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Amostragem e reconstrução

Guilherme Luiz Moritz1


1 DAELT - Universidade Tecnológica Federal do Paraná

10 de junho de 2013

Moritz, G.L. Amostragem e reconstrução


Porque amostrar?

A maioria dos processos a controlar são de natureza


contínua

Computadores trabalham no domínio discreto

Necessitamos de técnicas de conversão entre os domínios


discretos e contínuos

Moritz, G.L. Amostragem e reconstrução


Como fazer?

Moritz, G.L. Amostragem e reconstrução


Teoria da amostragem

O que é necessário para representar um sinal de maneira


discreta sem haver perda de informação?

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Conversão analógico-digital

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Conversão analógico-digital

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Conversão analógico-digital

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Etapas da conversão analógico-digital

No tempo:
1 Multiplicar o sinal original por um trem de impulsos de
período T
2 Transformar o trem de impulsos numa sequência numérica
[dividir o eixo temporal por T → x[n] = xt (nT )]
Na frequência:
1 Convoluir o espectro original pela transformada de um trem
de impulsos de frequência ωs = 2π T
2 Normalizar o eixo da frequência, fazendo Ω = ωT

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Relembrando os conceitos

F 1
r (t) = s(t)p(t) −→ R(ω) = [S(ω) ? P(ω)] (1)

2 Qual a transformada de um trem de impulsos?
3 Somatória de convolução

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Teorema de Nyquist

Para que o sinal possa ser recuperado sem distorções a


frequencia de amostragem deve ser o dobro da frequencia
da maior harmônica que o compõe.

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Filtro de Anti-Aliasing

Para sinais que não são limitados em banda, é possível


descartar as componentes de alta frequencia, para que elas
não distorçam a banda de interesse.

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Exemplo - Optical Low Pass Filter

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Zero Order Hold

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Zero Order Hold

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Zero Order Hold

y (t) = y (0)[u(t) − u(t − T )] + y (1)[u(t − T ) − u(t − 2T )]+


y (2)[u(t − 2T ) − u(t − 3T )] + . . .
(2)

1 e−Ts
 −Ts
e−2Ts
  
e
Y (s) = y (0) − + y (1) − +
s s s s
 −2Ts (3)
e−3Ts

e
y (2) − + ...
s s
"∞ #
1 − e−Ts
X 
−nTs
Y (s) = y (nT )e (4)
s
n=0

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Zero Order Hold


X
Y ? (s) = y (nT )e−nTs (5)
n=0

Assim, Y ? (s)é a transformada de laplace do trem de pulsos e


a função de transferência implementa o zero order hold

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Relação da transformada Z com Y ?


X
Y (z) = y (n)z−n (6)
n=0

X
Y ? (s) = y (nT )e−nTs (7)
n=0

Então, Y ? (s) = Y (z), sendo z = esT

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Discretização de funções de transferência

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Site da Carnegie-Mellon

http://ctms.engin.umich.edu/CTMS/index.php?aux=Home

Definir grupos! Especificar os Kits de experimentos.


Qual o experimento será implementado?
Que tipos de entradas o sistema precisa implementar?
Que tipos de saída o sistema precisa implementar?
Como será a mecânica do sistema?
Quais são a peças críticas do sistema e onde encontrá-las.
Quais os principais desafios no projeto?

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Atividade de Laboratório

Definir grupos! Especificar os Kits de experimentos.


Qual o experimento será implementado?
Que tipos de entradas o sistema precisa implementar?
Que tipos de saída o sistema precisa implementar?
Como será a mecânica do sistema?
Quais são a peças críticas do sistema e onde encontrá-las.
Quais os principais desafios no projeto?

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