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Análise experimental de ligações de concreto armado ao cisalhamento

Experimental Analysis of beam-column Connections of Reinforced Concrete Shear

Leandro Queiroz de Andrade (1); Roberto Tetsuo Fujiyama (2);


Dênio Ramam Carvalho de Oliveira (3)

(1) Mestrando em Engenharia Civil, Universidade Federal do Pará


(2) Professor Doutor, Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade Federal do Pará
(3) Professor Doutor, Faculdade de Engenharia Civil, Universidade Federal do Pará
Faculdade de Engenharia Civil da UFPA, Cx. Postal 8611. CEP 66075-970. Belém-PA - Brasil

Resumo
Este trabalho visa analisar o comportamento de ligações entre elementos de concreto armado ao
Cisalhamento. Foram ensaiadas em duas etapas 08 ligações do tipo pilar–viga em balanço, sendo que o
trecho em balanço mediu 150 mm x 100 mm x 150 mm e os pilares apresentaram dimensões de 150 mm x
120 mm x 300 mm no Laboratório de Engenharia Civil da Universidade Federal do Pará. Na primeira etapa
foi verificada a resistência ao cisalhamento de 05 ligações de referência, todas monolíticas sendo que 04
foram sem nenhum tipo de armadura e, 01 com armadura de flexão na viga. As demais ligações foram
confeccionadas em duas etapas, sendo que as taxas geométricas das armaduras de flexão variaram e suas
barras foram fixadas no pilar com adesivo epóxi. O concreto apresentou resistência à compressão de 20
MPa, sendo que duas ligações monolíticas apresentaram seixo rolado e outras duas brita calcária. São
apresentados resultados para cargas últimas, deformações do aço e do concreto, bem como mapas de
fissuração.
Palavra-Chave: Concreto armado, Ligações, Cisalhamento.

Abstract
This work brings results of analysis over links between reinforced concrete elements under shear forces.
Eight columns-cantilever beam links were molded in the Civil Engineering Laboratory of the Federal
University of Para, with dimensions of 150 mm x 100 mm x 150 mm and 150 mm x 120 mm x 300 mm for
beam and columns respectively. In a first stage the shear resistance of 5 monolithic links was determined as
reference, with one of them presenting flexural reinforcement in the beam. The remaining links were molded
in two stages, with different geometrical flexural reinforcement rates and with these bars being glued into the
columns using epoxy resin. The concretes compressive resistance was around 20 MPa with two of the
monolithic links presenting rolled pebble and other two crushed limestone. Results for failure loads, concrete
and steel strains are presented and discussed besides the cracking pattern as well.
Keywords: Reinforced concrete, Links, Shear

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1 Introdução
As estruturas de concreto armado são as mais empregadas na construção civil mundial.
Os avanços tecnológicos em muito tem contribuído para o aprimoramento do cálculo
estrutural, otimizando cada vez mais as estruturas. Diversos elementos ainda apresentam
comportamento pouco compreendido, principalmente aqueles sujeitos à força cortante,
como as lajes lisas e vigas-parede. Neste contexto também se enquadram as ligações de
elementos de concreto armado. Atualmente são utilizados consolos curtos para conectar
vigas a pilares, porém outras soluções poderiam ser desenvolvidas principalmente para
eliminar os consolos. Nos elementos estruturais da construção civil são comuns os
problemas relacionados ao baixo desempenho de elementos estruturais, ora devido a
mudança de finalidade da estrutura ora devido a incidência de patologias e até
vandalismos (SOUZA et al.(2006)). E estes fatores têm impulsionado o desenvolvimento
de novas técnicas de reforço, recuperação e métodos construtivos inovadores de
estruturas de concreto armado. Segundo ROCHA (2006), geralmente estas técnicas
abrangem desde edificações abaladas por sinistros de qualquer natureza até as afetadas
por falhas de planejamento, de projeto e execução, pelo uso de materiais e componentes
de baixa qualidade ou mesmo em edificações sem patologias, mas na questão de avanço
tecnológico essas técnicas vêm sendo utilizadas com sucesso.

2 Dimensionamento pelo Método das Bielas e Tirantes


Para a/d<0,5 (consolos muito curtos), o dimensionamento se faz supondo a ruptura ao
longo do plano de ligação do consolo com seu suporte, podendo-se considerar o efeito
favorável de engrenamento dos agregados desde que a interface seja atravessada por
barras de aço perpendiculares à mesma NBR 9062 (ABNT, 2001). Segundo a norma
brasileira NBR 6118 (ABNT, 2003), os consolos muito curtos têm o comportamento
parecido com os consolos curtos, salvo algumas diferenças não negligenciadas. Quando
a/d<0,5 devem ser dimensionados considerando d=2.a. Segundo Nallar et al. (2006) os
modelos de bielas e tirantes (MBT) são representações idealizadas discretas dos campos
de tensão nos elementos estruturais de concreto armado.

A presença da armadura do tirante atravessando o plano de cisalhamento, impede o


afastamento entre as duas partes. No dimensionamento foi considerada a distância a da
base do consolo igual a 50 mm, com relação a/d de aproximadamente 0,39. A largura do
elemento de apoio era de 50 mm.

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Figura 1- Modelo adotado para verificação dos consolos

Inclinação e dimensões da biela:


Eq.(1)

Eq.(2)

Eq.(3)

Braço de alavanca interno e armadura do tirante:

Eq.(4)

Eq.(5)

Eq.(6)

Força de Compressão na Biela:

Eq.(7)

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Tensão de Compressão no Apoio:

Eq.(8)

Tensão na Biela Inclinada:

Eq.(9)

As tensões obtidas através das equações 8 e 9 devem ser menores que o limite
estabelecido pela equação 10 para regiões fissuradas.

Eq. (10)

3 Programa Experimental

3.1 Características dos Consolos


Oito (08) ligações do tipo pilar-viga em balanço de concreto, sendo quatro de concreto
armado foram ensaiadas até a ruptura no Laboratório de Engenharia Civil da
Universidade Federal do Pará. As ligações VPR-01, VPR-02, VPR-03 e, VPR-04 eram de
referência, monolíticos, ou seja, concretados vigas e pilares juntos e, não receberam
armação; a ligação VPR-05 era de referência, monolítico e recebeu armadura de flexão
no pilar e na viga. As ligações VP-10, VP-20 e, VP-30 eram não monolíticos, ou seja,
concretados separadamente, primeiramente pilar e aproximadamente 4 dias depois as
vigas e receberam reforço à Flexão com diâmetro de (5,0, 6,3, e 8,0) mm respectivamente
e, todos tinham a mesma armadura à flexão no pilar que o VPR-05. As ligações em
estruturas de concreto armado apresentam comportamento bastante complexo em
serviço. Uma das questões amplamente discutidas na literatura é o comportamento
dessas ligações sujeitas às altas tensões de cisalhamento e de forma a contribuir para o
entendimento dessas ligações serão apresentados os resultados a seguir.

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Figura 2- Armação dos Consolos

Figura 3 - Armadura do VPR-05 e armaduras e fôrmas respectivamente

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Figura 4 - Sistema Monolítico e Pilares do sistema não monolítico concretados

Figura 5 - Aços colados com resina epóxi nos pilares não monolítico

Tabela 1 – Principais características do sistema pilar-viga em balanço

Sistema Agregado Diâmetro da


Ligação Reforço
viga-pilar Graúdo Barra (viga)

VPR-01 Monolítico - Seixo médio -


VPR-02 Monolítico - Seixo fino -
VPR-03 Monolítico - Brita média -
VPR-04 Monolítico - Brita fina -
VPR-05 Monolítico Flexão Seixo médio 5.0 mm
VP-10 Não Monolítico Flexão Seixo médio 5.0 mm
VP-20 Não Monolítico Flexão Seixo médio 6.3 mm
VP-30 Não Monolítico Flexão Seixo médio 8.0 mm

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4 Sistema de Ensaio
Posicionaram-se os consolos na gaiola de reação e para evitar a rotação com a aplicação
da carga foi colocado duas barras de diâmetro 16 mm travando o pilar. A aplicação da
carga foi feita com auxilio da máquina universal (máquina que realiza os ensaios de
compressão, tração e módulo dos corpos-de-prova – CPs - de concreto). Para que se
pudesse ser transmitido o carregamento à viga foi utilizado dois rolete sobre um elemento
de apoio. O sistema de ensaio mostrou-se estável, de fácil montagem e manuseio. A
figura 6 mostra as principais características do sistema de ensaio e da gaiola de reação.

Figura 6 - Sistema de ensaio e aplicação de carga

4.1Concreto
O concreto do sistema pilar-viga em balanço foi dosado no Laboratório de Engenharia
Civil da Universidade Federal do Pará, pelo método da ABCP (Associação Brasileira de
Cimento Portland) que foi desenvolvido com base nos métodos do ACI e Portland Cement
Institute (PCI). Utilizaram-se como agregado graúdo o seixo rolado e a pedra britada. A
resistência a compressão do concreto foi obtida através de ensaios de corpos de prova
cilíndricos, de acordo com a norma NBR 5739 (ABNT, 1994). A tabela 2 apresenta as
devidas resistências do concreto.
Tabela 2 – Propriedades Mecânicas do Concreto

Viga-pilar ƒc (MPa)
ESec (GPa)

VPR-01 20,0 21,3


VPR-02 20,4 21,5
VPR-03 19,8 21,2
VPR-04 19,0 20,7
VPR-05
VP-10
20,5 21,5
VP-20
VP-30
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4.2 Aço
Retirou-se aleatoriamente 3 amostras de cada diâmetro utilizado seguido as
recomendações da NBR 6152 (ABNT, 1992).As amostras foram submetidas a ensaios de
tração simples, sendo adotados os valores médios de cada ensaio. A tabela 3 apresenta
as propriedades mecânicas dos aços utilizados.
Tabela 3 – Propriedades mecânicas do aço

Ø ƒys εys As Es
(mm) (MPa) (‰) (mm²) (MPa)
5,0 620 4,8 20
221
6,3 513 2,4 32
214
8,0 520 2,6 50
200

5 Sistema de Reforço
Utilizou-se para o reforço do sistema pilar-viga, o adesivo epóxi Sikadur 32 bicomponente,
produto da marca SIKA. Os Adesivos de base epóxi são polímeros fornecidos em dois
componentes: monômero e catalisador. De acordo com Souza (1998), ao misturar os
dois componentes, o material permanece viscoso durante certo tempo e logo após
endurece e, se solidifica, adquirindo elevada resistência mecânica. O fabricante
recomenda que a mistura seja feita na proporção 2:1, ou seja, 2 partes de monômeros
para 1 de catalisador no tempo de trabalhabilidade de 40 minutos, aproximadamente.
Após 7 dias o produto atinge sua resistência mecânica final estimada de 60MPa.

6 Agregados Graúdos

6.1 Seixo Rolado


O seixo rolado é o agregado graúdo mais utilizado na região norte para o concreto por ser
encontrado em maior escala que os outros. A granulometria usada foi de 9,5 mm e 19,0
mm, ou seja, seixo fino e médio respectivamente, as características gerais do seixo são:
Forma arredondada, maior trabalhabilidade, menor aderência e, possibilidade de reação
álcalis-agregado. As características do seixo rolado de Belém são: Porcentagem média de
areia maior do que 15% em peso, grãos na faixa de 2.0 mm a 75.0 mm, diâmetros
maiores do que 25 mm são raros, excesso de grão na faixa de 9,5 mm a 19,0 mm.

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6.2 Pedra Britada
A pedra brita é a pedra quebrada mecanicamente em fragmentos de diversos diâmetros,
são extraídas de áreas ricas em granito e calcário. Do processo produtivo resultam
diferentes tipos de brita (brita graduada, brita corrida, brita 1, brita 2, brita 3, brita 4,
pedrisco misto, pedrisco limpo, pó de pedra e areia artificial (figura 7). Os diâmetros das
pedras (pedregulhos britados) mais usados são brita: Nº 1 (0,5 a 19) mm e Nº 2 (19 a 38)
mm.

Figura 7 – Seixo rolado e pedra britada respectivamente

6.3 Metacaulim
Abundante no Estado do Pará, este resíduo mineral tem como principal objetivo
economizar os gastos com cimento em obra de até 30%, melhorando substancialmente
as propriedades mecânicas do concreto obtendo-se resistências satisfatórias.

7 Resultados

7.1 Deformações no Aço e Concreto


Nenhum extensômetro do aço apresentou escoamento, o que já era previsto, tendo em
vista sua baixa taxa de armadura, ou seja, ausência de armadura de costura e estribos
verticais. O extensômetro do VPR-05 não funcionou provavelmente houve descolamento
do mesmo na concretagem, pois na hora do ensaio não houve registro. As deformações
do concreto apresentaram valores negativos, com exceção do VPR-05 onde
provavelmente na posição em que estava seu extensômetro as tensões de tração foram
preponderantes sobre as de compressão. As figuras 8 e 9 apresentam as deformações do
aço e do concreto respectivamente.

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Figura 8 – Deformação da armadura de flexão

Figura 9 – Deformações do concreto

7.2 Cargas e Modos de Ruptura


Em nenhum dos casos ocorreu cisalhamento. O sistema VPR-01 entrou em ruptura por
Tração com as tensões iniciando na ligação viga pilar e partindo intensamente para dentro
do pilar ocasionando a ruptura com uma carga de 42 kN. No pilar não carregado, surge,
na seção do engastamento, um esforço de tração inclinado na parte superior, por que o
pilar deve acompanhar o encurtamento da diagonal comprimida LEONHARDT e MONNIG
(2007). O VPR-02, VPR-03 e VPR-04 o tipo de ruptura foi semelhante ao VPR-01. No
sistema VPR-05 houve um considerável aumento na carga de ruptura em decorrência de
haver armadura na viga com ø de 5,0 mm, a ruptura foi por flexão com carga de 79 kN.
No VP-10 que já pertencia ao sistema não monolítico com ø de 5,0 mm colada com
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adesivo epóxi houve rompimento por Flexão com carga de 60 kN, onde a barra foi
seccionada e a ancoragem não foi afetada, mostrando que este dispositivo foi eficiente.
Já no VP-20 ø de 6,3 mm o rompimento foi por Flexão com carga de 62 kN, onde
dispositivo de colagem também não foi afetado. O último sistema foi o VP-30 ø de 8,0 mm
que entrou em ruína por Flexão com a devida carga de 95 kN, nesse VP como nos
demais não houve descolamento da barra. A tabela 4 mostra os modos de ruptura e suas
respectivas cargas. Todos os consolos com agregados graúdos seixo médio tiveram
resultados satisfatórios e com uma superior resistência em comparação com os seixos
finos devido ao baixo teor de cimento. As figuras 10 e 11 mostram o aspectos dos
consolos após os ensaios.

Segundo DUARTE (2007), Concretos contendo agregado de textura rugosa ou britado


apresentará uma resistência maior (especialmente a resistência à tração) nas primeiras
idades que um concreto correspondente contendo agregado liso ou que sofreu
intemperismo natural, de mineralogia similar, isso por causa de uma ligação física mais
intensa. Já em idades mais avançada, quando a interação química entre o agregado e a
pasta de cimento endurecida começa a fazer efeito, a influência da textura superficial do
agregado sobre a resistência poderá reduzir-se. No que diz respeito à trabalhabilidade,
um seixo rolado necessita de menos água de amassamento, portanto o ganho de
resistência do agregado com superfície rugosa é perdido sobre a resistência global. O que
pode explicar a superioridade na resistência dos concretos com agregado graúdo seixo
rolado em comparação aos de pedra britada.

Tabela 4 – Cargas e modos de ruptura observados


Viga-Pilar Pu (kN) Modos de ruptura
VPR-01 42
VPR-02 41
Tração entre a ligação viga-pilar
VPR-03 14
VPR-04 20
VPR-05 79
VP-10 60
Flexão na viga
VP-20 62
VP-30 95

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Figura 10 – Cargas e modo de ruptura das vigas sem armadura

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Figura 11 – Cargas e modo de ruptura das vigas com armadura

8 Conclusão

Os resultados experimentais mostraram que o reforço estrutural utilizando barras de aço


coladas com resina epóxi se mostrou tão resistente quando o sistema monolítico. A VP-10
se mostrou a melhor opção, pois houve a ruptura por flexão na viga com acréscimo de
carga de 20% da carga estimada, que foi de 51 kN.

9 Agradecimentos

Os autores agradecem ao CNPq, CAPES FAPESPA e ao ITEGAM pelo apoio financeiro a


esta e outras pesquisas desta natureza realizadas na Região Norte do Brasil.

10 Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 - Projeto e Execução


de Obras de Concreto Armado. Rio de Janeiro, 2003.165p.

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BOTELHO, M. H. C., MARCHETTI, O; Concreto Armado Eu te amo Vol.1 (2008). 201p.

DUARTE, J. B. e GAGLIARDO, D. P. “Resistência ou Desempenho: Qual o Aspecto mais


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LEONHARDT, F., MONNIG, E. ”Construções de concreto Vol.2, casos especiais de


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NALLAR, A. E. OLIVEIRA, A., LA ROVERE, H. L., MARCELINO, N. A. “Análise de


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ROCHA, D. C. “Análise Experimental de sistemas de Ancoragem para Vigas Reforçadas à


Flexão com Material Compósito de Fibra de Carbono”. Dissertação de Mestrado,
Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal do Pará, 2006.

SOUZA, V. C. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de concreto / Vicente


Custódio Moreira de Souza e Thomas Ripper. – São Paulo: Pini, 1998. 8p

SOUZA, R., TRANALLI, P., MARTIN, G. G., BITTENCOURT, T. “Análise Experimental e


Analítica de Consolos Curtos de Concreto Armado Reforçados com Fibras de Carbono”.
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TAVARES, A. J. , PINTO, B. M., BERTOLUCCI, F. S. “A Influência da adição de


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Técnicos e Científicos, 1993. Vol.1 40p.

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