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Últimas notícias da Adagri

22/03: Adagri garante qualidade do pescado na Semana Santa


15/03: Adagri amplia uso do cinturão digital no interior
08/03: Mapa usa aplicativo desenvolvido na Adagri
07/03: Adagri apreende uma tonelada de queijo transportada irregularmente
01/03: Decon e Adagri se juntam para proteção do consumir
28/02: Inscrições abertas para curso de CFO em Fortaleza
22/02: Supermercado Pinheiro obtém selo da Adagri

Aplicativo da Adagri
O nome do aplicativo desenvolvido pela Adagri é o “Pec Saúde Animal” o aplicativo foi
disponibilizado para médicos veterinários, proprietários de animais e pessoas que zelam o
bem-estar animal (exceto animais de companhia). Entre as suas funcionalidades, destacam-se
a possibilidade de enviar notificações sobre suspeitas de ocorrências de doenças às
autoridades sanitárias, de forma fácil e imediata, possibilitando ação rápida e dirigida e
favorecendo a sanidade e a segurança dos rebanhos nacionais; assim como o acesso aos
manuais, às legislações federal e estaduais, às regras nacionais e internacionais de comércio
de animais e produtos derivados, aos códigos sanitários da Organização Mundial de Saúde
Animal (OIE). O aplicativo permite o registro de notificações, com inserção de fotos e
captura das coordenadas geográficas do local da ocorrência, mesmo no modo off-line.
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Defesa Animal
Brucelose: A Brucelose é uma doença dos animais transmissível ao homem. A presença desta
enfermidade leva a quebra na produção animal e torna o produto da pecuária vulnerável a
barreiras sanitárias, diminuindo sua competitividade no comércio internacional.
Prejuízos econômicos causados ao produtor:
- Aborto;
- Morte de Bezerros recém-nascidos;
- Retenção de placenta;
- Queda dos índices reprodutivos;
- Descarte precoce de reprodutores;
- Restrições comerciais;
Meios prováveis de contaminação humana, ingerindo:
- Água contaminada;
- Leite cru;
- Queijos elaborados com leite não pasteurizado;
- Carnes cruas ou mal cozidas;
- Contato com restos de aborto e secreções de animais doentes;
- Manuseio inadequado da vacina;
- Manipulando carnes e vísceras contaminadas.

VACINE BEZERRAS BOVINAS E BUBALINAS ENTRE 3 E 8 MESES DE IDADE


COM VACINA B19.
É PROIBIDO VACINAR COM VACINA B19 FÊMEAS COM MAIS DE 8 MESES DE
IDADE E MACHOS DE QUALQUER IDADE.

Quando?
- Sempre que houver na propriedade bezerras entre três e oito meses de idade.

Quem pode?
- Médico Veterinário Oficial ou Autônomo cadastrado no INDEA/MT, ou vacinador treinado,
sob a responsabilidade do mesmo. A vacinação de fêmeas de 3 a 8 meses em propriedades
com rebanho total de até 40 cabeças, que não forem atendidas por Médicos Veterinários
autônomos, poderá ser realizada por Médicos Veterinários oficias (INDEA/MT).
Defesa Vegetal
Algodão: É uma planta da família das masváceas, produz a pluma, utilizada pelas indústrias e
representa 75% das fibras naturais. A cultura do algodão está inseridade dentre as dez mais
importantes culturas agrícolas do Brasil. Está planta, no entanto, por possuir glândulas,
denominadas nectários, produz uma secreção liquido-resinosa açucarada, tornando-a uma das
plantas mais atrativas aos insetos, dos quais destaca-se o bicudo-do-algodão.
Pragas Quarentenárias: A Pinta preta ou murcha preta dos citros é uma doença causada pelo
fungo Guignardia citricarpa, que afeta todas as variedadesde laranjas doces, limões
verdadeiros e tangerinas e é disseminada por meio de mudas, restos de materialvegetal, água
de chuva e vento. O principal sintoma são lesões nos frutos, que causam a sua depreciação no
mercado.
Medidas de Prevenção: Mudas Sadias | Nutrição das plantas e sanidade | Quebra de vento |
Controle de Trânsito
Manejo da Doença: Controle do Mato | Irrigação | Controle Químico

Agrotóxicos: Segundo a legislação vigente, agrotóxicos são produtos e agentes de processos


físicos, químicos ou biológicos, utilizados nos setores de produção, armazenamento e
beneficiamento de produtos agrícolas, pastagens, proteção de florestas, nativas ou plantadas, e
de outros ecossistemas.
O agrotóxico visa alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservar culturas de
valor econômico da ação danosa de seres vivos considerados nocivos. Também são
considerados agrotóxicos as substâncias e produtos empregados como desfolhantes,
dessecantes, estimuladores e inibidores de crescimento.
O Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso fiscaliza o ciclo de vida desses
produtos, desde a sua entrada no Estado, até a devolução da embalagem, para reciclagem.
- Cad. de Produtos Agrotóxicos e Afins - Os produtos agrotóxicos e afins, deverão ser
cadastrados pelas indústrias produtoras, importadoras ou manipuladoras, para
comercialização, armazenamento ou uso no Estado de Mato Grosso;
- Reg. de Empresas - As empresas que comercializem, produzam, importem, exportem,
manipulem agrotóxicos e afins ou que sejam prestadoras de serviços (aplicação aérea ou
terrestre, tratamento de sementes e expurgo, armazenamento de produtos, recebimento de
embalagens vazias), são obrigadas a promover anualmente o seu registro junto ao INDEA/MT
para exercer legalmente suas atividades. Fiscalização de Estabelecimentos | Fiscalizção de
Propriedades | Fiscalização da Devolução de Embalagens Vazias.
O que é Adagri?
É a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará.

Missão
Proteger a saúde animal e vegetal e assegurar a qualidade dos produtos industrializados,
derivados com o intuito de promover a sustentabilidade dos setores e a segurança alimentar
humana.

Visão de futuro
Se tornar reconhecida como Autoridade Estadual em Sanidade Agropecuária,
exercendo o papel de liderança na proposição, integração e coordenação das
políticas públicas voltadas para elevar a segurança e a competitividade dos
produtos agropecuários cearenses, contribuindo para o desenvolvimento sócioeconômico
do Estado e do País.

Finalidade Institucional

Saúde dos
Segurança e
Animais e
Qualidade Alimentar
Vegetais

Conformidade
dos Insumos,
Serviços e
Produtos

Competências
Exercer o poder de direção, regulação e fiscalização sobre as atividades agropecuárias, nos
termos da Lei nº 13.496, de 02/07/2004, Lei nº 14.144, de 25/06/2008, Lei nº 14.145, de
25/06/2008 e demais normas regulamentares e consensuais pertinentes.
• Representar o Estado do Ceará nos fóruns competentes na área de defesa agropecuária.
• Exercer o poder de polícia sanitário e fitossanitário.
• Elaborar e executar análises de risco para identificação de perigos que possam, efetiva ou
potencialmente, afetar negativamente o agronegócio.
• Demais atividades previstas em instrumentos legais ou pactuadas.

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As Barreiras Zoofitossanitárias
O que são:
São estruturas responsáveis pela fiscalização do trânsito de animais e vegetais, bem como de
produtos e subprodutos de origem animal e vegetal, impedindo que pragas e doenças entrem
no Estado, garantindo a saúde dos animais, vegetais e também da população.
Atualmente, a ADAGRI possui 11 Barreiras Zoofitossanitárias, localizadas nos limites
interestaduais e em pontos estratégicos do Estado do Ceará.

Unidades Locais
Foram implantadas 40 (Quarenta) Unidades da Adagri em municípios estrategicamente

distribuídos no Estado do Ceará, com o objetivo de promover ações voltadas a melhoria da


atenção á sanidade animal e vegetal.

Mapa dos postos de vigilância zoofitossanitária.


Unidade de Atendimento
Foram implantadas 40 (quarenta) Unidades da Adagri em municípios estrategicamente
distribuídos no Estado do Ceará, Com o objetivo de promover ações voltadas a melhoria da
atenção à sanidade animal e vegetal, conforme demonstrado na tabela a seguir:
Guia de Trânsito Animal (GTA)
O Ministério da Agricultura prevê, no Decreto nº 5.741 de 30 de março de 2006, a
fiscalização do trânsito de animais. Seja qual for a via de trânsito, a apresentação de
documentação é obrigatória. O documento oficial para transporte de animal no Brasil é a Guia
de Trânsito Animal (GTA), que contém as informações sobre o destino e condições sanitárias,
bem como a finalidade do transporte animal.
Cada espécie animal possui uma norma específica para a emissão da guia de trânsito.

Permissão de Trânsito de Vegetais (PTV)


A Ptv é o documento emitido para acompanhar a movimentação de plantas, partes de vegetais
ou produtos de origem vegetal, de acordo com as normas de defesa sanitária vegetal. Segundo
a Instrução Normativa nº 54/2007, a Ptv só poderá ser emitida e assinada por Engenheiro
Agrônomo ou Engenheiro Florestal, em suas respectivas áreas de competência profissional,
pertencentes ao quadro do Órgão Estadual de Defesa Sanitária Vegetal e que exerçam
atividade de fiscalização agropecuária.

Novo Sistema da Sidrago


Motivo da mudança:
Simplificação e agilidade dos processos, transparência dos dados e informação em tempo real.
Essas são algumas vantagens que o Sistema de Defesa Agropecuária de Minas Gerais
(SIDAGRO), implantado no Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) em novembro de 2008,
trouxe para o serviço de defesa agropecuária no Estado.

O que é o SIDAGRO?
SIDAGRO é um sistema informatizado on-line, que auxilia na gerência e controle das
atividades de defesa na área animal. Ele é utilizado por servidores do IMA, que lançam os
dados no sistema durante o atendimento aos produtores rurais. A partir de agora, o produtor
poderá acessar o seu cadastro e consultar, em tempo real, a movimentação do seu rebanho e o
cadastro das vacinações de febre aftosa e brucelose.

Qual a vantagem de ter acesso ao SIDAGRO?


O produtor pode consultar via internet e imprimir a Ficha Sanitária Animal de sua
propriedade, gerenciando assim, as vacinações e movimentações do seu rebanho.
SERVIÇO DE INSPEÇÃO ESTADUAL-SIE/ADAGRI

O Serviço de Inspeção Estadual (SIE) tem como objetivo inspecionar, fiscalizar e controlar
aspectos higiênico-sanitário dos produtos, bem como cadastrar e credenciar estabelecimentos
que comercializam e realizam as atividades de produção, armazenamento e beneficiamento de
produtos de origem animal, seja eles comestíveis e/ou não comestíveis, adicionado ou não à
produtos vegetais preparados, transformados, manipulados, recebidos, acondicionados,
depositados e em trânsito, no território cearense e originários de estabelecimento que façam
comércio intermunicipal propiciando, assim, a oferta de alimentos seguros à população.
O Serviço de Inspeção Estadual do Ceará foi criado pela Lei Estadual Nº 11.988, de 10 de
julho de 1992, e regulamentado pelo Decreto Estadual Nº 22.291, de 15 de setembro de 1992,
que institui o Regulamento Estadual de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem
Animal. Tal Regulamento estabelece em todo o Estado do Ceará as condições gerais para
funcionamento de estabelecimentos que abatam, produzam ou beneficiem produtos de origem
animal e dá outras providências.
LEIS:
• Lei Nº 11.988, de 10 de julho de 1992 - Dispõe sobre a inspeção sanitária e industrial dos
produtos de origem animal, no Estado do Ceará, e dá outras providências.

Art. 1º - É obrigatória, sob ponto de vista industrial e sanitário, a inspeção prévia de todos os
produtos de origem animal, comestíveis e não comestíveis sejam ou não adicionados a
produtos vegetais reparados, transformados, manipulados, recebidos, acondicionados,
depositados e em trânsito, no território cearense e originários de estabelecimento que façam
comércio intermunicipal.
Art. 2º - estão sujeitos à inspeção, prevista nesta lei:
a) os animais destinados à matança, seus produtos e subprodutos e matéria-prima;
b) o pescado e seus derivados;
c) o leite e seus derivados;
d) o ovo e seus derivados;
e) o mel e cera de abelha e seus derivados;
Art. 10º - As infrações a esta Lei, sem prejuízo das sanções de natureza civil e penal cabíveis,
serão punidas com:
a) advertência, quando o infrator for primário e não tiver agido com dolo ou má fé;
b) multa;
c) apreensão ou condenação da matéria-prima, produtos e subprodutos, quando não
apresentarem condições higiênico-sanitárias adequadas ao fim a que se destinam, ou forem
adulteradas;
d) suspensão, impedimento ou interdição temporária ou definitiva do estabelecimento;
e) denegação, cassação ou cancelamento de registro quando a infração consistir em
adulteração ou falsificação dos produtos, ou for verificada, mediante inspeção técnica
realizada por autoridade competente, a persistência de condições higiênico-sanitárias
inadequadas.

PORTARIAS:
• Portaria Nº 727/2012, de 14 de Janeiro de 2013 - Fica estabelecido o prazo de sessenta (60)
dias para a manifestação do Serviço de Inspeção Estadual a cada etapa dos pedidos de registro
de estabelecimentos e produtos, cadastramento ou alteração de informações relativas aos
dados existentes e fornecimento de declarações e/ou documentos.

• Portaria Nº 351/2012, de 27 de Setembro de 2012 - Regulamento técnico para rotulagem de


produtos de origem animal embalado.

• Portaria Nº 351/2014, de 02 de Maio de 2014 - Dispõe sobre o registro de produtos de


origem animal definidos como alimentos prontos junto a ADAGRI e dá outras providências.

• Portaria Nº 124/2016, de 12 de Junho de 2016 - Disciplina procedimentos para registro de


produtos, registro de estabelecimentos e renovação de registro de estabelecimentos no Serviço
de Inspeção Estadual do Ceará - SIE.

• Portaria Nº 962/2016, de 14 de Dezembro de 2016 - Torna obrigatória a implantação e


execução dos Programas de Autocontrole em estabelecimentos de produtos de origem animal,
registrados no Serviço de Inspeção Estadual-SIE/ADAGRI, e dá outras providências.

• Portaria Nº 963/2016, de 28 de Novembro de 2016 - Estabelece as diretrizes para verificação


pelo Serviço de Inspeção Estadual, dos Programas de Autocontrole implantados em
estabelecimentos de produtos de origem animal registrados no Serviço de Inspeção Estadual -
SIE ADAGRI, e dá outras providências.
Participação da Adagri em Eventos
Nos eventos como leilões, vaquejadas e feiras que tem um aglomerados de animais a Adagri
tem sua grande importância fiscalizar cada animal, consultando se as vacinas estão em dias ou
se o animal apresenta alguma doença.

2010 2011 2012


Leilões 3 9 4
Feira de Animais 82 64 161
Exposição 30 21 16
Esporte 40 55 78

Fiscalizações em Eventos Agropecuários

2012

2011

2010

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

Esporte Exposição Feira de Animais Leilões


Diretoria
Presidente: José Jaime Bezerra Rodrigues Júnior
Diretorias
Diretoria de Planejamento e Gestão: Vilma Maria Freire dos Anjos
Diretoria de Sanidade Vegetal – DISAV: José Tito Carneiro Silva
Diretoria de Sanidade Animal – DISAN: José Amorim Sobreira Neto

As Pragas
A Mosca-da-fruta: A mosca-das-frutas é uma praga presente no território brasileiro. Elas
causam contaminação nos pomares, quando esta contaminação fica presente no fruto, este já
não poderá ser recuperado. Após o depósito dos ovos da mosca na planta, há contaminação
por patógenos que causam apodrecimento dos frutos, mas pode ser controlada por
pulverização de inseticidas.
Mosca Branca: Mesmo tendo seu nome de mosca, ela não é uma mosca, e sim uma pequena
cigarrinha, este grupo é formado por insetos sugadores, como cigarras, entre outros. Seu
controle é feito com aplicações químicos e biológicos, sendo bem feitas para atingir as que
ficam grudadas embaixo as folhas, outro meio é a rotação de culturas, usando gramíneas, onde
as moscas brancas se hospedam e não são prejudicais ao milho, assim sua manifestação fica
mais em gramíneas do que em outras culturas.
Broca do Café: Encontrada nas produções de café, essas pragas atacam os frutos em qualquer
estágio de maturação, inclusivo em grãos já secos. Seus controle pode ser químico,
pulverizando-se as partes mais atacadas da lavouras, ou usar o controle cultural, destruindo os
cafezais velhos e abandonados, para não se multiplicar, outra forma é a vespa-do-costa-do-
marfim que é um inimigo natural das broca-do-café, que tampa os buracos deixados pelas
broca-do-café.
Bicudo do algodoeiro: Atingem a lavoura de algodão, um pequeno besouro que perfura os
botões florais para se alimentar ou colocar ovos, não é possível recuperar as estruturas florais
e maçãs do algodão, os produtores devem coletar botões do terço superior de 100 plantas, ao
caso numa área de até cinco hectares.

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