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Norma

NP
EN 13043

Portuguesa
2004

Agregados para misturas betuminosas e tratamentos superficiais para


estradas, aeroportos e outras áreas de circulação

o
ida nic
Granulats pour mélanges hydrocarbonés et pour enduits superficiels utilisés dans la

oib tró
construction des chaussées, aérodromes et d'autres zones de circulation

pr lec
Aggregates for bituminous mixtures and surface treatments for roads, airfields and
other trafficked areas

ão o e
uç ent
pr um
re doc
od
IP de
© ão

ICS HOMOLOGAÇÃO
91.100.15; 93.080.20 Termo de Homologação Nº 126/2004, de 2004-07-15
Q
s

DESCRITORES
Tecnologia do cimento e do betão; agregados; betões; produtos
es

betuminosos; materiais de construção; estradas; aeroportos;


granulometria; dimensões; tolerâncias dimensionais; propriedades ELABORAÇÃO
físicas dos materiais; resistência dos materiais; marcação; controlo CT 154 (ONS/IESTRADASP)
pr

da qualidade; inspecção; armazenamento; transporte; embalagem;


definições; bibliografia EDIÇÃO
Agosto de 2004
Im

CORRESPONDÊNCIA
Versão Portuguesa da EN 13043:2002 + EN 13043:2002/AC:2004 CÓDIGO DE PREÇO
X014

© IPQ reprodução proibida

Instituto Português da ualidade


Rua António Gião, 2
PT – 2829-513 CAPARICA PORTUGAL

Tel. (+ 351) 21 294 81 00 E-mail: ipq@mail.ipq.pt


Fax. (+ 351) 21 294 81 01 URL: www.ipq.pt
Im
pr
es
© ão s
IP de
Q
re doc
pr um

em branco
od
uç ent
ão o e
pr lec
oib tró
ida nic
o
NORMA EUROPEIA EN 13043
EUROPÄISCHE NORM Setembro 2002

NORME EUROPÉENNE EN 13043:2002/AC

EUROPEAN STANDARD Maio de 2004

ICS: 91.100.15; 93.080.20

o
ida nic
Versão Portuguesa
Agregados para misturas betuminosas e tratamentos superficiais para estradas, aeroportos e outras áreas
de circulação

oib tró
pr lec
Gesteinskörnungen für Asphalt Granulats pour mélanges Aggregates for bituminous
und Oberflächenbehandlung hydrocarbonés et pour enduits mixtures and surface
für Straßen Flugplätze und superficiels utilisés dans la treatments for roads, airfields

ão o e
andere Verkehrsflächen construction des chaussées, and other trafficked areas
aérodromes et d'autres zones
de circulation
uç ent
pr um
re doc
od

A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN 13043:2002, e tem o mesmo estatuto que
as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade.
Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 2002-05-05.
IP de

Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define
as condições de adopção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
Podem ser obtidas listas actualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
© ão

correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.


A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
Q

língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
s

notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.


es

Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Islândia, Itália, Luxemburgo,
Noruega, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia e Suíça.
pr
Im

CEN
Comité Europeu de Normalização
Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization

Secretariado Central: rue de Stassart 36, B-1050 Bruxelas

© 2002 Direitos de reprodução reservados aos membros do CEN

Ref. nº EN 13043:2002 + EN 13043:2002/AC:2004 Pt


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Índice Página

o
Preâmbulo ................................................................................................................................................ 6

ida nic
1 Objectivo e campo de aplicação........................................................................................................... 7

2 Referências normativas ........................................................................................................................ 7

oib tró
3 Termos e definições .............................................................................................................................. 9

pr lec
4 Requisitos para agregados grossos e agregados finos........................................................................ 10

4.1 Requisitos geométricos........................................................................................................................ 10

ão o e
4.2 Requisitos físicos................................................................................................................................. 17
uç ent
4.3 Requisitos químicos............................................................................................................................. 22

5 Requisitos para o fíler .......................................................................................................................... 24


pr um

5.1 Generalidades ...................................................................................................................................... 24


re doc

5.2 Requisitos geométricos........................................................................................................................ 25


od

5.3 Requisitos físicos................................................................................................................................. 25

5.4 Requisitos químicos............................................................................................................................. 26


IP de

5.5 Requisitos para a regularidade da produção de fíler............................................................................ 28


© ão

6 Avaliação da conformidade ................................................................................................................. 29


Q

6.1 Generalidades ...................................................................................................................................... 29


s
es

6.2 Ensaios de tipo iniciais ........................................................................................................................ 29

6.3 Controlo da produção em fábrica ........................................................................................................ 29


pr
Im

7 Designação............................................................................................................................................. 29

7.1 Designação e descrição........................................................................................................................ 29

7.2 Informação adicional para a descrição de um agregado ...................................................................... 30

8 Marcação e etiquetagem ...................................................................................................................... 30

Anexo A (informativo) Notas orientadoras sobre a resistência dos agregados ao gelo-degelo .......... 31

Anexo B (normativo) Controlo da produção em fábrica....................................................................... 33


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Anexo ZA (informativo) Secções desta Norma Europeia relativas a requisitos essenciais ou a


outras disposições das Directivas da UE ................................................................................................ 40

o
Bibliografia ............................................................................................................................................... 51

ida nic
Anexo Nacional (informativo) Correspondência entre documentos normativos europeus e nacionais 52

oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr um
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
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Preâmbulo
Este documento, EN 13043:2002, foi elaborado pelo Comité Técnico CEN/TC 154 “Aggregates”, cujo

o
secretariado é assegurado pela BSI.

ida nic
A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, quer pela publicação de um texto
idêntico, quer por adopção, o mais tardar até Março de 2003, e as normas nacionais divergentes devem ser
anuladas o mais tardar até Junho de 2004.

oib tró
Este documento foi elaborado no âmbito dum mandato atribuído ao CEN pela Comissão Europeia e pela
Associação Europeia do Comércio Livre e vem apoiar requisitos essenciais da(s) Directiva(s) da UE.

pr lec
Para as ligações com a(s) Directiva(s) da UE, ver o Anexo ZA (informativo), que é parte integrante desta
Norma.

ão o e
Os requisitos relativos a agregados para outras utilizações serão especificados nas seguintes Normas
Europeias:
prEN 12620*) **) Aggregates for concrete
uç ent
EN 13139**) Aggregates for mortar
**)
EN 13055-1 Lightweight aggregates – Part 1: Lightweight aggregates for concrete, mortar and
pr um

grout
prEN 13055-2***) Lightweight aggregates – Part 2: Lightweight aggregates for unbound and bound
applications
re doc

prEN 13242*) **)


Aggregates for unbound and hydraulic bound materials for use in civil engineering
od

work and road construction


EN 13383-1**) Armourstone - Part 1: Specification
IP de

*) **)
prEN 13450 Aggregates for railway ballast
O Anexo A é informativo e o Anexo B é normativo.
© ão

De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, esta Norma Europeia deve ser implementada
Q

pelos organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca,
Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Islândia, Itália, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos,
s

Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia e Suíça.


es
pr
Im

*)
Nota Nacional: à data desta versão portuguesa os projectos de Normas Europeias prEN 12620, prEN 13242 e
prEN 13450, são já Normas Europeias EN 12620, EN 13242, EN 13450, respectivamente.
**)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
***)
Nota Nacional: à data desta versão portuguesa, o projecto de Norma Europeia prEN 13055-2 é já Norma Europeia
EN 13055-2.
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1 Objectivo e campo de aplicação


A presente Norma Europeia especifica as propriedades dos agregados e dos fíleres obtidos a partir do

o
processamento de materiais naturais, artificiais ou reciclados para utilização em misturas betuminosas e

ida nic
tratamentos superficiais a aplicar em estradas, aeroportos e outras áreas de circulação. Esta Norma não é
aplicável à utilização de produtos de demolição de misturas betuminosas.
Inclui, ainda, a avaliação da conformidade dos produtos com a presente Norma Europeia.

oib tró
NOTA 1: Convém que os agregados utilizados na construção satisfaçam todos os requisitos da presente Norma Europeia. O
Mandato M/125 “Aggregates”, abrange, para além de agregados naturais e artificiais correntes, agregados reciclados e alguns

pr lec
materiais provenientes de origens novas ou não correntes. Os agregados reciclados estão incluídos nas Normas e os respectivos
novos métodos de ensaio estão numa fase adiantada de preparação. No entanto, para materiais não convencionais, provenientes de
fontes secundárias, o trabalho de normalização só começou recentemente e será necessário mais tempo para definir claramente as
origens e as características desses materiais. Entretanto, esses materiais não correntes, quando colocados no mercado como

ão o e
agregados, devem cumprir com esta Norma e com as regulamentações nacionais para as substâncias perigosas (ver Anexo ZA da
Norma) dependendo da utilização pretendida. Podem ser especificados requisitos e características adicionais, analisados caso a
caso em função da experiência de utilização do produto, e definidos em documentos contratuais específicos.
uç ent
NOTA 2: As propriedades dos agregados leves estão especificadas no prEN 13055-2**).

2 Referências normativas
pr um

A presente Norma Europeia inclui, por referência datada ou não, disposições de outras publicações. Estas
referências normativas são citadas nos locais adequados do texto e as respectivas publicações são a seguir
enumeradas. Relativamente às referências datadas, as emendas ou posteriores revisões de qualquer uma
re doc

dessas publicações só se aplicam à presente Norma Europeia se nela forem integradas através de emendas ou
od

revisão. Relativamente às referências não datadas, aplica-se a última edição da publicação a que se faz
referência (incluindo emendas).
)
EN 196-2:1994* Methods of testing cement – Part 2: Chemical analysis of cement.
IP de

EN 196-6 Methods of testing cement – Part 6: Determination of fineness.


*)
EN 196-21 Methods of testing cement – Part 21: Determination of chloride, carbon dioxide and
© ão

alkali content of cement.


Q

)
EN 459-2* Building lime – Part 2: Test methods.
s

)
EN 932-3* Tests for general properties of aggregates – Part 3: Procedure and terminology for
es

simplified petrographic description.


)
EN 932-5* Tests for general properties of aggregates – Part 5: Common equipment and
pr

calibration.
Im

EN 933-1:1997 Tests for geometrical properties of aggregates – Part 1: Determination of particle


size distribution – Sieving method.
)
EN 933-3* Tests for geometrical properties of aggregates – Part 3: Determination of particle
shape of aggregates – Flakiness index.
)
EN 933-4* Tests for geometrical properties of aggregates – Part 4: Determination of particle
shape of aggregates – Shape index.

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
**)
Nota Nacional: à data desta versão portuguesa, o projecto de Norma Europeia prEN 13055-2 é já Norma Europeia
EN 13055-2.
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)
EN 933-5* Tests for geometrical properties of aggregates – Part 5: Determination of percentage

o
of crushed and broken surfaces in coarse aggregate particles.

ida nic
EN 933-6:2001 Tests for geometrical properties of aggregates – Part 6: Assessment of surface
characteristics – Flow coefficient of aggregates.
)
EN 933-9* Tests for geometrical properties of aggregates – Part 9: Assessment of fines –

oib tró
Methylene blue test.
EN 933-10 Tests for geometrical properties of aggregates – Part 10: Determination of fines –

pr lec
Grading of fillers (air jet sieving).
)
EN 1097-1* Tests for mechanical and physical properties of aggregates – Part 1: Determination

ão o e
of resistance to wear (micro-Deval).
)
EN 1097-2:1998* Tests for mechanical and physical properties of aggregates – Part 2: Methods for the
determination of resistance to fragmentation.
uç ent
)
EN 1097-3:1998* Tests for mechanical and physical properties of aggregates – Part 3: Determination
of loose bulk density and voids.
pr um

EN 1097-4 Tests for mechanical and physical properties of aggregates – Part 4: Determination
of the voids of dry compacted filler.
)
EN 1097-5* Tests for mechanical and physical properties of aggregates – Part 5: Determination
re doc

of water content by drying in a ventilated oven.


od

)
EN 1097-6:2000* Tests for mechanical and physical properties of aggregates – Part 6: Determination
of particle density and water absorption.
)
EN 1097-7*
IP de

Tests for mechanical and physical properties of aggregates – Part 7: Determination


of the particle density of filler – Pyknometer method.
EN 1097-8:1999 Tests for mechanical and physical properties of aggregates – Part 8: Determination
© ão

of the polished stone value.


Q

)
EN 1097-9* Tests for mechanical and physical properties of aggregates – Part 9: Determination
s

of the resistance to wear by abrasion from studded tyres – Nordic test.


es

)
EN 1367-1:1999* Tests for thermal and weathering properties of aggregates – Part 1: Determination
of resistance to freezing and thawing.
pr

)
EN 1367-2* Tests for thermal and weathering properties of aggregates – Part 2: Magnesium
sulphate test.
Im

EN 1367-3 Tests for thermal and weathering properties of aggregates – Part 3: Boiling test for
“Sonnenbrand” basalt.
EN 1367-5 Tests for thermal and weathering properties of aggregates – Part 5: Determination
of resistance to thermal shock.
EN 1744-1:1998*) Tests for chemical properties of aggregates – Part 1: Chemical analysis.

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
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prEN 1744-4:2001 Tests for chemical properties of aggregates – Part 4: Determination of water

o
susceptibility of fillers for bituminous mixtures.

ida nic
prEN 12697-11:2000 Bituminous mixtures – Test methods for hot mix asphalt – Part 11: Determination
of the compatibility between aggregate and bitumen.
EN 13179-1 Tests for filler aggregate for bituminous mixtures – Part 1: Delta ring and ball test.

oib tró
EN 13179-2 Tests for filler aggregate for bituminous mixtures – Part 2: Bitumen number.

pr lec
ISO 565:1990 Test sieves – Metal wire cloth, perforated metal plate and electroformed sheet –
Nominal sizes of openings.

3 Termos e definições
ão o e
Para os fins da presente Norma Europeia, aplicam-se os seguintes termos e definições:
uç ent
3.1 agregado
Material granular utilizado na construção. O agregado pode ser natural, artificial ou reciclado.
pr um

3.2 agregado natural


Agregado de origem mineral que foi sujeito apenas a processamento mecânico.
re doc
od

3.3 agregado artificial


Agregado de origem mineral resultante de um processo industrial compreendendo modificações térmicas ou
outras.
IP de

3.4 agregado reciclado


Agregado resultante do processamento de materiais inorgânicos anteriormente utilizados na construção.
© ão
Q

3.5 dimensão do agregado


s

Designação do agregado em termos das aberturas do peneiro inferior (d) e do superior (D), expressa como
es

d/D.
NOTA: Esta designação admite a presença de algumas partículas retidas no peneiro superior (sobretamanhos) e de algumas
pr

partículas que passam no peneiro inferior (subtamanhos). A dimensão inferior, d, pode ser zero.
Im

3.6 agregado grosso


Designação dada aos agregados de maiores dimensões em que D é menor ou igual a 45 mm e d é maior ou
igual a 2 mm.

3.7 agregado fino


Designação dada aos agregados com partículas de menores dimensões em que D é menor ou igual a 2 mm e
em que a maior parte das partículas fica retida no peneiro de 0,063 mm.
NOTA: O agregado fino pode ser produzido a partir da desintegração natural da rocha ou do seixo e/ou da sua britagem, ou do
tratamento de agregados artificiais.
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3.8 finos
Fracção do agregado que passa no peneiro de 0,063 mm.

o
ida nic
3.9 fíler
Agregado cuja maior parte passa no peneiro de 0,063 mm e que pode ser adicionado aos materiais de
construção para lhes conferir certas propriedades.

oib tró
3.10 fíler aditivado
Fíler de origem mineral misturado com hidróxido de cálcio.

pr lec
3.11 fíler comercial

ão o e
Fíler de origem mineral, produzido em separado.

3.12 agregado de granulometria extensa


uç ent
Agregado que consiste numa mistura de agregados grossos e agregados finos.
NOTA: Pode ser produzido sem separação das fracções grossa e fina ou pela mistura de agregados grossos e agregados finos.
pr um

3.13 granulometria
Distribuição dimensional das partículas que passam numa série especificada de peneiros, expressa pelas
percentagens em massa.
re doc
od

3.14 subtamanho
Parte do agregado que passa no peneiro de menor dimensão utilizado na definição da dimensão do agregado.
IP de

3.15 sobretamanho
Parte do agregado que fica retida no peneiro de maior dimensão utilizado na definição da dimensão do
agregado.
© ão
Q

3.16 categoria
s

Nível de uma propriedade de um agregado expresso por um intervalo de valores ou por um valor limite.
es

NOTA: Não existe qualquer relação entre as categorias das diferentes propriedades.
pr

4 Requisitos para agregados grossos e agregados finos


Im

4.1 Requisitos geométricos

4.1.1 Generalidades
A necessidade de ensaiar e declarar todas as propriedades especificadas nesta secção deve variar de acordo
com a aplicação específica ou a origem do agregado. Quando requerido, devem ser realizados os ensaios
especificados na secção 4.1 para determinar as propriedades geométricas apropriadas.
NOTA 1: Se for requerido o valor de uma propriedade que não está definida por limites especificados, convém que esse valor seja
declarado pelo produtor como uma categoria XXDeclarado. Por exemplo, no Quadro 6, um valor de 30 g/kg corresponde a MBF 30
(Valor declarado).
NOTA 2: Quando uma propriedade não é requerida, pode ser utilizada a categoria “Não requerido”.
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NOTA 3: As disposições nacionais em vigor no local de utilização do agregado podem fornecer orientação para a selecção das
categorias apropriadas para aplicações específicas.

o
4.1.2 Dimensões do agregado

ida nic
Todos os agregados devem ser definidos em termos das suas dimensões, usando as designações d/D, e
devem satisfazer os requisitos de granulometria especificados em 4.1.3.

oib tró
As dimensões do agregado devem ser especificadas utilizando as aberturas dos peneiros dadas no Quadro 1,
compreendendo a série base, a série base mais série 1, ou série base mais série 2. Não é permitida a
combinação de aberturas de peneiros da série 1 e da série 2.

pr lec
As dimensões do agregado devem ter uma razão D/d não inferior a 1,4.

ão o e
Quadro 1 – Aberturas dos peneiros para especificar as dimensões dos agregados
Série base Série base mais série 1 Série base mais série 2
uç ent
mm mm mm
0 0 0
1 1 1
pr um

2 2 2
4 4 4
re doc

- 5,6(5) -
8 - 6,3 (6)
od

- 8 8
- - 10
IP de

- 11,2 (11) -
- - 12,5 (12)
16 - 14
© ão

- 16 16
Q

- - 20
s

31,5 (32) 22,4 (22) -


es

- 31,5 (32) 31,5 (32)


- - 40
pr

- 45 -
Im

63 63 63
NOTA: Os valores arredondados de aberturas de peneiros indicados entre parêntesis podem ser
utilizados como descrições simplificadas das dimensões dos agregados.

NOTA: Para utilização específica em tratamentos superficiais pode ser utilizado na série 2 um peneiro de 2,8 mm.
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4.1.3 Granulometria
A granulometria das dimensões dos agregados, especificada de acordo com a secção 4.1.2, deve ser

o
determinada de acordo com a EN 933-1:1997*) e deve satisfazer os requisitos do Quadro 2 em função da
dimensão d/D do agregado.

ida nic
São permitidas combinações de duas ou mais dimensões adjacentes ou de agregados de granulometria
extensa.

oib tró
NOTA: Convém que o agregado resultante da mistura de diferentes dimensões e tipos de agregados seja uniformemente misturado.
Quando forem misturados agregados com massas volúmicas significativamente diferentes são necessárias precauções para evitar a
segregação.

pr lec
No âmbito do sistema do controlo da produção em fábrica dos agregados, pelo menos 90 % das
granulometrias dos diferentes lotes, correspondentes a um período máximo de 6 meses, devem situar-se

ão o e
dentro dos limites especificados em 4.1.3.1 e em 4.1.3.2. para as tolerâncias das granulometrias típicas
declaradas do produtor.
uç ent
Quadro 2 – Requisitos gerais para a granulometria
Dimensão Percentagem de passados, em massa Categoria
Agregado
mm 2D 1,4 Da Db a
pr um

d d/2 G
Grosso D>2 100 100 90 a 99 0 a 10 0a2 Gc 90/10
100 98 a 100 90 a 99 0 a 15 0a5 Gc 90/15
re doc

100 98 a 100 90 a 99 0 a 20 0a5 Gc 90/20


od

c
100 98 a 100 85 a 99 0 a 15 0a2 Gc 85/15
c
100 98 a 100 85 a 99 0 a 20 0a5 Gc 85/20
c
IP de

100 98 a 100 85 a 99 0 a 35 0a5 Gc 85/35


Fino D≤2 100 - 85 a 99 - - GF 85
Granulometria D ≤ 45 e 100 98 a 100 90 a 99 GA 90
© ão

extensa - -
d=0 100 98 a 100 85 a 99 GA 85
Q

a
Quando as aberturas dos peneiros calculadas como 1,4 D e d/2 não corresponderem a números exactos das dimensões de
s

malhas das séries de peneiros R20 da ISO 565:1990, deve ser adoptado o peneiro com a abertura mais próxima.
b
Se a percentagem em massa retida em D for < 1%, o produtor deve documentar e declarar a granulometria típica,
es

incluindo os peneiros D, d, e d/2 e os peneiros da série base mais a série 1 ou da série base mais a série 2 intermédios
entre d e D.
c
Para agregados grossos com uma única dimensão d/D, em que D/d < 2, das categorias Gc 85/15, Gc 85/20 e Gc 85/35, o
pr

valor da percentagem em massa que passa em D pode ser inferior a 5%, consoante a aplicação específica.
Im

4.1.3.1 Agregado grosso


Quando requerido, para agregados grossos d/D, em que D ≥ 2d, devem-se aplicar os seguintes requisitos
adicionais relativamente à percentagem de passados no peneiro intermédio:
- todas as granulometrias devem satisfazer os limites gerais indicados no Quadro 3;
- o produtor deve documentar e, se solicitado, declarar a granulometria típica que passa no peneiro
intermédio e as tolerâncias seleccionadas entre as categorias do Quadro 3.

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
NP
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Não devem existir quaisquer requisitos adicionais além dos especificados no Quadro 2 para agregado grosso
d/D em que D < 2d.

o
Quadro 3 – Limites gerais e tolerâncias da granulometria do agregado grosso para o peneiro intermédio

ida nic
Limites gerais e tolerâncias para o peneiro intermédio
Peneiro
Percentagem de passados, em massa Categoria
D/d intermédio a

oib tró
mm Tolerâncias da granulometria G
Limites gerais
típica declarada do produtor

pr lec
25 a 80 ± 15 G25/15
<4 D/1,4
20 a 70 ± 15 G20/15
≥4 D/2 20 a 70 ± 17,5 G20/17,5

a
ão o e Não Requerido GNR
Quando a abertura do peneiro intermédio, calculada como acima indicado, não corresponder a nenhuma dimensão de
malha da série de peneiros R20 da ISO 565:1990, deve ser adoptado o peneiro com a abertura mais próxima.
uç ent
4.1.3.2 Agregado fino e agregado de granulometria extensa
pr um

Quando requerido, o agregado fino e o agregado de granulometria extensa 0/D devem satisfazer os requisitos
gerais da granulometria especificados no Quadro 2, em função da sua dimensão superior D.
Devem-se aplicar os seguintes requisitos adicionais para controlar a variabilidade do agregado fino e do
re doc

agregado de granulometria extensa 0/D com D ≤ 8 mm.


od

O produtor deve documentar e declarar a granulometria típica para cada agregado fino e agregado de
granulometria extensa com D ≤ 8 mm produzido. As tolerâncias devem satisfazer os requisitos especificados
no Quadro 4.
IP de

Quadro 4 – Tolerâncias da granulometria típica declarada do produtor do agregado fino e do agregado de


granulometria extensa 0/D com D ≤ 8 mm
© ão

Abertura do
Q

Categoria
peneiro D D/2 0,063
s

GTC
mm
es

Tolerâncias ±5a ± 10 ±3b GTC10


Percentagem de ±5a ± 20 ±3b GTC20
pr

passados, em
massa Não requerido Não requerido Não requerido GTCNR
Im

a
À excepção das categorias GA90 e GA85 as tolerâncias de ± 5 são adicionalmente limitadas pelos requisitos para
a percentagem de passados em D no Quadro 2 (GA90, GA85).
b
Excepto para a categoria f3 (teor de finos ≤ 3%).

4.1.4 Teor de finos


Quando requerido, o teor de finos, determinado de acordo com a EN 933-1:1997*), deve ser declarado pela
correspondente categoria especificada no Quadro 5.

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
NP
EN 13043
2004

p. 14 de 53

Quadro 5 – Categorias para os valores máximos do teor de finos


Percentagem de passados no Categoria
Agregado

o
peneiro de 0,063 mm f

ida nic
Grosso ≤ 0,5 f0,5
≤1 f1
≤2

oib tró
f2
≤4 f4
>4 fDeclarado

pr lec
Não requerido fNR
Fino ≤3 f3

ão o e
≤ 10 f10
≤ 16 f16
≤ 22
uç ent
f22
> 22 fDeclarado
Não requerido fNR
pr um

4.1.5 Qualidade dos finos


Quando o teor de finos no agregado fino, ou no agregado de granulometria extensa 0/D com D ≤ 8 mm, não
re doc

for superior a 3%, não são necessários ensaios adicionais.


od

Quando é requerida uma avaliação adicional da qualidade dos finos, aplicam-se as disposições que se
apresentam de seguida.
IP de

Se o teor de finos no agregado fino estiver compreendido entre 3 % e 10 %, em massa, a nocividade dos
finos (por exemplo a expansão das argilas) da fracção 0/0,125 mm deve ser determinada em termos do valor
de azul de metileno (MBF), de acordo com a EN 933-9*). O valor de azul de metileno deve ser declarado pela
© ão

correspondente categoria especificada no Quadro 6.


Q

Se o teor de finos for superior a 10 %, em massa, estes devem satisfazer os requisitos especificados na secção
5 para o fíler.
s
es

Quadro 6 – Categorias para os valores máximos do azul de metileno (MBF)


pr

Valor do MBF Categoria


g/kg MBF
Im

- MBFNT a
≤ 10 MBF10
≤ 25 MBF25
> 25 MBF Declarado
Não requerido MBFNR
a
A categoria MBFNT significa que não são necessários ensaios.

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
NP
EN 13043
2004

p. 15 de 53

NOTA: Se o teor de finos for superior a 3 %, em massa, e se houver evidência documentada de utilização satisfatória, podem não
ser necessários ensaios adicionais.

o
4.1.6 Forma do agregado grosso

ida nic
Quando requerido, a forma do agregado grosso deve ser determinada em termos do índice de achatamento,
tal como especificado na EN 933-3*).

oib tró
O índice de achatamento deve ser o ensaio de referência para a determinação da forma do agregado grosso.
O índice de achatamento deve ser declarado pela correspondente categoria especificada no Quadro 7, em
função da aplicação específica.

pr lec
Quadro 7 – Categorias para os valores máximos do índice de achatamento

ão o e
Categoria
Índice de achatamento
FI
uç ent
≤ 10 FI10
≤ 15 FI 15
≤ 20 FI 20
pr um

≤ 25 FI 25
≤ 30 FI 30
≤ 35
re doc

FI 35
≤ 50 FI 50
od

> 50 FI Declarado
Não requerido FINR
IP de

Quando requerido, o índice de forma, determinado de acordo com a EN 933-4*), deve ser declarado pela
correspondente categoria especificada no Quadro 8, em função da aplicação específica.
© ão

Quadro 8 – Categorias para os valores máximos do índice de forma


Q
s

Categoria
es

Índice de forma
SI
≤ 15 SI15
pr

≤ 20 SI20
≤ 25
Im

SI25
≤ 30 SI30
≤ 35 SI35
≤ 50 SI50
> 50 SIDeclarado
Não requerido SINR

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
NP
EN 13043
2004

p. 16 de 53

4.1.7 Percentagem de partículas esmagadas e partidas nos agregados grossos


Quando requerido, a percentagem de partículas esmagadas e partidas, incluindo a percentagem de partículas

o
totalmente esmagadas e a percentagem de partículas totalmente roladas, determinada de acordo com a
EN 933-5*), deve ser declarada pela correspondente categoria especificada no Quadro 9.

ida nic
Os agregados obtidos por britagem de maciços rochosos devem ser considerados como pertencentes à
categoria C100/0 e não requerem ensaios adicionais.

oib tró
Quadro 9 – Categorias para a percentagem de partículas esmagadas e partidas (incluindo a percentagem de
partículas totalmente esmagadas e de partículas totalmente roladas)

pr lec
Percentagem de
Percentagem de
partículas totalmente
partículas Percentagem de

ão o e
esmagadas ou partidas Categoria
totalmente partículas totalmente
e parcialmente C
esmagadas ou roladas, em massa
esmagadas ou
partidas, em massa
uç ent
partidas, em massa
90 a 100
100 0 C100/0
30 a 100
95 a 100 0a1
pr um

C95/1
30 a 100
90 a 100 0a1 C90/1
-
50 a 100 0 a 10 C50/10
-
re doc

50 a 100 0 a 30 C50/30
-
od

< 50 > 30 CDeclarado

Não requerido Não requerido Não requerido CNR


IP de

4.1.8 Angulosidade do agregado fino


Quando requerido, a angulosidade dos agregados finos, determinada de acordo com a EN 933-6:2001, secção
© ão

8, deve ser declarada pela correspondente categoria especificada no Quadro 10.


Q
s

Quadro 10 – Categorias para a angulosidade dos agregados finos


es

Categoria
Coeficiente de escoamento
ECS
pr

≥ 38 ECS38
≥ 35 ECS35
Im

≥ 30 ECS30
< 30 ECS Declarado
Não requerido ECSNR

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo)
NP
EN 13043
2004

p. 17 de 53

4.2 Requisitos físicos

o
4.2.1 Generalidades

ida nic
A necessidade de ensaiar e declarar todas as propriedades especificadas nesta secção deve variar de acordo
com a aplicação específica ou a origem do agregado. Quando requerido, devem ser realizados os ensaios
especificados na secção 4.2 para determinar as propriedades físicas apropriadas.

oib tró
NOTA 1: Se for requerido o valor de uma propriedade que não está definida por limites especificados, convém que esse valor seja
declarado pelo produtor como uma categoria XXDeclarado. Por exemplo, no Quadro 11, um valor de coeficiente Los Angeles de 55
corresponde a LA55 (Valor declarado).

pr lec
NOTA 2: Quando uma propriedade não é requerida pode ser utilizada a categoria “Não requerido”.
NOTA 3: As disposições nacionais em vigor no local de utilização do agregado podem fornecer orientação para a selecção das

ão o e
categorias apropriadas para aplicações específicas.

4.2.2 Resistência à fragmentação do agregado grosso


uç ent
Quando requerido, a resistência à fragmentação deve ser determinada em termos do coeficiente Los Angeles,
tal como especificado na EN 1097-2:1998*), secção 5. O ensaio Los Angeles deve ser o ensaio de referência
para a determinação da resistência à fragmentação. O coeficiente Los Angeles deve ser declarado pela
pr um

correspondente categoria especificada no Quadro 11, em função da aplicação específica.

Quadro 11 – Categorias para os valores máximos do coeficiente Los Angeles


re doc

Categoria
Coeficiente Los Angeles
od

LA
≤ 15 LA15
IP de

≤ 20 LA20
≤ 25 LA25
≤ 30 LA30
© ão

≤ 40 LA40
Q

≤ 50 LA50
s

> 50 LADeclarado
es

Não requerido LANR

Quando requerido, a resistência à fragmentação por impacto, determinada de acordo com a


pr

EN 1097-2:1998*), secção 6, deve ser declarada pela correspondente categoria especificada no Quadro 12,
em função da aplicação específica.
Im

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
NP
EN 13043
2004

p. 18 de 53

Quadro 12 – Categorias para os valores máximos da resistência à fragmentação por impacto


Valor de impacto Categoria

o
% SZ

ida nic
≤ 18 SZ18
≤ 22 SZ22
≤ 26

oib tró
SZ26
≤ 32 SZ32
> 32 SZDeclarado

pr lec
Não requerido SZNR

ão o e
4.2.3 Resistência ao polimento do agregado grosso para camadas de desgaste
Quando requerido, a resistência ao polimento do agregado grosso para camadas de desgaste (coeficiente de
polimento acelerado – PSV) deve ser determinada de acordo com a EN 1097-8*).
uç ent
A resistência ao polimento deve ser declarada pela correspondente categoria especificada no Quadro 13.

Quadro 13 – Categorias para os valores mínimos da resistência ao polimento


pr um

Categoria
Coeficiente de polimento acelerado
PSV
re doc

≥ 68 PSV68
≥ 62
od

PSV62
≥ 56 PSV56
≥ 50 PSV50
≥ 44
IP de

PSV44
Valores intermédios e valores < 44 PSVDeclarado
Não requerido PSVNR
© ão

4.2.4 Resistência à abrasão


Q

Quando requerido, a resistência à abrasão (valor de abrasão do agregado - AAV) deve ser determinada de
s

acordo com a EN 1097-8:1999*), Anexo A.


es

A resistência à abrasão da superfície deve ser declarada pela correspondente categoria especificada no
Quadro 14.
pr

Quadro 14 – Categorias para os valores máximos da resistência à abrasão


Im

Categoria
Valor de abrasão do agregado
AAV
≤ 10 AAV10
≤ 15 AAV15
≤ 20 AAV20
> 20 AAVDeclarado
Não requerido AAVNR

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
NP
EN 13043
2004

p. 19 de 53

4.2.5 Resistência ao desgaste por atrito do agregado grosso


Quando requerido, a resistência ao desgaste por atrito do agregado grosso (coeficiente micro-Deval - MDE)

o
deve ser determinada de acordo com a EN 1097-1*). O coeficiente micro-Deval deve ser declarado pela
correspondente categoria especificada no Quadro 15, em função da aplicação específica.

ida nic
Quadro 15 – Categorias para os valores máximos da resistência ao desgaste por atrito

oib tró
Categoria
Coeficiente micro-Deval
MDE
≤ 10 MDE10

pr lec
≤ 15 MDE15
≤ 20 MDE20
≤ 25 MDE25

ão o e
≤ 35 MDE35
> 35 MDE Declarado
Não requerido MDENR
uç ent
4.2.6 Resistência à abrasão provocada por pneus pitonados do agregado grosso para utilização em
camadas de desgaste
pr um

Quando requerido, a resistência à abrasão provocada por pneus pitonados (coeficiente de abrasão nórdico)
deve ser determinada de acordo com a EN 1097-9*). A resistência à abrasão provocada por pneus pitonados
deve ser declarada pela correspondente categoria especificada no Quadro 16.
re doc
od

Quadro 16 – Categorias para os valores máximos da resistência à abrasão provocada por pneus pitonados
Categoria
Coeficiente de abrasão nórdico
IP de

AN
≤7 AN7
≤ 10 AN10
© ão

≤ 14 AN14
Q

≤ 19 AN19
s

≤ 30 AN30
es

Valores intermédios e valores > 30 AN Declarado


Não requerido ANNR
pr
Im

4.2.7 Massa volúmica das partículas e absorção de água

4.2.7.1 Massa volúmica das partículas


A massa volúmica das partículas deve ser determinada de acordo com a EN 1097-6:2000*), secções 7, 8 ou 9
consoante a dimensão do agregado, e os resultados devem ser declarados.

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
NP
EN 13043
2004

p. 20 de 53

4.2.7.2 Absorção de água


A absorção de água deve ser determinada de acordo com a EN 1097-6:2000*), secções 7, 8 ou 9, consoante a

o
dimensão do agregado, e os resultados devem ser declarados.

ida nic
4.2.8 Baridade
Quando requerido, a baridade deve ser determinada de acordo com a EN 1097-3*) e, se solicitado, os

oib tró
resultados devem ser declarados.

pr lec
4.2.9 Durabilidade

ão o e
4.2.9.1 Valor de absorção de água como ensaio de triagem para a resistência ao gelo-degelo
Quando requerido, o valor da absorção de água utilizado como ensaio de triagem, deve ser determinado de
acordo com a EN 1097-6:2000*), secção 7, ou de acordo com a EN 1097-6:2000*), Anexo B, devendo ser
uç ent
declarados os resultados e a técnica utilizada.
NOTA: A selecção do ensaio de absorção de água especificado na EN 1097-6:2000*, secção 7, ou no Anexo B depende da
dimensão do agregado.
pr um

Se a absorção de água, determinada de acordo com a EN 1097-6:2000*), secção 7, não for superior aos
valores das categorias WA241 ou WA242, especificadas no Quadro 17, o agregado deve ser considerado como
resistente ao gelo-degelo.
re doc
od

Quadro 17 – Categorias para os valores máximos da absorção de água


)
(EN 1097-6:2000* , secção 7)
IP de

Absorção de água Categoria


Percentagem em massa WA24
≤1 WA241
© ão

≤2 WA242
Q

NOTA: O ensaio de absorção de água não é aplicável à escória de


s

alto forno.
es

Se a absorção de água, determinada de acordo com a EN 1097-6:2000*), Anexo B, não for superior ao valor
máximo de 0,5 especificado no Quadro 18, o agregado deve ser considerado como resistente ao gelo-degelo.
pr

Quadro 18 – Categorias para os valores máximos de absorção de água


Im

)
(EN 1097-6:2000* , Anexo B)
Absorção de água Categoria
Percentagem em massa Wcm
≤ 0,5 Wcm0,5
NOTA: O ensaio de absorção de água não é aplicável à escória de
alto forno.

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
NP
EN 13043
2004

p. 21 de 53

4.2.9.2 Resistência ao gelo-degelo


Quando requerido, a resistência ao gelo-degelo, determinada de acordo com a EN 1367-1:1999*) ou com a

o
EN 1367-2*), deve ser declarada pela correspondente categoria especificada no Quadro 19 ou especificada no
Quadro 20.

ida nic
NOTA: O Anexo A fornece orientação para a utilização de agregados em ambientes sujeitos ao gelo-degelo.

oib tró
Quadro 19 – Categorias para os valores máximos da resistência ao gelo-degelo
Gelo-degelo Categoria

pr lec
Percentagem de perda em massaa F
≤1 F1

ão o e
≤2 F2
≤4 F4
>4 FDeclarado
uç ent
Não requerido FNR
a
Em situações extremas de tempo frio e/ou de saturação em cloreto de sódio
ou em descongelante, podem ser mais apropriados os ensaios que utilizem
pr um

solução de cloreto de sódio ou ureia como descrito na EN 1367-1:1999*),


Anexo B. Neste caso, não se aplicam os limites deste Quadro.
re doc

Quadro 20 – Categorias para os valores máximos da resistência ao sulfato de magnésio


od

Valor do sulfato de magnésio Categoria


Percentagem de perda em massa MS
IP de

≤ 18 MS18
≤ 25 MS25
≤ 35 MS35
© ão

> 35 MSDeclarado
Q

Não requerido MSNR


s
es

4.2.10 Resistência ao choque térmico


Quando requerido, a resistência ao choque térmico deve ser determinada de acordo com a EN 1367-5*) e os
pr

resultados devem ser declarados.


Im

4.2.11 Afinidade dos agregados grossos aos ligantes betuminosos


Quando requerido, a afinidade dos agregados grossos aos ligantes betuminosos deve ser determinada de
acordo com o prEN 12697-11:2000 e os resultados devem ser declarados.

4.2.12 “Sonnenbrand” do basalto


Se existirem sinais de alteração por “Sonnenbrand”, a perda de massa e a resistência à fragmentação devem
ser determinadas de acordo com a EN 1367-3*) e com a EN 1097-2*).

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
NP
EN 13043
2004

p. 22 de 53

NOTA: A alteração do tipo “Sonnenbrand” pode estar presente em alguns basaltos e manifestar-se sob a influência das condições
atmosféricas. Tem início com o aparecimento de manchas cinzentas/brancas. Normalmente, a partir destas manchas formam-se
fissuras radiais que se interligam. Este fenómeno reduz a resistência da textura mineral e, como resultado, a rocha desagrega-se em

o
pequenas partículas. Dependendo da origem, este processo pode manifestar-se num período de meses após a extracção ou
desenvolver-se ao longo de várias décadas. Em casos excepcionais, uma alteração rápida, resulta na formação de grandes fissuras e

ida nic
na fragmentação das partículas do agregado.

No final do ensaio de ebulição, a perda de massa e a resistência à fragmentação (SBSZ ou SBLA ) devem ser
declaradas pela correspondente categoria especificada no Quadro 21, em função da aplicação específica.

oib tró
Quadro 21 – Categorias para os valores máximos de resistência ao “Sonnenbrand”

pr lec
Categoria
Método de ensaio Resultado %
SB

ão o e
Ensaio de ebulição Perda de massa após a ebulição ≤1
e
a) Ensaio de Aumento do valor de ≤5
uç ent
SBSZ
fragmentação por fragmentação por impacto após
impacto ebulição
≤8 SBLA
ou Aumento do coeficiente Los
pr um

b) Ensaio Los Angeles Angeles após ebulição


Ensaio de ebulição Perda de massa após a ebulição >1
re doc

e
od

a) Ensaio de Aumento do valor de >5 SBSZ Declarado


fragmentação por fragmentação por impacto após
impacto ebulição
>8
IP de

SBLA Declarado
ou Aumento do coeficiente Los
b) Ensaio Los Angeles Angeles após ebulição
Não requerido
© ão

SBNR
Q

4.3 Requisitos químicos


s
es

4.3.1 Generalidades
A necessidade de ensaiar e declarar todas as propriedades especificadas nesta secção deve variar de acordo
pr

com a aplicação específica ou a origem do agregado. Quando requerido, devem ser realizados os ensaios
especificados na secção 4.3 para determinar as propriedades químicas apropriadas.
Im

NOTA 1: Se for requerido o valor de uma propriedade que não está definida por limites especificados, convém que esse valor seja
declarado pelo produtor como uma categoria XXDeclarado. Por exemplo, no Quadro 23, uma percentagem em volume da expansão dos
agregados de escória de aciaria igual a 11 % em volume corresponde a V11 (Valor declarado).
NOTA 2: Quando uma propriedade não é requerida pode ser utilizada a categoria “Não requerido”.
NOTA 3: As disposições nacionais em vigor no local de utilização do agregado podem fornecer orientação para a selecção das
categorias apropriadas para aplicações específicas.
NOTA 4: Esta secção aplica-se geralmente aos agregados definidos no objectivo e campo de aplicação da presente Norma
Europeia. Contudo, os agregados reciclados podem adicionalmente requerer uma avaliação mais completa das suas propriedades
químicas, uma vez que o material que tem vindo a ser reciclado pode ter sido submetido a diferentes utilizações antes da sua
reciclagem.
NP
EN 13043
2004

p. 23 de 53

4.3.2 Composição química


Quando requerido, a composição química do agregado deve ser determinada de acordo com a EN 932-3*) e

o
os resultados devem ser declarados.

ida nic
4.3.3 Contaminantes orgânicos leves
Quando requerido, o teor de contaminantes orgânicos leves com dimensões superiores a 2 mm, determinado

oib tró
de acordo com a EN 1744-1:1998*), secção 14.2, deve ser declarado pela correspondente categoria
especificada no Quadro 22, em função da aplicação específica.

pr lec
Quadro 22 — Categorias para os valores máximos do teor em contaminantes orgânicos leves
Percentagem de material grosso Categoria

ão o e
mLPC
≤ 0,1 mLPC 0,1
uç ent
≤ 0,5 mLPC 0,5
> 0,5 mLPC Declarado
Não requerido mLPC NR
pr um

4.3.4 Componentes que afectam a estabilidade volumétrica das escórias de alto forno e de aciaria
re doc

4.3.4.1 Desintegração do silicato bicálcico da escória de alto forno arrefecida ao ar


od

Quando requerido, o agregado de escória de alto forno arrefecida ao ar, deve ser ensaiado de acordo com a
EN 1744-1:1998*), secção 19.1, não deve apresentar desintegração de silicato bicálcico e os resultados
IP de

devem ser declarados.

4.3.4.2 Desintegração do ferro da escória de alto forno arrefecida ao ar


© ão

Quando requerido, o agregado de escória de alto forno arrefecida ao ar, deve ser ensaiado de acordo com a
Q

EN 1744-1:1998*), secção 19.2, não deve apresentar desintegração dos compostos ferrosos e os resultados
s

devem ser declarados.


es

4.3.4.3 Estabilidade volumétrica do agregado de escória de aciaria


pr

Quando requerido, a estabilidade volumétrica do agregado de escória de aciaria, deve ser determinada de
acordo com a EN 1744-1:1998*), secção 19.3. O agregado de escória de aciaria deve ser considerado estável,
Im

do ponto de vista volumétrico, se a sua expansão não for superior ao valor máximo da categoria especificada
no Quadro 23, em função da aplicação específica. Para a determinação do teor de MgO deve ser utilizado o
ensaio apropriado especificado na EN 196-2:1994*) e os resultados devem ser declarados.

*)
Ver Anexo Nacional Na (informativo).
NP
EN 13043
2004

p. 24 de 53

Quadro 23 — Categorias para os valores máximos da expansão do agregado de escória de aciaria


Tipo de escória de aciaria Expansão Categoria

o
Percentagem em volume V

ida nic
≤ 3,5 V3,5
≤ 6,5 V6,5
Escória BOF a /Escória EAF b ≤ 10 V10

oib tró
> 10 VDeclarado
Não requerido VNR

pr lec
a Escória proveniente de processo básico com injecção de oxigénio.
b Escória proveniente de alto forno a arco voltaico.

ão o e
*)
NOTA 1: Quando o teor de MgO, determinado de acordo com a EN 196-2:1994 for inferior ou igual a 5 %, a duração do ensaio
deverá ser de 24 h. Quando o teor de MgO for superior a 5 %, a duração do ensaio deverá ser de 168 h.
uç ent
NOTA 2: Actualmente, na ausência de um método fiável para a determinação do teor de MgO livre, o teor de MgO total é utilizado
como medida do teor MgO livre. Caso seja desenvolvido um método fiável, deverão ser redefinidos os limites em termos de MgO
livre. Os valores de MgO declarados pelos produtores de aço podem ser utilizados para determinar a duração dos ensaios.
pr um

5 Requisitos para o fíler


re doc

5.1 Generalidades
od

A necessidade de ensaiar e declarar todas as propriedades especificadas nesta secção deve variar de acordo
com a aplicação específica ou a origem do agregado. Quando requerido, devem ser realizados os ensaios
especificados na secção 5 para determinar as propriedades apropriadas.
IP de

NOTA 1: Se for requerido o valor de uma propriedade que não está definida por limites especificados, convém que esse valor seja
declarado pelo produtor como uma categoria XXDeclarado. Por exemplo, no Quadro 27, um valor de 15 %, em massa, corresponde a
WS15 (Valor declarado).
© ão

NOTA 2: Quando uma propriedade não é requerida pode ser utilizada a categoria “Não requerido”.
Q

NOTA 3: As disposições nacionais em vigor no local de utilização do agregado podem fornecer orientação para a selecção das
s

categorias apropriadas para aplicações específicas.


es

Os requisitos especificados nesta secção aplicam-se ao fíler comercial. Os requisitos especificados nas
secções 5.2.2, 5.3.2, 5.3.3 e 5.4.1 também se aplicam à fracção entre 0 mm e 0,125 mm retirada de agregado
fino, ou do agregado de granulometria extensa com D ≤ 8 mm, com mais de 10 % de finos, em massa.
pr

NOTA 1: A fracção com dimensão entre 0 mm e 0,125 mm utilizada para os métodos de ensaio específicos previstos nas EN 933-9*),
Im

EN 1097-4*), EN 1097-7*), EN 1744-1:1998*) e EN 13179-1*), é obtida de acordo com a EN 933-1:1997*) (sem lavagem, tal como
especificado na EN 933-1:1997*), secção 7.1) a partir da fracção de fíler retirada do agregado fino com mais de 10 % de finos.
Deverão ser tomadas precauções especiais, de forma a extrair a fracção total, atendendo aos resultados da distribuição
granulométrica.

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
NP
EN 13043
2004

p. 25 de 53

5.2 Requisitos geométricos

o
5.2.1 Granulometria

ida nic
A granulometria deve ser determinada de acordo com a EN 933-10*). Os requisitos devem estar em
conformidade com os valores especificados no Quadro 24.

oib tró
Quadro 24 — Requisitos da granulometria para o fíler comercial
Dimensão do peneiro Percentagem de passados, em massa

pr lec
Limites inferiores e superiores Amplitude máxima da granulometria
mm para resultados individuais declarada pelo produtor a

ão o e
2 100 -
0,125 85 a 100 10
0,063 70 a 100 10
uç ent
a
Amplitude da granulometria declarada baseada nos últimos 20 valores (ver Quadro B.4, linha 1). 90 % dos resultados
declarados devem estar dentro deste limite, mas todos os resultados devem estar dentro dos limites inferiores e
superiores da granulometria (ver coluna 2 do presente Quadro).
pr um

5.2.2 Finos nocivos


Quando requerido, os finos nocivos (por exemplo, as argilas expansivas), devem ser determinados em termos
re doc

do valor de azul de metileno (MBF), de acordo com a EN 933-9*). O valor do azul de metileno deve ser
od

declarado pela correspondente categoria especificada no Quadro 6.

5.3 Requisitos físicos


IP de

5.3.1 Teor de água


© ão

O teor de água do fíler comercial, determinado de acordo com a EN 1097-5*), não deve ser superior a 1 % em
Q

massa.
s
es

5.3.2 Massa volúmica das partículas


A massa volúmica das partículas deve ser determinada de acordo com a EN 1097-7*) e os resultados devem
pr

ser declarados.
Im

5.3.3 Características rigidificantes

5.3.3.1 Vazios do fíler seco compactado (Rigden)


Quando requerido, os vazios do fíler seco compactado, determinados de acordo com a EN 1097-4, devem ser
declarados pela correspondente categoria especificada no Quadro 25, em função da aplicação específica.

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
NP
EN 13043
2004

p. 26 de 53

Quadro 25 — Categorias para os vazios do fíler seco compactado


Percentagem em volume Categoria

o
Limites inferiores e superiores Amplitude máxima dos valores

ida nic
para resultados individuais declarados pelo produtor a v
28 a 38 4 v28/38
38 a 45 4 v38/45

oib tró
28 a 45 4 v28/45
44 a 55 4 v44/55

pr lec
Não requerido Não requerido vNR
a
Amplitude dos vazios do fíler seco compactado baseada nos últimos 20 valores (ver Quadro B.4, linha 5). 90 %
dos resultados calculados devem estar dentro deste limite, mas todos os resultados devem estar dentro dos limites

ão o e
inferiores e superiores (ver coluna 1 do presente Quadro).

5.3.3.2 “Variação da temperatura anel e bola” do fíler para misturas betuminosas


uç ent
Quando requerido, a “variação da temperatura anel e bola”, determinada de acordo com a EN 13179-1, deve
ser declarada pela correspondente categoria especificada no Quadro 26, em função da aplicação específica.
pr um

Quadro 26 — Categorias para a “variação da temperatura anel e bola” do fíler


Variação da temperatura anel e bola Categoria
re doc

°C ∆R&B
od

8 a 16 ∆R&B8/16
17 a 25 ∆R&B17/25
8 a 25 ∆R&B8/25
IP de

> 25 ∆R&B25
Não requerido ∆R&BNR
© ão
Q

5.4 Requisitos químicos


s

5.4.1 Solubilidade em água


es

Quando requerido, a solubilidade em água, determinada de acordo com a EN 1744-1:1998*), secção 16, deve
ser declarada pela correspondente categoria especificada no Quadro 27, em função da aplicação específica.
pr

Quadro 27 — Categorias para valores máximos da solubilidade em água


Im

Solubilidade em água Categoria


Percentagem em massa WS
≤ 10 WS10
>10 WSDeclarado
Não requerido WSNR

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
NP
EN 13043
2004

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5.4.2 Susceptibilidade à água


Quando requerido, a susceptibilidade à água deve ser determinada de acordo com a prEN 1744-4:2001 e os

o
resultados devem ser declarados.

ida nic
5.4.3 Teor de carbonato de cálcio do fíler calcário

oib tró
)
Quando requerido, o teor de carbonato de cálcio, determinado de acordo com a EN 196-21* , deve ser
declarado pela correspondente categoria especificada no Quadro 28, em função da aplicação específica.

pr lec
Quadro 28 — Categorias para os valores mínimos do teor de carbonato de cálcio
Teor de carbonato de cálcio Categoria

ão o e
Percentagem em massa
CC
≥ 90 CC90
uç ent
≥ 80 CC80
≥ 70 CC70
Não requerido
pr um

CCNR
*)
NOTA: Na EN 196-21 o resultado do ensaio é expresso em termos de teor de dióxido de
carbono. Para a determinação do teor de carbonato de cálcio, o teor de dióxido de carbono é
multiplicado por um factor de 2,2742.
re doc
od

5.4.4 Teor de hidróxido de cálcio do fíler aditivado


Quando requerido, o teor de hidróxido de cálcio do fíler aditivado, determinado de acordo com a EN 459-2*),
IP de

deve ser declarado pela correspondente categoria especificada no Quadro 29, em função da aplicação
específica.
© ão

Quadro 29 — Categorias para os valores mínimos do teor de hidróxido de cálcio


Q

Teor de hidróxido de cálcio Categoria


s

Percentagem em massa Ka
es

≥ 25 Ka25
≥ 20 Ka20
pr

≥ 10 Ka10
< 10 KaDeclarado
Im

Não requerido KaNR


*)
NOTA: Na EN 459-2 o resultado do ensaio é descrito em termos do teor de óxido
de cálcio. Para a determinação do teor de hidróxido de cálcio, o teor de óxido de
cálcio é multiplicado por um factor igual a 1,3213.

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
NP
EN 13043
2004

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5.5 Requisitos para a regularidade da produção de fíler

o
5.5.1 Generalidades

ida nic
A regularidade da produção de fíler deve ser medida, pelo menos, por uma das seguintes características.

oib tró
5.5.2 “Número do betume” do fíler comercial
Quando requerido, o “número do betume” do filer comercial, relacionado com a regularidade das suas
características rigidificantes, determinado de acordo com a EN 13179-2, deve ser declarado pela

pr lec
correspondente categoria especificada no Quadro 30, em função da aplicação específica.
Quadro 30 — Requisitos do “número do betume” do fíler comercial

ão o e
Limites inferiores e superiores Amplitude máxima do
para resultados individuais “número do betume” Categoria
% declarado pelo produtor a BN
uç ent
%
28 a 39 6 BN28/39
40 a 52 6 BN40/52
pr um

53 a 62 6 BN53/62
Declarado Declarado BNDeclarado
Não requerido Não requerido
re doc

BNNR
a
Amplitude do “número do betume” baseada nos últimos 20 valores (ver Quadro B.4). 90 % dos resultados
od

calculados devem estar dentro deste limite, mas todos os resultados devem estar dentro dos limites inferiores e
superiores do “número do betume” (ver coluna 1 do presente Quadro).
IP de

5.5.3 Perda ao fogo das cinzas volantes


A perda ao fogo das cinzas volantes de carvão pulverizado utilizadas como fíler deve ser determinada de
acordo com a EN 1744-1:1998*), secção 17. A amplitude dos valores declarados pelo produtor não deve ser
© ão

superior a 6 % em massa.
Q

Se os agregados contiverem componentes oxidáveis não voláteis, como no caso das escórias de alto forno, a
s

perda ao fogo deve ser corrigida de acordo com a EN 196-2:1994*), secção 7.4.
es
pr

5.5.4 Massa volúmica das partículas do fíler comercial


A massa volúmica das partículas do fíler comercial deve ser determinada de acordo com a EN 1097-7*). A
Im

amplitude dos valores declarados pelo produtor não deve ser superior a 0,2 Mg/m3.

5.5.5 Massa volúmica aparente em querosene


)
A massa volúmica aparente em querosene deve ser determinada de acordo com a EN 1097-3:1998* ,
Anexo B. A amplitude dos valores declarados pelo produtor deve situar-se entre 0,5 Mg/m3 e 0,9 Mg/m3.

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
NP
EN 13043
2004

p. 29 de 53

5.5.6 Ensaio Blaine


A superfície específica Blaine deve ser determinada de acordo com a EN 196-6*). A amplitude dos valores

o
declarados pelo produtor não deve ser superior a 140 m2/kg.

ida nic
6 Avaliação da conformidade

oib tró
6.1 Generalidades
O produtor deve realizar os ensaios de tipo iniciais (ver secção 6.2) e o controlo da produção em fábrica (ver

pr lec
Anexo B) para assegurar que o produto está conforme com a presente Norma Europeia e com os valores
declarados, como aplicável.

ão o e
6.2 Ensaios de tipo iniciais
Os ensaios de tipo iniciais relevantes para as utilizações pretendidas devem ser realizados de modo a
uç ent
verificar a conformidade com os requisitos especificados, nas seguintes circunstâncias:
a) quando da utilização de agregados de uma nova origem;
pr um

b) quando ocorrer uma modificação significativa na natureza da matéria-prima ou nas suas condições de
processamento, que possa afectar as propriedades dos agregados.
Os resultados dos ensaios de tipo iniciais devem ser documentados e considerados como ponto de partida do
re doc

controlo da produção em fábrica para determinado material. Estes ensaios devem incluir, particularmente, a
od

identificação de quaisquer elementos passíveis de emitir radiação acima dos níveis normais do meio
envolvente, quaisquer elementos passíveis de libertar compostos de carbono poliaromáticos ou outras
substâncias perigosas. Se o teor de qualquer um destes elementos exceder os limites em vigor nas
IP de

disposições válidas no local de utilização do agregado, os resultados dos ensaios de tipo iniciais devem ser
declarados.
© ão

6.3 Controlo da produção em fábrica


Q

O produtor deve ter implementado um sistema de controlo da produção em fábrica que satisfaça os requisitos
s

constantes do Anexo B.
es

Os registos mantidos pelo produtor devem indicar quais os procedimentos de controlo da qualidade que estão
em operação durante a produção do agregado.
pr

NOTA: O tipo de controlo a aplicar a qualquer agregado depende da utilização pretendida e da regulamentação relacionada com
essa utilização.
Im

7 Designação

7.1 Designação e descrição


Os agregados devem ser identificados nos seguintes termos:
a) origem e produtor – se o agregado foi retirado de um entreposto, devem ser identificados tanto a
origem como o entreposto;

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
NP
EN 13043
2004

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)
b) tipo de agregado (ver EN 932-3* ;
c) dimensão do agregado.

o
ida nic
7.2 Informação adicional para a descrição de um agregado
A necessidade de outras informações depende das circunstâncias e da utilização, por exemplo:

oib tró
a) um código que relacione a designação com descrição;
b) qualquer outra informação adicional necessária à identificação do agregado específico.

pr lec
NOTA: Convém que o comprador, na altura da encomenda, informe o produtor de qualquer requisito especial associado a um tipo
de utilização específica do agregado, assim como dos requisitos para informação complementar que não constem dos Quadros
ZA.1a e ZA.1b.

8 Marcação e etiquetagem ão o e
uç ent
A guia de remessa deve conter, pelo menos, a seguinte informação:
a) designação;
b) data de expedição;
pr um

c) número de série da guia;


d) a referência à presente Norma Europeia.
re doc

NOTA: Para a marcação CE e para a etiquetagem, ver a secção ZA.3 do Anexo ZA.
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
NP
EN 13043
2004

p. 31 de 53

Anexo A
(informativo)

o
ida nic
Notas orientadoras sobre a resistência dos agregados ao gelo-degelo

oib tró
A.1 Generalidades
A susceptibilidade de um agregado à degradação pela acção do gelo e do degelo depende principalmente do

pr lec
clima, da utilização, do tipo petrográfico e da distribuição dimensional dos poros no seio das partículas do
agregado.

ão o e
A.1.1 Clima
A gravidade da degradação está relacionada com a frequência e a intensidade dos ciclos de gelo e degelo, e
com o grau de saturação das partículas do agregado.
uç ent
A.1.2 Utilização
pr um

Os agregados podem ser susceptíveis de deterioração pela acção do gelo e do degelo sob condições
ambientais parcial ou totalmente saturadas ou em situações de humidade elevada. O risco de degradação
aumenta significativamente se o agregado for exposto à água do mar ou à acção de sais descongelantes.
re doc
od

A.1.3 Tipo petrográfico


A resistência ao gelo e ao degelo está relacionada com a resistência das partículas do agregado e com a
dimensão e a distribuição dos poros nas partículas.
IP de

A.2 Ensaios
© ão
Q

A.2.1 Ensaios de triagem


s

Os ensaios que podem dar uma indicação da susceptibilidade ao gelo e ao degelo incluem quer um exame
es

petrográfico quer um dos ensaios físicos abaixo indicados. Os agregados que satisfazem os requisitos de cada
um destes ensaios podem ser considerados como resistentes ao gelo-degelo.
pr

A.2.2 Exame petrográfico


Im

O exame petrográfico do agregado, realizado de acordo com o procedimento especificado na EN 932-3*),


pode dar uma indicação da presença de partículas de fraca resistência e/ou de elevada absorção que possam
ser susceptíveis à degradação pela acção do gelo-degelo. Desde que seja observada a existência deste tipo de
partículas ou haja suspeita da sua presença, pode ser utilizado um dos ensaios referidos em 4.2, para avaliar a
resistência do agregado ao gelo-degelo.
Os agregados susceptíveis, resultantes de rochas muito alteradas e de alguns conglomerados e brechas,
podem incluir, por exemplo, todos ou alguns dos seguintes materiais:

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
NP
EN 13043
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Xisto, micaxisto, filito, cré, marga, xisto argiloso, rocha siliciosa porosa, rocha porosa alterada ou partículas
fracamente cimentadas por minerais argilosos.

o
ida nic
A.2.3 Absorção de água
Quando a absorção de água, determinada de acordo com a EN 1097-6:2000*), não for superior ao valor
seleccionado de acordo com a secção 4.2.9.1, o agregado pode ser considerado resistente à acção do gelo-

oib tró
degelo. Contudo, muitos agregados satisfatórios têm valores de absorção superiores.
Por exemplo, alguns calcários do Jurássico e arenitos apresentam valores de absorção superiores a 4 %,

pr lec
enquanto que escórias de alto forno, calcários do Pérmico, dolomitos e arenitos carboníferos frequentemente
têm valores de absorção superiores a 2 %, mas estes materiais podem ainda possuir adequada resistência à
acção do gelo-degelo.

ão o e
Para determinados agregados que contenham sílex microporoso, a determinação da massa volúmica é mais
eficaz do que a determinação da absorção de água para avaliar se a susceptibilidade ao gelo-degelo é ou não
satisfatória.
uç ent
A.2.4 Outros ensaios de triagem
pr um

Tanto o ensaio de gelo-degelo, realizado de acordo com a EN 1367-1:1999*), como o ensaio de sulfato de
magnésio, realizado de acordo com a EN 1367-2*), podem ser utilizados para avaliar a resistência de um
agregado ao gelo-degelo.
re doc
od

A.3 Selecção da categoria


O agregado pode ser considerado aceitável, quando existir um registo de desempenho satisfatório desse
agregado sob condições de utilização idênticas às previstas. Nos casos em que o registo satisfatório não
IP de

estiver disponível e forem necessários ensaios, as condições ambientais, a utilização final e o clima podem
ser utilizados para seleccionar uma categoria apropriada do Quadro A.1. A categoria seleccionada pode então
ser utilizada em conjugação com a secção 4.2.9 para definir o nível necessário de resistência ao gelo-degelo
© ão

ou a susceptibilidade à acção do sulfato de magnésio.


Q

Quadro A.1 — Categorias da severidade da acção do gelo-degelo em função do clima e da utilização


s
es

Condições ambientais Clima


Mediterrânico Atlântico Continental a
pr

Sem gelo ou seco NR NR NR


Saturação parcial, sem sal NR F4 ou MS35 F2 ou MS25
Im

Saturado, sem sal NR F2 ou MS25 F1 ou MS18


Sal (água do mar ou da estrada) F4 ou MS35 F2 ou MS25 F1 ou MS18
Pavimento de aeroportos F2 ou MS25 F1 ou MS18 F1 ou MS18
a
A categoria Continental pode igualmente ser aplicada à Islândia, a determinadas regiões da Escandinávia e a
regiões montanhosas onde se verifiquem condições climatéricas severas durante o Inverno.

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
NP
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Anexo B
(normativo)

o
ida nic
Controlo da produção em fábrica

oib tró
B.1 Introdução
Este Anexo especifica um sistema de controlo da produção em fábrica para agregados de modo a assegurar a

pr lec
sua conformidade com os requisitos relevantes desta Norma.
O desempenho do sistema de controlo da produção em fábrica deve ser avaliada de acordo com os princípios
enunciados neste Anexo.

B.2 Organização ão o e
uç ent
B.2.1 Responsabilidade e autoridade
A responsabilidade, a autoridade e as relações mútuas de todo o pessoal que gere, executa e verifica as
pr um

tarefas que afectam a qualidade, devem ser definidas, incluindo o pessoal que necessita de liberdade
organizacional e autoridade para:
a) tomar medidas para prevenir a ocorrência de produtos não conformes;
re doc

b) identificar, registar e tratar qualquer desvio na qualidade dos produtos.


od

B.2.2 Representante da gestão para o controlo da produção em fábrica


IP de

O produtor deve nomear, para cada unidade de produção de agregados, uma pessoa com autoridade
apropriada para assegurar que os requisitos mencionados neste Anexo são implementados e mantidos.
© ão

B.2.3 Revisão pela gestão


Q

O sistema de controlo da produção em fábrica, adoptado para satisfazer os requisitos deste Anexo, deve ser
s

auditado e revisto pela gestão, com a frequência apropriada, de modo a assegurar continuamente a sua
es

adequação e eficácia. Os registos destas revisões devem ser mantidos.


pr

B.3 Procedimentos de controlo


Im

O produtor deve estabelecer e manter actualizado um manual de controlo da produção em fábrica definindo
os procedimentos que asseguram a satisfação dos requisitos de controlo da produção em fábrica.

B.3.1 Controlo de documentos e dados


O controlo de documentos e dados deve incluir os documentos e os dados que são relevantes para o
cumprimento dos requisitos da presente Norma, abrangendo a compra, o processamento, a inspecção de
materiais e os documentos relativos ao sistema de controlo da produção em fábrica.
O manual de controlo da produção em fábrica deve incluir um procedimento relativo à gestão de documentos
e de dados, o qual deve abranger os procedimentos e a responsabilidade para aprovação, edição, distribuição
e gestão de documentação e dados internos e externos; deve também abranger a preparação, a edição e o
registo de alterações a essa documentação.
NP
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B.3.2 Serviços subcontratados


Se existirem serviços subcontratados pelo produtor, devem ser estabelecidas as disposições necessárias para

o
garantir o seu controlo. O produtor deve deter total responsabilidade relativamente a todo e qualquer serviço
subcontratado.

ida nic
B.3.3 Identificação da matéria-prima

oib tró
Deve existir documentação detalhada sobre a natureza da matéria-prima, a sua origem e, quando necessário,
um ou mais mapas com a localização e o plano de extracção.

pr lec
É da responsabilidade do produtor garantir que, caso sejam identificadas quaisquer substâncias perigosas, o
seu teor não ultrapasse os limites definidos pelas disposições válidas no local de aplicação do agregado.

ão o e
NOTA: A maioria das substâncias perigosas definidas pela Directiva do Conselho 76/769/EEC não se encontra habitualmente
presente na maior parte das jazidas dos agregados de origem mineral. No entanto, a Nota em ZA.1 do Anexo ZA é dirigida à
atenção do produtor.
uç ent
B.4 Gestão da produção
O sistema de controlo da produção em fábrica de agregados deve satisfazer os seguintes requisitos:
pr um

a) existência de procedimentos para identificar e controlar os materiais.


b) NOTA: Estes podem incluir procedimentos para manter e regular o equipamento de produção, de inspecção ou de ensaio de
materiais amostrados durante a produção, para modificar o processo de produção em caso de mau tempo, etc.
re doc

c) existência de procedimentos para identificar e controlar quaisquer materiais perigosos identificados em


od

B.3.3, de modo a assegurar que não são excedidos os limites definidos pelas disposições aplicáveis no
local de utilização dos agregados.
IP de

d) existência de procedimentos para assegurar que o material é armazenado de um modo controlado e que
os locais de armazenamento e os seus conteúdos estão identificados.
e) existência de procedimentos para assegurar que o material retirado dos locais de armazenamento não se
© ão

encontra deteriorado de tal modo que a sua conformidade seja comprometida.


Q

f) manutenção de identificação do produto relativamente à sua origem e tipo até ao ponto de venda.
s
es

B.5 Inspecção e ensaio


pr

B.5.1 Generalidades
Im

O produtor deve disponibilizar todas as instalações, equipamentos e pessoal devidamente habilitado


necessários à realização das inspecções e ensaios requeridos.

B.5.2 Equipamento
O produtor deve ser responsável pelo controlo, calibração e manutenção do equipamento de inspecção,
medição e ensaio.
A exactidão e a frequência de calibração devem encontrar-se de acordo com a EN 932-5*).
O equipamento deve ser utilizado de acordo com os procedimentos documentados.

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
NP
EN 13043
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O equipamento deve ser identificado de modo único.


Devem ser mantidos os registos das calibrações.

o
ida nic
B.5.3 Frequência e localização das inspecções, amostragem e ensaios
O documento relativo ao controlo da produção deve descrever a frequência e a natureza das inspecções. A
frequência de amostragem e os ensaios, quando requeridos, devem ser realizados para as propriedades

oib tró
relevantes como especificado nos Quadros B.1, B.2, B.3 e B 4.
NOTA 1: A frequência dos ensaios encontra-se geralmente associada aos períodos de produção. Um período de produção é definido

pr lec
como uma semana, um mês ou um ano de produção.
NOTA 2: Os requisitos para o controlo da produção em fábrica podem incluir inspecção visual. Qualquer desvio indicado por este
tipo de inspecção pode conduzir a frequências de ensaio mais elevadas.

ão o e
NOTA 3: Quando o valor obtido se encontra perto do limite especificado, pode ser necessário aumentar a frequência dos ensaios.
NOTA 4: Em condições especiais, as frequências dos ensaios indicadas nos Quadros B.1, B.2, B.3 e B.4 podem ser diminuídas.
Estas condições podem ser:
uç ent
a) equipamento de produção com um grau de automatização elevado;
b) longa experiência na regularidade de determinadas propriedades;
pr um

c) jazidas com conformidade elevada;


d) existência de um Sistema de Gestão da Qualidade com medidas excepcionais de vigilância e monitorização do processo de
produção.
re doc

O produtor deve estabelecer um programa de frequência de ensaios tendo em conta os requisitos mínimos
od

definidos nos Quadros B.1, B.2, B.3 e B.4.


As razões para diminuir a frequência dos ensaios devem ser declaradas no documento de controlo da
produção em fábrica.
IP de

B.6 Registos
© ão

Os resultados do controlo da produção em fábrica devem ser registados, incluindo a localização, a data e a
Q

hora da amostragem, bem como qualquer outro tipo de informação relevante como, por exemplo, as
condições meteorológicas.
s
es

NOTA 1: Algumas propriedades podem ser comuns a vários produtos. Neste caso, o produtor, com base na sua experiência, pode
aplicar os resultados de um determinado ensaio a mais de um produto. Este caso aplica-se particularmente aos produtos resultantes
da combinação de duas ou mais dimensões dos agregados. Convém verificar a granulometria ou a limpeza do agregado, caso as
pr

características intrínsecas se alterem.

Quando o produto inspeccionado ou ensaiado não satisfaz os requisitos especificados, ou se existir alguma
Im

indicação de que possa não satisfazer, devem ser registadas as acções empreendidas para lidar com a situação
(por exemplo, a realização de novos ensaios e/ou medições para corrigir o processo de produção).
Devem ser incluídos os registos requeridos por todas as secções deste Anexo.
Os registos devem ser conservados, pelo menos, durante o período regulamentar.
NOTA 2: Entende-se por "período regulamentar" o período de tempo requerido para manter os registos de acordo com a
regulamentação aplicável no local de produção.

B.7 Controlo do produto não conforme


Na sequência de uma inspecção ou de um ensaio que indique que o produto não está conforme, o material
em questão deve ser:
NP
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p. 36 de 53

a) reprocessado; ou
b) desviado para outro tipo de aplicação para o qual se revele adequado; ou

o
c) rejeitado e identificado como não conforme.

ida nic
Todas as situações de não conformidade devem ser registadas pelo produtor, investigadas e, se necessário,
empreendidas acções correctivas.

oib tró
NOTA: As acções correctivas podem incluir:
a) investigação da causa da não conformidade, incluindo a verificação do procedimento de ensaio e a implementação de qualquer
ajuste necessário;

pr lec
b) análise do processo, operações, registos da qualidade, relatórios de serviço e reclamações do cliente para detectar e eliminar
potenciais causas de não conformidade;

ão o e
c) desencadeamento de acções preventivas para lidar com o problema a um nível correspondente aos riscos detectados;
d) aplicação de acções de controlo para garantir que são tomadas acções correctivas eficazes;
e) implementação e registo das alterações dos procedimentos resultantes das acções correctivas.
uç ent
B.8 Manuseamento, armazenamento e condicionamento nas áreas de produção
pr um

O produtor deve providenciar para que a qualidade do produto seja mantida durante o seu manuseamento e
armazenamento.
NOTA: Convém que estas providências tenham em conta o seguinte:
re doc

a) contaminação do produto;
od

b) segregação;
c) limpeza do equipamento de manuseamento e das áreas de armazenamento.
IP de

B.9 Transporte e embalagem


© ão

B.9.1 Transporte
Q

O sistema de controlo da produção em fábrica do produtor deve identificar a extensão da sua


s

responsabilidade relativamente ao armazenamento e entrega.


es

NOTA: Quando os agregados forem transportados a granel pode ser necessário cobri-los ou colocá-los num contentor para
reduzir a contaminação.
pr

B.9.2 Embalagem
Im

Se os agregados forem embalados, os métodos e os materiais utilizados não devem contaminá-los ou


deteriorá-los a ponto das suas propriedades serem alteradas antes destes serem desembalados. Qualquer
precaução que, com esta finalidade, seja necessário tomar durante o manuseamento e o armazenamento do
agregado embalado deve ser inscrita na embalagem ou nos documentos que a acompanham.

B.10 Formação do pessoal


O produtor deve estabelecer e manter os procedimentos necessários à formação de todo o pessoal envolvido
no sistema de controlo da produção em fábrica. Devem ser mantidos registos apropriados dessa formação.
NP
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Quadro B.1 — Frequências mínimas dos ensaios das propriedades gerais


Frequência

o
Propriedade Secção Notas/referências Método de ensaio mínima de
ensaio

ida nic
)
1 Granulometria 4.1.3 EN 933-1:1997* 1 por semana
*)
2 Teor de finos 4.1.4 EN 933-1:1997 1 por semana

oib tró
Apenas quando, o teor de
finos do agregado fino ou
do agregado de

pr lec
)
3 Qualidade dos finos 4.1.5 EN 933-9* 2 por semana
granulometria extensa 0/D,
com D ≤ 8 mm, exceder o
valor especificado em 4.1.5

ão o e A frequência dos ensaios


aplica-se a agregado
esmagado ou partido. A EN 933-3*
)
uç ent
4 Forma do agregado grosso 4.1.6 1 por mês
frequência dos ensaios para EN 933-4*)
seixo rolado depende da
origem e pode ser reduzida.
pr um

5 Percentagem de partículas 4.1.7 Apenas para seixo


)
esmagadas ou parcialmente EN 933-5* 1 por mês
esmagadas e totalmente roladas.
re doc

6 Angulosidade do agregado fino 4.1.8 Apenas para agregado fino EN 933-6:2001 1 por mês
od

7 Resistência à fragmentação do 4.2.2 )


EN 1097-2:1998* 1 por ano
agregado grosso
8 Resistência ao desgaste por atrito 4.2.5 )
IP de

EN 1097-1* 1 por ano


(micro-Deval)
)
9 Massa volúmica das partículas 4.2.7 EN 1097-6:2000* 1 por 2 anos
10 Absorção de água 4.2.9.1 *)
© ão

EN 1097-6:2000
4.2.9.2 ) ) 1 por 2 anos
Resistência ao gelo-degelo EN 1367-1:1999* /EN 1367-2*
Q

11 Resistência ao choque térmico 4.2.10 EN 1367-5 1 por ano


s

12 Afinidade aos ligantes 4.2.11


es

prEN 12697-11:2000 1 por ano


betuminosos
)
13 Composição química 4.3.2 EN 932-3* 1 por 5 anos
pr

*)
14 Contaminantes leves 4.3.3 Agregado com D > 2 mm, EN 196-2:1994 1 por ano
)
em casos de dúvida EN 1744-1:1998* , 14.2
Im

15 Substâncias perigosas a B.3.3 a a


Quando
Em particular: B.4 requerido e
Emissão de radioactividade em caso de
Libertação de metais pesados dúvida

Libertação de compostos de
carbono poliaromáticos
a
Apenas quando necessário para a marcação CE, excepto se especificado de outro modo (ver o Anexo ZA)

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
NP
EN 13043
2004

p. 38 de 53

Quadro B.2 — Frequências mínimas dos ensaios das propriedades específicas a uma dada utilização
Frequência

o
Propriedade Secção Notas/referências Método de ensaio mínima de

ida nic
ensaio
1 Resistência ao polimento do Apenas para agregado para
4.2.3 EN 1097-8:1999 1 por ano
agregado grosso (PSV) camadas de desgaste

oib tró
2 Resistência à abrasão da Apenas para agregado para EN 1097-8:1999,
4.2.4 1 por ano
superfície (AAV) camadas de desgaste Anexo A
3 Resistência à abrasão Apenas para agregado para

pr lec
)
4.2.6 EN 1097-9* 1 por ano
provocada por pneus pitonados camadas de desgaste

ão o e
Quadro B.3 — Frequências mínimas dos ensaios das propriedades dos agregados de origens específicas
Frequência
Propriedade Secção Notas/referências Método de ensaio mínima de
uç ent
ensaio
Em caso de dúvida, onde sejam
EN 1367-3*)
1 “Sonnenbrand” do basalto 4.2.12 conhecidos sinais de ) 2 por ano
EN 1097-2:1998*
pr um

“Sonnenbrand”
Desintegração do silicato Apenas para escória de alto forno )
2 4.3.3.1 EN 1744-1:1998* , 19.1 2 por ano
bicálcico arrefecida ao ar
re doc

Apenas para escória de alto forno )


3 Desintegração do ferro 4.3.3.2 EN 1744-1:1998* , 19.2 2 por ano
od

arrefecida ao ar
)
4 Estabilidade volumétrica 4.3.3.3 Agregado de escória de aciaria EN 1744-1:1998* , 19.3 2 por ano
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
NP
EN 13043
2004

p. 39 de 53

Quadro B.4 — Frequências mínimas dos ensaios das propriedades do fíler


Frequência

o
Propriedade Secção Notas/referências Método de ensaio mínima de

ida nic
ensaio
1 Granulometria 5.2.1 ) 1 por
EN 933-10*
semana

oib tró
)
2 Finos nocivos 5.2.2 EN 933-9* 2 por ano
3 Teor de água 5.3.1 ) 2 por
EN 1097-5*

pr lec
semana
4 Massa volúmica das )
5.3.2 EN 1097-7* 2 por ano
partículas

ão o e
5 Características rigidificantes 5.3.3.1 Vazios do fíler seco EN 1097-4
compactado (Rigden)
2 por ano
5.3.3.2 “Variação da temperatura anel EN 13179-1
uç ent
e bola”
)
6 Solubilidade em água 5.4.1 EN 1744-1:1998* , secção 16 1 por 2 anos
7 Susceptibilidade à água 5.4.2 prEN 1744-4:2001 1 por 2 anos
pr um

*)
8 Teor de carbonato de cálcio 5.4.3 EN 196-21 1 por ano
*)
9 Teor de hidróxido de cálcio 5.4.4 EN 459-2 1 por ano
re doc

10 Regularidade da produção 5.5


do fíler
od

"Número do betume" 5.5.2 EN 13179-2


)
Perda ao fogo 5.5.3 EN 1744-1:1998* , secção 17 1 por
IP de

Massa volúmica das 5.5.4 *) semana


EN 1097-7
partículas 5.5.5
© ão

Massa volúmica aparente 5.5.6 )


EN 1097-3:1998* , Anexo B
Q

Ensaio Blaine
EN 196-6
s
es
pr
Im

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
NP
EN 13043
2004

p. 40 de 53

Anexo ZA
(informativo)

o
ida nic
Secções desta Norma Europeia relativas a requisitos essenciais ou a outras
disposições das Directivas da UE

oib tró
ZA.1 Domínio de aplicação e características relevantes

pr lec
Esta Norma Europeia e este Anexo ZA foram elaborados no âmbito dum Mandato3) atribuído ao CEN pela
Comissão da União Europeia e pela Associação Europeia do Comércio Livre.
As secções da presente Norma Europeia apresentadas neste Anexo suportam os requisitos do Mandato no

ão o e
âmbito da Directiva UE Produtos de Construção (89/106/EEC).
O cumprimento das secções desta Norma confere uma presunção da aptidão dos agregados e dos fíleres
uç ent
abrangidos pela presente Norma Europeia para as utilizações indicadas neste documento; deve ser feita
referência às informações que acompanham a marcação CE.
AVISO: Podem ser aplicáveis outros requisitos e outras Directivas UE aos produtos abrangidos por esta
pr um

Norma.
NOTA: Como complemento a quaisquer secções específicas relacionadas com substâncias perigosas que constem da presente
Norma, poderão existir outros requisitos aplicáveis aos produtos incluídos no seu domínio de aplicação (por exemplo, transposição
re doc

da legislação Europeia e leis nacionais, disposições regulamentares e administrativas). De modo a satisfazer as disposições da
Directiva UE dos Produtos de Construção, é necessário respeitar igualmente as exigências relacionadas com os locais e com as
od

datas em que se aplicam. Nota: encontra-se disponível uma base de dados informativa sobre as disposições Europeias e Nacionais
relativa às substâncias perigosas na página Construção do site na Internet EUROPA (acessível através de http://europa.eu.int).
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im

3)
M125 “Agregates”, como emendado.
NP
EN 13043
2004

p. 41 de 53

Quadro ZA.1a — Campo de aplicação e secções relativas a requisitos relevantes


Produto: Agregados obtidos a partir do processamento de materiais naturais, artificiais ou reciclados, tal como referido no campo

o
de aplicação desta Norma

ida nic
Utilização(ões) prevista(s): Misturas betuminosas e tratamentos superficiais para estradas, aeroportos e outras áreas de circulação
Secções relativas a requisitos constantes desta Nível(eis) e/ou
Características essenciais Notas
e/ou de outra(s) Norma(s) classe(s):

oib tró
Forma, dimensão e massa volúmica das
4.1.2 Dimensão do agregado Nenhum Designação (d/D)
partículas

pr lec
Tolerância
4.1.3 Granulometria Nenhum
Categoria
4.1.6 Forma do agregado grosso Nenhum Categorias

ão o e
4.2.7.1 Massa volúmica das partículas Nenhum Valor declarado
Limpeza 4.1.5 Qualidade dos finos Nenhum Categoria
Percentagem de partículas esmagadas e 4.1.7 Percentagem de partículas esmagadas e
Nenhum Categoria
uç ent
partidas partidas do agregado grosso
4.2.11 Afinidade dos agregados grossos aos
Afinidade aos ligantes betuminosos Nenhum Valor declarado
ligantes betuminosos
pr um

Resistência à fragmentação/esmagamento 4.2.2 Resistência à fragmentação do agregado


Nenhum Categoria
grosso
Resistência ao polimento/abrasão 4.2.3 Resistência ao polimento do agregado
re doc

Nenhum Categoria
desgaste por atrito grosso para camadas de desgaste
od

4.2.4 Resistência à abrasão Nenhum Categoria


4.2.5 Resistência ao desgaste por atrito do
Nenhum Categoria
agregado grosso
IP de

Resistência ao choque térmico 4.2.10 Resistência ao choque térmico Nenhum Valor declarado
Estabilidade volumétrica 4.3.4.1 Desintegração do silicato bicálcico de
Nenhum Aceitação/rejeição
escória de alto forno arrefecida ao ar
© ão

4.3.4.2 Desintegração do ferro da escória de alto


Q

Nenhum Aceitação/rejeição
forno arrefecida ao ar
s

4.3.4.3 Estabilidade volumétrica do agregado de


Nenhum Categoria
es

escória de aciaria
Composição/teor 4.3.2 Composição química Nenhum Valor declarado
pr

Substâncias perigosas:
Emissão de radioactividade
Im

Libertação de metais pesados


Libertação de compostos de carbono NOTA: ver secção ZA.1 acima referida Ver terceiro
B.3.3 Identificação da matéria prima Nenhum parágrafo da
poliaromáticos
Libertação de outras substâncias B.4 Gestão da produção Nenhum secção ZA.3
perigosas
Durabilidade face ao gelo-degelo 4.2.9.2 Resistência ao gelo-degelo Nenhum Categoria
Durabilidade face à meteorização 4.2.12 "Sonnenbrand" do basalto Nenhum Categoria
4.2.6 Resistência à abrasão por pneus pitonados
Durabilidade face à acção de pneus
dos agregados grossos para utilização em Nenhum Categoria
pitonados
camadas de desgaste
Durabilidade face ao choque térmico 4.2.10 Resistência ao choque térmico, acima Nenhum Valor declarado
referido
NP
EN 13043
2004

p. 42 de 53

Quadro ZA.1b — Campo de aplicação e secções relativas a requisitos relevantes


Produto: Fíler obtido a partir do processamento de materiais naturais, artificiais ou reciclados, tal como referido no campo de

o
aplicação desta Norma

ida nic
Utilização(ões) prevista(s): Misturas betuminosas e tratamentos superficiais para estradas, aeroportos e outras áreas de circulação
Nível(eis)
Secções relativas a requisitos constantes desta
Características essenciais e/ou Notas
e/ou de outra(s) Norma(s)

oib tró
classe(s):
Finura/dimensão e massa volúmica Valor limite de
5.2.1 Granulometria Nenhum
das partículas aceitação/rejeição

pr lec
Valor declarado
5.5.6 Ensaio Blaine Nenhum com limite de
aceitação/rejeição

ão o e
Características rigidificantes
5.3.2 Massa volúmica das partículas
5.3.3.1 Vazios do fíler seco compactado (Rigden)
Nenhum
Nenhuma
Valor declarado
Categoria
uç ent
5.3.3.2 “Variação da temperatura anel e bola” do Nenhuma Categoria
fíler para misturas betuminosas
5.5.2 Número do betume do filer comercial Nenhuma Categoria
pr um

Solubilidade e susceptibilidade à água 5.4.1 Solubilidade em água Nenhuma Categoria


5.4.2 Susceptibilidade à água Nenhuma Valor declarado
Limpeza 5.2.2 Finos nocivos Nenhuma Categoria
re doc

Porosidade/Volume de vazios 5.3.3.1 Vazios do fíler seco compactado (Rigden) Nenhuma Categoria
od

Valor declarado
Perda ao fogo (apenas para cinzas
5.5.3 Perda ao fogo das cinzas volantes Nenhuma com limite de
volantes)
aceitação/rejeição
IP de

Ver secção ZA.1 Ver terceiro


Libertação de substâncias perigosas B.3.3 Identificação da matéria prima Nenhuma parágrafo da
B.4 Gestão da produção secção ZA.3
© ão

Durabilidade face ao gelo/degelo 4.2.9.2 Resistência ao gelo/degelo Nenhuma Categoria


Q

O requisito relativo a uma determinada propriedade não se aplica nos Estados Membros que não possuem
s

exigências regulamentares relativas a essa propriedade, relacionada com a utilização prevista. Neste caso, os
es

produtores que colocam o seu produto no mercado desses Estados Membros não são obrigados a determinar
nem a declarar o comportamento dos seus produtos relativamente a essa propriedade e a opção "Desempenho
pr

Não Determinado" (DND) pode ser utilizada na informação que acompanha a marcação CE (ver secção
ZA.3). A opção DND não pode, contudo, ser utilizada quando esta propriedade está sujeita a um valor limite
Im

de aceitação/rejeição.
NP
EN 13043
2004

p. 43 de 53

ZA.2 Procedimentos para atestação da conformidade de agregados e fíleres

o
ZA.2.1 Sistema(s) de atestação da conformidade

ida nic
Os sistemas de atestação da conformidade para agregados e fíleres indicados nos Quadros ZA.1a e ZA.1b, de
acordo com a decisão da Comissão 98/598/EC de 9 de Outubro de 1998, tal como consta no Anexo 3 no
Mandato M125 "Aggregates", como emendado, são referidos nos Quadros ZA.2a e ZA.2b para as utilizações

oib tró
previstas.

pr lec
Quadro ZA.2a – Sistema(s) de atestação da conformidade dos agregados e dos fíleres para utilizações com
requisitos de segurança elevados 2) (requerendo a intervenção de uma terceira parte)

ão o e
Sistema(s) de
Nível(eis) ou
Produto(s) Utilização(ões) prevista(s) atestação da
classe(s):
conformidade
uç ent
Agregados para misturas betuminosas e Para estradas e outras obras de engenharia
- 2+
tratamentos superficiais civil
Fíleres para misturas betuminosas e Para estradas e outras obras de engenharia
- 2+
pr um

tratamentos superficiais civil


Sistema 2+: Ver Directiva 89/106/EEC (CPD), Anexo III.2 (ii.), primeira possibilidade, que inclui a certificação do sistema do
controlo da produção em fábrica por um organismo notificado, com base numa inspecção inicial à fábrica e ao controlo da produção
em fábrica, assim como numa fiscalização contínua, avaliação e aprovação do controlo da produção em fábrica.
re doc
od

Quadro ZA.2b – Sistema(s) de atestação da conformidade dos agregados e dos fíleres para utilizações sem
requisitos de segurança elevados2) (não requerendo a intervenção de uma terceira parte)
IP de

Sistema(s) de
Nível(eis) e/ou
Produto(s) Utilização(ões) prevista(s) atestação da
classe(s):
conformidade
© ão

Agregados para misturas betuminosas e Para estradas e outras obras de engenharia


- 4
tratamentos superficiais civil
Q

Fíleres para misturas betuminosas e Para estradas e outras obras de engenharia


s

- 4
tratamentos superficiais civil
es

Sistema 4: Ver Directiva 89/106/EEC (CPD), Anexo III.2.(ii.), terceira possibilidade.


pr

A atestação da conformidade dos agregados e dos fíleres indicados nos Quadros ZA.1a e ZA.1b deve ser
baseada na avaliação dos procedimentos de conformidade indicados nos Quadros ZA.3a e ZA.3b, resultantes
Im

da aplicação das secções da presente Norma Europeia referidas nestes Quadros.

2)
Os requisitos de segurança são definidos por cada Estado-Membro nas suas leis, regulamentos e disposições administrativas.
NP
EN 13043
2004

p. 44 de 53

Quadro ZA.3a – Atribuição das tarefas de avaliação da conformidade (para agregados e fíleres sujeitos ao
sistema 2+)

o
Tarefas Objectivo da tarefa Secções a aplicar

ida nic
Parâmetros relacionados com todas as
Controlo da produção em fábrica
características relevantes do Quadro 6.3
Tarefas para o (C.P.F.)
ZA.1a ou do Quadro ZA.1b
produtor

oib tró
Todas as características relevantes do
Ensaios de tipo iniciais 6.2
Quadro ZA.1a ou do Quadro ZA.1b
Inspecção inicial Parâmetros relacionados com todas as

pr lec
da fábrica e do características relevantes do Quadro 6.3
C.P.F ZA.1a ou do Quadro ZA.1b
Tarefas para o Certificação do

ão o e
Fiscalização
organismo notificado C.P.F com base em contínua, Parâmetros relativos a todas as
avaliação e características relevantes do Quadro 6.3
aprovação do ZA.1a ou do Quadro ZA.1b
uç ent
C.P.F

Quadro ZA.3b – Atribuição das tarefas de avaliação da conformidade


pr um

(para agregados e fíleres sujeitos ao sistema 4)


Tarefas Objectivo da tarefa Secções a aplicar
re doc

Parâmetros relacionados com todas as


Controlo de produção em fábrica
características relevantes do Quadro 6.3
od

Tarefas para o (C.P.F.)


ZA.1a ou do Quadro ZA.1b
produtor
Todas as características relevantes do
Ensaios de tipo iniciais 6.2
Quadro ZA.1a ou do Quadro ZA.1b
IP de

ZA.2.2 Declaração de conformidade CE


© ão

Para agregados e fíleres sujeitos ao sistema 2+: Quando a conformidade com os requisitos deste Anexo é
Q

obtida, e uma vez que o organismo notificado tenha emitido o certificado abaixo mencionado, o produtor ou
o seu agente estabelecido dentro do EEE*) deve redigir e manter uma declaração de conformidade, a qual
s

habilita o produtor a afixar a marcação CE. Esta declaração deve incluir:


es

- nome e morada do produtor, ou do seu representante autorizado estabelecido no EEE, e o local de


produção;
pr

- descrição do produto (tipo, identificação, utilização, …) e uma cópia da informação que acompanha a
Im

marcação CE;
- disposições com as quais o produto se encontra em conformidade (Anexo ZA da presente Norma
Europeia);
- condições particulares aplicáveis à utilização do produto (como, por exemplo, disposições para a
utilização sob determinadas condições, etc.);
- número do certificado do controlo da produção em fábrica que a acompanha;

*)
Nota Nacional (informativa): EEE – Espaço Económico Europeu.
NP
EN 13043
2004

p. 45 de 53

- nome e função da pessoa habilitada a assinar a declaração em nome do produtor ou do seu representante
autorizado.

o
A declaração deve ser acompanhada por um certificado do controlo da produção em fábrica, emitido pelo
organismo notificado, o qual deve conter, em aditamento à informação acima mencionada, o seguinte:

ida nic
- nome e morada do organismo notificado;
- número do certificado do controlo da produção em fábrica;

oib tró
- condições e período de validade do certificado, quando aplicável;

pr lec
- nome e função da pessoa habilitada para assinar o certificado.
A declaração acima mencionada deve ser apresentada na língua ou línguas oficiais do Estado Membro no
qual o produto será utilizado.

ão o e
Para agregados e fíleres sujeitos ao sistema 4: Quando a conformidade com os requisitos deste Anexo é
obtida, o produtor ou o seu agente estabelecido dentro do EEE deve redigir e manter uma declaração de
conformidade (declaração de conformidade CE), a qual habilita o produtor a afixar a marcação CE. Esta
uç ent
declaração deve incluir:
- nome e morada do produtor ou do seu representante estabelecido no EEE, e o local de produção;
pr um

- descrição do produto (tipo, identificação, utilização, …) bem como uma cópia da informação que
acompanha a marcação CE;
- disposições com as quais o produto se encontra em conformidade (Anexo ZA da presente Norma
re doc

Europeia);
od

- condições particulares aplicáveis à utilização do produto (como, por exemplo, disposições para a
utilização sob determinadas condições, etc.);
IP de

- nome e função da pessoa habilitada para assinar a declaração em nome do produtor ou do seu
representante autorizado.
A declaração acima mencionada deve ser apresentada na língua ou línguas oficiais do Estado Membro no
© ão

qual o produto será utilizado.


Q
s

ZA.3 Marcação CE e etiquetagem


es

O produtor ou o seu representante autorizado estabelecido dentro do EEE é responsável pela afixação da
marcação CE. O símbolo da marcação CE a afixar deve estar de acordo com a Directiva 93/68/EC e deve
pr

figurar na etiqueta, na embalagem ou nos documentos comerciais que acompanham o produto, por exemplo,
uma guia de remessa. O símbolo da marcação CE deve ser acompanhado da seguinte informação:
Im

- número de identificação do organismo de certificação (apenas para produtos sujeitos ao sistema 2+);
- nome ou marca de identificação e morada da sede social do produtor;
- os dois últimos dígitos do ano em que a marcação foi aposta;
- o número do certificado do controlo da produção em fábrica (apenas para produtos sujeitos ao sistema
2+);
- referência à presente Norma Europeia;
- descrição do produto: nome genérico, material, dimensões, …e utilização prevista;
- informação relativa às características essenciais relevantes dos Quadros ZA.1a ou ZA.1b com a seguinte
indicação:
NP
EN 13043
2004

p. 46 de 53

- valores declarados e, quando relevante, nível ou classe/categoria (incluindo a inscrição "aceite" para
requisitos aceitação/rejeição, quando necessário) a declarar para cada característica essencial, tal como
indicado na coluna "Notas" dos Quadros ZA.1a ou ZA.1b; e

o
- a menção a " Desempenho Não Determinado" (DND) para as características às quais se aplique.

ida nic
A opção "Desempenho Não Determinado" (DND) não pode ser utilizada quando a propriedade é sujeita a um
limite de aceitação/rejeição. De outro modo, a opção DND pode ser utilizada quando e onde a característica,

oib tró
para uma determinada utilização prevista, não for sujeita a requisitos regulamentares.
Como complemento às informações específicas relativas às substâncias perigosas anteriormente

pr lec
mencionadas, deverá o produto ser também acompanhado, quando e onde requerido e de forma apropriada,
por documentação que refira toda a legislação relativa às substâncias perigosas para as quais a conformidade
é exigida, bem como toda a informação exigida por essa legislação.

ão o e
NOTA: A legislação Europeia sem derrogações nacionais não necessita ser mencionada.

As Figuras ZA.1, ZA.2, ZA.3 e ZA.4 dão exemplos da informação a figurar na etiqueta, embalagem e/ou
documentos comerciais.
uç ent
pr um
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
EN 13043
2004

p. 47 de 53

Marcação de conformidade CE, consistindo no símbolo

o
“CE” definido na Directiva 93/68/EEC

ida nic
01234 Número de identificação do organismo de inspecção
Nome ou marca de identificação e morada da sede social do
Any Co Ltd, PO Box 21, B-1050
produtor

oib tró
02 Dois últimos dígitos do ano de aposição da marcação
0123-CPD-0456 Número do certificado CE
EN 13043 Número da Norma Europeia
Agregados para misturas betuminosas Descrição do produto e

pr lec
Forma das partículas Categoria (p.e. FI10) informação sobre o produto e sobre as propriedades
Dimensão das partículas Designação (d/D) & (p.e. regulamentadas
Gc85/15

ão o e
Tolerancia categoria (p.e. G20/15)
Massa volúmica das partículas Valor declarado (Mg/m3)
Limpeza Categoria (p.e. MBF10)
% grau de
Afinidade aos Ligantes
uç ent
Valor declarado revestimento de
Betuminosos
betume
Percentagem de partículas Categoria (p.e. C90/1)
esmagadas ou partidas
pr um

Resistência à Categoria (p.e. LA30)


fragmentação/esmagamento
Resistência ao
polimento/abrasão/desgaste
Coeficiente de polimento Categoria
re doc

(p.e. PSV50)
acelerado
od

Valor de abrasão do agregado Categoria (p.e. AAV20)


Resistência ao desgaste por Categoria (p.e. MDE35)
atrito do agregado grosso
Abrasão provocada por pneus Categoria (p.e. AN19)
IP de

pitonados
Resistência ao choque térmico Valor declarado (VLA ou VSZ)
Estabilidade volumétrica
Desintegração do silicato Valor declarado Aceitação/rejeição
© ão

bicálcico de escória de alto


forno arrefecida ao ar
Q

Desintegração do ferro da Valor declarado Aceitação/rejeição


s

escória de alto forno arrefecida


ao ar
es

Estabilidade volumétrica do Categoria (p.e. V6,5)


agregado de escória de aciaria
Composição/teor Valor declarado Descrição
pr

Emissão de radioactividade Valor limite


Libertação de metais pesados aceitação/rejeição
válido no local de
Im

Libertação de compostos de
utilização
carbono poliaromáticos
Libertação de outras p.e. Substância X: 0,2 µm3
substâncias perigosas
Durabilidade face ao gelo- Categoria (p.e. WA1 F4 ou
degelo MS25)
Durabilidade face à Categoria (p.e. SB1/8)
meteorização
Durabilidade face à acção de Categoria (p.e. AN19)
pneus pitonados
Durabilidade face ao choque Valor declarado (VLA ou VSZ)
térmico

Figura ZA.1 - Exemplo de informações da marcação CE para agregados sujeitos ao sistema 2+


NP
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2004

p. 48 de 53

Marcação de conformidade CE, consistindo no símbolo

o
“CE” definido na Directiva 93/68/EEC

ida nic
Nome ou marca de identificação e morada da sede social do
Any Co Ltd, PO Box 21, B-1050
produtor

oib tró
02 Dois últimos dígitos do ano de aposição da marcação
EN 13043 Número da Norma Europeia
Agregados para misturas betuminosas Descrição do produto e
Forma das partículas Categoria (p.e. FI10) informação sobre o produto e sobre as propriedades

pr lec
Dimensão das partículas Designação (d/D) & (p.e. regulamentadas
Gc85/15
Tolerancia categoria (p.e. G20/15)
(Mg/m3)

ão o e
Massa volúmica das partículas Valor declarado
Limpeza Categoria (p.e. MBF10)
Afinidade aos Ligantes Valor declarado % grau de
Betuminosos revestimento de
betume
uç ent
Percentagem de partículas Categoria (p.e. C90/1)
esmagadas ou partidas
Resistência à Categoria (p.e. LA30)
pr um

fragmentação/esmagamento
Resistência ao
polimento/abrasão/desgaste
Coeficiente de polimento Categoria
(p.e. PSV50)
acelerado
re doc

Valor de abrasão do agregado Categoria (p.e. AAV20)


od

Resistência ao desgaste por Categoria (p.e. MDE35)


atrito do agregado grosso
Abrasão provocada por pneus Categoria (p.e. AN19)
pitonados
IP de

Resistência ao choque térmico Valor declarado (VLA ou VSZ)


Estabilidade volumétrica
Desintegração do silicato Valor declarado Aceitação/rejeição
bicálcico de escória de alto
© ão

forno arrefecida ao ar
Desintegração do ferro da Valor declarado Aceitação/rejeição
Q

escória de alto forno arrefecida


ao ar
s

Estabilidade volumétrica do Categoria (p.e. V6,5)


es

agregado de escória de aciaria


Composição/teor Valor declarado Descrição
Emissão de radioactividade Valor limite
pr

Libertação de metais pesados aceitação/rejeição


válido no local de
Libertação de compostos de
utilização
Im

carbono poliaromáticos
Libertação de outras p.e. Substância X: 0,2 µm3
substâncias perigosas
Durabilidade face ao gelo- Categoria (p.e. WA1 F4 ou
degelo MS25)
Durabilidade face à Categoria (p.e. SB1/8)
meteorização
Durabilidade face à acção de Categoria (p.e. AN19)
pneus pitonados
Durabilidade face ao choque Valor declarado (VLA ou VSZ)
térmico

Figura ZA.2 - Exemplo de informações da marcação CE para agregados de betão sujeitos ao sistema 4
NP
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Marcação de conformidade CE, consistindo no símbolo “CE”

o
definido na Directiva 93/68/EEC

ida nic
01234 Número de identificação do organismo de inspecção
Nome ou marca de identificação e morada da sede social do
Any Co Ltd, PO Box 21, B-1050
produtor

oib tró
02 Dois últimos dígitos do ano de aposição da marcação

0123-CPD-0456 Número do certificado CE

pr lec
EN 13043 Número da Norma Europeia
Agregados para misturas betuminosas e tratamentos superficiais para Descrição do produto e
estradas, aeroportos e outras áreas de circulação

ão o e
Finura/Dimensão das Valores declarados % de passados e cm2/g informação sobre o produto e sobre as propriedades
partículas regulamentadas
Massa volúmica das Valor declarado Mg/m3
partículas
uç ent
Características
rigidificantes
Vazios do fíler seco Categoria (p.e. V44/55)
compactado
pr um

Variação da Categoria (p.e.∆R&B17/25)


temperatura anel e
bola
Número do betume do Categoria (p.e. BN53/62)
re doc

fíler comercial
Solubilidade e Categoria (p.e. WS10) e valor
od

susceptibilidade à água declarado


Limpeza Categoria (p.e. MBF10)
Porosidade/volume de Categoria (p.e. v28/38)
IP de

vazios
Perda ao fogo (apenas Valor declarado (p.e. %)
para cinzas volantes)
Libertação de ex.: Substância X: 0,2 µm3
© ão

substâncias perigosas
Durabilidade face ao Categoria (p.e. F4 ou MS25)
Q

gelo-degelo
s

Figura ZA.3 - Exemplo de informações da marcação CE para fíleres sujeitos ao sistema 2+


es
pr
Im
NP
EN 13043
2004

p. 50 de 53

Marcação de conformidade CE, consistindo no símbolo “CE”


definido na Directiva 93/68/EEC

o
ida nic
Nome ou marca de identificação e morada da sede social do
Any Co Ltd, PO Box 21, B-1050
produtor
02 Dois últimos dígitos do ano de aposição da marcação

oib tró
EN 13043 Número da Norma Europeia
Agregados para misturas betuminosas e tratamentos superficiais para Descrição do produto e
estradas, aeroportos e outras áreas de circulação

pr lec
Finura/Dimensão das Valores declarados % de passados e cm2/g informação sobre o produto e sobre as propriedades
partículas regulamentadas
Massa volúmica das Valor declarado Mg/m3
partículas

ão o e
Características
rigidificantes
Vazios do fíler seco Categoria (p.e. V44/55)
compactado
uç ent
Variação da Categoria (p.e.∆R&B17/25)
temperatura anel e
bola
Número do betume do Categoria (p.e. BN53/62)
pr um

fíler comercial
Solubilidade e Categoria (p.e. WS10) e valor
susceptibilidade à água declarado
re doc

Limpeza Categoria (p.e. MBF10)


Porosidade/volume de Categoria (p.e. v28/38)
od

vazios
Perda ao fogo (apenas Valor declarado (p.e. %)
para cinzas volantes)
p.e. Substância X: 0,2 µm3
IP de

Libertação de
substâncias perigosas

Figura ZA.4 - Exemplo de informações da marcação CE para fíleres sujeitos ao sistema 4


© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
EN 13043
2004

p. 51 de 53

Bibliografia
EN 932-2 Tests for general properties of aggregates — Part 2: Methods for reducing laboratory

o
samples.

ida nic
EN 933-2 Tests for geometrical properties of aggregates — Part 2: Determination of particle
size distribution – Test sieves, nominal size of apertures.

oib tró
prEN 13055-2:2001 Lightweight aggregates — Part 2: Lightweight aggregates for bituminous mixtures
and surface treatments and for bound and unbound applications, excluding
concrete, mortar and grout.

pr lec
ISO 3310-1 Test sieves — Technical requirements and testing — Test sieves of metal wire
cloth — Part 1: Test sieves of metal wire cloth.

ão o e
uç ent
pr um
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
EN 13043
2004

p. 52 de 53

Anexo Nacional
(informativo)

o
ida nic
Correspondência entre documentos normativos europeus e nacionais
Norma Europeia Norma Nacional Título

oib tró
(EN) (NP ou NP EN)
EN 196-2:1994 NP EN 196-2:1996 Métodos de ensaio de cimentos – Parte 2: Análise química de

pr lec
cimentos
EN 196-21:1989 NP EN 196-21:1990 Métodos de ensaio de cimentos. Determinação do teor em

ão o e
cloretos, dióxido de carbono e álcalis nos cimentos
EN 459-2:2001 NP EN 459-2:2002 Cal de construção – Parte 2: Métodos de ensaio
uç ent
EN 932-3:1996 NP EN 932-3:2002 Ensaios das propriedades gerais dos agregados. Parte 3:
Método e terminologia para a descrição petrográfica
simplificada
pr um

EN 932-5:1999 NP EN 932-5:2003 Ensaios das propriedades gerais dos agregados – Parte 5:


Equipamento comum e calibração
EN 933-1:1997 NP EN 933-1:2000 Ensaios de propriedades geométricas dos agregados – Parte 1:
re doc

Análise granulométrica. Método de peneiração


od

EN 933-3:1997 NP EN 933-3:2002 Ensaios das propriedades geométricas dos agregados – Parte


3: Determinação da forma das partículas. Índice de
achatamento
IP de

EN 933-4:1999 NP EN 933-4:2002 Ensaios das propriedades geométricas dos agregados – Parte


4: Determinação da forma das partículas. Índice de forma
© ão

EN 933-5 EN 933-5:2002 Ensaios das propriedades geométricas dos agregados – Parte


Q

5: Determinação da percentagem de superfícies esmagadas e


s

partidas nos agregados grossos


es

EN 933-9:1998 NP EN 933-9:2002 Ensaios das propriedades geométricas dos agregados – Parte


9: Determinação do teor de finos. Ensaio do azul de metileno
pr

EN 933-10:2001 NP EN 933-10*) Ensaios para determinação das propriedades geométricas dos


agregados. Parte 10: Determinação dos finos. Granulometria
Im

dos fíleres (peneiração por jacto de ar)


EN 1097-1:1996 NP EN 1097-1:2002 Ensaios das propriedades mecânicas e físicas dos agregados –
Parte 1: Determinação da resistência ao desgaste (micro-
Deval)
EN 1097-2:1998 NP EN 1097-2:2002 Ensaios das propriedades mecânicas e físicas dos agregados –
Parte 2: Métodos para a determinação da resistência à
fragmentação

*)
Em preparação.
NP
EN 13043
2004

p. 53 de 53

EN 1097-3:1998 NP EN 1097-3:2002 Ensaios das propriedades mecânicas e físicas dos agregados.


Parte 3: Método para determinação da massa volúmica e dos
vazios

o
EN 1097-5:1999 EN 1097-5:2002 Ensaios das propriedades mecânicas e físicas dos agregados –

ida nic
Parte 5: Determinação do teor de humidade por secagem em
estufa ventilada

oib tró
EN 1097-6:2000 NP EN 1097-6:2003 Ensaios das propriedades mecânicas e físicas dos agregados –
Parte 6: Determinação da massa volúmica e da absorção de
água

pr lec
EN 1097-7:1999 NP EN 1097-7:2002 Ensaios das propriedades mecânicas e físicas dos agregados –
Parte 7: Determinação da massa volúmica do fíler. Método do
picnómetro.
EN 1097-8:1999
ão o e
NP EN 1097-8:2003 Ensaios das propriedades mecânicas e físicas dos agregados.
Parte 8: Determinação do coeficiente de polimento
uç ent
EN 1097-9:1998 NP EN 1097-9:2002 Ensaios das propriedades mecânicas e físicas dos agregados –
Parte 9: Determinação da resistência ao desgaste provocado
por pneus com correntes. Ensaio nórdico
pr um

EN 1367-1:1999 NP EN 1367-1:2003 Ensaios das propriedades térmicas e de meteorização dos


agregados – Parte 1: Determinação da resistência ao
gelo/degelo
re doc

EN 1367-2:1998 NP EN 1367-2:2002 Ensaios das propriedades térmicas e de meteorização dos


agregados – Parte 2: Ensaio do sulfato de magnésio
od

EN 1367-3:2001 NP EN 1367-3*) Ensaios das propriedades térmicas e de meteorização dos


agregados – Parte 3: Ensaio de ebulição para basaltos
IP de

“Sonnenbrand”
EN 1367-5:2002 NP EN 1367-5*) Ensaios das propriedades térmicas e de meteorização dos
agregados – Parte 5: Determinação da resistência ao choque
© ão

térmico
Q

EN 1744-1:1998 NP EN 1744-1:2000 Ensaios para determinação das propriedades químicas dos


agregados. Parte 1: Análise química
s

EN 12620:2002 NP EN 12620:2004 Agregados para betão


es

EN 13055-1:2002 NP EN 13055-1*) Agregados leves. Parte 1: Agregados leves para betão,


argamassas e caldas de injecção
pr

EN 13139:2002 NP EN 13139*) Agregados para argamassas


Im

EN 13242:2002 NP EN 13242*) Agregados para materiais tratados com ligantes hidráulicos e


materiais não tratados utilizados em trabalhos de engenharia
civil e na construção rodoviária
EN 13383-1:2002 NP EN 13383-1*) Enrocamentos – Parte 1: Especificação
EN 13450:2002 NP EN 13450*) Agregados para balastro de via férrea

*)
Em preparação.

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