de escolarização, ou

36
seja, como um ensino escolar. Logo em seguida, Portarias ministeriais, submetendo
temas de suporte e ajuda de previdência social, quando aclaram a clientela da educação
especial, posicionaram-se segundo uma concepção oposta do Parecer. Esclareceu
deste modo uma percepção terapêutica de atendimento e execução de serviços aos
sujeitos com determinadas limitações ou até mesmo incapacidades que fazem com que
não consigam executar e assim Optaram aos pontos de miragem a preventivos e
corretivos destas produções, jamais possuindo se quer qualquer finalidade de se causar
à educação na área escolar.

37
Considerações Finais

Inúmeras constituem os motivos que tem a capacidade de causar a eliminação dos


discentes a uma pedagogia de aprendizagem adequada e que ofereça qualidade,
levando em consideração às particularidades individuais de acessibilidade no acesso à
informação de qualquer um deles, dentre inúmeras elas, deste modo pode dar ênfase a
ausência maior de documentos a respeito de como interpretar e entender além de
exercer com os estudantes que tenham insuficiências especiais, principalmente no
ensino regular.

A pesquisa realizada nas unidades escolares de Cascavel/CE revelou um aglomerado


de informações que nunca distinguem este acontecimento mais amplo, entretanto temos
ainda detectar que a ação da escola na ideia da abrangência inclusiva de discentes com
limitações e insuficiências mais especiais que predomina desde cedo, no certo
município, a despeito de demonstrar determinados impedimentos e metas para cumprir,
as barreiras se demonstram traduzidas, especialmente, pela carência maior de
aprimoramento dos recursos humanos, insuficiência maior de estados acessíveis com
atendimento além da falha das políticas públicas que façam promover realmente
efetivação da inclusão dos alunos com Necessidades Especiais nas entidades e
instituições escolares, afiançando-se no êxito e estabilidade dos próprios no tema do
artifício escolar.

Espera-se que realmente efetivarmos este fato de inclusão e vencermos as inúmeras


problemáticas e de eliminações, é imprescindível ajustar e dar um incentivo mais amplo
a experiência de conviver com o distinto, com o que se iguala ao dessemelhante. E, com
isso entender que desenvolver projetos, recursos, material acessível assim se provoca o
celebro em pensar uma forma pedagógica que associa o geral, não a um determinado
grupo é sim a garantia de um direito que acomode além de estados assim fundamentais
de sua forma de mobilizar, de assim se comunicar e sua cooperação no meio social, ao
alcance da independência e autonomia.

Finalmente podemos dizer que vale advertir que se deve tomar um caráter que
transforme a educação para todos é uma situação que se deve ter vivência consolidada,
porque se aborda de um meio social e cidadão em uma expressão, a experiência

38
escolar com ações inclusivas prima pelas realizações, pelo entendimento em grupo,
pelas trocas de experiências e pela construção de valores, configurando-se em um
mundo que vai além da aquisição de conhecimentos que atinja a construção de uma
individualidade, personalidade única que tenha assim uma abertura que esteja
acontecendo um acolhimento da em um contexto plural e diversificado.

Neste formato, em geral aqueles que são membros da instituição escolar têm que
passar por um procedimento de modificação, ressignificação de concepções adequadas,
fundamentação de valores étnicos e morais, quer dizer, um campo de visão a respeito
do que é verdadeiramente a inclusão.

Sedo assim perante o revelado, com embasamento na tal pesquisa e avaliação feita
desses tais elementos, logo está possível esboçar as possibilidades de contribuição do
município de cascavel nesse panorama, no contexto de partir assim os impedimentos e
juntar esforços para uma enorme ação de programar políticas inclusivas favoráveis a
nossas crianças, jovens e adultas com Necessidades Especiais.

39
REFERÊNCIAL

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da-oferta-do-aee-em-salas-de-recursos-multifuncionais-nota-tecnica-112010-
mecseespgab.
 www2. cec. ce. gov.br/Docs/RESOLUÇÃO Nº 394-2004. doc/ Acesso 01/01/2016
 (Secretaria de Educação Especial, 2008, p.14).
 Escola Normal de São Paulo em 1913 (PESSOTTI, 1975, p.7).

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Trabalhos realizados com alunos em sala de AEE no Município

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Rampas de Acessibilidade de Algumas Escolas

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