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ADOLESCENTE
OBS: Convenção sobre os Direitos da Criança da ONU, art. 1º, estabelece que
toda pessoa menor de 18 anos é criança.
1) Da Prioridade Absoluta
A proteção da criança e do adolescente é dever da família, da sociedade e
do Estado. Nestes termos, o art. 227 da CF, c/c art. 4º do ECA, estabelece:
“É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao
adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à
saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura,
à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e
comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência,
discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.”
PRINCÍPIOS
A garantia de prioridade compreende (§ único, art. 4º ECA):
a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;
b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública;
c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas;
d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a
proteção à infância e à juventude.
6) Da participação popular
Fica garantida a participação popular na formulação das políticas
públicas e no controle das ações vinculadas à infância e à juventude
através de organizações representativas (art. 227, §§ 3º e 7º c/c art.
204, II, ambos da CF).
PRINCÍPIOS
(TRT-SP/Juiz do Trabalho/2012) A garantia de prioridade absoluta assegurada
à criança e ao adolescente concernente a efetivação dos direitos referentes
à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à
profissionalização e à cultura, dentre outros, compreende:
Perda x Extinção
• Perda é uma sanção imposta por sentença judicial, enquanto a extinção
são atos ou fatos jurídicos que naturalmente colocam fim ao poder
familiar.
ATENÇÃO: A perda é uma modalidade de extinção do poder familiar.
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Procedimentos para extinção, suspensão e perda do poder familiar
1) No caso de extinção: Em se tratando de fatos jurídicos (morte e
maioridade) não há procedimentos, a extinção é automática.
No caso da emancipação poderá ser feita pelos pais ou por um deles na
falta do outro, mediante instrumento público, independente de
homologação judicial, ou por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o
menor tiver 16 anos completos (art. 5º, §único, I do CC)
IV. Não sendo contestado o pedido, o juiz dará vista dos autos ao MP, por
5 dias, salvo quando este for o requerente, decidindo em igual prazo.
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V. O juiz determinará a realização de estudo social ou perícia por equipe
interprofissional ou multidisciplinar, bem como a oitiva de até 10
testemunhas (juiz pode limitar a até 3 testemunhas) que comprovem a
presença de uma das causas de suspensão ou destituição do poder familiar;
VI. Audiência de instrução e julgamento. É obrigatória a oitiva dos pais
sempre que esses forem identificados e estiverem em local conhecido ;
VII. Sentença em até 120 dias que será averbada à margem do registro de
nascimento da criança.
OBS: as ações judiciais da competência da Justiça da Infância e da Juventude
são isentas de custas e emolumentos, ressalvada a hipótese de litigância
de má-fé (artigo 141, §2º)
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Do acolhimento familiar ou institucional (art. 28 e parágrafos).
• É medida de proteção temporária e excepcional, pois a preferência é a
manutenção ou reintegração do infante à sua família (§1º e 3º art. 34).
• O acolhimento familiar terá preferência a seu acolhimento institucional
(§1o, art. 34).
• Reavaliação - no máximo, a cada 6 meses, devendo o magistrado, com
base em relatório elaborado por equipe interprofissional, decidir de forma
fundamentada pela possibilidade de reintegração familiar ou colocação em
família substituta (guarda, tutela ou adoção).
• Tempo máximo de acolhimento - 2 anos, salvo comprovada necessidade
que atenda ao seu superior interesse, devidamente fundamentada pela
autoridade judiciária.
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Das entidades que desenvolvam programas de acolhimento familiar ou
institucional
• PRINCÍCIPIOS (Art. 92 do ECA):
I - preservação dos vínculos familiares e promoção da reintegração familiar;
II - integração em família substituta, quando esgotados os recursos de
manutenção na família natural ou extensa;
III - atendimento personalizado e em pequenos grupos;
IV - desenvolvimento de atividades em regime de co-educação;
V - não desmembramento de grupos de irmãos;
VI - evitar, sempre que possível, a transferência para outras entidades de
crianças e adolescentes abrigados;
VII - participação na vida da comunidade local;
VIII - preparação gradativa para o desligamento;
IX - participação de pessoas da comunidade no processo educativo.
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• Dirigente da entidade
1) Status jurídico - é equiparado ao guardião, para todos os efeitos de
direito.
2) Deveres:
a) Respeitar os princípios previstos no art. 92 do ECA;
b) remeter à autoridade judiciária, no máximo a cada 6 meses, relatório
circunstanciado acerca da situação de cada criança ou adolescente
acolhido e sua família, para fins da reavaliação.
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PROCEDIMENTOS PARA O ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL
• Conselho Tutelar ou MP requer ao Magistrado.
• Expedição de Guia de Acolhimento pela autoridade judiciária;
• A entidade após receber o infante deve elaborar um plano individual de
atendimento (PIA), visando à reintegração familiar, ressalvada ordem escrita
e fundamentada em contrário do magistrado;
• Verificada a possibilidade de reintegração familiar, o responsável pelo
programa de acolhimento familiar ou institucional fará imediata
comunicação à autoridade judiciária, que dará vista MP, pelo prazo de 5
dias, decidindo em igual prazo.
Acolhimento sem determinação judicial – é uma exceção utilizada em
caso de urgência, mas as entidades devem fazer comunicação do fato em
até 24 horas ao Juiz da Infância e da Juventude, sob pena de
responsabilidade (art. 93).
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Reconhecimento de filhos
• O reconhecimento poderá ser feito pelos pais, de maneira conjunta ou
separadamente, no próprio termo de nascimento, por testamento,
mediante escritura ou outro documento público, qualquer que seja a
origem da filiação.
• O reconhecimento pode preceder o nascimento do filho ou ser
posterior ao seu falecimento, se ele deixar descendentes (art. 1.609, §
único, do CC e art. 26 do ECA).
• O reconhecimento é irrevogável e incondicional, sendo considerado
ineficaz qualquer condição inserida no ato de reconhecimento do filho.
É direito personalíssimo, indisponível e imprescritível, podendo ser
exercido contra os pais ou seus herdeiros (Art. 27 do ECA).
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(XIII EXAME) Vilma, avó materna do menor Oscar, de quinze
anos de idade, pretende mover ação de suspensão do
poder familiar em face de Onísio e Paula, pais do menor.
Argumenta que Oscar estaria na condição de evasão
escolar e os pais negligentes, embora incansavelmente
questionados por Vilma quanto as consequências negativas
para a formação de Oscar. Considere a hipótese narrada e
assinale a única opção correta aplicável ao caso.
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A) Do ponto de vista processual, Vilma não tem legitimidade para
propor a ação que deve ser movida exclusivamente pelo Ministério
Público, diante da indisponibilidade do direito em questão, a quem
a interessada deve dirigir a argumentação para a tomada das
medidas judiciais cabíveis.
• R: ERRADA. Vilma, o MP ou quem tenha o legítimo interesse
podem propor a ação (vide art. 1.637 CC c/c Art. 155 do ECA).
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B) Do ponto de vista material, os elementos indicados por Vilma são
suficientes ao pleito de suspensão do poder familiar, do mesmo
modo que a falta ou a carência de recursos materiais são, ainda
que isoladamente, justo motivo para propositura da medida de
suspensão do poder familiar.
• R: ERRADA. Apesar do art. 22 ECA, incumbir aos pais o dever de
sustento, guarda e educação dos filhos menores, o art. 23, destaca
que a falta de recursos materiais, por si só, não autoriza a medida
de suspensão do poder familiar, devendo a criança permanecer
na família de origem, a qual deverá ser incluída em programas de
oficiais de auxílio.
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C) Do ponto de vista material, os argumentos indicados por Vilma são
irrelevantes a dar ensejo à medida de suspensão de poder familiar,
medida grave e excepcionalmente aplicada, mas são suficientes ao
pleito de aplicação de multa e repreensão aos pais negligentes,
por se tratar de infração administrativa.
• R: ERRADA. O artigo 24 ECA determina expressamente que a perda
e a suspensão do poder familiar serão decretadas judicialmente na
hipótese de descumprimento injustificado dos deveres e
obrigações a que alude o artigo 22 ECA, dentre os quais está o
dever de educação dos filhos menores (entenda-se educação
formal).
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D) Do ponto de vista processual, Vilma possui legitimidade para propor
a ação de suspensão do poder familiar e, tramitando o processo
perante a Justiça da Infância e da Juventude, é impositiva a isenção
de custas e emolumentos, independente de concessão da gratuidade
de justiça, conforme dispõe expressa e literalmente o ECA.
• R: CORRETA. Segundo o art. 155 ECA e 1.637 do CC, qualquer parente
da criança ou adolescente pode requerer ao juiz a suspensão do
poder familiar. No que diz respeito às custas, o artigo 141, §2º
determina expressamente que as ações judiciais da competência da
Justiça da Infância e da Juventude são isentas de custas e
emolumentos, ressalvada a hipótese de litigância de má-fé.
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(CESPE/OAB/2009.2) No que se refere ao direito à convivência
familiar e comunitária, assinale a opção correta com base no ECA.
A) O pátrio poder não poderá ser exercido, simultaneamente, pelo
pai e pela mãe. Em caso de discordância quanto a quem caberá
titularizá-lo, a ambos será facultado o direito de recorrer à
autoridade judiciária competente para a solução da divergência.
• R: ERRADA. O poder familiar será exercido em igualdade de
condições pelo pai e pela mãe (art. 21). A expressão pátrio poder
foi alterada por poder familiar pela Lei nº 12.010/2009.
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B) Na ausência dos pais, o pátrio poder poderá ser delegado, nessa
ordem: ao irmão mais velho, desde que já tenha alcançado a
maioridade, ao tio paterno ou ao avô paterno. Na ausência de
qualquer um desses, o pátrio poder poderá, excepcionalmente,
ser delegado à avó materna.
• R: ERRADA. No ECA e no CC não há previsão de delegação do
poder familiar. O poder familiar é irrenunciável, inalienável e
indelegável. Nesse sentido, o CC estabelece, no art. 1.631, que
compete o poder familiar aos pais; na falta ou impedimento de um
deles, o outro o exercerá com exclusividade.
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C) Toda criança ou adolescente tem direito à educação no seio da sua
família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a
participação efetiva da mãe biológica no convívio diário com o
educando, em ambiente livre da presença de pessoas discriminadas.
• R: ERRADA. Primeira parte está correta. Será assegurada a convivência
familiar e comunitária, em ambiente livre da presença de pessoas
dependentes de substância entorpecentes (art. 19).
D) Os filhos, havidos, ou não, da relação do casamento, ou por adoção,
terão os mesmos direitos e qualificações, proibidas quaisquer
designações discriminatórias relativas à filiação.
• R: CORRETA. Texto expresso do art. 20.
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(EXAME 2010.3) Com relação aos procedimentos para a perda e a
suspensão do poder familiar regulados pelo Estatuto da Criança e do
Adolescente, é correto afirmar que
A) a autoridade judiciária, ouvido o Ministério Público, poderá decretar
liminar ou incidentalmente a suspensão do poder familiar,
independentemente da gravidade do motivo.
• R: ERRADA. Somente se houver motivo grave poderá haver a suspensão
do poder familiar. A criança ou adolescente ficará confiado a pessoa
idônea, mediante termo de responsabilidade (art. 157).
• OBS: A suspensão é ato temporário e atinge somente o exercício e não
a titularidade da função paterna, esta permanece intacta.
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B) o procedimento para perda ou suspensão do poder familiar dispensa
que os pais sejam ouvidos, mesmo se estes forem identificados e
estiverem em local conhecido.
• R: ERRADA. É obrigatória a oitiva dos pais sempre que esses forem
identificados e estiverem em local conhecido (ECA, art. 161, § 4°).
C) o procedimento para perda ou suspensão do poder familiar terá início
por provocação do Ministério Público ou de quem tenha legítimo
interesse.
• R: CORRETA. Tanto o MP quanto qualquer interessado podem dar início
ao procedimento para perda ou suspensão do poder familiar (art. 155,
ECA).
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D) em conformidade com a nova redação dada pela Lei 12.010, de 3 de
agosto de 2009, o prazo máximo para a conclusão do procedimento de
perda ou suspensão do poder familiar será de 180 (cento e oitenta) dias.
• R: ERRADA. Afronta o art. 163, ECA, que determina prazo máximo de
120 dias para a conclusão do procedimento de perda ou suspensão do
poder familiar.
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Colocação em família substituta
• É medida excepcional e somente existem três formas: guarda, tutela ou
adoção. Pode ocorrer independentemente da situação jurídica da
criança ou adolescente (art. 28 ECA).
• Na apreciação do pedido levar-se-á em conta o grau de parentesco e a
relação de afinidade ou de afetividade, a fim de evitar ou minorar as
consequências decorrentes da medida (§3º, art. 28).
• Sempre que possível, a criança ou o adolescente será previamente
ouvido por equipe interprofissional, respeitado seu estágio de
desenvolvimento e grau de compreensão sobre as implicações da
medida, e terá sua opinião devidamente considerada (§ 1º, art. 28).
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• Tratando-se de maior de 12 anos de idade, será necessário seu
consentimento, colhido em audiência. (§ 2º, art. 28).
Tutela
• É uma das formas definitivas de colocação em família substituta.
• Pressupõe a morte dos pais, sua declaração de ausência, ou prévia
decretação da perda ou suspensão poder familiar (ex: castigo
imoderado, abandono, abuso de autoridade) e implica necessariamente
o dever de guarda (§único, art. 36 do ECA, c/c art. 1.728 do CC).
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• O Tutor terá poderes para reger e administrar os bens do infante.
• Idade limite para tutela - será deferida a pessoa de até 18 anos
incompletos.
Adoção
• A adoção é medida excepcional e irrevogável, à qual se deve recorrer
apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou
adolescente na família natural ou extensa (§1º do art. 39).
• Formas de adoção:
1) Adoção conjunta - é indispensável que os adotantes sejam casados
civilmente ou mantenham união estável, comprovada a estabilidade da
família (§ 2o , art. 42).
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2) Adoção por casais separados - Os divorciados, os judicialmente separados e
os ex-companheiros podem adotar conjuntamente, contanto que acordem
sobre a guarda e o regime de visitas e desde que o estágio de convivência
tenha sido iniciado na constância do período de convivência e que seja
comprovada a existência de vínculos de afinidade e afetividade com
aquele não detentor da guarda (§4º, art. 42).
• Efeitos da Adoção:
1) A adoção é irrevogável, por isso que a morte dos adotantes não restabelece
o poder familiar dos pais naturais (arts. 39, §1º e 49).
4) O adotado tem direito de conhecer sua origem biológica, bem como de obter
acesso irrestrito ao processo, após completar 18 anos. O acesso ao processo
também poderá ser deferido ao menor de 18 anos, a seu pedido, assegurada
orientação e assistência jurídica e psicológica (art. 48).
D) a lei não prevê tal hipótese, pois está em desacordo com os ditames
constitucionais da paternidade responsável.
• R: ERRADA.
DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS – EDUCAÇÃO
• A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno
desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da
cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes (art.
53):
I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - direito de ser respeitado por seus educadores;
III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às
instâncias escolares superiores;
IV - direito de organização e participação em entidades estudantis;
V - acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência.
DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS – EDUCAÇÃO
• Direito à participação das propostas educacionais - É direito dos pais
ou responsáveis ter ciência e participação do processo pedagógico (§
único do art. 53).
• Repartição de competências: