Professional Documents
Culture Documents
EXAME FÍSICO GERAL
Prof.
Lorena
Raizama
Exame
Físico
O
exame
1sico
pode
ser
dividido
em
duas
etapas
:
1. Exame
1sico
geral
ou
ectoscopia
ou
somatoscopia
2. Exame
dos
diferentes
sistemas
e
aparelhos
Ectoscopia
–Itens
de
avaliação
• Estado
geral
• Mucosas
• Nível
de
consciência
• Pele
e
fâneros
• Avaliação
do
estado
de
nutrição
e
• Vasos
superficiais
hidratação
• Musculatura
• Desenvolvimento
1sico
• Tecido
celular
subcutâneo
• Fala
• Linfonodos
• Fácies
• Marcha
• BióLpo
• Sinais
vitais
• ALtude
e
decúbito
preferido
no
leito
Estado
Geral
É o que aparenta o doente
Para descrever usa‐se a seguinte nomenclatura:
• Bom estado geral
• Regular estado geral
• Mau
estado
geral
Bom
Estado
Geral
Regular
Estado
Geral
Mau
estado
geral
Fácies
É o conjunto de dados exibidos na face do paciente:
Traços
anatômicos,
expressão
fisionômica,
olhar,
asas
do
nariz
e
posição
da
boca.
Certas
doenças
imprimem
na
face
traços
caracterísLcos
Os
principais
Lpos
de
fácies
são:
Fácies
Normal
ou
Atípica
Apresenta
apenas
as
caracterísLcas
pessoais
peculiares
Fácie
Normal
Fácie
Mixedematosa
Rosto arredondado com nariz e lábios grossos
Pele e cabelo secos e sem brilho
Pálpebras irrugadas
Expressão de desanimo, apaLa e
estupidez
Fácies
Hipocrática
Olhos
fundos,
parados
e
inexpressivos
Nariz afilado
Lábios adelgaçados
Costuma‐se observar baLmentos das asas do nariz
Palidez cutânea
Rosto sudoréLco
Discreta cianose labial
Costuma
estar
presente
em
doenças
graves
e
crônicas
,
em
estágios
finais
de
várias
doenças
Fácies
Hipocrática
Fácies
Renal
Edema predominante ao redor dos olhos
Palidez cutânea
Observada
nas
doenças
renais
,
parLcularmente
na
síndrome
nefróLca
e
glomerulonefrite
difusa
aguda
Fácies
Leonina
Pele
espessa
Grande
número
de
lepromas
de
tamanhos
variados
e
confluentes,
a
maior
parte
na
fronte
Supercílios
caem
Nariz espessado
Bochechas
e
mento
se
deformam
pelo
aparecimento
de
nódulos
Lábios
mais
grossos
Aspecto
de
“cara
de
leão”
As
alterações
são
produzidas
por
lesões
da
Hanseníase
Fácies
Leonina‐Lepra
Fácies
Adenoidiana
Nariz pequeno e afilado
Boca sempre entreaberta
CaracterísLca dos indivíduos
portadores de hipertrofia
das
adenóides
Fácies
Parkinsoniana
Cabeça
inclinada
um
pouco
para
a
frente
e
permanece
imóvel
nesta
posição
Olhar fixo
Fronte enrugada
Adinamia facial
Observada
na
Doença
de
Parkinson
Fácies
Parkinsoniana
Fácies
Basedowiana
Olhos salientes (exoealmia) e brilhantes
Rosto magro
Por vezes aspecto de espanto e ansiedade
Presença de bócio
Presente
no
hiperLreoidismo
Fácie
Acromemegálica
Saliência
supra‐orbitária
Proeminência na maçã
do rosto
Maior desenvolvimento do
maxilar, nariz, lábios e orelhas
Olhos
parecem
pequenos
Fácies
Cushingóide
Arredondamento do rosto
Em forma de lua‐cheia
Observado quando há
aumento de corLsol seja por
produção endógena ou
administração
exógena
Fácies
Mongolóide
Prega cutânea que torna os olhos oblíquos e distantes
Rosto redondo
Boca quase sempre entreaberta
Pouca inteligência
Observada
na
Síndrome
de
Down
Fácies
Mongolóide
Fácies
Miastênica
Ptose palpebral bilateral que obriga o pte a franzir a testa
Ocorre
na
miastenia
grave
e
outras
miopaLas
que
comprometem
os
músculos
da
pálpebra
superior
Fácies
Miastênica
Fácies
Etílica
Olhos avermelhados
Ruborização da face
A
fácies
se
completa
com
o
hálito
ehlico
e
voz
arrastada
Ocorre
na
embriaguez
Fácies
Etílica
Fácies
Esclerodérmica
Fácies de múmia
Imobilidade facial
Pele
apergaminhada
e
endurecida
Atitude
e
Decúbito
Preferido
ALtude
adotada
pelo
paciente
no
Leito
ou
fora
dele
ObjeLvo:
comodidade
ou
intuito
de
conseguir
alívio
para
algum
padecimento.
ALtudes
Voluntárias‐
são
as
que
o
paciente
adota
por
sua
vontade
e
compreendem
:
Atitude
Ortopnéica
Doenças
respiratórias,
ascite
volumosa
ou
insuficiência
cardíaca.
Atitude
Genupeitoral
ou
Prece
Maometana
Derrame
pericárdico
Atitude
de
Cócoras
Crianças
com
cardiopaLas
congênita
cianóLca
com
fluxo
sanguíneo
pulmonar
diminuído.
Atitude
Parkissoniana
Atitudes
Involuntárias
ALtude
Passiva:
permanece
na
posição
em
que
é
colocado
no
leito
Ortótono: tronco e membros rígidos sem curvatura
Opistótono: corpo apoiado na cabeça e nos calcanhares
Pleurotótono:
corpo
curvado
lateralmente
Atitudes
Involuntárias
Posição
em
GaLlho:
crianças
com
hiperextensão
da
cabeça,
flexão
das
pernas
sobre
as
coxas
com
encurvamento
do
tronco,
concovidade
para
adiante.
AVALIAÇÃO
DO
ESTADO
DE
HIDRATAÇÃO
Estado de hidratação normal:
‐pele rósea, com boa elasLcidade, leve grau de umidade
‐mucosas úmidas
‐ausência abrupta de peso e de alterações oculares
‐fontanelas planas e normotensas
‐bom
estado
geral
AVALIAÇÃO
DO
ESTADO
DE
HIDRATAÇÃO
Desidratação:
diminuição
de
água
e
eletrólitos
total
do
corpo.
CaracterísLcas:
‐queda
abrupta
do
peso
‐pele
seca,
turgor
e
elasLcidade
diminuídos
‐mucosas
secas
e
sede
exagerada
‐olhos
afundados
‐depressão
das
fontanelas
‐estado
geral
compromeLdo
ESTADO
DE
HIDRATAÇÃO
Classificação
da
desidratação
quanto
à
intensidade:
‐Leve ou 1ºgrau:perda de peso de até 5%
‐Moderada ou 2ºgrau:perda de peso de 5 a 10%
‐Grave
ou
3ºgrau:perda
de
peso
acima
de
10%
Avaliação
do
Estado
de
Hidratação
Avalia‐se
os
seguintes
parâmetros:
• Alteração
abrupta
do
peso
• Alterações
de
pele
quanto
a
umidade,
elasLcidade
e
turgor
• Alterações
das
mucosas
quanto
à
umidade
• Fontanelas( no caso de crianças)
• Alterações oculares
• Estado
geral
AVALIAÇÃO
DO
ESTADO
NUTRICIONAL
No
exame
1sico
geral
realizar
a
antropometria
para
avaliarmos
o
estado
nutricional.
Medidas usadas:
‐peso
‐altura
‐IMC
ESTADO
NUTRICIONAL
Relação
peso/
atura:
a)Peso
ideal‐
no
homem
são
os
cenhmetros
excede
o
metro
com
variação
de
+/‐10%.
Na
mulher
são
os
cenhmetros
q/
excede
o
metro
com
variação
de
+/‐
5%.
b)Peso
habitual‐
aquele
quando
o
homem
está
hígido e atuante.
c)Peso
atual‐
obLdo
na
consulta.
ESTADO
NUTRICIONAL
ICM‐ índice de massa corporal.
ICM= peso (Kg)
altura
(m2)
ICM
Estado ICM Grau de
nutricional (Kg/m2) obesidade
Baixo peso <20 0
Normal 20 a 24,99 0
Sobrepeso 25 a 29,99 I
Obesidade 30 a 39,9 II
Obesidade grave >40 III
Avaliação
do
Estado
de
Nutrição
Leva‐se
em
consideração:
• Peso
• Musculatura
• Panículo adiposo
• Desenvolvimento 1sico
• Estado geral
• Pele
,
pêlos
e
olhos
Desnutrição
Desnutrição
Obesidade
Musculatura
Inspeção :relevo de massa muscular
Palpação:polpas
digitais
em
forma
de
pinça.Palpa‐se
o
músculo
em
repouso
e
após
contraído
.
Avalia‐se
Tonicidade
e
Trofismo
Tônus
muscular
Tônus
normal
Hipertonicidade,
espasLcidade
ou
rigidez.
Estado
de
semicontração
ou
contração
do
músculo,
mesmo
em
repouso,
evidenciado
pelo
relevo
muscular
e
aumento
da
consistência
à
palpação.
Hipotonicidade
ou
flacidez:
tônus
diminuído
ou
ausente,
perda
de
consistência.
Trofismo
Musculatura normal
Musculatura hipertrófica‐ aumento de massa muscular
Musculatura
hipotrófica‐
diminuição
de
massa
muscular
Desenvolvimento
Físico
Leva‐se em conta :
• Idade
• Sexo
• Altura
• Estrutura
somáLca
–
esta
feita
através
da
inspeção
global
Estrutura
Somática
Os achados podem ser enquadrados nas seguintes alternaLvas:
• Desenvolvimento normal
• Hiperdesenvolvimento/ GiganLsmo
• Hipodesenvolvimento / Nanismo
• Hábito
grácil
(
consLtuição
corporal
frágil
e
delgada,
estrutura
óssea
fina
,
musculatura
pouco
desenvolvida,
altura
e
peso
abaixo
dos
níveis
normais)
• InfanLlismo
persistência
anormal
de
caracterísLcas
infanLs
na
idade
adulta
Gigantismo
Gigantismo
Nanismo
Biotipo
É
o
conjunto
de
caracterísLcas
morfológicas
apresentadas
pelo
indivíduo
#
Longilíneo:
‐ Pescoço
longo
e
delgado
‐ Tórax
afilado
‐ Membros
alongados
com
franco
predomínio
sobre
o
tronco
‐ Musculatura
delgada
e
panículo
adiposo
pouco
desenvolvido
‐ Tendência
para
estatura
elevada
#
Mediolíneo:
* Equilíbrio entre os membros e o tronco
*
Desenvolvimento
harmônico
da
musculatura
e
panículo
adiposo
#
Brevilíneo
*Pescoço curto e grosso
*Tórax alargado e volumoso
* Membros curtos em relação ao tronco
* Musculatura desenvolvida e panículo adiposo espesso
*
Tendência
para
baixa
estatura
Mucosas
Observar
:
‐ Coloração
(
hipocoradas
,
hipercoradas,cianose,icterícia)
‐ Umidade
‐ Presença
de
lesões
Mucosas
da
Cavidade
Oral
OUVIDOS
Dor
(Otalgia).
Localizada
ou
irradiada
de
outra
região.
Otorragia.
Perda
de
sangue
pelo
canal
audiLvo.
Relação
com
traumaLsmo.
Acuidade
AudiDva.
(Capacidade
de
escutar).
Perda
parcial
ou
total
da
audição.
Uni
ou
bilateral.
Início
súbito
ou
progressivo
Zumbidos.
Sensação
subjeLva
de
diferentes
Lpos
de
ruídos
(cam‐painha,
grilos,
apito,
chiado,
cachoeira,
jato
de
vapor,
zunido).
NARIZ
E
CAVIDADES
PARANASAIS
Espirros. (Esternutações). Isolados ou em crises
Rinorréia
‐
Aspecto
do
corrimento
(aquoso
–
coriza
–
,
purulento,
sanguinolento);
cheiro.
Epistaxe ‐ Hemorragia nasal.
Diminuição do olfato ‐ Diminuição
(hiposmia) ou abolição (anosmia).
Alterações do olfato –Percepção
anormal
de
cheiros.
Anemia
Ictericia
Icterícia
Icterícia
Icterícia
Cianose
Edema
Pele
e
Fâneros
Pele
–
coloração,
textura,
temperatura,
textura,
turgor,
elasLcidade,
alterações
de
cor,
lesões
,
cicatrizes
Pêlos
Unhas
FÂNEROS
Compreendem
cabelos,
pêlos
e
unha.
Os
cabelos
devem
ser
analisado
quanto
às
seguintes
caracterísLcas:
• Tipos
de
implante
• Distribuição
• QuanLdade
• Coloração,
brilho,
consistências.
Pêlos
Unhas
Formadas
de
células
queraLnizadas,
são
consLtuídas
de
epiderme.
As
seguintes
caracterísLcas
devem
ser
observadas:
Formato
e
Lpo
de
implantação.
Espessura e Consistência
Super1cie
Brilho
e
Coloração
Unhas
Unha
em
vidro
de
relógio
–
a
implantação
forma
um
ângulo
maior
que
160,
sendo
aida
convexa.
HipocraLsmo digital
Doença pulmonar ou
Cardíaca (bronquiectasia e
CardiopaLas
congênitas).
Unhas
Unhas
Leuconiquias
–
Manchas
brancas
na
unha
Onicólise – Plummer (HiperLroidismo)
Leuconíquia
Unhas
Onicomicose
–
nefropaLas,
hepatopaLas
crônicas
e
pessoas
que
lidam
com
substância
cáusLca.
Coiloníquia – unha em colher,
estado distrófico, com a pele
fina
e
forma
uma
depressão.
Avaliação
da
Consciência
Funções
CogniLvas:
Capacidade
de
adquirir
novos
conhecimentos
Orientação
Processo
do
Pensamento
Atenção
e
Percepções;
Memória recente Conteúdo do pensamento
Memória
remota
Percepções
Escala
de
Coma
de
Glasgow
Escala
de
Glasgow
‐Resposta
‐Traumas
Graves
:
3
a
8
‐Traumas
Moderados
:
9
a
12
‐Traumas Leves : 13 a 15
Excluir
causas
de
coma
por
drogas
(barbitúricos
‐
álcool...),
hipotensão,
hipoxemia.
Estado
de
vigília:
percepção
consciente
do
mundo
exterior
e
de
si
mesmo.
Obnubilado:
certa
confusão
mental
e
distúrbios
de
ideação.
Grau
de
Profundidade
dos
Comas
Grau I ‐ embotamento,sonolência,estupor
‐há depressão leve da consciência.
Grau II – coma superficial
‐doente
não
reage
aos
eshmulos
dolorosos
a
não
ser
sobre
forma
de
agitação
ou
descerebração
Grau
de
Profundidade
dos
Comas
Grau III ou Coma Profundo:
abolição
completa
da
consciência,reflexos
deprimidos,
descerebração,
alterações
de
função
cardíaca.
Grau
IV
ou
“Coma
Dépassé”:
Funções
vegetaLvas
não
se
mantêm
a
não
ser
à
custa
de
recursos
especiais‐
respirador
arLficial
Pupilas
Pupilas
Pupilas
Fala
e
Linguagem
Depende
do
órgão
fonador
(larnige),
do
músculo
da
fonação
e
elaboração
cerebral
Disfonia:
alteração
do
Lmbre
da
voz/órgão
fonador
(voz
rouca,
fanhosa
ou
bitonal)
Dislalia:alterações
menores
da
fala
‐
troca
de
letras
Disfasia:perturbação
na
elaboração
corLcal
da
fala
Fala
e
Linguagem
Disgrafia: perda da capacidade de escrever
Dislexia: perda da capacidade de ler
Logorréia:
Fala
em
excesso
LINFONODOS
O
sistema
linfáLco
consiste
em
ductos
coletores
da
linfa,
linfonodos,
baço,
Lmo,
amígdalas,
palaLnas
e
adenóides.
Os
linfonodos
recebem
a
linfa
trazida
pelos
ductos
coletores
de
varias
regiões
do
corpo.
Os
linfonos
organizam‐se
em
grupos
Existem
os
superficiais
(no
TSC)
e
os
profundos(nas
fáscias
dos
músculos
e
dentro
das
cavidades).
LINFONODOS
No
exame
1sico
geral
temos
obrigação
de
invesLgar
os
linfonos
superficiais.
Semiotécnica:
inspeção
e
palpação,
um
complementando
o
outro.
A
palpação
é
realizada
com
as
polpas
digitais
e
a
face
ventral
dos
dedos.
Completar
o
exame
invesLgando
o
trajeto
dos
linfáLcos
(linfangite
=finas
estrias).
GRUPOS
DOS
LINFONODOS
SUPERFICIAIS
Grupo
ganglionar
do
pescoço
Grupo ganglionar das axilas
Grupo
ganglionar
das
virilhas
GRUPO
GANGLIONAR
DO
PESCOÇO
E
DA
CABEÇA
L.occiptais
L.submentonianos
L.auriculares ant. L.cervicais:
L.auriculares
post.
‐superficiais
L.
amigdalianos
‐posteriores
L.submaxilares
‐profundos
•
L.supraclaviculares
GRUPO
GANGLIONAR
DO
PESCOÇO
E
DA
CABEÇA
•Occiptais
coletam
linfa
do
couro
cabeludo,
orelha
e
ouvido
interno.
•Submaxilares,
amigdalianos,submentonianos,
coletam
linfa
da
orofaringe,
língua,
lábios,
dentes
e
glândulas
salivares.
•Cervicais
profundos
e
supraclaviculares
coletamos
órgãos
do
tórax
e
do
abdome
GRUPO
GANGLIONAR
DAS
AXILAS
L.infraclaviculares
L.laterais
L.posteriores ou subescapulares
L.centrais
*Este
grupo
coleta
linfa
do
MS,
mama,parede
torácica
e
órgãos
do
tórax
GRUPO
GANGLIONAR
DAS
VIRILHAS
L. inguinais superficiais
L. inguinais profundos
*Drenam
a
genitália
externa,
períneo,
ânus,
órgãos
genitais
internos
e
MI.
EXAME
DOS
LINFONODOS
Localização:
local
e
cadeia
ganglionar
para
deduzir
as
áreas
afetadas
Tamanho:
usa‐se
termos
Lrados
da
vida
diária.
Ex:
“caroço
de
azeitona”,
“limão”.
Consistência:
duro
ou
mole,com
ou
sem
flutuação.
EXAME
DOS
LINFONODOS
Mobilidade:
móvel
ou
aderente.
Sensibilidade:
doloroso
ou
não.
Alteração
da
pele:
sinais
flogísLcos,
fistulização
e
ulceras.
Coalescência:
nos
dá
a
duração
da
evolução.
Inflamatórios:
Neoplásicos:
‐evolução
rápida
‐evolução
progressiva
‐sinais
flogísLcos
‐sem
sinais
flogísLcos
‐doloroso
‐indolor
‐pele
hiperemiada
‐pele
normal
no
início
‐hipertermia
‐normotermia
‐múlLplos
‐único
‐super1cie
regular
e
lisa
‐super1cie
irregular
‐<
2cm
>
2cm
‐flutuação
‐sem
flutuação
‐celulite
nos
tecidos
vizinhos
‐sem
celulite
Marchas
Ceifante
Cerebelar
TabéLca
Claudicante
Parkinsoniana