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Como definir “acessibilidade”?

O dicionário nos diz que “acessibilidade” é um substantivo que denota a qualidade de


ser acessível; “acessível”, por sua vez, é um adjetivo que indica aquilo a que se pode
chegar facilmente; que fica ao alcance. Na área da Deficiência, quando este termo
começou a ser utilizado, estava restrito ao ambiente construído e designava a eliminação
de barreiras arquitetônicas. Na verdade, a expressão mais frequentemente usada era
“eliminação de barreiras”, pois ficava subentendido que a pessoa se referia às barreiras
arquitetônicas.

A sensação que as pessoas tinham (tanto as pessoas com deficiência quanto familiares,
amigos e profissionais) era muito negativa: a cidade era vista como um lugar perigoso,
cheio de armadilhas e obstáculos a serem enfrentados, que requeriam disposição e
paciência, todo dia. Nada era fácil, nada era possível. A ilustração de Ricardo Ferraz
traduz brilhantemente a percepção e o sentimento dessa época.

) A partir da leitura do texto e do desenho em questão o que você entende por


acessibilidade?

R:

2) Segundo o dicionário Aulete, arquitetura é a “Arte e técnica de projetar espaços e


edificações adequados a vivências e atividades humanas”. Como você define o que autor
quis dizer com “barreiras arquitetônicas”?

R:

3) O autor utilizou parênteses no segundo parágrafo. Qual a função deles na construção


de sentido nesta parte do texto?
R:

4) Você acha que a cidade em que vive possui acessibilidade para pessoas de
determinadas deficiências em geral? Independentemente de sua resposta for positiva ou
negativa, comente brevemente sobre sua percepção disso.

R:

5) Na ilustração, o advérbio “NÃO” está escrito bem grande. O que ele representa na
verdade além do valor de negação para o desenho como um todo?

07. O episódio relatado no texto revela, por parte da autora, sentimento de

a) arrogância.

b) ingratidão.

c) desilusão.

d) inveja.

01. O conto “Quem conta um conto...”, de Machado de Assis, é dividido em 10 capítulos,


sendo o primeiro de introdução. Nesta parte, o autor conversa com o leitor sobre o assunto
que será abordado ao longo da história, que é:
a) o gosto das pessoas por dar notícias da vida dos outros, isto é, fazer fofocas.
b) a possibilidade de as pessoas sofrerem consequências sérias a partir de brincadeiras
aparentemente inofensivas.
c) a falta de veracidade em notícias veiculadas pelos meios de comunicação.
d) a inimizade gerada entre duas meninas por causa de um rapaz.

02. O noveleiro Luís da Costa, personagem central do conto “Quem conta um conto...”,
de Machado de Assis, certo dia, entra numa loja e inicia mais uma de suas histórias, agora
sobre uma menina, sobrinha do respeitado e temido Major Gouveia. Mas um fato
inesperado acontece. Qual?

a) Entre os ouvintes, estava uma bela jovem e um senhor que, indignados, se identificam
como Lúcia e o Major Gouveia e exigem a presença da polícia, para prender Luís da Costa
por calúnia e difamação.
b) A dona da loja conhecia bem as pessoas envolvidas naquela história e desmente o
noveleiro, fazendo-o passar muita vergonha.
c) Um desconhecido se manifesta, pedindo mais detalhes do ocorrido, e deixa Luís da
Costa totalmente constrangido e amedrontado quando se identifica como o próprio Major
Gouveia.
d) Um grande amigo de Lúcia e do Major Gouveia, que também estava na loja, fica
indignado com a mentira sobre seus amigos e resolve bater em Luís, dando-lhe uma lição
por falar mentiras sobre pessoas tão distintas.
e) A dona da loja, tia de Lúcia, exige que Luís da Costa conte quem inventou a história e
sai à procura da fonte do boato, junto com o noveleiro.

03. O conto “Quem conta um conto”, de Machado de Assis, traz um enredo que
exemplifica um ditado muito popular no Brasil. Cite que ditado é esse e explique por que
o enredo do conto em questão o exemplifica.
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