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Aluno; Tony Charles Gomes Muniz.

Atividade 7 - Complementar

Produção de síntese do seguinte livro: (Atividade não vale pontuação).

PERISSÉ, Gabriel. Ler, Pensar e Escrever. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

Faça um texto de 25 a 30 linhas na sequência a seguir:

1º parágrafo: qual é o assunto do capítulo Ler, quais são os principais tópicos do capítulo.

2º parágrafo: qual é o assunto do capítulo Pensar, quais são os principais tópicos do capítulo.

3º parágrafo: qual é o assunto do capítulo Escrever, quais são os principais tópicos do capítulo.

4º parágrafo: comente com suas palavras sobre a contribuição da obra, a atualidade, se os


argumentos do autor são eficientes.

5º parágrafo: faça uma síntese pessoal (ou seja, uma reflexão sobre a obra).

ATIVIDADE

PORQUE LER ?

Uma resposta à questão “Por que ler” leva-nos à região das razões ou motivos
subjacentes à leitura. Muitos autores, de reconhecida competência, apresentam
classificações ou taxionomias dos motivos geradores de leitura. Prefiro, nesta minha
exposição, discorrer um pouco sobre os motivos para as minhas próprias leituras,
dentro do meu cotidiano de vida. A leitura informacional me mantém atualizado
acerca dos acontecimentos que ocorrem ao meu redor. Com o objetivo de
acompanhar os fatos do meu contexto e de outros contextos, dirijo a minha
consciência, habitualmente, àqueles veículos escritos (diários, seminários ou
mensários) que funcionam como difusores rápidos de informações. A leitura de
conhecimento está diretamente relacionada com os meus processos de pesquisa e
estudo. Enquanto uma pessoa que optou por uma profissão e que, por isso mesmo,
tem determinadas responsabilidades a cumprir, o estudo permanente daqueles
conteúdos circunscritos à minha área de atuação na sociedade coloca-se como
fundamental. A leitura de prazer estético me conduz à poesia e a outros gêneros
literários. Os horizontes propostos pela literatura são ilimitados e as suas
interpretações, dada a polissemia da palavra literária, infinitas. A convivência com
textos literários, a motivação da busca de bons autores, em muito alimenta a minha
consciência e me permite chegar a conhecimentos os mais diversos. E é exatamente
este tipo de leitura o mais prejudicado no ambiente escolar devido às próprias
distorções existentes no nosso sistema de ensino. Ao invés do prazer, levantam-se o
autoritarismo da obrigação, do tempo pré-determinado para a leitura, da ficha de
leitura, da interpretação pré-fixada a ser convergentemente reproduzida (como se isso
fosse possível!) pelo aluno-leitor e outros mecanismos que levam ao desgosto pela
leitura e à morte paulatina dos leitores.

CAPITULO PENSSAR.

No capitulo pensar, vem uma nova forma de leituras pois usamos a imaginação daquilo
em que estamos a ler, e posteriormente interpretar ou imaginar aquilo que o autor
quer transmitir diretamente ou indiretamente. Muitas vezes quando comparamos o
momento presente com aquele que já vivemos, sentimos saudades, lamentamos que
Acontece que quando fazemos estas comparações, geralmente somos levados a ela
por estarmos vivendo algum período de desânimo ou depressão.
Se nos fosse possível recordar o passado com a mesma riqueza de detalhes com que
enxergamos nosso presente, certamente teríamos outra visão.
Dificilmente conseguimos ser imparciais quando estamos descontentes. É mais fácil
colorir com as cores da felicidade aquilo que sabemos que não volta, do que tentar
Esquecemos que o que já vivemos não pode ser mudado; mas o que estamos vivendo
pode ser transformado, se para isso encontrarmos a vontade de fazê-lo.
Quando você acreditar que o passado foi melhor que o presente, use a experiência
adquirida para criar condições que lhe tragam alegria e felicidade.

CAP. ESCREVER

A importância de uma boa escrituras devem conter tópicos que envolva os leitores de
formas surpreendente exemplos... Os leitores querem conhecer a personagem principal
assim que começam a ler o livro, no primeiro parágrafo e se possível na primeira frase. O que
não implica uma obrigatoriedade em fazê-lo, apenas a constatação de que os leitores
preferem assim e que apresenta vantagens óbvio no despoletar do seu interesse.

É preferível iniciar a história com o nosso herói do que com uma personagem
secundária. O objetivo é fazer com que o leitor se relacione com a personagem
principal e fomentar o interesse pela história.

Ao apresentar a personagem principal é aconselhável colocá-lo em ação, em vez de


descrevê-lo exaustivamente. Descrever a sua aparência física, o que ele gosta de
comer ou o que gosta de fazer nos tempos livres, é aborrecido e não irá cativar o
leitor. Mas se o colocarmos em plena ação, a discutir com alguém, a fugir de algo, a
lutar… incentiva o leitor a continuar a ler.
Iniciar a história com um evento intrigante, com ritmo suficiente que faça com que o
leitor não seja capaz de largar o livro enquanto não descobrir o que se passa com a
personagem, é um bom “isco”.

 Ação desde o primeiro momento

É preciso deslumbrar o leitor no primeiro parágrafo, na primeira página e no primeiro


capítulo. Se não prendermos a sua atenção, o livro será fechado para nunca mais
voltar a ser folheado. Para concretizar este objetivo é necessário dar-lhe uma ação a
desempenhar ou um problema para resolver. Como por exemplo: o início do “Código
Da Vinci” cuja história tem início com um telefonema e lança um isco para um
homicídio brutal e intrigante.

Iniciar o livro com a voz interior do personagem, ou com um bom diálogo, ajuda a
cativar o público preparando-o para a história e para o personagem principal.
Especialmente se o colocarmos numa situação delicada que ajude o leitor a conhecer
um pouco a personagem.

Dar um problema ao herói para ele resolver, assim que a história se inicia é uma
estratégia interessante para manter o leitor agarrado ao livro. Este problema poderá
ser um dilema no qual o herói se encontra. Algo que nos faça relacionar com a
personagem, que nos faça preocupar o suficiente para continuarmos a ler, que
coloque o personagem perante um problema de difícil resolução e que nos faça sentir
empatia pelo herói e desprezo pelo vilão.

CONTRIBUIÇAO DA OBRA

De acordo com a obra do autor, usa temas eficazes na arte da leitura como por
exemplo uma boa leitura podemos absorver conhecimentos aprofundados e ate
facilitar um resumo mais detalhado de certos textos se realizamos uma boa leitura
previa .

A OBRA da leitura ler, pensar, escrever, é uma orientação de recursos que podem ser
usados para se fazer uma boa leitura ou ate mesmo a produção de textos, usando
como base essa obra que nos indica uma linha de raciocínio a ser seguida.

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